Open Source: o que é?

Falar sobre código aberto no Brasil normalmente inicia debates acalorados que ultrapassam as fronteiras da TI. No artigo de hoje, vamos focar no conceito e suas aplicações cotidianas no setor de Tecnologia. Então, você sabe o que é o código aberto, ou acha que é sinônimo de software livre?

Definição de open source

O termo pode ser traduzido literalmente para código aberto. Na prática, isso significa que qualquer usuário, seja ele pessoa física ou jurídica, tem permissão de acessar e consultar o código. O termo foi adotado após uma reunião, em fevereiro de 1998, na qual os idealizadores do movimento debatiam formas de aproximar o software livre das empresas, deixando de lado questões ideológicas e filosóficas que caracterizam o free software.

Ou seja: aproximando os avanços tecnológicos que uma comunidade aberta de desenvolvedores pode atingir, da realidade de negócios vivenciada pelos empresários. De forma gratuita na aquisição das licenças.

Da reunião em 1998 nasceu a Open Source Initiative, ou OSI. Desde então, foram estabelecidos os 10 pontos para que um software seja licenciado como código aberto.

1: Distribuição Livre – A licença não pode impedir ou restringir o acesso gratuito ao software.

2: Código fonte – O software deve ser distribuído com seu código fonte. Caso seja um software compilado, deve ser disponibilizado um link de acesso para que todos os usuários possam fazê-lo.

3: Trabalhos Derivados – A licença deve permitir modificações e distribuições do código gratuitamente, e garantir que os softwares gerados mantenham os termos originais da licença em suas distribuições

4: Integridade do autor do código fonte – Complementando o tópico 3, o quarto ponto estabelece que a licença deve permitir a distribuição do programa construído por meio do código fonte modificado. No entanto, a licença pode requerer que programas derivados tenham um nome ou número de versão distintos do programa original. Isso dependerá da preferência do desenvolvedor do código original. Esse tópico vai ser importante mais à frente.

5: Não discriminar pessoas ou grupos – Todos podem ter acesso ao código fonte, independente de quem sejam.

6: Não discriminar áreas de atuação – Complementando o tópico 5, o sexto ponto estabelece que a licença não pode discriminar áreas de atuação. Isso significa que tanto o Governo quanto a Iniciativa Privada, com atuação em qualquer área, podem fazer uso do programa.

7: Distribuição da licença -Os softwares gerados a partir do código aberto devem manter-se abertos, sem a necessidade de uma nova licença.

8: Licença não específica ao software – Complementando o tópico 7, o oitavo ponto estabelece que um software gerado a partir de trechos ou distribuições de outro software open source deve se manter open source, mantendo todos os direitos originais nesse novo produto. Ou seja: uma modificação feita por uma empresa deve ser disponibilizada para todos.

9: Licença não restritiva – A licença de um código aberto, desde que seja distribuída junto da licença do produto no qual ele esteja inserido, não pode limitar o uso de outros softwares. Esse é um ponto importante na diferenciação entre código aberto e software livre.

10: Licença neutra em relação à tecnologia – A licença deve permitir novas interfaces, estilos e tecnologias sem restrições. Esse é outro ponto importante, como veremos a seguir.

Por que utilizar softwares Open Source?

Programas Open Source têm amplas vantagens quando comparados aos de código fechado (closed source ou software proprietário), que não pode ser acessado ou modificado livremente. Suas qualidades contribuem diretamente para a utilidade do aplicativo à empresa, podendo beneficiar o negócio em diferentes aspectos. Entenda quais são essas vantagens a seguir.

Segurança

Quando a equipe de TI tem acesso a cada linha de programa, ela consegue fazer uma análise do programa para identificar vulnerabilidades e corrigi-las, minimizando os riscos de segurança.

Esses colaboradores também podem monitorar o código e fazer conferências periódicas para verificar se ele não foi infectado por um vírus. Caso os profissionais identifiquem que o programa contenha algum malware, eles podem modificar seu código para remover a ameaça.

Confiabilidade

Existe a possibilidade do software utilizado na empresa tenha sido modificado, não tenha as funcionalidades que foram contratadas ou não funcione da forma desejada. Caso ele seja Open Source, o time de TI também poderá conferir todas as linhas do código para ter a certeza de seu grau de confiabilidade.

Personalização

Uma das principais vantagens consiste na possibilidade de personalizar o software Open Source. Caso falte alguma funcionalidade no aplicativo ou algum de seus recursos não estejam funcionando corretamente, é possível customizá-lo para se encaixar às suas necessidades.

Imagine que você contrate soluções de um fornecedor. Elas poderão ser modificadas para se encaixar melhor nas demandas específicas do seu negócio caso tenham código aberto, fazendo com que a eficiência e os resultados sejam maximizados.

Interoperabilidade

Programas proprietários são pouco flexíveis quanto à compatibilidade e interação com outros aplicativos, essa questão ainda não poderá ser corrigida pelo fato de seu código ser fechado. Por outro lado, Open Sources têm ampla liberdade de integração com sistemas utilizados pelo negócio — como seu banco de dados, ERP ou CRM —, já que eles poderão ser modificados pelos profissionais de TI para atender essa demanda.

Suporte mais extenso

É possível que muitas dúvidas e dificuldades surjam quando os profissionais pretendem modificar um aplicativo Open source. Entretanto, esse tipo de software, normalmente, tem amplas comunidades online de desenvolvedores que já modificaram o programa anteriormente.

Por exemplo, caso seja necessário realizar uma correção, alteração ou complementação no software, o pessoal de TI encontrará amplos materiais na internet sobre o código. Esse é um aspecto que também contribui para o trabalho de suporte dos fornecedores, pois eles terão mais materiais e conteúdos para estudar sobre o programa.

Redução de custos

Mesmo que sejam pagos, aplicativos de código aberto trazem impactantes reduções de custos para as organizações. Isso acontece pelo fato de as licenças desse tipo de programa ter valores menores que aquelas de código proprietário.

Outra forma de economia consiste no melhor custo-benefício, já que quando o programa precisar ser atualizado ou ter funções acrescentadas, ele se encaixará nas necessidades da empresa e você não arcará com recursos que não utilizará.

Além disso, quando o programa precisa ser atualizado, a organização não precisará adquirir uma licença da nova versão, já que os recursos e correções podem ser feitos pela sua própria equipe de TI ou o fornecedor que o disponibilizou.

Desempenho

O código também pode ser customizado para que ele seja otimizado e funcione de forma mais rápida. Por exemplo, os programadores podem encontrar linhas de códigos desnecessárias e eliminá-las, fazendo com que o programa seja mais leve e seja executado mais rapidamente.

 Código aberto X software livre

É muito comum confundir os termos. Ainda que muitas vezes sejam utilizados como sinônimos, o open source difere do software livre num conceito elementar: o de propriedade. Um software livre necessita que todos os seus componentes sejam software livre, o que significa que o uso de qualquer trecho de código proprietário é proibido. Da mesma forma, usar um software livre para gerar um software que não seja livre também é proibido.

Observe que os tópicos 4, 9 e 10 do open source entram em conflito com essa exigência. E temos no Mozilla Firefox e no Ubuntu exemplos que esclarecem a diferença entre os termos.

Firefox é código aberto, não software livre

O licenciamento do navegador da Mozilla é gratuito e seu código está disponível para consulta e modificação da comunidade. Porém, é exigência que qualquer modificação realizada pela comunidade seja disponibilizada com outro nome, diferente de Firefox e que não seja vinculado à Mozilla. Os navegadores Iceweasel e Iceape são softwares livres que derivam do código fonte do Firefox.

Ubuntu é código aberto, Debian é software livre

Ainda que o Ubuntu seja uma distribuição Linux derivada do Debian, ambos trabalham de formas distintas com algo fundamental na computação corporativa: o uso de drivers. Enquanto o Debian só aceita software livre, o Ubuntu trabalha com drivers proprietários para interfaces de rede, placas de vídeo e impressoras, por exemplo.

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Iniciamos a operação do nosso oitavo Data Center no Rio de Janeiro.

A Ascenty Data Centers do Brasil, inicia oficialmente a operação de sua primeira unidade no Rio de Janeiro, com capacidade de 15 MVA de energia. Este é o oitavo data center da companhia em operação no Brasil. Os outros sete estão localizados em Campinas, Jundiaí, Hortolândia, Sumaré, região metropolitana de Fortaleza e dois em São Paulo.
“O início das operações na unidade do Rio de Janeiro é mais um passo importante na disponibilização de serviços de alto desempenho de data center e telecomunicação. Além disso, faz parte do planejamento da empresa de expandir sua atuação no Brasil e América Latina nos próximos anos, por conta da crescente demanda do mercado por infraestrutura e conectividade”, afirma Chris Torto, CEO da Ascenty.
Recentemente, a empresa anunciou a chegada de sua rede de telecomunicações no Rio de Janeiro, que deve apresentar 150 km de extensão na primeira fase do projeto. A Ascenty oferece serviços personalizados de infraestrutura de TI e atingiu a marca de 4.000 km de extensão de sua rede própria de fibra óptica, presente nas regiões metropolitanas de São Paulo, Jundiaí, Campinas e Fortaleza. Atualmente, já são mais de 20 mil estabelecimentos comerciais abordados pela rede de telecomunicações da companhia.
Presente no mercado há sete anos, todos os data centers da Ascenty possuem o selo Tier III, além de importantes certificações como ISO 27001, ISAE 3402, SSAE 16, dentre outras.


Ficha Técnica

O data center foi planejado para uma potência total de energia de 15 MVA, com redundância Tri-bus. Possui sistema de geração a diesel, que permite uma autonomia de 48 horas sem reabastecimento.
Para garantir a refrigeração, opera com sistema de água gelada, com chillers a ar de alto desempenho, sempre com redundância N+2.
O data center é monitorado por câmeras CFTV 24×7, que detectam movimento em alta definição e armazenam as imagens por mais de 90 dias. Possui controle de acesso por dupla autenticação, sendo biometria e cartão magnético, além de contar com o profissionalismo de uma equipe própria de segurança 24×7.
No quesito conectividade, o data center possui duas salas de telecom, com entrada redundante subterrânea de fibra ótica, que possuem conectividade com as principais operadoras de telecom.

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Novos Data Centers São Paulo 1 e São Paulo 2 da Ascenty conquistam certificação Tier III Design e Facility

As unidades já estão em operação e o valor do investimento nas duas infraestruturas é de 320 milhões de reais

 A Ascenty, empresa líder no mercado nacional de data centers, conquistou a certificação Tier III do Uptime Institute nas versões Design e Facility em dois de seus recém-inaugurados Data Centers, localizados na cidade de São Paulo. Trata-se de uma certificação relevante e reconhecida no mercado, que atesta a qualidade e a confiabilidade da infraestrutura.

“Esta conquista comprova que todos os nossos Data Centers são planejados e construídos a partir de um padrão internacional de qualidade. Nosso objetivo é garantir aos nossos clientes uma infraestrutura moderna, eficiente e segura”, afirma Chris Torto, CEO da Ascenty.

A certificação Tier III Design e Facility, concedida aos Data Centers da Ascenty em São Paulo, está disponível no site do Uptime Institute, Além destas unidades, os certificados conquistados pelas unidades de Campinas, Jundiaí, Fortaleza e Hortolândia também estão disponíveis neste link.

Os níveis indicados pelo Uptime Institute são utilizados e reconhecidos em mais de 40 países. Estas classificações servem para diferenciar os Data Centers de acordo com a sua infraestrutura, com base nos padrões de redundância. Os Tiers são importantes para assegurar a disponibilidade da infraestrutura para todos os clientes, mantendo assim ambientes sempre disponíveis, não colocando em risco sua operação.

São Paulo 1

A unidade São Paulo 1, que entrou em operação em março, conta com uma potência total de 10 MVA e uma subestação própria de energia. Além disso, possui redundância Tri-bus e sistema de geração a diesel com autonomia de 48 horas sem reabastecimento. A unidade também possui o certificado ISO 27001.

São Paulo 2

A unidade São Paulo 2 foi inaugurada em abril e o Data Center conta com uma potência de 20 MVA e subestação própria de energia, além de possuir o mesmo sistema a diesel de fornecimento de energia do SP 1, o que garante mais estabilidade e segurança para as operações. Assim como todas as outras unidades, conta também com a certificação ISO 27001.

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Ascenty foi eleita uma das principais empresas

A Ascenty, empresa de data center com foco na América Latina, foi eleita uma das seis principais empresas em termos de resiliência em data center no mundo. O ranking “Fast 50 Most Resilient Data Center Operators” (Os 50 operadores de Data Centers Mais Resilientes, em tradução livre), realizado pela Cloudscene, analisou 150 empresas certificadas pelo Uptime Institute, nas áreas de Design, Facilidade Construída e Sustentabilidade Operacional para eleger as 50 principais companhias do mercado.


“Este reconhecimento demonstra todo o trabalho e dedicação do nosso time. O resultado é fruto dos investimentos que estamos realizando para construir e manter data centers do mais alto padrão e que atendam às demandas do mercado, destaca Roberto Rio Branco, diretor da Ascenty.
De acordo com a divulgação, a resiliência está relacionada à elaboração de estratégias para o bom funcionamento das unidades, como a capacidade de evitar a ação de desastres ambientais, erro humano ou sabotagem deliberada. A certificação do Uptime Institute é o selo mais relevante do mercado internacional, que atesta a qualidade e a confiabilidade da infraestrutura.
A Ascenty é fornecedora de uma infraestrutura de data centers de classe mundial e possui uma rede de fibra ótica própria de mais de 4 mil km que conectam seus centros de dados com as principais operadoras, data centers e centrais de tráfego de dados no Brasil. As soluções oferecidas pela companhia têm o objetivo de aumentar a eficiência de seus clientes em seus respectivos core business, promovendo a inovação e a diminuição dos custos. Os diferenciais das soluções da Ascenty são a qualidade da infraestrutura e do atendimento, as certificações internacionais (qualidade e segurança) e a agilidade na prestação de serviços.

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Ascenty inaugura seu sétimo Data Center no Brasil e terceiro deste ano

A unidade teve investimento de mais de R$200 milhões.

A Ascenty, empresa líder de Data Centers do Brasil, anuncia o início das operações de sua sétima unidade na região metropolitana de Campinas, na cidade de Sumaré (SP).

“A região Metropolitana de Campinas é muito importante para a Ascenty, por abrigar grandes empresas e ter uma demanda sempre crescente de infraestrutura de tecnologia. E a conectividade das empresas também continuará apresentando crescimento da demanda, por isso vamos continuar investindo”, afirma Roberto Rio Branco, diretor comercial, marketing e institucional da Ascenty.

Com sete anos de mercado, a Ascenty é a maior empresa de infraestrutura de data centers de alta densidade do Brasil e possui como clientes, as principais empresas globais de tecnologia do mundo. A Ascenty oferece ainda uma rede de fibra óptica própria de 4 mil km conectando seus data centers com as principais operadoras, data centers e centrais de tráfego de dados no Brasil. As soluções oferecidas pela companhia visam aumentar a eficiência de seus clientes em seus respectivos core business e ainda promovem a diminuição de custos.

Os diferenciais das soluções da Ascenty são a qualidade mundial da sua infraestrutura e do atendimento, as certificações internacionais e a agilidade na prestação de serviços. Todas as unidades da empresa possuem certificação Tier III do Uptime Institute, o mais relevante reconhecimento do setor, além das principais certificações de qualidade e segurança.

A Ascenty tem sete Data Centers em funcionamento (Campinas, Jundiaí, Hortolândia, Fortaleza, São Paulo – SP1, São Paulo – SP2 e Sumaré) e mais dois em construção (Rio de Janeiro e Santiago/ Chile).

 Ficha Técnica

O data center está localizado em um condomínio empresarial, e utiliza mais de 20 mil metros quadrados de área construída, bem como possui uma subestação própria com abordagem dupla em alta tensão e foi planejado para uma potência total de energia de50 MVA, com redundância Tri-bus. Possui sistema de geração a diesel, através de sistemas de UPS dinâmicas e uma autonomia de 48 horas sem reabastecimento.

Para garantir a refrigeração, opera com sistema de água gelada, com chillers a ar de alto desempenho e sistema rapid restore, com redundância N+2.

O data center é monitorado por câmeras CFTV 24×7, que detectam movimento em alta definição e armazenam as imagens por mais de 90 dias. Possui controle de acesso por dupla autenticação, sendo biometria e cartão magnético, além de contar com o profissionalismo de uma equipe própria de segurança 24×7.

No quesito conectividade, o data center possui duas salas de telecom, com entrada redundante subterrânea, que possuem excelente conectividade com as principais operadoras de telecom. Além disso, possui conexão direta com o PTT em São Paulo e Campinas.

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Blackstone investe na Ascenty para promover planos de expansão em Data Centers

Nova York, 31 de maio de 2017 – A Blackstone (NYSE: BX) anunciou hoje que os fundos administrados pela Blackstone Tactical Opportunities realizaram um investimento de capital na Ascenty, maior provedora de serviços de data centers e telecomunicações no Brasil. Este investimento ajudará a Ascenty a acelerar seus planos de crescimento, que incluem a construção de novos data centers no país e na América Latina.

A Ascenty fornece infraestrutura de data centers de alta densidade em grande escala para as principais empresas de tecnologia globais. Além disso, possui uma rede de fibra óptica de 4.000 km, que interconecta suas unidades com as principais operadoras de telecomunicações, data centers e centrais de tráfego de dados no Brasil. “Estamos entusiasmados por ter a Blackstone como uma nova parceira para responder a nossas oportunidades de crescimento. Esse capital nos permitirá expandir não apenas no Brasil, mas em outros países da América Latina”, disse Chris Torto, CEO da Ascenty. “A América Latina continua a ser um mercado muito carente e nosso foco é fornecer infraestrutura de dados de alto nível, com excelente atendimento ao cliente, para as empresas que desejam se instalar na região”.

“A Blackstone está animada com a parceria com a Ascenty e a Great Hill Partners, sua acionista majoritária. Nosso objetivo é acelerar o crescimento da companhia e apoiar seus clientes”, disse Jasvinder Khaira, diretor executivo da Blackstone Tactical Opportunities. “Chris e sua equipe são extremamente talentosos e nosso investimento sinaliza nossa confiança em sua capacidade de expandir suas operações dentro do Brasil e em novos mercados na América Latina”.

Sobre a Blackstone

A Blackstone é uma das principais empresas de investimento do mundo. Procuramos criar um impacto econômico positivo e gerar valor a longo prazo para nossos investidores, para as empresas em que investimos e para as comunidades em que atuamos. Fazemos isso usando pessoas extraordinárias e capital flexível para ajudar as empresas a resolver problemas. Nossos negócios de gerenciamento de ativos, com mais de US$ 360 bilhões sob gestão, incluem private equity, imóveis, dívida pública e patrimônio, crédito sem grau de investimento, ativos reais e fundos secundários, tudo em uma base global. Mais informações estão disponíveis em www.blackstone.com. Siga Blackstone no Twitter @ Blackstone.

 Sobre a Ascenty

A Ascenty é a maior provedora de data centers do Brasil, com sete unidades em operação e outras duas adicionais em construção. A empresa foi fundada em 2010 e tem se concentrado em serviços de alto nível, atendendo a algumas das maiores empresas de tecnologia globais. Todos os data centers da companhia estão interconectados usando uma rede de fibra ótica proprietária de 4.000 km. Para mais informações sobre a Ascenty, visite: www.prd.ascenty.adttemp.com.br.

 Sobre a Great Hill Partners

A Great Hill Partners é uma firma de private equity que levantou mais de US$ 5 bilhões desde a sua criação, para financiar a expansão, a recapitalização ou a aquisição de empresas em crescimento em uma ampla gama de setores nas indústrias B2B e B2C, incluindo software, tecnologia financeira e de saúde, mídias digitais, comércio eletrônico e infraestrutura de internet. A Great Hill visa investimentos que variam entre US$ 25 milhões e US$ 200 milhões.

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Porque a agilidade é essencial em assuntos relacionados à segurança

A Segurança da Informação é uma aliada das estratégias de diminuição de prejuízos e a agilidade é um grande diferencial nos momentos de ataques em banco de dados. Como as informações são de extrema relevância e exigem sigilo, a segurança é essencial pois inspira confiabilidade, demonstra conformidade no caso de auditorias ou fiscalização de agências reguladoras e assegura continuidade dos negócios em caso de falha ou ataque no sistema.

Existem diversas tecnologias que oferecem agilidade na prevenção e resolução de crises. Vamos conhecer algumas:

Instale um AntiSpam
Como o e-mail é um canal de comunicação muito importante, pode ser a porta de entrada de vírus ou de outros meios que facilitem a invasão dos sistemas. Usar um AntiSpam é uma forma simples e ágil de proteger o computador e a rede da empresa. Esta ferramenta ajuda a selecionar as mensagens indesejadas e as retira da caixa de entrada. Assim, os colaboradores não perdem tempo apagando e-mails infectados.

Invista em uma Certificação digital
Esta tecnologia permite que o usuário faça transações pela internet e se comunique com segurança. O certificado digital é como uma identidade virtual da pessoa física ou jurídica, equipamento ou site. Esta assinatura digital garante que a autenticidade e a integridade dos dados mais confidenciais. Com esta tecnologia é possível evitar falsificações e fraudes.

Use filtro de conteúdo
A rede interna de sua organização pode contar com filtros de conteúdo para evitar que usuários tenham acesso a dados confidenciais ou entidades mal-intencionadas possam representar qualquer risco a empresa ou ao sistema. A vantagem dessa ferramenta é poder empregá-la em sites com palavras-chave para aumentar a segurança. Além disso, estes filtros impedem o acesso a determinados sites não relacionados com o trabalho, como sites de jogos online, aumentando a produtividade.

Proteja sua rede contra DDoS
Ataques DDoS (“Distributed Denial of Service”, ataque de negação de serviço) saturam a conectividade da rede de sua organização que pode ser formada por desktops, notebooks, serviços em cloud, servidores e dispositivos Iot (“Internet of Things”, Internet das Coisas). Cada um destes equipamentos podem ser a porta de entrada para hackers invadirem a rede após este ataque.

Por isso, é importante prevenir e contar com um sistema de gerenciamento de ataques DDoS para evitar que o alto tráfego atinja os equipamentos responsáveis por garantir a conectividade e os Links de internet. Tais ataques podem ser uma forma de despistar invasões que visam roubar dados e cometer algum outro ato criminoso.

A rapidez para eliminar este problema é extremamente importante e é possível evitar os ataques sem desconectar ou desligar o servidor. Para isso, você pode adotar uma solução desenvolvida para proteger sua organização contra este tipo de problema.

Backup na nuvem
Fazer backups em servidores cloud faz toda a diferença em um momento de crise, pois a recuperação dos dados importantes que mantém a empresa funcionando é bem mais rápido. O cloud computing (computação na nuvem) é a melhor aposta para trazer agilidade ao momento de recuperação. Além disso, você também pode manter seus sistemas sempre atualizados e protegidos com esta tecnologia. Há diversas opções de serviços em cloud que oferecem proteção e você pode até usar tipos diferentes conforme a exigência do seu tipo de negócio.

Segurança nos end points
Dar atenção aos end points é de extrema importância! Ignorar dispositivos móveis, desktops e notebooks pode colocar toda a sua estratégia de segurança a perder. Esta medida de segurança bloqueia o acesso de pen drives a redes, o que evita a transferência de dados indesejados que possam danificar a rede e infectá-la.

Soluções de segurança são relevantes para todos os tipos de organizações e a tecnologia potencializa a prestação de serviços. Por isso, nada pode ser deixado de lado quando se trata de informação. Este artigo serviu para ajudar a encontrar soluções e valorizar a segurança da informação? Entre em contato com nossos especialistas!

A importância de um planejamento para continuidade de negócios

Qualquer organização, independentemente do porte ou segmento de atuação, corre o risco de sofrer situações adversas que podem atrapalhar as operações. Estas instabilidades podem surgir a qualquer momento e serem motivadas por problemas técnicos ou desastres naturais.

Conforme estudo da ICTS Protiviti, realizado em 2016, sobre os maiores riscos enfrentados pelos executivos, os ataques cibernéticos são a terceira maior preocupação. Para reverter estas atribulações você pode implementar umPlano de Continuidade de Negócios (PCN) – também conhecido como Business Continuity Planning. Ele funciona como um conjunto de planos de ação e estratégias preventivos para garantir o funcionamento dos serviços essenciais, enquanto não são plenamente normalizados.

Sistemas invadidos podem resultar em perdas e gerar fraudes e prejuízos financeiros. A sobrevivência do negócio e a credibilidade da empresa precisam de uma estratégia que as mantenha íntegras. Ao optar por um PCN, a organização consegue vencer momentos difíceis, demonstrar uma visão abrangente de seus negócios e oferecer segurança aos seus clientes.

Não deixe para depois
Manter um Plano de Continuidade de Negócios determinará a sobrevivência da organização. Esta postura norteará a manutenção dos serviços e estabelecerá uma boa imagem entre os clientes que a empresa já conquistou e atrairá novos. Com uma abordagem concentrada unicamente sob responsabilidade do departamento de TI, os custos para resolver problemas e “apagar incêndios” serão ainda mais imprevisíveis.

Não existe um PCN sem apoio da gestão e isto é reflexo do momento atual das empresas, que visa a integração e o desenvolvimento contínuo. Hoje, dependemos muito de serviços de tecnologia, por isso é necessário manter os serviços em caso de interrupções graves para não perder todo o trabalho realizado.

Não faltam medidas e opções para manter a integridade dos dados. Fazer backups dos arquivos é de extrema importância para manter os arquivos. Neste ponto, é interessante optar pela Cloud Computing e utilizar o armazenamento em nuvem.

Como conquistar eficiência
Um PCN é influenciado pelo tipo de empreendimento da organização e deve se adequar a ele e às suas particularidades para ser efetivo e empregado com a agilidade exigida pela situação. Assim, é importante cumprir três condições essenciais: Análise de risco, Análise de Impacto e Planejamento Estratégico. Além disso, deve-se estruturar o PCN em quatro subplanos:

  • Plano de Administração ou Gerenciamento de Crises (PAC): delimita funções e responsabilidades, antes durante e após a ocorrência.
  • Plano de Continuidade Operacional (PCO): reestabelece as principais operações, reduzindo o tempo de queda e os impactos provocados por um eventual incidente.
  • Plano de Recuperação de Desastres (PRD): planejamento para retomar as atividades após o PCO.
  • Plano de Contingência (Emergência): se tudo mais falhar, define as necessidades e ações imediatas, mas deve ser utilizado em último caso.

Mantenha o plano atualizado
O Plano de Continuidade do Negócio acaba por se tornar estático, sendo revisitado apenas no momento da emergência, na correria. Por isso, suas diretrizes devem ser revisadas periodicamente para que nenhuma informação nova se perca.

Para a maturidade do plano é preciso que o modelo de governança seja reforçado e que todos os gestores, executivos e colaboradores se envolvam. Cada integrante da organização deve ser um agente que atua para o fortalecimento do PCN. Mapeando todas as informações, sistemas e riscos, será possível completar um planejamento estratégico que elimine imprevistos.

Trabalhar em conjunto resultará na continuidade dos negócios, o que interessa a todos os integrantes do time.

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Por que devo me preocupar com Segurança da Informação?

A informação é um verdadeiro patrimônio para as empresas modernas, que estão alinhadas com a Transformação Digital e que deseja se tornar competitiva no mercado. Cada dado precisa ser protegido para manter a integridade dos planos e projetos da organização.

Com o acesso maior a tecnologias da informação, as chances de uma empresa não manter nenhum banco de dados e nenhum tipo de sistema é nula. Por isso, o uso de mecanismos de segurança é indispensável para a sobrevivência.

Antigamente, os arquivos eram trancados fisicamente, entretanto, nesta era hiperconectada a segurança da informação ficou bem mais complexa. Qualquer computador com acesso à internet pode ser alvo de pessoas mal-intencionadas, já que os dados em formato digital são portáteis.

Além disso, há diversas situações que podem afetar os sistemas de informação, por exemplo: alagamentos, problemas elétricos, superaquecimento, uso inadequado de equipamentos, fraudes, entre outros.

Para conquistar um nível de segurança satisfatório devemos avaliar os riscos e reduzir ao máximo seus impactos. Somente assim conseguiremos providenciar rapidamente uma estratégia de segurança eficaz.

Pilares para uma segurança da informação eficaz
Preocupar-se com os riscos que a segurança da informação ineficiente pode sofrer já é um passo para conquistar eficiência, entretanto, devemos desenvolver algumas medidas como a boa análise de riscos, definir uma Política de Segurança e um plano de contingência. Confira a seguir mais detalhes sobre cada uma destas etapas:

Análise de riscos –  tem o objetivo de identificar os pontos de riscos que expõem a informação e que merecem mais proteção;


Política de segurança da informação –  trata-se da formalização explícita das ações que serão aplicadas para garantir a segurança e as disponibilidade dos dados. É uma política extremamente importante, já que descreve as regras de uso dos sistemas;

Plano de contingência – descreve o que deve ser feito no caso de perda ou danos nas informações.


Todos devem ter a preocupação com os riscos – A qualidade nos serviços não pode ser comprometida por falhas de segurança. O elo mais frágil da cadeia de segurança da informação é o fator humano. Assim, conceitos pertinentes a segurança devem ser compreendidos e seguidos por todos os colaboradores, sem distinção de cargo. Todos devem se preocupar com os riscos que ignorar as medidas de segurança pode ocasionar.

Com a colaboração de todos, encontrar as ameaças se torna algo muito mais simples e ágil, evitando que as informações fiquem expostas ou se percam. O próximo passo é iniciar o processo de segurança física e lógica.

O ambiente onde os servidores físicos estão deve ser protegido contra mudanças bruscas de temperatura e a prova de incêndio, por exemplo. Além disso, este setor precisa contar com mecanismos de segurança para limitar o acesso, como cartões magnéticos ou leitura biométrica.

Partindo para o aspecto virtual da segurança das informações, com o surgimento de novos vírus, os gestores e T.I. e toda a equipe devem ficar atentos a respeito de possíveis vulnerabilidades no ambiente.

Recursos para segurança da informação
A certificação ISO 27001 (referência internacional para sistemas de gestão da segurança da informação) oferece proteção a dados financeiros e confidenciais, minimizando a probabilidade de serem acessados ilegalmente ou sem permissão. Com esta certificação é possível atestar que o ambiente segue as melhores práticas, e está protegido contra ameaças, minimizando os riscos e possui um eficiente controle, o que permite  gerenciar ou eliminar riscos.

Outra opção é investir na proteção DDoS, que evita a saturação da banda de internet em caso de ataques de negação de serviço. Também há equipamentos de segurança especialmente desenvolvidos para proteger o seu ambiente de TI, em Firewalls e proteções complementares IPS/IDS.

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Dez tecnologias que funcionam na cloud pública

Já imaginou liberar seus servidores físicos para funções mais importantes? Uma opção é o uso da cloud pública, formato de cloud computing oferecido por grandes empresas de datacenter, como Google e Amazon. Sua versatilidade é uma grande aliada, pois este tipo de nuvem pode ser contratado por qualquer organização e compartilhado conforme a necessidade.

1. Testes
Toda empresa deve pensar em meios de utilizar a nuvem pública para a etapa de desenvolvimento e testes de seus sistemas. Nesta fase, costuma-se utilizar servidores físicos, mas é interessante já considerar a utilização da cloudpública. Dessa forma, ganha-se agilidade, pois os códigos de ramificação e a integração continua exigem muitas versões, o que requer um grande número de servidores e bancos de dados paralelos. Usar a cloud pública nesta situação também é uma forma de economizar, pois a organização pagará apenas quando usar os serviços.

2. Desenvolvimento
As empresas estão optando por implementar o princípio da DevOps (desenvolvimento + operações), o que significa que e usam wireframes, plataformas de desenvolvimento para integração contínua, gerenciamento ágil de projetos, ferramentas de teste automatizadas e design mais agradável. Tais serviços são pertencentes à cloud pública, o que facilita o trabalho dos programadores.

3. Treinamento
Utilizando um console, dados reais (ou não para efeito de teste) e ferramentas de provisionamento, é possível criar servidores alocados na cloud pública rapidamente. O intuito é tornar a configuração mais rápida no início do treinamento.

4. Big Data
A cloud pública é ideal para trabalhar com um grande volume de dados, pois oferece a vantagem de poder trabalhar com um número ilimitado de servidores. Trabalhar com servidores físico limitaria a performance.

5. Websites
O desenvolvimento de websites usa a cloud pública para hospedar informações, imagens, fotos e textos, entre outros conteúdos. O mais importante é ter segurança e privacidade, o que é possível mesmo quando se opta por este tipo de nuvem, que dispõe de diretrizes para evitar problemas e garantir a confidencialidade.

6. Relacionamento
Utilizar ferramentas de CRM (“Customer Relationship Management”, Relacionamento com o Cliente) que estão na cloud pública facilita a integração com outros sistemas. Assim, é possível ter uma ferramenta completa de vendas complementada com funções para administrar compras e até e-mails.

7. Gerenciamento
Projetos, relatórios de despesas e gestão de tempo são importante para a estratégia da organização. Nesta situação, caso a empresa deseje manter a privacidade de dados de vendas e finanças, cloud pública para armazenamento parcial. Assim, a geração de relatórios poderá ser obtida facilmente em alguns aplicativos alocados neste tipo de nuvem, mantendo as informações protegidas.

8. E-mail
Grandes empresas utilizam há anos serviços de e-mails alocados em cloud para guardar mensagens antigas. Hoje em dia, a tendência é que todas as correspondências eletrônicas utilizem esta mesma opção. Dois exemplos de serviços que oferecem estas funcionalidades são o Microsoft Exchange ou Office365.

9. Recursos Humanos
Este é um departamento da empresa que pode abusar do uso da cloud pública, já que tem a oportunidade de usar este servidor para mover aplicativos poucos usados e liberar os recursos para usos diversos.

10. Anti-spam e Antivírus
As empresas podem usar serviços hospedados na cloudpública para realizar a filtragem anti-spam e antivírus. A finalidade é garantir a atualização constante destes recursos, o que é importante para evitar qualquer invasão ou perda de dados.

Gostou deste conteúdo e gostaria de saber mais? Faça um comentário abaixo! Você também pode testar o ambiente de Cloud da Ascenty. Não perca a oportunidade.

A Inteligência Artificial na Era da Internet das Coisas

As organizações têm aberto cada vez mais espaço para a tecnologia em suas estratégias por perceberem o quanto isto é essencial para a condução dos negócios. O volume de informações cresce e gerenciar seus bancos de dados é uma tarefa que exige algo que vai além da infraestrutura e equipamentos.

O novo cenário dos departamentos de TI provoca novos desafios ao gestor de segurança de informação. Os gestores precisam lidar com administradores, proprietários das empresas, executivos, colegas e clientes. Cercado de muita pressão, este profissional deve garantir que tudo funcione em perfeito estado, agilidade e sincronia. A infraestrutura e segurança são colocadas a prova todos os dias.

AIoT: entenda mais sobre esse termo de Inteligência Artificial das Coisas

AIoT consiste na combinação da Inteligência Artificial (IA) com a Internet das Coisas (IoT), sendo uma tecnologia que tem o objetivo de coletar os dados gerados por dispositivos controlados pela IoT — como equipamentos de monitoramento — e utilização de sistemas de IA para analisar as informações colhidas.

Os sensores de IoT recebem um grande volume de dados que serão de difícil análise pelos gestores do negócio sem o uso da IA, já que há uma gigante quantidade de informações cruas.

Com a aplicação de uma solução inteligente que analisa imediatamente padrões, fenômenos, tendências, entre outros fatores, as operações poderão se tornar mais eficientes. Os gestores terão em mãos relatórios completos e transparentes prontos, além de terem acesso a esses documentos de forma mais fácil e rápida.

Esse aspecto se torna ainda mais relevante com a maior popularização de tecnologias como 5G, Blockchain, Realidade Aumentada, computação em borda e outras tendências que expandirão ainda mais a coleta de dados pelo IoT. Portanto, A união desses conceitos tornará possível o desenvolvimento soluções mais inteligentes e sensíveis para variados ramos, como indústrias, saúde, agronegócio, cidades, mobilidade, entre outros.

É uma inovação com crescente investimento no mercado

Saiba que AIoT não é um conceito distante, mas uma realidade cujo investimento está aumentando a cada ano. Pesquisas mostram que o mercado global de AIoT vai crescer 39,1% até 2027, alcançando o US$ 83,6 bilhões. Quanto ao mercado de soluções IoT, seu valor atingirá US$ 9,13 bilhões até 20227.

Outro dado relevante é que as empresas que produzem análises detalhadas, relatórios gerenciais e infográficos também expandiram os investimentos em IoT em 82% nos últimos anos. Esse relatório ainda mostra que 47% dos empresários continuaram investindo nessa área durante o período de pandemia, revelando a importância desse assunto.

Exemplos de utilização da AIoT no campo prático

As possibilidades que a AIoT traz são excepcionalmente amplas, podendo criar inúmeras novas funcionalidades e inovações. Veja a seguir alguns exemplos de conceitos e aplicações que já estão sendo colocadas em prática.

Casas inteligentes

Quando aplicada nos aparelhos de uma residência, a tecnologia pode aprender com as interações e respostas humanas. Esse aprendizado permite que a IA automatize alguns aspectos da casa e aprimore cada vez mais a rotina das pessoas que vivem nela.

Câmeras de reconhecimento facial

Câmeras com IA habilitada podem ser instaladas para detectar automaticamente eventuais perdas, reconhecer o rosto de suspeitos e notificar a empresa imediatamente caso eles saiam do estabelecimento sem escaneá-lo. Essa é uma prática que foi já implementada em mais de mil lojas da Walmart para aumentar a segurança e minimizar perdas.

Sensores de análise de comportamento

Sensores podem monitorar o comportamento de clientes para encontrar o que chama sua atenção, horários que realizam mais compras, aspectos visuais que chamam mais atenção etc. A partir dessas informações, empresas são capazes gerenciar suas rotinas para melhor atender as necessidades dos clientes e maximizar suas vendas.

Aprimoramento de robôs AGVs

Veículos Guiados Autônomos (AGVs ou Automared Guided Vehicles) são instrumentos tecnológicos usados para transportar itens em armazéns, centros de distribuição (CD) e outros ambientes industriais. No entanto, esses robôs não têm autonomia para decidir e ficam imóveis quando encontram algum obstáculo, por exemplo.

Com a aplicação da AIoT, os robôs coletarão dados do ambiente, analisarão as informações e tomarão as melhores decisões por conta própria, maximizando a eficiência, as operações e os resultados do negócio.

A tecnologia traz novas responsabilidades

A tecnologia é protagonista devido a sua capacidade de promover eficiência e produtividade, o que resulta no aumento dos lucros. A melhoria nos processos que proporciona e incentiva a necessidade de manter um gestor dedicado. Hoje este profissional não se restringe apenas a coordenar técnicos, mas ele faz parte dos círculos de diretores e sua opinião tem muito peso em decisões estratégicas das organizações.

Agora faz parte do escopo deste cargo ter contato com fornecedores e clientes, decidir sobre orçamentos, mensurar resultados técnicos, cumprir metas e entregar resultados, entre outras atividades administrativas. Esta nova abordagem é apoiada por facilidades proporcionadas pela própria tecnologia como a cloud computing, big data e soluções mobile.

Antes era necessário ir ao escritório para operar sistemas e trabalhar. Com estas soluções há mobilidade e os gestores podem trabalhar onde quer que estejam, contanto que tenham acesso a um sinal de internet. O trabalho à distância é uma realidade e gestores podem fazer uso disso e gerenciar seu setor enquanto estão em uma reunião de relacionamento com os clientes da empresa, por exemplo.

Pressão: uma única falha pode abalar tudo

Diversos desafios pressionam o gestor, mas em especial qualquer ataque que possa quebrar mecanismos de segurança. Eles devem conhecer e manter as soluções em perfeito funcionamento, além de detectar a origem e neutralizar quaisquer perigos. Uma só falha pode destruir todo o planejamento!

Mesmo com o uso de ferramentas de proteção, como antivírus, firewalls e outras soluções de segurança, falhas podem surgir, ainda mais empresas que fazem uso de sistemas publicados na web. É papel do gestor prevenir ameaças e analisar ataques. Seu trabalho deve ser realizado com excelência para evitar que surjam brechas a serem exploradas por hackers e crackers.

Outra função importante é saber como “catequizar” os colaboradores e colegas sobre a Política de Segurança da Informação da empresa. Por isso, ele deve conscientizar a todos sobre os exercícios de suas funções dentro da organização e o que pode ser considerado abusivo.

Neste caso, é importante que os colaboradores saibam que utilizar dispositivos não autorizados, por exemplo, pode trazer danos ao sistema. Além disso, pode ocorrer extravio de informações importantes e criar oportunidades para fraudes. O resultado disso pode ser sem precedente.

Mantenha-se atualizado

Há um grande aumento de ameaças aos sistemas e banco de dados ao mesmo tempo que as soluções se multiplicam. Conhecer as opções do mercado garante o sucesso em casos de ataques e invasões. Uma resposta rápida definirá o quão eficiente será a estratégia de reparo de danos causados por estes problemas.

Estes desafios são vencidos facilmente se o gestor é bem-preparado. Por isso, é importante, além da formação acadêmica, investir em especializações em uma área específica, como a de segurança. Manter-se informado sobre o mercado é outra forma de ser um profissional completo. Para isso, busque sempre publicações do setor, registre-se em fóruns e participe de eventos.

Você se identificou com as situações que abordamos? Confira o nosso blog e encontre conteúdos que possam ajudá-lo.

A importância de ambientes certificados

A internet e as redes corporativas são importantes na condução dos negócios e facilitam a comunicação entre empresas de todo o mundo. Por estarem conectados, precisam de soluções de segurança para eliminar ameaças, como ataques cibernéticos, roubos de dados e outros tipos de violações.

Qualquer projeto de TI eficaz deve conter tecnologias de certificados digitais e chaves criptográficas. Tais tecnologias têm a função de permitir ou bloquear a autenticação, protegendo os dados. Assim, apenas usuários autorizados podem inserir, alterar ou remover informações do sistema.

Não importa o tamanho da empresa, ela dependerá de comunicações eletrônicas e autenticação. Dessa forma, ao utilizarem chaves de criptografia e certificados as companhias protegem todo o seu investimento em tecnologia.

Para as companhias maiores, logicamente, o uso de chaves e certificados será em uma escala bem maior e atingirá redes globais. Com uma rede dessas proporções, é vital que o setor de T.I. trabalhe com a definição de processos, políticas e procedimentos e ferramentas tecnológicas, como ambientes totalmente certificados para proteção de dados.

Gerenciamento inapropriado: dor de cabeça gigante
Expor as organizações a um risco incalculável é resultado da falta de planejamento e de uma gestão inapropriada. Esta postura gera prejuízos inestimáveis, como o acesso não autorizado ao banco de dados e falhas em auditorias de segurança.

A segurança física dos ambientes certificados, bem como atendimento de normas específicas para o segmento financeiro também são de extrema importância. Devem ser adotadas medidas, como a restrição da circulação de pessoas, autorizando apenas aquelas que tenham funções pertinentes para evitar danos ou furtos. Câmeras de segurança que monitorem o ambiente 24 horas têm papel importante nesta missão.

Além disso, não se deve dispensar equipamentos de refrigeração para manter a temperatura adequada, geradores de energia que manterão os dados a salvo se houver alguma falha, entre outras medidas que manterão a integridade física dos aparelhos.

Já para evitar problemas de perda de dados. uma opção é utilizar um questionário com as seguintes questões:

  • Quantos certificados a empresa tem?
  • Onde os certificados e as chaves de criptografia foram alocados?
  • A força do algoritmo que as suas chaves utilizam é suficiente para lidar com o volume de dados da empresa?
  • Quais as datas de expiração dos certificados?
  • Quais ACs (Autoridades Certificadoras) os emitiram?
  • Certificações têm data de validade: preste atenção!
  • De acordo com o relatório Gartner “X.509 Gerenciamento de certificado: evitando prejuízo e danos da marca”, as empresas parecem ignorar os riscos da data de validade dos certificados. É importante lembra que a validades pode variar de um a até cinco anos!

Ao perder a data de renovação, as companhias enfrentam problemas como a indisponibilidade de sistemas inteiros, aplicações de função crítica e outros serviços que tenham dependências direta com os certificados. Entretanto, caso a empresa escolha um certificado com um prazo de validade mais extenso, pode se tornar um alvo fácil para funcionários descontentes e hackers.

Ambiente totalmente certificado
Escolher os melhores certificados é a medida que determinará o sucesso das estratégias de segurança de dados. Sua organização deve optar pelas certificações mais adequadas e abrangentes, com reconhecimento internacional. Conheça algumas a seguir:

ISO 27001 – referência internacional para sistemas de gestão da segurança da informação, tem a função de ser um modelo adequado de monitoramento, adequação, operação e gestão;
PCI – adequada às normas de segurança de dados estabelecidas no Payment Card Industry Data Security Standard (PCI-DSS), segue os rígidos padrões adotados mundialmente pela indústria de cartões de crédito;
Tier III: Concedida pelo Uptime Institute, assegura que os Data Centers tenham uma infraestrutura capaz de garantir alto desempenho, segurança e confiabilidade;
ISAE 3402 e SSAE 16 Tipo II: Essas certificações comprovam que os controles internos da segurança física dos Data Centers são eficientes, segundo padrões internacionais de avaliação.

Contratar soluções de segurança que contenham tais certificações garantirá a manutenção dos dados e a resistência contra diversos tipos de ataques, como os DDoS (“Distributed Denial of Service”, ataque de negação de serviço).

Interessou-se pelo assunto? Saiba mais sobre segurança para armazenamento de dados acessando o site da Ascenty. Deixe um comentário sobre o que achou do texto ou converse com nossos especialistas.

Ascenty levanta financiamento para novos data centers

São Paulo, Março de 2017 – A Ascenty, líder no mercado brasileiro de data center, contratou um financiamento sindicalizado de 5 anos no montante de US$ 190 milhões liderado pelas instituições financeiras ING e Itaú BBA. Além destas, outras duas instituições financeiras internacionais participaram do financiamento. Com esta nova transação, a empresa obteve recursos para financiar investimentos para sua expansão, bem como refinanciou a dívida existente, reduzindo o custo do financiamento.

“Optamos pela contratação de um novo financiamento para nos auxiliar no planejamento de expansão da empresa. Em 2017, lançaremos cinco novos data centers, que serão responsáveis por suprir a demanda por serviços de alto padrão de excelência na área de tecnologia nas mais diversas áreas do Brasil. Em um momento desafiador da economia como o que estamos passando no País, um novo financiamento significa a comprovação de ótimos resultados no ano passado e a renovação da aposta na expansão sadia da Ascenty ”, ressalta Chris Torto, CEO da Ascenty.

Sobre a Ascenty

A Ascenty é a maior empresa de infraestrutura de data center do Brasil, com cinco data centers em operação e quatro novos data centers em construção. A empresa possui quatro unidades no estado de São Paulo – nas cidades de São Paulo, Jundiaí, Campinas e Hortolândia – e um na Região Metropolitana de Fortaleza (CE). Em operação desde 2010, a companhia possui data centers certificados pelos principais órgãos certificadores mundiais. Todas as unidades são interligadas por uma rede própria de 3.900 km de fibra óptica que atendem as maiores empresas de tecnologia do mundo e todo o mercado com um amplo portfólio de serviços em Colocation de alta densidade, Cloud Computing, Serviços Gerenciados, Segurança e Conectividade. Para mais informações acesse: www.prd.ascenty.adttemp.com.br

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Ascenty cresce 75% em 2016

Resultado é expressivo, frente ao crescimento de 2,6% no setor de tecnologia do Brasil (IDC) no ano passado

São Paulo, Março de 2017 – A Ascenty, líder no mercado de data center nacional, reporta crescimento liquido de faturamento de 75% em 2016, comparado com os resultados de 2015. Para 2017, a empresa projeta uma expansão de 85% com o lançamento de cinco novos data centers. A projeção de crescimento do setor para este ano é de 2,9%, de acordo com o Gartner.

“Esse crescimento se deu porque a Ascenty possui infraestrutura de data centers de classe mundial e por isso somos a escolha das principais empresas globais de tecnologia no País. Além disso, nossos resultados são baseados no trabalho de toda a equipe, que permaneceu em sinergia com foco na excelência do atendimento, um aspecto que diferencia a companhia no setor”, afirma Chris Torto, CEO da Ascenty. “Apostamos na expansão para outras áreas do Brasil e da região da América Latina, na qual o mercado de Data Center apresenta uma demanda crescente por soluções de qualidade, como as que oferecemos”, explica.

Sobre a Ascenty

A Ascenty é a maior empresa de infraestrutura de data center do Brasil, com cinco data centers em operação e quatro novos data centers em construção. A empresa possui quatro unidades no estado de São Paulo – nas cidades de São Paulo, Jundiaí, Campinas e Hortolândia – e um na Região Metropolitana de Fortaleza (CE). Em operação desde 2010, a companhia possui data centers certificados pelos principais órgãos certificadores mundiais. Todas as unidades são interligadas por uma rede própria de 3.900 km de fibra óptica que atendem as maiores empresas de tecnologia do mundo e todo o mercado com um amplo portfólio de serviços em Colocation de alta densidade, Cloud Computing, Serviços Gerenciados, Segurança e Conectividade. Para mais informações acesse: www.prd.ascenty.adttemp.com.br

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Ascenty inicia a operação de seu quinto Data Center

O novo data center está localizado em São Paulo e o investimento na infraestrutura foi 120 milhões de reais

São Paulo, 15 de Março de 2017 – A Ascenty, empresa líder no mercado brasileiro de Data Centers, iniciou a operação de sua primeira unidade na capital São Paulo. Com 4.000 m² de área construída e capacidade de 10 MVA de energia, o site passou pelo processo de comissionamento com sucesso, e já está em operação desde o dia 1º deste mês.

A unidade, denominada São Paulo 1, é a quinta em operação da companhia. Os outros quatro Data Center estão localizados em Campinas, Jundiaí, Hortolândia e região metropolitana de Fortaleza. A Ascenty oferece serviços personalizados de infraestrutura de TI e possui uma rede própria de fibra óptica de 3.900 km.

Segundo Roberto Rio Branco, Diretor Comercial, Marketing e Institucional da Ascenty, o mercado de São Paulo tem um enorme potencial e está em plena ascensão. “Construímos este Data Center de padrão mundial para atender a necessidade do mercado. Algumas das principais empresas do país estão sediadas na região. Estes clientes agora podem hospedar seus dados em um site próximo a sua matriz. Com nossa rede de fibra óptica conectando nossos Data Centers e as principais operadoras de telecom, entregamos soluções completas de colocation, cloud, conectividade e serviços gerenciados aos nossos clientes”, completa o executivo. Para atender toda essa demanda, a Ascenty também está construindo uma segunda unidade na capital, denominada São Paulo 2, que está em estágio final de obra, com previsão de lançamento no mês de abril.

Agilidade, flexibilidade e foco na prestação de serviços são os grandes diferenciais da Ascenty, que está no mercado há 7 anos. Além disso, todas as unidades da empresa são certificadas com o padrão Tier III do Uptime Institute, o mais importante reconhecimento do setor.

“Todas as nossas soluções são personalizadas, pensadas de acordo com a necessidade e construídas em conjunto com o cliente. Nossos colaboradores, extremamente capacitados tecnicamente, possuem um alto padrão de atendimento, fazendo com que as demandas sejam resolvidas da melhor forma possível”, afirma Roberto Rio Branco.

Ficha Técnica

O data center conta com uma subestação própria e foi planejado para uma potência total de energia de 10 MVA, com redundância Tri-bus. Possui sistema de geração a diesel, através de Drups e uma autonomia de 48 horas sem reabastecimento.

Para garantir a refrigeração, opera com sistema de água gelada, com chillers a ar de alto desempenho e sistema rapid restore, sempre com redundância N+2.

O data center é monitorado por câmeras CFTV 24×7, que detectam movimento em alta definição e armazenam as imagens por mais de 90 dias. Possui controle de acesso por dupla autenticação, sendo biometria e cartão magnético, além de contar com o profissionalismo de uma equipe própria de segurança 24×7.

No quesito conectividade, o data center possui duas salas de telecom, com entrada redundante subterrânea, que possuem excelente conectividade com as principais operadoras de telecom. Além disso, possui conexão direta com o PTT em São Paulo e Campinas.

Sobre a Ascenty

A Ascenty é a maior empresa de infraestrutura de data center do Brasil, com cinco data centers em operação e quatro novos centers em construção. A empresa possui quatro unidades no estado de São Paulo – nas cidades de São Paulo, Jundiaí, Campinas e Hortolândia – e um na Região Metropolitana de Fortaleza (CE). Em operação desde 2010, a companhia possui data centers certificados pelos principais órgãos certificadores mundiais. Todas as unidades são interligadas por uma rede própria de 3.900 km de fibra óptica que atende algumas das maiores empresas de tecnologia do mundo e todo o mercado com um amplo portfólio de serviços em Colocation de alta densidade, Cloud Computing, Serviços Gerenciados, Segurança e Conectividade. Para mais informações acesse: www.prd.ascenty.adttemp.com.br

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IoT: é possível garantir a segurança de informações?

A integridade e confidencialidade das informações são grandes preocupações, já que são alvos constantes de ataques. Quando se trata de IoT (“Internet of Things”, Internet das coisas), a atenção deve ser redobrada devido a possibilidade de vulnerabilidades serem exploradas por hackers.

A IoT conecta objetos comuns à internet com a finalidade de tornar os objetos mais eficientes ou com atributos complementares, o que amplia a exposição dos dados da organização, aumentando consideravelmente os riscos de ataques e tentativas de invasão.

A atual abordagem de muitas empresas não valoriza cada um dos equipamentos que utilizem o conceito de IoT, e esse pode ser um fator de fraqueza da rede, tendo um custo elevado para correção.

Riscos que a IoT pode trazer

Antes de criar uma estratégia de segurança, é importante saber quais são os riscos que a IoT pode apresentar. Há muitas fragilidades que são exploradas por hackers, mas separamos as mais impactantes. Veja a seguir:

Roteadores: estes equipamentos permitem a conectividade das redes sem fio e normalmente são diretamente impactados por ações cometidas por hackers. Estas pessoas mal-intencionadas fazem ataques DDoS (“Distributed Denial of Service”, ataque de negação de serviço), que sobrecarregam os servidores e todo o sistema de conectividade, até deixa-lo indisponível. Em seguida, com a intenção de roubar ou arruinar os dados, usam o roteador como um tipo de “zumbi” que fará ataques simultâneos.

Dificuldades de atualização: os dispositivos conectados são de diversos modelos, como smartphones ou eletrodomésticos, as atualizações de sistemas podem não ser automáticas. Muitas vezes, os usuários não acompanham o site dos fabricantes e acabem deixando as atualizações de lado, o que abre uma vulnerabilidade para a invasão. Além disso, não param para avaliar a segurança dos equipamentos e usam as mesmas senhas de acesso para vários fins ou que são muito fáceis de decifrar.

Dar atenção aos riscos à segurança com a IoT: qualquer objeto que esteja conectado à internet merece atenção redobrada de seus usuários e quando faz parte de uma rede corporativa, sua atualização e manutenção devem ser priorizadas, bem como a prática de ter uma política de acesso bem definida e uma rede específica para a conexão de devices.

iot-2 – Como minimizar ameaças

Proteger os elementos-chave que mantém o negócio são de total importância e inclui a área de TI. A conciliação das prioridades das atividades do setor de TI e de suas redes, dentro de um ambiente que faz uso do conceito de IoT, equilibra os requisitos de segurança e fomentam a implementação de soluções de segurança digital.

Não basta somente traçar planos, mas colocar em prática algumas ações que defendem os dispositivos que estão conectados à rede, assim como controlar os dados arquivados e compartilhados. Confira nossas dicas iniciais para reduzir a insegurança:

Rede especial: em uma empresa, podemos começar as medidas de proteção com a separação dos objetos conectados. Eles podem fazer parte de uma rede especialmente criada para eles, o que facilitará o monitoramento da equipe de TI. Assim, antecipar ameaças e tratar problemas será muito mais simples e realizado com agilidade.

Senhas automatizadas:  politicas para a criação de senhas de alta complexidade devem ser criadas. Pode ser desenvolvido um sistema que bloqueie um certo número de tentativas de inserção de senhas e o usuário pode ser banido para evitar o ataque. Outra medida preventiva, é usar protocolos de criptografia proprietários, como SSL (“Secure Sockets Layer”) ou TLS (“Transport Layer Security”). Dessa forma, o transporte de dados torna-se totalmente seguro.

Instale soluções de segurança em todos os dispositivos: eletrodomésticos, werables ou smartphones podem receber aplicações como antimalware, antispam e filtro de web para eliminar suas vulnerabilidades. Mantê-los atualizados irá aumentar a segurança e consequentemente garantir a proteção dos dados dos usuários na rede.

Gostou destas dicas? Entre em contato com nossos especialistas para ficar por dentro das últimas tendências para a segurança da informação.

Como garantir a segurança em estratégias de Big Data

Em um mercado tão competitivo, criado pela transformação digital sofrida durante os últimos anos, e recheado de informações extremamente importantes, investir em formas de manter o armazenamento de dados intacto tornou-se uma questão vital. A tecnologia Big Data (“megadados”, em português, é o termo que designa um grande banco de dados estruturados ou não) é a bola da vez, mas as empresas estão preparadas para lidar com a segurança no ambiente virtual?

Com o grande volume de dados, o uso de armazenamento de dados em cloud computing (computação em nuvem) se faz necessário, mas pode ser tão carente de segurança quanto um meio de armazenamento físico. Ambas tecnologias estão inter-relacionadas e esta integração, caso não receba proteção contra invasões, pode comprometer a defesa dos arquivos mais significativos de um data center e atrasar o avanço da organização.

Quais são as falhas de segurança cruciais?

Com o uso do Big Data sem os devidos cuidados, os dados ficam expostos e é capaz de ocorrer a invasão indevida de algum serviço de cloud computing utilizado em conjunto. Além disso, pode ocorrer exclusão, inclusão ou modificação de informações provocadas por ações maliciosas.

Estas situações são causadas pela falta de canais seguros para acesso as bases dados, como a utilização de criptografia. Também ocorre a inexistência de mecanismos de autenticação, como usuário e senha (ou senhas que podem ser facilmente decifradas).

Analise o armazenamento de dados atual

Para começar, você sabe como realmente é a estrutura de sua armazenagem de dados? Cuide do seu banco de dados desde o seu nascimento antes de pensar grande, pois a organização dos primeiros dados já é um mecanismo de defesa. Em seguida, devemos entender quais os três critérios mais importantes para implementar a segurança da informação e trabalhar com volumes maiores:

Confidencialidade: o acesso à informação é feito apenas por pessoas selecionas.

Disponibilidade: apenas usuários autorizados podem acessar as informações e sempre que precisarem.

Integridade: a informação é mantida em sua forma original, evitando alterações intencionais, indevidas ou acidentais.

Aplique controles de segurança da informação

As diretrizes devem ser acompanhadas por políticas e normas de segurança da informação, podendo ser especifica para o Big Data na organização ou compilado em conjunto aos demais controles de segurança da informação com o foco em Big Data:

1 – Responsabilidade: manter um Gestor da Informação, Custodiante, Gestor do Usuário.

2 – Controle de acesso: as informações só podem ser acessadas por meio de permissão concedida pelo Gestor da Informação.

3 – Disponibilidade: cabe ao Gestor da Informação definir o quanto da informação no ambiente Big Data poderá ser disponibilizado conforme o perfil do usuário.

4 – Autenticidade de informação: qualquer informação coletada deve ter sua origem verificada e validada.

5 – Conformidade com Leis e Similares: a empresa deve trabalhar com seus dados de acordo com os regulamentos e atender as leis sobre privacidade e tratamento de informações.

Escolha as melhores soluções

A segurança da informação é uma forte aliada dos negócios, não apenas um mecanismo que permite ou bloqueia o acesso de determinados usuários. Ela apoia a tomada de decisão, tem seu papel na estratégia de gestão e complementa o uso do Big Data. Além disso, as ações de segurança precisam considerar todos os setores da empresa e contar com a colaboração de todos.

As tecnologias baseadas em bancos de dados de alta performance são aquelas que sofrem mais ataques. Para lutar contra isso, investir em segurança no armazenamento de dados optando por soluções, como as oferecidas pela Ascenty, permitirá que a empresa defenda corretamente suas informações.

Gostou deste artigo e ficou curioso? Converse com nossos especialistas ou baixe agora nosso ebook “Como aliar modelos de Cloud Computing”.

Ascenty anuncia construção de Data Center no Rio de Janeiro

Nova unidade possui 5,000m² de área construída e o investimento na infraestrutura é de 150 milhões de reais

A Ascenty, empresa líder de Data Centers do Brasil, anuncia a construção de sua oitava unidade própria para suprir a demanda crescente na região do Rio de Janeiro. O início das operações da nova infraestrutura está previsto para o quarto trimestre de 2017.

“Dentro dos planos de expansão da Ascenty, o mercado do Rio de Janeiro é extremamente estratégico. Grandes companhias atuam na região e algumas já são nossas parceiras em outras unidades da empresa. Estamos na fase inicial da construção e uma parte significativa já foi comercializada, o que indica que estamos no caminho correto”, afirma Roberto Rio Branco, diretor comercial, marketing e institucional da Ascenty.

Com seis anos de mercado, a empresa oferece serviços de colocation de alta densidade, hosting, cloud computing, segurança, serviços gerenciados e conectividade. As soluções oferecidas pela companhia visam aumentar a eficiência de seus clientes em seus respectivos core business e ainda promovem a diminuição de custos.

Os diferenciais das soluções da Ascenty são a qualidade da infraestrutura e do atendimento, as certificações internacionais e a agilidade na prestação de serviços. Todos as unidades da empresa possuem padrão Tier III do Uptime Institute, o mais relevante reconhecimento do setor, além das principais certificações de qualidade e segurança.

A integral disponibilidade da equipe e o alto nível técnico de suporte fazem da empresa a mais capacitada do mercado. “Priorizamos o atendimento ao cliente com excelência e agilidade, por isso, nossos colaboradores possuem uma apurada visão analítica do negócio, o que proporciona atendimento cordial, resolutividade e celeridade nas questões do dia-a-dia”, explica Roberto Rio Branco.

Ficha Técnica

 Energia

  • Planejado para uma potência total de 15 MW.
  • Sistema de redundância Tri-bus (três linhas de energia estáveis atendendo cada módulo).
  • Sistema de geração a diesel numa configuração N+3.
  • Três tanques de diesel que permitem aos geradores uma autonomia de 48 horas sem reabastecimento.
  • PUE (Power Usage Effectiveness) de 1,7.

Refrigeração

  • Sistema de água gelada com chillers a ar de alto desempenho com sistema Rapid Restore, com redundância N+2;
  • Sistema de resfriamento interno operando nos corredores técnicos laterais com redundância N+2;
  • Insuflamento por piso elevado de 1 metro.

Capacidade de refrigeração de 2800 TR

Segurança

  • Monitoração 24×7 por câmeras de CFTV com detecção automática de movimento em alta definição, gravação digital e imagens armazenadas por mais de 90 dias.
  • Autenticação dupla para controle de acesso, sendo biometria mais cartão magnético.
  • Equipe própria de segurança e monitoramento no site 24×7.
  • Equipados com sistema de detecção de incêndio, com acionamento precoce de incêndio VESDA (Very Early Smoke Detection Apparatus).
  • Combate a incêndio com gás ecológico Ecaro 25.

Conectividade

  • Excelente conectividade via fibra óptica com as principais operadoras de telecom.
  • Entrada redundante subterrânea de fibras ópticas.
  • Duas salas de telecom (MMR – Meet Me Rooms).
  • Conexão direta com o PTT (Internet Exchange Point).
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O atendimento integrado como estratégia para o sucesso

O mercado de Data Center está em ascensão no Brasil e tem apresentado um crescimento extremamente acelerado. Diante de um cenário desafiador, com a queda de 3,6% do Produto Interno Bruto (PIB) da economia nacional em 2016, segundo o Instituto Brasileiro de Estatísticas e Geografia (IBGE), o mercado de infraestrutura de TI da América Latina apresentou uma movimentação positiva, de U$2,87 bilhões no mesmo período e deste montante, o Brasil responde por 47,6% das transações (Frost&Sullivan).

Quando comparamos o cenário de data centers brasileiro com gigantes globais como os Estados Unidos e a Europa, podemos notar que o País ainda tem um imenso potencial de exploração deste setor. E, como todo segmento em consolidação, muitos players surgem e oferecem soluções muito similares, o que delineia um cenário extremamente competitivo. Por este motivo, o grande diferencial das empresas está na estratégia de atendimento, o que possibilita não apenas atrair clientes, mas também retê-los.

E é essa a estratégia adotada pela Ascenty desde o seu surgimento no mercado. Com a maior infraestrutura de data center do País, a empresa encontrou no atendimento aos clientes a forma de se diferenciar e conquistar espaço no mercado. Existe uma cultura de excelência no atendimento, que tem início no CEO e passa por todos os funcionários, estes são orientados e treinados a superar as expectativas de satisfação dos seus clientes.

Atualmente, o cliente não busca apenas o fornecedor com a melhor infraestrutura, mas também por um atendimento ágil, flexível e totalmente acessível quando necessário, garantindo assim, a satisfação, tranquilidade e segurança que o cliente tanto necessita, principalmente quando o tema é TI, disponibilidade de redes e segurança cibernética.

Os clientes esperam dos profissionais prestadores de serviços auxílio na busca para alcançar seus objetivos de negócios. Além disso, um atendimento assertivo é o melhor agente comercial de uma organização e um requisito obrigatório para negócios de sucesso.

Nunca foi tão importante manter um bom relacionamento com os clientes como agora, já que um mau atendimento abre espaço para a concorrência. Por este motivo, a criação de estratégias de diferenciação para garantir um atendimento de qualidade é essencial.

O cenário empresarial tem passado por grandes transformações nas últimas décadas, o que o tornou amplamente competitivo. Por este motivo, manter os clientes satisfeitos, não é um diferencial, mas sim um requisito básico das companhias que querem obter resultados positivos de negócios.

Por Marcos Siqueira, Diretor de Serviços

5 Passos para melhorar a segurança de informações da sua empresa

Já imaginou o impacto que o vazamento de informações sensíveis pode trazer à sua empresa? Alguns do principais são: desgaste da marca, posicionamento corporativo e, até mesmo, a sobrevivência da companhia pode ser ameaçada. E para isso, bastam alguns descuidos.

Um acontecimento recente ocorrido com a gigante dos serviços de delivery Ifood mostrou a necessidade e urgência de investir em segurança digital. Em julho de 2020, o aplicativo de entrega causou estranheza em seus usuários quando os nomes dos restaurantes cadastrados tiveram seu nome alterado para cunho político, como ataques a ex-presidentes, apoio ao presidente vigente e mensagens sobre vacinação.

Segundo o Ifood, em torno de 6% de todos os restaurantes foram atingidos, mas a empresa não apresentou provas de que os dados sensíveis não foram vazados, entre outras informações solicitadas. Por isso, recebeu uma multa de R$ 1,5 milhões do Procon. Esse ataque mostra que nenhuma empresa está livre de ataques cibernéticos. Portanto, você também deve investor em proteção de segurança da informações em seu negócio.

No mundo digital, nenhum indivíduo ou corporação conseguirá atingir 100% de proteção. Porém, é necessário dar a menor brecha possível para os cibercriminosos. Existem maneiras de melhorar a sua segurança, como dificultar o acesso indevido e tirar sua empresa da lista de alvos prioritários de hackers oportunistas. No post de hoje, preparamos uma lista com 5 passos para auxiliá-lo.

Devo seguir quais passos para melhorar a segurança de informações?

Não basta a boa vontade para que você consiga maximizar a cibersegurança na sua empresa. Apesar de não existir somente um planejamento a ser seguido, há algumas táticas específicas e consolidadas indispensáveis para garantir o sucesso desse projeto. Veja quais são elas a seguir!

1 –Filtro de Conteúdo

A lei zero de qualquer administrador de rede é implantar um sistema que identifique e controle o tráfego de rede da empresa. Existem diversos serviços de filtragem de conteúdo, com funcionamento baseado na inspeção de pacotes.

Um desses serviços é o filtro de conteúdo, que impede que ameaças cheguem aos computadores da empresa e que os usuários acessem ambientes suspeitos. Na prática, essa ferramenta checa o endereço acessado e confere se está em uma lista de possíveis URLs duvidosas ou proibidas (blacklist).

Para isso, o filtro faz uma análise granular e considera portas de entrada, o domínio, protocolos de acesso e outros fatores do portal que foi acessado. Se a resposta for positiva, o usuário receberá um aviso que não conseguirá ver o conteúdo. Por outro lado, se o instrumento observar que o ambiente é seguro, o acesso será autorizado.

Esse filtro é importante porque muitas vezes vírus, ransomwares ou phishings (tipos de vírus) podem estar escondidos em portais que parecem legítimos à primeira vista. No entanto, a empresa está exposta a vazamentos, bloqueios, roubo de dados, sequestro virtual e outros perigos assim que eles são acessados.

2 – Níveis de permissão

Seja qual for o porte da sua empresa, é fundamental estabelecer níveis de acesso que reflitam a hierarquia vigente. Nesse caso, ela pode implementar níveis de permissão para cada pessoa de acordo com sua posição na empresa ou área em que trabalha.

Por exemplo, um colaborador do Recursos Humanos (RH) não precisa acessar os dados do setor financeiro. Nesse caso, os gestores delimitarão as informações para cada departamento do negócio.

Essa restrição também pode ser aplicada para níveis administrativos, pois as informações estratégicas não podem ser acessadas por colaboradores de níveis operacionais e táticos, exceto quando indispensáveis para o exercício da função.

Normalmente micro e pequenas empresas, bem como as empresas familiares, tendem a trabalhar como uma “grande família”, tendo por base a confiança entre si. Apesar de saudável, esse tipo de estrutura normalmente tem problemas na segurança, quando informações não são filtradas ao sair de um nível hierárquico, ou mesmo de um setor para outro.

3 – Backup, backup e backup de novo

Muitas vezes ataques cibernéticos acabam alterando ou apagando as informações do banco de dados. Para se proteger contra esse risco, você pode fazer backups (cópias de segurança) periodicamente, assim a empresa pode recuperar seus dados sempre que eles forem perdidos ou modificados por algum ataque, acidente, erros de colaboradores, entre outras situações.

Backups podem ser guardados em HD externos ou pendrives, mas é recomendável que sejam guardados em um local remoto, como um Data Center gerenciado por uma empresa especializada. Quando seu negócio precisar, ele recuperará os dados pela nuvem (cloud), o que significa que serão baixadas pela internet.

Com o apoio de uma empresa competente, você consegue garantir a máxima segurança das suas informações, pois um negócio competente protege o banco de dados com um robusto sistema de segurança e mantém todo o ambiente bastante protegido.

4 – Licencie e mantenha seu parque atualizado

Pirataria é um crime que vem sendo cada vez mais combatido no Brasil. Esse é um assunto importante porque programas sem licença podem conter vírus e deixar os dados da empresa expostos. Por exemplo: se você adquirir um software pirateado, é possível que você esteja instalando um programa que dará acesso aos computadores da empresa.

Por isso, é fundamental que sua empresa licencie os softwares utilizados, aproveitando as iniciativas que os diversos fabricantes vêm adotando no país para viabilizar o software legalizado, evitando multas e processos desnecessários.

Um software licenciado também permite a atualização constante do parque de computadores, disponibilizando novos recursos para os usuários e correções para vulnerabilidades o mais rápido possível. Ter atualizações constantes é fundamental para que sua empresa fique o mais protegida possível no cenário extremamente dinâmico da internet.

5 – Criptografia

Criptografia consiste em tornar os dados da empresa completamente ilegíveis para terceiros. Um hacker que subtrair informações do seu negócio, por exemplo, não conseguirá aproveit´-las porque estarão codificadas.

O uso de criptografia, infelizmente, é pouco difundido nas empresas brasileiras. Ainda que não proteja as informações contra vírus e pragas virtuais, é ela quem bloqueia acessos ilegítimos ou fraudulentos às informações sensíveis.

Essa tecnologia é bastante útil para proteger documentos e pastas com biometria, senhas e certificados digitais. Sua empresa cria uma barreira que somente aqueles que têm as credenciais poderão passar. A criptografia é uma das poucas soluções eficientes contra o roubo de dados.

Gostou das nossas dicas? Aprenda cada vez mais sobre o assunto conferindo a leitura de outros conteúdos do nosso blog!

DevOps: o que é e qual a sua real importância para as empresas?

É comum encontrarmos líderes de TI que desenvolvam suas próprias técnicas para alavancar o desempenho do seu time. Porém, não é tão eficiente assim, já que muitas vezes dão errado. E mesmo as que são bem sucedidas ainda podem fracassar após pouco tempo. Nesse contexto, o que eles devem fazer para que os colaboradores desenvolvam serviços e soluções rapidamente para a empresa sair na frente da concorrência? DevOps é a resposta.

Nos últimos anos, para atingirem este objetivo, muitos gestores optaram por alinhar os seus times de desenvolvimento e operações. Esta prática, conhecida como DevOps, cria no departamento de TI uma cultura aberta e colaborativa que impulsiona o desempenho de todos os membros da equipe. A seguir, falaremos mais sobre o que é DevOps, qual a sua real importância e como aplicá-lo no ambiente de TI. Confira:

O que é DevOps, afinal?

Nem os especialistas ou observadores do mercado chegaram a um consenso sobre o que exatamente é DevOps. Alguns dizem que é uma prática; já outros afirmam ser uma cultura ou movimento que está ganhando adeptos rapidamente. De forma simplificada, podemos definir DevOps como o alinhamento das ferramentas, responsabilidades e processos da equipe de desenvolvimento (Dev), com os da equipe de operações (Ops).

Ou seja, os dois times passam a trabalhar em conjunto, em harmonia, graças à melhor comunicação, colaboração e integração entre eles. A cultura DevOps tem um conceito totalmente diferente da antiga dinâmica encontrada na maioria das empresas, em que os desenvolvedores e administradores de sistema (sysadmins) trabalhavam de maneira isolada, sem se comunicar uns com os outros.

Qual a real importância do DevOps para as empresas?

Ao promover a cultura de colaboração e estimular o trabalho em equipe, o DevOps melhora o envolvimento dos colaboradores e aumenta significativamente a velocidade com que as aplicações são desenvolvidas e os problemas de desempenho são solucionados. É por este motivo que muitas organizações estão conseguindo criar aplicações e implantar atualizações de software em curtíssimo prazo.

Mas estes não são os únicos benefícios proporcionados pela cultura DevOps. O relatório 2016 State of DevOps, lançado recentemente pela companhia Puppet, foi mais a fundo e comparou a diferença de desempenho entre as empresas que implementaram a cultura DevOps e aquelas que optaram por não aderir à esse movimento. As que aderiram com sucesso essa ‘filosofia’ conseguiram:

  • implantar softwares com 200 vezes mais frequência do que seus concorrentes;
  • se recuperar 24 vezes mais rápido após falhas;
  • gastar metade do tempo corrigindo problemas de segurança;
  • reduzir em 22% os retrabalhos e a realização de trabalhos não planejados;
  • fazer com que os colaboradores as recomendassem como um ótimo lugar para trabalhar.

Todo esse ganho de produtividade, agilidade e eficiência contribui para a redução dos riscos e custos dos desenvolvimentos e para o aumento da qualidade das soluções entregues aos clientes, o que sem dúvida melhorará a sua experiência. Essa agilidade também permite que as empresas aproveitem as oportunidades que surgem no mercado e se posicionem sempre à frente de seus maiores concorrentes.

Quais os benefícios que o DevOps é capaz de trazer?

DevOps é considerado uma das maiores revoluções desenvolvidas pelos departamentos de TI, já que a implementação dessa metodologia proporciona um amplo rol de benefícios que alavanca o desenvolvimento e a produtividade de todo o negócio. Entenda a seguir quais são os principais deles.

Produtividade

Seus projetos são desenvolvidos com mais facilidade e as chances de ocorrerem atrasos é mais baixa, sendo que isso é obtido sem prejudicar os serviços, soluções ou produtos da empresa. Essa maior velocidade na produção faz com que mais acordos sejam firmados, sem comprometer também a qualidade de vida e o conforto dos seus colaboradores.

Economia

A economia de gastos decorre da otimização de tempo que é conquistada pelo negócio. Projetos que não avançam, levam mais tempo que o necessário para serem concluídos ou precisam ser revisados frequentemente, gerando muitos custos para o negócio.

No entanto, a integração do setor de TI minimiza erros, acelera a velocidade e aumenta a qualidade das atividades. Isso diminui o desperdício de recursos e a necessidade de revisões e retrabalho, assim como agrega valor a cada hora trabalhada.

Otimização de processos

De forma geral, os procedimentos da empresa são facilitados e otimizados, já que todo o fluxo de trabalho é elaborado para que os colaboradores fiquem menos tempo ociosos. Várias etapas burocráticas ou manuais são eliminadas, por exemplo. Toda essa otimização também aprimora a performance dos colaboradores.

Equipe mais motivada e engajada

DevOps também engloba uma transformação na cultura organizacional da empresa, o que significa que o comportamento, valores e forma de trabalhar dos funcionários e líderes também será alterada.

Para isso, é necessário compreender a importância dessa metodologia e como ela ajudará na sua rotina de trabalho. Também é importante investir em palestras, cursos e oficinas sobre o DevOps para que eles expandam o conhecimento sobre o assunto. Feita esta etapa, sua equipe se manterá constantemente atualizada sobre as novidades tecnológicas, saberão como elas poderão ser aproveitadas no negócio e estarão se tornando cada vez mais eficientes.

Por fim, a otimização do processo e mudança comportamental faz com que todos os colaboradores estejam mais motivados a atingir suas metas. Além disso, o ambiente corporativo estará mais propício para desenvolvimento profissional, adoção da automação dos processos, receber mais feedbacks, entre outros benefícios.

Mais colaboração entre a equipe

Implementar DevOps aumenta a integração entre as áreas e faz com que o pessoal trabalhe em conjunto, de forma mais colaborativa. Os fluxos de atividades serão mais harmonizados e as responsabilidades serão melhor compartilhadas entre a equipe, aumentando a produtividade exponencialmente.

A redução de erros também cria um ambiente de trabalho mais agradável, potencializando a produtividade. Também melhora a qualidade de vida dos colaboradores e reduz a taxa e rotatividade.

Automação de tarefas

DevOps engloba tecnologias que automatizam tarefas da empresa, o que traz maior flexibilidade para aplicação de projetos e minimiza o esforço e estresse dos colaboradores durante a rotina de trabalho, permitindo que eles se dediquem às atividades mais estratégicas, de maior qualidade e que agregam maior valor aos serviços da empresa- como elaborar planejamentos, investir em especializações e treinamentos etc.

Basicamente, essa automação cria uma infraestrutura mais viável para aceleramento e desenvolvimento contínuo de serviços e aplicativos. Isso implica em maior controle sobre as atividades da empresa, diminuição de riscos e produção sistematizada, o que significa que a empresa conseguirá manter um controle de qualidade constante.

Como implantar essa cultura?

Para essa cultura ser implantada corretamente no ambiente de TI, os profissionais precisam ter conhecimento de ambas as áreas (tanto Dev como Ops). Os sysadmins devem conhecer conceitos de programação, enquanto que os desenvolvedores precisam compreender os sistemas operacionais e os aspectos de uma infraestrutura de TI. Mas é importante lembrarmos que os colaboradores não precisam dominar as duas áreas.

Basta terem conhecimentos básicos de cada uma, o suficiente para eles ‘falarem a mesma língua’ e interagirem durante os processos. Para a implantação da cultura, a empresa também precisará contar com o apoio de um profissional de DevOps, que será a ‘ponte’ entre as duas equipes. Investimentos em treinamentos e ferramentas tecnológicas também serão necessários para os times se integrarem e aderirem à filosofia DevOps.

Se você quer saber mais sobre DevOps, Data Centers e outros assuntos do mundo de TI, não deixe de conferir outros artigos gratuitos disponíveis em nosso blog!

Ascenty recebe Datacenter Dynamics Awards

Empresa de Datacenters tem destaque no principal evento de tecnologia da América Latina

A Ascenty, maior empresa de serviços de data center do Brasil, teve participação de destaque durante o Datacenter Dynamics Converged, principal evento mundial com foco em Data Center e Cloud. Além de palestras sobre continuidade de negócios, eficiência da computação em nuvem e segurança de armazenamento, a empresa ainda foi contemplada pela sua contribuição excepcional para a indústria de Data Center.

Marcos Siqueira, diretor de Serviços Gerenciados da Ascenty ministrou palestra sobre a continuidade de negócios com soluções híbridas. ”O tema desperta grande preocupação aos executivos, uma vez que a indisponibilidade de algum serviço pode gerar perda de clientes, afetando assim na parte financeira e falta de credibilidade perante o mercado. Por isso investimos em soluções rápidas, que contemplem nosso cliente com a maior velocidade de resolução de problemas”, frisa Siqueira.

A Ascenty ainda foi contemplada com o prêmio Datacenter Dynamics Awards Brazil 2016 por conta da contribuição excepcional para a indústria de data center. “A Ascenty oferece serviços de colocation, hosting, cloud computing, serviços gerenciados e telecomunicações, sempre com foco na agilidade em atender nossos clientes, por isso, nos sentimos orgulhosos em receber esse prêmio de uma instituição tão renomada e que é referência no mercado”, afirma Chris Torto, CEO da companhia.

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3 departamentos que a cloud ajuda a reduzir custos

Reduzir custos é uma das principais missões das empresas hoje em dia. Isso porque a economia não está nada favorável, e cortar despesas é uma boa forma de dar fôlego ao caixa e fazer o negócio passar por esse período turbulento sem grandes dificuldades. Uma das tecnologias que estão ajudando as empresas a reduzirem custos é a cloud computing, devido à sua capacidade de otimizar boa parte das despesas de TI.

Mas engana-se quem pensa que o único departamento que a computação em nuvem beneficia é o de Tecnologia da Informação. Na verdade, ela também pode ajudar vários outros setores a reduzirem seus custos, conforme destacamos a seguir:

1. Marketing

No mundo hiperconectado da atualidade, os setores de marketing estão se voltando para estratégias digitais, tanto para divulgarem os produtos ou serviços da empresa de forma mais assertiva, como para melhorarem a experiência de compra dos clientes. Essa maior assertividade é fundamental para os custos com divulgação serem reduzidos e mais clientes serem impactados pela estratégia. A cloud pode ser um dos fatores que contribuem na redução dos custos, assim:

Dando aos profissionais a flexibilidade necessária para eles desenvolverem formas inovadoras de divulgar os produtos ou serviços com alta performance, alta disponibilidade e baixo custo de investimento;

Possibilitando a gestão e a análise de grandes volume de informações (muitas vezes fazendo-se valer de soluções de Big Data) em tempo real, para que decisões mais assertivas possam ser tomadas e muitas vezes estratégias sejam alteradas em tempo real, o que pode vir a demandar mais ou menos recursos de Tecnologia, o que é um grande diferencial das soluções em Cloud Computing;

Permitindo a entrega de experiências focadas nas necessidades de cada cliente, o que aumenta a chance dele realizar a compra.

2. Recursos Humanos

Alguns estudos tem mostrado que os níveis de engajamento dos colaboradores vêm caindo muito nos últimos anos, no entanto, a rotatividade vêm aumentando continuamente. Isto está tornando o setor de RH uma área  custosa para as empresas. Dentre inúmeras ações para  contornar essa situação, os profissionais de RH tem investido muito tempo em promover treinamentos. Infelizmente, muitas vezes o fato de ser um treinamento formal e tradicional, não gera o engajamento esperado e necessário, e acabam apenas elevando as despesas do departamento. Ofertas em Cloud podem contribuir nesse aspecto da seguinte forma:

Em alguns casos, eliminando os treinamentos tradicionais, que são custosos e muitas vezes não geram engajamento, e passando a oferecer treinamentos Online (em tempo real e gravado), o que vai gerar economia futura pelo fato de não investir novamente ao alocar palestrantes, salas, etc quando da entrada de novos colaboradores;

Proporcionando mobilidade à equipe, inclusive aos gestores, e proporcionando assim aumento na produtividade;

Permitindo que os gestores mensurem a performance de cada membro através de ferramentas e tracem metas específicas de desenvolvimento pessoal.

3. Financeiro

Este é o setor que guia a redução dos custos na empresa. Mas ele também pode gerar despesas, se a sua equipe lidar com processos de planejamento e tomadas de decisão lentos e burocráticos, que geram altos custos para o negócio. Sem dúvidas, a empresa obterá eficiência operacional a medida que os profissionais de finanças tenham soluções que os permitam analisar, planejar e criar rapidamente ações para a redução das despesas. A cloud pode ajudá-los nesta questão:

Orquestrando e automatizando o processo de coleta de informações financeiras internas e externas, permitindo que os profissionais fiquem focados em outras ações que necessitem de maior conhecimento especifico;

Disponibilizando os dados financeiros coletados em tempo real para as equipes de finanças por meio de sistema unificado, disponível e com alta performance, possibilitando o aumento de capacidade de processamento em períodos específicos para que relatórios sejam processados com maior agilidade, utilizando assim um dos grandes diferencias de soluções em Cloud, a flexibilidade para expansão em períodos específicos.

Possibilitando que os profissionais analisem relatórios financeiros precisos e tomem decisões em qualquer lugar, a partir de qualquer dispositivo.

E sua empresa, já está utilizando a nuvem? Qual departamento ela mais ajudou a reduzir custos? Compartilhe suas experiências conosco nos comentários!

Black Friday: vantagens da Cloud Computing na maior data do varejo online.

Criada nos Estados Unidos, a Black Friday consolidou-se como a maior campanha de vendas do Brasil. Na última sexta-feira de novembro, são oferecidos descontos de até 80% em todas as categorias de produtos. Um sucesso que cresce a cada ano e alcançou mais de 3 milhões de pedidos em 2015.

Este ano, a sexta edição da Black Friday Brasil acontecerá no dia 25, exatamente um mês antes do Natal. Ou seja, também será uma excelente oportunidade para quem deseja renovar seus estoques e se preparar para as vendas de fim de ano.

É preciso estar preparado para tanto sucesso!

Muitas empresas não estão prontas para lidar com o enorme volume de pedidos que se concentra nesse único dia. Para evitar que o alto tráfego de informações tire seus e-commerces do ar, várias têm optado por serviços de cloud computing. Fornecedores confiáveis, que unam infraestrutura e suporte completos, garantem que o site resistirá aos picos de demanda, oferecendo vários benefícios.

1.     Planejamento completo

Não espere a Black Friday chegar para contratar reestruturar o seu ambiente de TI: o planejamento deve começar meses antes da data. É preciso realizar testes de capacidade e carga dos sites envolvidos e definir os recursos exigidos para seu bom funcionamento. Cada detalhe é planejado para oferecer a melhor experiência de compra ao consumidor.

2.     Garantia de alta disponibilidade

Mas afinal, por que é tão importante antecipar o projeto? Porque os testes definem as ações necessárias para que o e-commerce venha a suportar a demanda de acessos e compras neste período. Sites indisponíveis ou lentos frustram o consumidor e impedem vendas, onde 70% dos consumidores aceitam tentar apenas duas vezes o acesso ao site e a efetivação da compra.

As empresas que utilizam uma estrutura de Cloud Computing de alta capacidade, podem desfrutar de todos os benefícios e recursos necessários para evitar transtornos e perda de receita

Algumas das vantagens de utilizar o Cloud Computing :

  • Infraestrutura escalável que cresce de acordo com o volume das vendas online;
  • altos níveis de conectividade para suportar grande volume de tráfego sem interrupção do serviço;
  • infraestrutura resiliente e com alta tolerância a possíveis falhas, como lentidão ou travamento do site.

3.  Economia e flexibilidade

A infraestrutura fornecida pelo provedor de nuvem inclui todas as atualizações tecnológicas, ou seja, não é preciso fazer um investimento inicial em recursos físicos de TI. Além disso, como as soluções em nuvens são contratadas na forma de serviços, a empresa paga apenas pelas horas ou dias utilizados, evitando gastos com equipamentos extras, que ficariam ociosos na maior parte do ano.

4.     Suporte profissional 24h

Para garantir 100% de disponibilidade e velocidade durante a Black Friday, o suporte deve abranger o dia inteiro do evento. É preciso monitorar conexões e consumo de recursos, além de garantir a disponibilidade e performance do ambiente. Assim, tudo funcionará adequadamente, com máximo desempenho, independentemente do número de acessos simultâneos ao site.

E você, já preparou sua estrutura para a Black Friday? Entre em contato conosco para saber mais sobre como a Ascenty pode ajudar seu ecommerce!

Como transformar dados em informação?

Na Era Digital, os consumidores não resistem em compartilhar alguns de seus dados para customização dos serviços, obtenção de ofertas, ou mesmo viabilizar um produto tecnológico.

Afinal, para fazer o uso gratuito de plataformas como WhatsApp, Facebook, Google ou qualquer produto “grátis”, é necessário visualizar anúncios que foram segmentados especialmente para aquele usuário.

Se no mundo dos negócios “não existe almoço grátis”, no mundo tecnológico, se alguma coisa é grátis é porque você e seus dados são o produto. E, não custa lembrar, a definição de dados como informações brutas. Ou seja: informações são dados tratados, que permitem tirar alguma conclusão.

Para as empresas o maior desafio é transformar todos os dados em informações relevantes e úteis para os negócios? Neste artigo, vamos sugerir alguns passos para auxiliar sua empresa a extrair o máximo dos dados coletados.

Por que você precisa transformar dados em informações?

Ao transformar dados em informação, sua empresa dá um passo definitivo em direção a uma atuação estratégica data-driven. Ou seja, com uma melhor tomada de decisão, capaz de levar seu negócio mais rapidamente a suas metas.

Desse modo, a sua empresa não apenas coleta dados por coletar. Afinal, isso é justamente alimentar o big data com dados estruturados e não-estruturados — que, na prática, pouco significam.

Quando falamos em transformá-los em informações, falamos justamente de torná-los “pedaços” de inteligência que vão compor sua estratégia futura (seja no curto, médio ou longo prazo).

Por exemplo, sabia que empresas data-driven (direcionadas por dados) são 23 vezes mais propensas a conquistar clientes, de acordo com estudo da McKinsey?

Além disso, outro estudo, dessa vez da BARC, comprovou que organizações que utilizam o big data corretamente conseguem aumentar seus lucros em 8%, bem como reduzir os custos em 10%.

E a sua empresa, quer fazer parte dessas estatísticas também, certo? Então entrar na era da transformação digital e se aproveitar dos dados é essencial.

Que tal aprender como? Confira nosso passo a passo para sua empresa transformar dados em informação estratégica e valiosa!

1º passo: Desenvolva uma cultura Data Driven

O primeiro passo para tornar seu negócio movido a dados é, justamente, criar uma cultura data-driven. Ou seja, uma mudança que não apenas impacte as ferramentas e processos, mas também a mentalidade.

Como fazer isso? Bom, há várias maneiras, mas talvez a principal seja revisando a sua relação com tecnologias e dados.

Hoje, os dados já são protagonistas da sua operação? Existe um ecossistema de ferramentas que os coleta? Há uma integração desses dados e capacidade para processá-los?

Perguntar-se questões desse tipo vai ajudar seu negócio a definir uma cultura data-driven.

2º passo:  Defina uma estratégia

Coletar e armazenar dados tem se tornado cada vez mais barato, mas quanto maior a quantidade, maior o custo mensal para mantê-los. É preciso traçar uma estratégia de quais informações são necessárias para medir seus indicadores-chave de desempenho.

Independente do seu ramo de atuação, dados como sexo, idade, local de residência, produtos ou serviços adquiridos e interações realizadas nos diversos canais de relacionamento são um bom começo.

Com eles é possível traçar perfis de consumo, estabelecer níveis de satisfação em cada estágio do funil de vendas, bem como estreitar o relacionamento e prever tendências de consumo para cada segmento.

As soluções de gestão de relacionamento com o consumidor, mais conhecidas como CRMs, fazem um bom trabalho nessa organização e manipulação dos dados.

3º passo: Defina as fontes de dados

Você pode obter dados de praticamente todos os sistemas digitalizados que utilizar, seja um CRM simples ou um ERP robusto que integra todo negócio.

Em geral, você pode encontrar dados de fontes como:

  • Ferramentas de analytics, como o próprio Google Analytics;
  • Ferramentas de gestão, como CRMs e ERPs;
  • Pesquisas de mercado, como benchmarkings, pesquisas de satisfação (Net Promoter Score, por exemplo), entre outros;

O ideal é, antes de tudo, identificar quais as ferramentas necessárias para o trabalho de cada setor da sua empresa. Pergunte aos líderes de setor quais os sistemas necessários e, com uma lista em mãos, entenda suas funcionalidades e quais dados eles proporcionam.

Se você puder utilizar sistemas da mesma desenvolvedora (ou com integração assegurada), é mais fácil de integrar os dados e processá-los em informações valiosas.

4º passo: Cruze as bases de dados para agregar valor

De nada adianta investir em tecnologia se ela não agregar valor ao seu negócio.

Um bom exemplo dessa integração foi feito pela equipe do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, MDSA, responsável pelo programa Bolsa Família do Governo Federal.

Para realizar um pente fino nos beneficiários do programa, as informações foram cruzadas com seis bases de dados governamentais:

  • Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)
  • Sistema de Controle de Óbitos (Sisobi)
  • Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)
  • Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ)
  • Relação Anual de Informações Sociais (Rais)
  • Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape)

O resultado: mais de 1 milhão de beneficiários irregulares foram identificados e suspensos do programa. Uma economia considerável e alto valor agregado pela tecnologia ao segmento Governo.

5º passo: Automatize as respostas

O segmento de varejo vem se destacando na automatização de respostas, com tempo cada vez menor entre o processamento dos dados e a reação. Adotar um sistema de gestão integrado permite monitorar vários indicadores, adotando respostas imediatas e melhorando a eficiência geral da empresa.

Um bom exemplo são as demandas sazonais, como a venda de repelentes nos períodos quentes e chuvosos, em que os mosquitos se proliferam com mais facilidade.

Ao acompanhar, quase em tempo real, os estoques de suas unidades, o que antes eram dados de produtos vendidos e unidades disponíveis em cada filial, se torna uma poderosa informação estratégica, tanto para o vendedor, quanto para o fornecedor.

Lembre-se que o consumidor precisa e vai adquirir o repelente, seja na sua loja ou no concorrente, e se o produto do fornecedor não estiver disponível ele vai adquirir outro similar. Garantir que o produto não esteja em falta é bom para todos.

Tudo isso sem contar no aumento do poder de barganha, junto aos fornecedores e distribuidores, uma vez que as compras podem ser unificadas para todas as unidades, diminuindo o custo unitário de aquisição.

6º passo: Eficiência e produtividade

Se você seguir os quatro passos anteriores, certamente vai otimizar seu processo e melhorar a eficiência e produtividade da sua operação. Ao fazê-lo, diminuirá o desperdício de dois recursos escassos em qualquer companhia: tempo de trabalho e dinheiro.

No dinâmico mercado em que vivemos, não há tempo para preencher planilhas, que depois precisam ser consolidadas e ocupam bastante o tempo dos gestores. 

Aproveite o poder das informações e trabalhe cada vez melhor os dados que sua companhia coleta.

7º passo: Crie uma política alinhada à LGDP

Por fim, lembre-se que existe uma legislação própria para assegurar a proteção dos dados pessoais de seus clientes.

No Brasil, a LGPD entrou em vigor de forma completa em 2021 e já existem empresas correndo contra o tempo para se adequar às diretrizes.

Afinal, diante de falhas de segurança ou não-conformidade com a lei, as multas podem ser pesadas, chegando a valores de até 2% do faturamento anual da organização.

Ou seja, evitar esse cenário é essencial, concorda?

É por isso que, junto com o desenvolvimento de uma cultura data-driven, é necessário criar uma política alinhada à LGPD.

Desenvolver processos que garantam não apenas a integridade, mas o consentimento dos clientes para a coleta de seus dados é essencial.

Os principais erros que as empresas cometem ao migrarem para a nuvem

Nos dias de hoje, migrar para a cloud não é algo opcional, e sim obrigatório. Qualquer empresa que deseje ficar a um passo à frente de seus concorrentes precisa deixar de lado toda a sua infraestrutura de TI local – ou pelo menos parte dela –, hospedar seus sistemas e armazenar suas informações na nuvem. Mas assim como qualquer outra empreitada, a migração para a cloud computing também requer alguns cuidados.

Caso ocorra algum erro durante a jornada para a nuvem, a missão certamente irá fracassar, e a empresa não poderá colher todos os benefícios proporcionados por ela (escalabilidade, flexibilidade, redução de custos etc.).

E esta jornada engloba desde a fase de escolha da nuvem mais adequada às necessidades do negócio até a efetiva migração dos dados e sistemas para os servidores do provedor de computação em nuvem.

A seguir, listamos os dez principais erros cometidos pelas empresas na hora de migrarem para a nuvem, e o que exatamente fazer para contorná-los. Veja quais são eles:

1.      Não escolher o modelo de nuvem mais adequado para o negócio

Nuvem pública, privada e hibrida. Estes são os três modelos de nuvem existentes na atualidade. Cada um deles possui suas vantagens e desvantagens. Por isso, é importante que os gestores analisem as características de cada modelo e escolha aquele mais adequado para as necessidades do seu negócio, levando em conta fatores como segurança, regulamentação, níveis de serviço etc. Conheça o perfil de cada uma delas:

•             Nuvem pública: é fornecida por um provedor de cloud, que disponibiliza servidores que são compartilhados por várias empresas;

•             Nuvem privada: é desenvolvida para atender as necessidades ou demandas específicas de uma determinada organização;

•             Nuvem híbrida: une os modelos de nuvem listados anteriormente, e permite que os dados sejam facilmente transferidos de uma nuvem para outra.

2.      Não analisar os fornecedores

Cada fornecedor tem suas próprias características, diferenciais e qualidades, o que significa que nem todos entregarão um serviço adequado para atender as necessidades do seu negócio. Além disso, deixar de analisar o fornecedor aumenta a possibilidade de que o serviço oferecido não seja de qualidade, gerando prejuízos ao negócio. Para fazer encontrar um bom parceiro comercial, é recomendável que sejam feitas as seguintes análises:

•             Soluções: veja quais são os serviços da empresa, a capacidade de seus data centers e os serviços complementares;

•             Experiência: tempo de mercado, área de atuação quantidade de clientes fidelizados, pois isso mostra a capacidade do fornecedor em satisfazer seus clientes no longo prazo;

•             Atendimento: teste a qualidade do atendimento entrando em contato com os vários canais da entidade. Verifique se o tempo de resposta e de disponibilidade, a educação e atenção dos atendentes, entre outras qualidades;

•             Custo-benefício: um bom custo-benefício consiste em receber amplos serviços por um preço mais acessível;

•             Processo de implementação: confira se há um procedimento específica de migração dos documentos físicos para nuvem.

3.      Não planejar o processo de migração

Outro erro muito comum é o não planejar a empreitada. Muitos gestores não a realizam por falta de tempo ou mesmo de interesse. Mas o sucesso da migração depende desse planejamento.

Por isso, é fundamental arquitetar todos os processos, levando em conta principalmente a encriptação dos dados e as possíveis limitações relacionadas à migração de dados da infraestrutura local para a nuvem. Entre os tópicos que devem estar no planejamento são:

•             Lista dos profissionais envolvidos no projeto e suas responsabilidades;

•             Indicadores-Chave de Desempenho (KPIs) que serão utilizados);

•             Forma de monitoramento e controle;

•             Os recursos necessários para fazê-lo;

•             Objetivos e metas da migração;

•             Cronograma para migração.

4.      Não documentar

Depois de estruturar um processo de migração eficiente, seguro e otimizado, é fundamental que você documente todo o procedimento e mantenha um controle de todos os arquivos que são enviados à nuvem.

Isso permite que você saiba de forma precisa quais documentos foram transformados para o modelo digital ou não e a finalidade de cada um. Caso um arquivo esteja perdido ou não seja encontrado, por exemplo, você poderá conferir se ele foi levado à nuvem ou onde ele se encontra no data center. Na prática, você deve definir uma etapa para cada tipo de documento serão migrados para o formato digital.

5.      Não se preocupar com a segurança dos dados e aplicações

A partir do momento que um negócio contrata os serviços de um provedor de cloud, a responsabilidade pela segurança dos dados passa a ser dividida entre eles. O provedor ficará responsável pela proteção dos servidores, e oferecerá várias ferramentas de segurança.

 Já a empresa precisará adotar boas práticas de segurança ao migrar seus dados para a nuvem e utilizar as ferramentas disponibilizadas pelo provedor.

6.      Não avaliar os riscos envolvidos na operação

No decorrer do processo de migração, falhas podem ocorrer. E se os profissionais de TI da empresa não estiverem preparados para saná-las, perdas de informações poderão ocorrer. É por este motivo que os gestores jamais devem ignorar os riscos. Antes de fazer a migração, é muito importante fazer uma análise completa dos riscos, para que eles possam ser gerenciados e neutralizados durante a operação.

7.      Não verificar a tecnologia utilizada pelo provedor de cloud

Na hora de escolher o provedor de cloud, é crucial analisar a sua infraestrutura e a forma como ele cuida da segurança dos dados. Como dissemos anteriormente, os profissionais da empresa devem estar preparados para os possíveis riscos da migração. Mas o provedor deve fornecer ferramentas confiáveis que possam ajudá-los a neutralizar esses riscos e minimizar as chances da empreitada ser um fracasso.

8. Não dimensionar os recursos

O processo de migração para nuvem é um projeto que pode exigir mais recursos ao negócio, dependendo do seu nível de transformação digital. Para que a empresa não gaste mais que o necessário ou esperado, é importante que a entidade calcule todos os custos necessários para conclusão do procedimento.

Esse custo será minimizado quando a empresa contrata uma empresa especializada em data centers na nuvem, já que seu negócio não precisará arcar com aquisição de inúmeros servidores, redes, computadores e outros equipamentos, com atualizações dos aparelhos e manutenções.

8.      Não treinar os seus colaboradores

Na prática, são os colaboradores que utilizarão o sistema nuvem, por isso é fundamental que eles sejam capacitados e conheça as ferramentas. Basicamente, é recomendável que eles sejam treinados para usar a plataforma nuvem, bem como tenham um período de adaptação para se acostumarem à tecnologia.

Também é necessário que a cultura organizacional seja transformada e focada na inovação, fazendo com que todo o pessoal esteja disposto a adotar a nuvem na sua rotina. Além do treinamento, você pode fazer reuniões para que o pessoal compreenda a importância e os benefícios da nuvem, incentivar o uso da tecnologia no dia a dia do pessoal, entre outras medidas.

9.      Não verificar os resultados da migração

Os gestores precisam conhecer os resultados de todas as mudanças no negócio, assim eles saberão se o projeto foi vantajoso ao negócio e se atingiu seus objetivos. Para verificar esses resultados, os administradores precisam definir os KPIs adequados, que são métricas aplicadas antes, durante e após as alterações feitas na organização. Alguns dos indicadores que podem estabelecidos são:

•             Custos totais para migração;

•             Otimização obtida pelo negócio;

•             Valor economizado no budget de TI;

•             Número de interrupções que o procedimento sofreu;

•             Disponibilidade da infraestrutura (tempo que ela permanece online);

•             Tempo de duração de cada fase da migração e de todo o processo.

Agora que você já sabe quais são os principais erros cometidos pelas empresas na hora de migrarem para a nuvem, comece a tomar medidas para contorná-los.

Acesse o nosso blog e confira outros conteúdos!

TI Bimodal: tudo o que você precisa saber

Foi-se o tempo em que a palavra ‘inovação’ não passava pela porta dos departamentos de Tecnologia da Informação. Hoje, devido à agilidade do mundo dos negócios e às pressões competitivas impostas pelo mercado, os setores de TI estão tendo que sustentar as operações e, ao mesmo tempo, impulsionar a inovação. E para atenderem à esta necessidades, os gestores estão recorrendo ao modelo de TI bimodal.

Para a Gartner, esse modelo ajudará as empresas a terem a velocidade, a agilidade e a eficiência necessárias para enfrentarem os desafios da era digital. Ela também prevê que, até 2017, 75% das empresas terão uma abordagem bimodal. Devido à relevância desse assunto, decidimos mostrar no post de hoje tudo o que os gestores e profissionais de TI precisam saber obre a TI bimodal. Não deixe de conferir:

O que é TI bimodal, afinal?

O termo TI bimodal surgiu a pouco tempo atrás. Ele expressa a grande necessidade das empresas de terem à sua disposição não só o modelo de TI tradicional que já conhecemos, mas também um outro modelo voltado para inovação. Essa abordagem consiste em separar a equipe de TI em duas vertentes, para ela poder inovar enquanto opera normalmente. Abaixo, descreveremos melhor esses dois modelos:

Modelo 1 (voltado para a previsibilidade): é o que já conhecemos, e que é bastante compreendido pelos gestores e profissionais de TI. Ele é responsável por manter a escalabilidade, a eficiência e a segurança da infraestrutura de TI. O foco desse modelo é melhorar a performance da infraestrutura, explorando o que já é conhecido e renovando os sistemas legados para eles poderem operar adequadamente no mundo digital;

Modelo 2 (voltado para a exploração): um modelo criado recentemente, responsável por impulsionar a inovação e os negócios da empresa. Esse modelo foca no aumento das receitas e na melhoria da experiência dos clientes e da imagem da marca, resolvendo problemas atuais e explorando áreas de incerteza. Estas iniciativas começam com uma hipótese, que é testada e adaptada num curto período de tempo.

O termo ‘TI bimodal’ surgiu recentemente, mas o seu conceito não é nenhuma novidade. Para os especialistas, os departamentos de TI das empresas sempre adotaram algumas características da TI bimodal. Enquanto alguns profissionais trabalhavam para manter tudo funcionando corretamente, outros se dedicavam à busca de novas tecnologias que contribuíssem para o aumento da eficiência da infraestrutura.

Mas é importante lembrarmos que a TI bimodal não promove a bifurcação do departamento, ou seja, coloca os profissionais de infraestrutura de um lado e os de operações de outro. Essa abordagem une as duas equipes, possibilitando que os colaboradores conheçam as necessidades e problemas uns dos outros. Isto os permite a atuar em conjunto para contornar as dificuldades e ajudar a empresa a alcançar os seus objetivos.

Que vantagens ela proporciona?

Muitas empresas ainda possuem um ambiente de TI tradicionalmente corporativo, parecido com os das companhias que atuavam no século passado. Esse ambiente sério e sem muita colaboração impede a inovação – algo essencial para as empresas se destacarem no mercado competitivo da atualidade. O principal benefício da TI bimodal é a sua capacidade de aumentar a colaboração e estimular a inovação dentro do departamento.

Como os profissionais ficam mais próximos, eles podem trocar ideias e analisar o que pode ou não dar certo. Este contato mais próximos os torna mais propensos a inovarem e a contribuírem para o melhor posicionamento da empresa no mercado. A troca constante de informações entre os colaboradores também diminui os erros, desentendimentos, retrabalhos e, consequentemente, as despesas geradas por esses problemas.

Como implementá-la?

A forma como a TI bimodal é implementada depende das necessidades e do tamanho do departamento de Tecnologia da Informação de cada empresa. O modelo 1 não precisa ser implementado, pois ele já está sendo executado. Se a equipe dessa vertente estiver sobrecarregada com tarefas operacionais e padronizadas, como programação de baixo nível, o gestor pode repassá-las para empresas terceirizadas.

Ele também pode tirar profissionais de infraestrutura da primeira vertente e colocá-los na segunda, mas desde que eles passem por um treinamento para aprender a realizar as atividades do modelo 2. Quanto à implementação deste modelo, o gestor precisa elaborar um plano-piloto, para testar os conceitos juntamente com a sua equipe, alinhá-la aos objetivos da empresa e fazer os colaboradores se adaptarem às demandas do negócio.

4 Mitos sobre o Cloud Computing

A Cloud Computing ou Computação na nuvem começou a ganhar força em 2008, mas, conceitualmente, as ideias por trás da denominação existem há muito mais tempo. Também conhecida no Brasil como computação nas nuvens ou computação em nuvem, a cloud computing se refere, essencialmente, à noção de utilizarmos, em qualquer lugar e independente de plataforma, as mais variadas aplicações por meio da internet com a mesma facilidade de tê-las instaladas em computadores locais. Mesmo já existindo no mercado a praticamente 10 anos, muitos empreendedores ainda desconfiam das suas possibilidades e benefícios.

Porém, tais ideias nada mais são do que mitos. A Cloud Computing vem sendo cada vez mais adotada por empresas por representar um custo mais baixo e maiores possibilidades de customização do sistema. Se você ainda não está certo disso, confira nosso texto abaixo onde deixamos de lado esses mitos para falar sobre as reais verdades e mentiras que acompanham a nuvem. Vamos lá?

1. Segurança
Um dos mitos mais populares relativos à Cloud Computing diz respeito à segurança. Muitos pensam que ele não possui controles e pode ser facilmente violado por terceiros. Porém, isso não é verdade.

Os provedores desta tecnologia são capacitados para proteger todo tipo de informação armazenada, além disso, os próprios fornecedores precisam atender as normas internacionais de segurança que fazem com que o serviço seja testado diversas vezes, especialmente, no quesito segurança.

Algumas empresas que já estão habituadas com sua estrutura de hardware e software. Na verdade, estão mais vulneráveis ao ataque de terceiros mal intencionados que estão ligados à manutenção desse tipo de sistema, que aquelas que adotam a nuvem.

2. Tempo
Outro ponto que costuma ser muito questionado por parte dos empresários diz respeito ao tempo e ao esforço necessário para fazer a migração de dados de sistemas convencionais para a Cloud Computing.

Porém, com um planejamento adequado, profissionais capacitados a transição de dados costuma ocorrer de forma tranquila respeitando os cronogramas que foram acordados entre as partes. O usuário da Cloud Computing também pode fazer a transição de dados e sistemas específicos com o intuito de testar e tornar familiar aos colaboradores o novo sistema para, então, migrar todos os dados.

3. Preço
Quando se trata do quesito investimento, algumas empresas nem buscam propostas no mercado de um serviço de Cloud Computing por considerarem caro. Até porque muitos têm como parâmetro os custos investidos em sistemas tradicionais de hardware e software que não costumam ser baratos. Porém, a verdade é que a nuvem é uma tecnologia mais acessível, inclusive para pequenos e médios negócios.

Os serviços disponíveis por meio dessa tecnologia são customizáveis e flexíveis, o que significa que, podem ser ajustadas as necessidades de cada cliente, investindo exatamente o que é justo e necessário para suprir as demandas do seu negócio.

4. Falta de privacidade
Por fim, outro mito que assombra os empresários com relação diz respeito à falta de privacidade dos dados. Como se qualquer funcionário tivesse acesso à nuvem e pudesse facilmente acessar dados sigilosos, por exemplo.

No entanto, existem diversos tipos de nuvem com diferentes níveis de privacidade. As nuvens podem ser híbridas, públicas ou privadas e o acesso totalmente restrito aos colaboradores autorizados.

A Cloud Computing possibilita que a empresa opte por diferentes níveis de segurança, armazenamento, acesso aos dados e desempenho. Portanto, a privacidade também é uma realidade para quem opta por este tipo de sistema.

Ascenty investe em novo Data Center em Sumaré

No mercado desde 2010, empresa constrói seu sétimo data center para atender empresas da região de Campinas

A Ascenty investe em seu sétimo data center próprio na cidade de Sumaré, município localizado no estado de São Paulo, e o segundo maior da região metropolitana de Campinas – atrás apenas da própria cidade de Campinas.  Para a construção de sua nova unidade serão investidos cerca de R$ 400 milhões de reais, onde R$ 170 milhões serão investidos na primeira fase do projeto.

Criada em 2010, a empresa presta serviços de colocation, hosting gerenciado, cloud computing, ambientes híbridos, serviços gerenciados e telecomunicações com o objetivo de auxiliar as empresas a aumentar a eficiência dentro de seus respectivos core business.

Nossos data centers possuem alta tecnologia em equipamentos de alta eficiência e performance operacional. Conta com certificações internacionais que atestam a qualidade de projeto e da obra. Conferem segurança física e lógica, bem como disponibilidade 24x7x365 e atendimento por profissionais treinados e capacitados para atender aos Clientes.

“Estamos investindo fortemente na expansão dos nossos data centers em localidades consideradas estratégicas e que vem apontando um crescimento de demanda para esse tipo de serviço.  Em Sumaré, estamos realizando um grande investimento e já temos cerca de 50% do espaço contratado por grandes empresas do seguimento de TI, ”, diz Roberto Rio Branco, diretor comercial, marketing e institucional da Ascenty.

O data center de Sumaré integra ao cluster Campinas, onde sua localização confere uma distância perfeita para operações simultâneas com os data centers de Campinas e Hortolândia.

Armazenamento

 Quanto à questão de armazenamento, o Data Center Sumaré possui capacidade para até 200.000 servidores, num espaço de 20.000 m² de área total e 10.000 m² de piso elevado para sala de computadores.

Energia

 A nova construção da Ascenty terá uma subestação de 80 MVA, com dupla abordagem de energia em 138kV. Projetado para receber certificação TIER III, possui sistemas elétricos Tri-bus, ou seja, que contém três linhas de energia estável atendendo cada módulo e permitindo a manutenção concorrente sem interferir na operação. O data center conta também com sistema de geração a diesel numa configuração N+1, sendo um total de 27 geradores de 2.000 KW cada. Tanques de diesel permitem aos geradores uma autonomia de 48 horas sem reabastecimento.

Conectividade

 A conexão é feita por fibra óptica com as principais operadoras de telecom, o que confere excelência ao espaço; possui entrada redundante subterrânea de fibras ópticas. Conta com duas salas Telecom (Meet Me Rooms) e conexão direta com o PTT em São Paulo e Campinas. Através de sua rede própria de fibra óptica a empresa fará tripla abordagem ao data center conectando aos demais centros de dados da empresa, bem como com outros principais data centers comerciais do estado de São Paulo

Ar Condicionado

 O Data Center Sumaré conta com um sistema de água gelada com chillers a ar de alto desempenho com sistema Rapid Restore, com redundância N+2, além de um Sistema de resfriamento interno operando nos corredores técnicos laterais com redundância N+2. Possui um Insuflamento por piso elevado de 90 cm de altura e capacidade de refrigeração de 70 TR para cada sala de computador, com fancoils de precisão em redundância N+2.

Segurança

 O espaço está localizado em um condomínio fechado, com elevado nível de segurança. O Data Center é monitorado por câmeras de CFTV 24×7, com detecção automática de movimento em alta definição, gravação digital e armazenamento por mais de 90 dias. Requer dupla autenticação para controle de acesso, sendo biometria mais cartão magnético e conta com uma equipe de segurança e monitoramento no site 24×7. Possui dois sistemas de detecção de incêndio, sistema de detecção precoce, VESDA (Very Early Smoke Detection Apparatus) e detectores de fumaça e o combate se dá através de gás ecológico Ecaro 25 para combater incêndio.

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Ganhos de governança ao terceirizar seu data center

Por João Walter Bio Razori da Silva, Especialista de Arquitetura e Soluções

Manter uma vantagem competitiva num mercado cada vez mais dinâmico, global e agressivo exige que as empresas adquiram a capacidade de responder rapidamente à concorrência e às mudanças na economia. A terceirização da estrutura de TI pode dá-lhes esta capacidade, mas desde que seus gestores assegurem uma boa gestão de riscos e possam contar com um fornecedor de serviços que proporcione excelência em governança.

Esta governança nada mais é que um conjunto de habilidades e competências necessárias para o planejamento, implantação, controle e monitoramento dos serviços prestados, que garante que ambas as partes – empresa e fornecedor – estão cumprindo sua parte no ‘acordo’ e colhendo inúmeros benefícios. Se o fornecedor já tiver uma cultura que priorize a governança, isto significa que a empresa que contratou seus serviços se beneficiará da maior capacidade, performance e segurança providas por ele. A seguir, conheça algumas das principais vantagens que sua empresa poderá obter ao contar com um Data Center terceirizado de um fornecedor que realmente foque na adequada governança de TI. Veja-as:

1.    Minimização de riscos

O primeiro grande benefício está relacionado à minimização dos riscos. Se as habilidades e competências firmadas entre a empresa e o fornecedor são articuladas, transparentes e o risco é gerido adequadamente, significa que haverá uma entrega continuada de valor por parte do fornecedor, que atende as obrigações contratuais. Assim, a empresa se beneficiará de serviços melhores e obterá um retorno sobre o investimento mais satisfatório.

2.    Garantia de bom desempenho

Nem todos os fornecedores de Data Centers terceirizados fornecem um serviço que tenha um desempenho igual ao estipulado no contrato. Somente aqueles que possuem uma cultura que priorize a governança oferecem mecanismos aos gestores das empresas para que eles avaliem continuamente o desempenho dos serviços prestados e o custo-benefício da terceirização. Isto garante que o desempenho dos Data Centers esteja à altura do que foi escrito no contrato.

3.    Otimização de custos

A terceirização pode ajudar as empresas a otimizarem os custos ligados à infraestrutura de TI e aumentar o controle sobre a utilização de suas receitas. Um fornecedor, que proporciona uma boa governança, oferece mecanismos para equilibrar a demanda que a empresa necessita e o custo dos serviços prestados, ainda que alguns especialistas afirmem que a melhoria dos serviços e o foco no Core Business sejam fatores que superam a otimização de custos.

4.    Ampliação dos processos de segurança

A proteção dos Data Centers também é outro fator que deve ser levado em conta na governança. Aqueles fornecedores que proporcionam uma governança adequada também cumprem acordos de segurança, que são fundamentais para a proteção das informações e dos ativos das empresas que contratam seus serviços. Sem essa proteção, elas correm o risco de perder informações sigilosas e descumprir normas impostas pelos órgãos de segurança.

5.    Suporte às tomadas de decisão

O monitoramento e gestão de desempenho de um Data Center terceirizado não é realizado somente por meio da leitura do contrato, mas também através de políticas e SLAs que apoiam as tomadas de decisão por parte dos gestores das empresas. Fornecedores que proporcionam uma governança adequada oferecem mecanismos aos responsáveis que os ajudam a reconfigurar sua cadeia de valor e identificar a demanda adequada para os seus negócios.

Como você pôde ver, existem muitos benefícios que uma empresa pode colher ao contar com um Data Center terceirizado de um fornecedor de TI, que se preocupa em manter uma boa governança de TI. Embora benéfica, esta governança, infelizmente, ainda não é alvo de preocupação por parte de muitos gestores. E isto, sem dúvida, os leva a adotarem soluções que não são adequadas para o seu negócio. Mas, mais do que uma estratégia de negócios, a contratação dos serviços de um fornecedor de TI que priorize a governança é uma tática que pode gerar vantagens competitivas em curto e longo prazo e que pode ditar o sucesso ou o fracasso da empresa no mercado.

Cloud Computing: segurança e privacidade na nuvem

Com o advento da Cloud Computing cada vez mais informações podem ser armazenadas na web. Este fluxo de dados exige maior segurança. Você sabe como criar e gerir ambientes seguros na nuvem? Confira, no artigo de hoje, mais informações a segurança na Cloud Computing. Acompanhe:

1.Simplificando o armazenamento na nuvem

Armazenar dados na nuvem exige uma análise de fatores, algo a ser desmistificado e um dos temas abordados a seguir é a segurança. Historicamente, desde a guerra fria que ocupou praticamente a segunda metade do século XX, temos medo de que dados virtuais sejam roubados e informações confidenciais sejam acessadas. Trazendo esse receio para os dias de hoje a Cloud Computing é alvo de especulações que ecoam de um passado que não condiz mais com a realidade atual, pois a tecnologia evoluiu a ponto de prevenir muita das falhas de segurança consideradas graves.

Outro fator que entra nessa equação é a adequação: é preciso avaliar qual a quantidade de espaço necessário para o serviço que você presta, por exemplo, ausência de controle e mau gerenciamento de dados pode ser confundido com “roubo de informações”.

Essas análises devem ser realizadas por profissionais confiáveis e capacitados. Podemos incluir dentro dessa categoria os serviços de Data Center que possuem estruturas completas e com alto nível de controle das informações, bem como profissionais certificados, que consigam desenhar um sistema e realizar uma consulta específica para cada cliente, além de possuírem uma rede própria.

2.Como controlar o tráfego na nuvem?

Lidar com grandes fluxos de informações na nuvem requer manutenção e controle absoluto. Embora a estrutura consiga rodar muitos dados com proteção adequada, a organização dos elementos utilizados será de grande valia.

Acompanhar os processos vai garantir que eles estão ocorrendo com a agilidade adequada e da maneira correta.

1.    Como os serviços e dados estão protegidos?

Diferente das ameaças presentes nas redes e aplicações legadas, as ameaças na nuvem tendem a ser detectadas com mais facilidade, visto que o sistema é construído para receber atualizações constantes, além de poder isolar certos elementos.

A maior preocupação na nuvem encontra-se ainda, infelizmente, em sua utilização de maneira inadequada pelos usuários.

4.Automatizar as políticas de segurança?

O ideal é que sempre exista um processo bem definido, profissionais qualificados e certificações que possam garantir a melhor comunicação entre os prestadores de serviços e a empresa que o contrata, de forma que as políticas de segurança possam ser efetivamente implementadas e seguidas. A tecnologia em conjunto com processos bem definidos permite que isso seja feito em cada máquina dentro do sistema.

5.Como proteger o controlador SDN

Podemos compreender SDN (Software Defined Networking – Rede definida por Software) como o recurso tecnológico que possibilita uma nova abordagem no desenvolvimento, construção e gerenciamento de rede. O princípio básico para entender esse, é visualizar o SDN como algo que separa o controle da rede central e dá a possibilidade de promover uma otimização personalizada. A condição permite que administradores e especialistas de redes possam responder rapidamente aos vários requerimentos das empresas.

Os ambientes de redes que são definidos por SDN possibilitam a aceleração do processo de implantação e distribuição de aplicativos, reduzindo consideravelmente os custos de TI por meio da automação, que ocorre de acordo com os fluxos de trabalho compatíveis com as políticas definidas.

Hoje, é comum que empresas utilizem em suas estações switches baseados no protocolo RSTP (Rapid Spanning Tree Protocol). Entretanto, é possível que as subestações se tornem mais seguras com a tecnologia SDN, pois é possível definir regras de como ocorrerá o tráfego na rede, melhorando o fornecimento do conteúdo como um todo.

Em uma arquitetura SDN as decisões de encaminhamento de pacotes deixaram de ser tomadas nos dispositivos da rede e passaram a ser decididas por um dispositivo especial chamado de controlador SDN. O protocolo mais utilizado para a comunicação com o controlador é o OpenFlow. O OpenFlow possui uma interface simples de programação, permitindo o controle da tabela de encaminhamento que será utilizada pelos dispositivos da rede.

Na rede definida por software, um administrador pode moldar e controlar o tráfego sem precisar lidar com diversos equipamentos de diversos fabricantes, o plano de dados é separado do plano de controle, diferentemente da rede de computadores convencional, enquanto nas redes convencionais cada dispositivo possui o plano de dados e o plano de controle, no SDN o plano de controle é centralizado e o plano de dados fica no dispositivo

O plano de controle é o responsável pelo aprendizado do encaminhamento dos pacotes, ou seja, por qual rota seguir, pela montagem da tabela de encaminhamento, já o plano de dados é o responsável pelo encaminhamento de pacotes com base em regras simples, que associada a cada entrada da tabela de encaminhamento do dispositivo. Entre essas regras podemos mencionar:

Encaminhamento de pacotes para uma porta especifica
Alterar parte do cabeçalho dos pacotes
Realizar o descarte de pacotes
Encaminhar o pacote para inspeção do controlador de rede
Existem vários sistemas controladores SDN: NOX, Floodlight e Pox são apenas alguns exemplos, cada um possui uma peculiaridade. De modo geral a melhor maneira lidar com ameaças é seguir rotinas que estabeleçam os devidos controles na infraestrutura e realizar atualizações e manutenções de forma regular. Outra opção, caso a segurança seja uma questão muito presente, é fazer simulações de ataques e invasões aos ambientes de TI, o que apresenta previamente a possibilidade de identificação e correção dos problemas de segurança.

SDN – Perigos e falha na segurança

Teoricamente, se um hacker invadisse um sistema SDN ele poderia inserir malware, interceptar os pacotes da rede, direcionar o tráfego evitando firewalls, executar ataques e interceptações e enviar tráfego para componentes comprometidos.

Apesar de todos esses percalços que podem vir a serem enfrentados, especialistas, como Robert Hinden, apontam que as SDNs possuem mais pontos a favor de sua segurança do que contra. É possível, por exemplo, que um controlador dissemine as políticas de segurança para todos os switches e routers da rede estipulando uma regra única para a segurança SDN em todo o tráfego.

Outro fator interessante é a possibilidade de isolar dispositivos anfitriões que estejam comprometidos. O que na prática significa um grande ganho de tempo em termos de gerenciamento.

Ataques às redes são mais difíceis de serem bem sucedidos se a empresa contar com monitoramento, suporte constante e se o serviço se encontra inseridos nas principais necessidades da empresa.

Práticas de segurança

Algumas práticas são necessárias para obter o melhor da SDN.

1)      Não comprar uma oferta SDN, sem antes fazer um teste com a solução escolhida;

2)      Avaliar os benefícios e os riscos, assim como os explanados nos parágrafos mais acima;

3)      É necessário envolver as equipes e apresentar para elas a solução SDN, pois isso fará com que todos consigam falar “a mesma língua” na hora de apresentar soluções;

4)      Como os devices de rede funcionam com IP é difícil gerenciar a segurança no tráfego. Centralizar uma política de segurança com SDN é uma boa alternativa;

Perigos x benefícios

Existe um debate sobre os benefícios e os possíveis problemas em adotar este sistema, que cada vez mais tem ganhado destaque entre o meio empresarial. Hoje, felizmente, conseguimos implementar uma SDN com um investimento relativamente baixo, é mais fácil isolar clientes virtuais de outros valendo-se do modelo SDN, muitos dispositivos físicos de rede podem ser virtualizados em uma SDN, e também falhas provindas de atualizações são recuperadas mais facilmente.

O fator determinante para a segurança dentro de um modelo SDN é a gestão adequada e o monitoramento constante, coisas que são obtidas através de um diálogo coerente entre o cliente e o Data Center.

Quer saber mais sobre assunto e descobrir nossas soluções em Cloud Computing? Entre em contato conosco ou deixe um comentário.

Cinco segredos para a correta integração de aplicações na nuvem

Por Felipe Bortoli dos Santos, Especialista de Arquitetura e Soluções

Muitas empresas já adequaram seus processos à nuvem. Um estudo conduzido pela KPMG Internacional mostrou que quase 50% das companhias entrevistadas optaram pela adesão aos serviços em nuvem. Entre os motivos listados estão o dinamismo entre as relações e a redução de custos.

Conheça, no artigo de hoje, os cinco segredos para a correta integração de aplicações na Cloud Computing:

1.    Não isole os dados

Muitos departamentos de TI que adotaram os serviços em nuvem acabam encontrando entraves na aplicação dos processos em nuvem e a razão é fácil de ser identificada. Apesar de cada aplicação em nuvem ser adequada, quando aplicada de forma isolada acabam inacessíveis a outras aplicações. Assim não é possível receber a resposta desejada e eficaz, o que não pode ser aceito pelas companhias hiperconectadas.

A resposta para esse entrave é a publicação de informações em tempo real, que possam oferecer uma solução para suportar tanto o ambiente da nuvem quanto do ambiente local. Outro ponto a ser levado em consideração é o acesso dos dados para os setores e usuários certos, independente de onde estejam e quando precisam.

2.    Tenha assistentes para atividades comuns

Tarefas comuns em um ambiente corporativo costumam demandar informações, que são solicitadas inúmeras vezes em diferentes aplicações. Essas tarefas se tornam ainda mais complexas, quando há a necessidade de novas aplicações que necessitam de mão de obra humana para a configuração, acarretando na diminuição da produtividade.

Nesses casos, é importante adotar um mecanismo para agregar as informações e facilitar seu acesso e manuseio. Os assistentes para a integração de aplicações em nuvem atuam como ferramentas que automatizam as tarefas, evitando erros de entrada dos dados e aumentam a produtividade como um todo.

3.    Adote o Mobile

Uma alternativa muito interessante é a adoção de aplicações móveis para o processamento de integração na nuvem. Isso permite que os envolvidos possam interagir com sistemas sofisticados para auxiliar no tratamento dos dados indispensáveis para os processos do negócio. As aplicações favorecem o upload de dados dinâmicos em tempo real seja qual for o dispositivo. O ideal é que os sistemas sejam compatíveis entre si.

4.    Não deixe de usar a Interface de Programação de Aplicações (API)

Todo negócio precisa de um alto grau de interação com clientes, parceiros e outros sistemas empresariais. A colaboração com parceiros externos da companhia auxilia em problemáticas ligadas ao intercâmbio de dados e colaboração. Quanto mais empresas interagem e migram seus dados para sistemas em nuvem, mais comum será a integração com base na Interface de Programação de Aplicações.

5.    Automação representa ganho de produção

Muitas vezes, as atividades principais do negócio não estão alinhadas, gerando um desafio constante para gestores. Acabam se tornando processos, cada vez mais, complexos e que representam várias interações entre usuários e as aplicações. A saída, nesses casos, é a escolha de uma aplicação em nuvem adequada ao negócio, que permite a automação de processos sem que represente uma maior demanda de trabalho.

Além disso, é preciso permitir ao usuário criar fluxos em que o negócio seja fechado com poucos cliques, via qualquer dispositivo. O ideal é facilitar tudo, apresentar soluções na internet, evitando desgastes, instalação de servidores físicos e entre outros entraves.

Com a automatização, os serviços ficam otimizados e a empresa ganha tempo útil para investir em inovação. Essa inovação será a chave para sua diferenciação no mercado, o que é crucial no momento de alta competitividade no mercado e  no atual cenário econômico do país.

O importante é saber que independente do tipo de interação (backoffice, bases de dados ou dispositivos móveis ligados a nuvem) elas devem ser eficientes e irão facilitar o desenvolvimento de aplicações que poderão se integrar, conforme as necessidades do negócio. Vale também ressaltar que o correto uso das aplicações são determinantes para o sucesso dos negócios.

5 benefícios da Cloud Computing para o seu Ecommerce

Apesar de ser um conceito relativamente novo, o E-commerce já é uma realidade no segmento varejista brasileiro. Segundo dados disponibilizados pela Opinion Box, empresa referência em pesquisas de mercado, mais de 70% dos brasileiros compram predominantemente online, e para garantir uma experiência segura, é necessário aliar a tecnologia a este processo.  

E é nesse momento que os benefícios da Cloud Computing no E-commerce se tornam extremamente necessários! Ainda segundo a pesquisa, mais de 62% das empresas do setor acreditam que suas infraestruturas precisam de otimizações.  

A computação em nuvem permite o acesso remoto a armazenamentos de arquivos e processamento de dados por meio de uma conexão com a Internet. E para o E-commerce, que lida diariamente com enormes quantidades de dados, o uso dessa tendência implica em processos seguros e com alta disponibilidade. 

Quer entender melhor como essa tendência pode ser vantajosa para o comércio virtual? Então continue a leitura conosco, pois nesse artigo iremos destacar cinco principais benefícios da Cloud Computing no E-commerce.  

Confira!  

5 benefícios da cloud computing no E-commerce  

1 – Suporte durante os picos de demanda 

Para o E-commerce, uma das principais vantagens da adesão da Cloud Computing é a sua alta disponibilidade. Este fator garante que o seu negócio não fique off-line durante um aumento de visitas e atividades dentro do seu site, evitando assim possíveis prejuízos.  

A escalabilidade dessa tecnologia permite uma alta qualidade do servidor em se adaptar a diferentes tráfegos ao longo do dia. Como, por exemplo, em um horário que o site não possui muitos acessos, o ambiente não precisa estar operando em plena capacidade.  

Assim, o servidor apenas aumentará o seu poder de processamento em dias de maior tráfego, e por isso ele também auxilia na diminuição dos custos, uma vez que não exige uma operação de 24 horas em alta potência.  

2 – Economia de custo significativa 

A cloud computing é um serviço que pode ser adotado por empresas dos mais variados portes de mercado, isso porque ela é uma solução customizável, cabendo no orçamento de grandes, médias e pequenas lojas virtuais.  

A economia de custo pode ser visualizada em diferentes aspectos, o E-commerce pode economizar não só pagando somente pelos serviços utilizados, mas também na isenção de investimentos em compras de equipamentos, atualizações de softwares e manutenções dos servidores.  

No final das contas, você vai descobrir que é muito mais barato manter uma base de dados e utilizar os serviços de um provedor na nuvem. Logo, o preço acessível e a escalabilidade flexível tornam os serviços de Cloud Computing mais econômicos e eficientes para esse segmento de mercado. 

3 –Maior segurança para os dados e operações 

A Check Point Research (CPR) divulgou que em 2021 o Brasil registrou um aumento de 77% em relação a ciberataques. Com essa alta taxa, as lojas virtuais não podem se dar ao luxo de estarem vulneráveis a possíveis roubos e sequestro de dados dos seus clientes.  

Com a adesão ao Cloud Computing, você não terá que lidar com problemas que afetem o desempenho do seu servidor, e muito menos se preocupar que suas operações comerciais sejam interrompidas.  

Isso porque a hospedagem é realizada separadamente e replicada por diversos servidores, garantindo o pleno funcionamento da loja virtual, mesmo quando um dos servidores sofre algum dano ou ataque. 

4 –Maior acessibilidade e mobilidade para as operações 

Com a Cloud Computing, você pode ter acesso ao seu sistema por meio de qualquer dispositivo móvel (smartphone ou tablet) e através de qualquer navegador web reconhecido. 

Esse benefício se destaca em um mundo pós-pandemia, no qual o trabalho remoto é cada vez mais comum, permitindo que você não precise estar em um ponto fixo para realizar as operações da sua loja virtual. 

Assim, o E-commerce passa a ser um site responsivo, que permite que fornecedores, distribuidores e outros parceiros possam: 

  • acessar o sistema e verificar as demandas e as faturas de forma autônoma; 
  • programar pedidos; 
  • eliminar a burocracia; 
  • acelerar os processos.  

5 – Foco em ações estratégicas  

Com a contratação de um servidor externo, a sua equipe não precisará mais desgastar tempo e esforços se preocupando com manutenções e atualizações de sistemas.  

Agora, o foco do time passa a ser ações estratégicas, que tragam diferenciais para a marca. Desde aplicação de modelos de gestão mais efetivos, como, por exemplo, melhores práticas para a experiência do usuário, um fator que afeta diretamente a jornada de compra do cliente.  

Conclusão 

Como podemos perceber, a Cloud Computing proporciona uma longa lista de benefícios para as operações do E-commerce, principalmente em um cenário de grande adesão de lojas virtuais hospedadas em nuvem. 

Essa tendência faz com que as empresas desenvolvam uma vantagem competitiva, agregando mais profissionalismo em suas infraestruturas, uma vez que a hospedagem e nuvem influenciam a adesão de outras tecnologias, como o Omnichannel, o Deep Learning e até mesmo a Internet da Coisas (IoT).  

Quer conhecer mais sobre o tema? Então venha conhecer os 4 mitos sobre a Cloud Computing!  

Por que optar por um fornecedor de Data Center nacional?

Por João Walter Bio Razori da Silva, Especialista de Arquitetura e Soluções

Empresas que possuem um grande volume de informações inevitavelmente precisam pensar na hospedagem de arquivos e dados. A dúvida neste momento é: é melhor optar por um fornecedor de Data Center nacional ou escolher um hosting do exterior? Confira, no artigo de hoje, porque é importante optar por um fornecedor de Data Center nacional. Acompanhe:

Data Center: nacional x estrangeiro           
O Data Center, em tradução literal, significa centro de dados. A partir disso, podemos entender que este é um ambiente no qual são abrigados servidores, ativos de rede, sistemas de armazenamento de dados, informações, entre outros. Assim, o Data Center armazena todas as informações necessárias para a empresa, desde arquivos confidenciais até os posts no blog e os produtos da loja virtual, por exemplo.

Essa hospedagem pode ser feita em Data Centers brasileiros e estrangeiros. O sistema é basicamente o mesmo, mas existem algumas diferenças cruciais que a empresa deve levar em consideração na hora de contratar este serviço.

Diferenças do Data Center nacional
De maneira geral, o Data Center nacional funciona igual ao do exterior, sendo que o tempo de resposta varia conforme a distância em que são acessados. Geralmente, é o elemento que pode apresentar alguma desvantagem quando você escolhe um datacenter no exterior. Ou seja, quando o usuário acessar o site ou o blog, por exemplo, ele terá um acesso mais lento às informações. Isso não costuma impactar negativamente na experiência do usuário, mas apenas em casos em que a loja virtual, o site ou o blog são “pesados” com muitas figuras e outros arquivos maiores.

Essa lentidão pode ocorrer devido à velocidade de internet mais lenta, e também porque os data centers com alta capacidade têm mais disponibilidade de links no backbone (rede principal pela qual passam os dados de todos os usuários da internet), o que significa que há mais possibilidades de conectividade.

Um grande diferencial de escolher um datacenter nacional é a questão econômica. Em 2014, a Receita Federal do Brasil passou a cobrar impostos e taxas de empresas de armazenamento e processamento de dados no exterior. Devido a esta cobrança, a diferença de valor de um Data Center no exterior (que era aproximadamente 15% menor) deixou de existir. Além disso, as empresas nacionais vêm investindo não só no preço, mas também na tecnologia.

As empresas de Data Center nacional vêm melhorando muito seus processos e apresentando grandes vantagens para as empresas.

1. Legislação
O Brasil tem leis específicas, que nem sempre são válidas em outros países do mundo. Por isso, optar por um Data Center nacional implica em não se preocupar com a legislação. No caso da hospedagem no exterior, por não ter uma lei voltada para isso, é necessário haver uma definição de qual lei prevalecerá.

2. Segurança
Os dados armazenados em um Data Center nacional estão bastante seguros e seguem os princípios da privacidade. Em um país com políticas mais rígidas, os dados podem ser acessados sem autorização.

3. Contratos
Os contratos em português são outro benefício dos Data Centers nacionais. Entender todas as palavras que estão no contrato é fundamental para evitar problemas e evitar imprevistos.

4. Suporte
O suporte mais fácil e em território nacional é uma garantia de que o empresário terá ajuda sempre que for necessário. Quando a hospedagem é feita no exterior, é necessário aguardar o atendimento e nem sempre o problema é resolvido rapidamente.

Assim, optar por um Data Center nacional é vantajoso tanto por questões de segurança quanto econômicas. Não precisar se preocupar com variação cambial, legislação e com o suporte necessário em caso de imprevistos significa ter um serviço de mais qualidade para oferecer ao consumidor final. Por sua vez, a empresa que contratou o Data Center também se sente mais segura e pode investir mais no armazenamento de informações e dados.

10 benefícios que os ambientes híbridos podem trazer

As empresas já constataram, há algum tempo, os benefícios da Cloud Computing ou da Computação em Nuvem. Conforme a maturidade no uso dessa tecnologia aumentou, passou-se a avaliar cada vez com mais cuidado, quando utilizar uma nuvem pública disponibilizada tipicamente na forma de serviços oferecidos por um provedor e cobrados conforme o uso. E quando utilizar uma nuvem privada mantida por conta própria com servidores em data centers próprios ou de terceiros.

A nuvem privada oferece um maior controle sobre a plataforma, normalmente permitindo um melhor nível de controle no que diz respeito à segurança de informações críticas ou sigilosas. A nuvem pública, por sua vez, oferece um nível de escalabilidade inigualável, permitindo que sejam acomodados picos de utilização em um nível que dificilmente se mantém com servidores próprios, bem como altos níveis de segurança.

Eis que surgem os ambientes híbridos, que permitem que sejam combinados recursos da nuvem pública com a nuvem privada, alavancando os maiores benefícios de cada solução em diferentes casos. Com a utilização de soluções híbridas torna-se possível para a empresa gerenciar seus recursos sem ser limitada por restrições de cada tipo de nuvem. Isso faz com que os resultados sejam os melhores possíveis tanto em termos de desempenho, como em termos de custos. A seguir, apresentamos os principais benefícios do uso de ambientes híbridos.

1 – Segurança

A segurança é constantemente apontada como uma das principais preocupações ao se utilizar uma solução de nuvem pública. Com o uso de uma solução híbrida é possível contar com a nuvem privada sempre que a segurança de dados críticos for uma prioridade, combinando recursos da nuvem pública, que com grandes investimentos em segurança mantem suas informações com sigilo e segurança extremamente avançados.

2 – Escalabilidade

Dificilmente uma empresa consegue montar com uma nuvem privada a infraestrutura adequada aos picos excessivos de demanda. O uso de uma nuvem pública para tratar essas situações de grande variação do uso de recursos e de banda pode permitir uma acomodação dos picos que ocorram.

3 – Melhor custo X benefício

Os ganhos de escala advindos do uso de uma nuvem pública são complementados com a segurança dos dados e de aplicações críticas a vulnerabilidades de terceiros. Além disso, não é preciso fazer o investimento futuros, tendo que programar possíveis crescimentos. Você contrata os recursos conforme sua demanda aumenta.

4 – Melhor utilização de recursos

Os ambientes híbridos permitem o uso otimizado dos recursos internos amparados pelos recursos da nuvem pública sempre que necessários. Isso permite que um serviço possa ser executado utilizando a nuvem privada enquanto comportar a demanda e ser movido para a nuvem pública em situações de aumento súbito de demanda.

5 – Maior facilidade de planejamento

O crescimento de uma estrutura privada pode demandar planejamento contrastando com a pronta disponibilidade de recursos na nuvem pública. Ao integrar esses dois mundos, a empresa pode planejar seu crescimento de forma mais simples e intensa a nuvem pública sempre que houver um pico na demanda.

6 -Maior capacidade de inovação

A nuvem pública fornece um ambiente propício à inovação e à implementação de novos serviços, principalmente para fins de validação. Sem precisar se comprometer com uma infraestrutura própria a empresa pode iniciar a operação de novos serviços com ambientes seguros, estáveis e altamente escaláveis, migrando-os para uma nuvem privada se esse se tornar o caso.

Enfim, os ambientes híbridos garantem às empresas que os adotam uma maior competitividade permitindo um alto nível de controle sobre os recursos utilizados com equalização de custos e maximização da capacidade. Usa-se bem aquilo que está disponível e paga-se somente por aquilo que é necessário.

7 – Permite mais mobilidade aos usuários

Antes mesmo de a pandemia do coronavírus ocorrer, já havia equipes de TI atuando remotamente. Ou seja, o trabalho à distância já era realidade, ainda que para o mercado em geral fosse apenas uma tendência.

Depois de 2020, com a necessidade de muitos colaboradores atuarem em casa, já é possível dizer que muitas empresas definiram o home office como definitivo. É o caso do Twitter, XP, T-Systems, entre tantas outras.

Nesse sentido, o ambiente híbrido passou a ser, praticamente, obrigatório. Isso porque permite o alto nível de mobilidade necessária aos usuários.

Com a TI híbrida, os gestores conseguem manter o coração tecnológico da empresa hospedado em data-centers on-premises para que todos os colaboradores acessem a rede de onde quer que estejam.

8 – Oferece vantagens estratégicas

O sistema híbrido oferece um excelente ganho operacional à empresa, afinal, as tarefas repetitivas do cotidiano são direcionadas para a nuvem, livrando a equipe de TI desse tipo de rotina.

Como resultado, esses profissionais poderão voltar suas atenções para soluções mais estratégicas ao negócio e foco especial em outras demandas mais importantes.

É um ganho real que interessa não apenas à empresa, mas aos próprios profissionais, que poderão estudar novas soluções, buscar por atualizações e alcançar ainda mais desenvolvimento na carreira.

9 – Integração de sistemas

A TI híbrida alcança toda a sua eficiência quando integrada à infraestrutura interna do negócio. Nesse sentido, é grande o desafio para que a equipe de TI buque as soluções mais eficientes e que melhor se encaixem nas necessidades da empresa.

O principal esforço é o de garantir que o processo de migração ocorra de maneira eficiente, mas no tempo necessário para que não gere erros.

10 – Otimiza investimentos

Quando se fala na adoção de TI híbrida, o retorno financeiro é facilmente percebido. Ainda que a evolução na infraestrutura seja evidente, os custos serão mantidos ou até mesmo reduzidos.

Um dos principais caminhos para alcançar essa redução de custo é a virtualização das operações. Com isso, os servidores internos terão a função de ficar somente com o armazenamento e controle.

Um bom exemplo desse tipo de adaptação, é substituir as licenças de softwares por plataformas SaaS. Nesse caso, o custo será somente com o que for utilizado, o que amplia a previsibilidade de esforços financeiros futuros.

Com essa flexibilidade dos recursos, você só utilizará o que for necessário. O resultado é uma gestão de recursos mais eficiente.

5 Dicas bônus para implementar a TI híbrida

1.       Treine sua equipe

É com uma equipe muito bem treinada que sua empresa alcançará o máximo desempenho da TI híbrida. Portanto, o esforço de aprendizado deve ser contínuo.

2.       Escolha bons fornecedores

Aposte no que há de melhor para os dois lados: hardwares confiáveis para datas centers e dispositivos de alto desempenho para a produtividade em equipe. Para a nuvem, é importantíssimo ter provedores escaláveis e facilmente gerenciáveis.

3.       Migre os aplicativos

Levar as ferramentas para o ambiente SaaS é mandatório para liberar espaço de armazenamento e permitir máxima mobilidade aos colaboradores.

4.       Adeque processos

Ajuste todos os processos de gestão, administração e operação da empresa para a TI híbrida. O ideal é abranger aos poucos cada setor para que a adaptação seja a mais completa e segura possível.

5.       Eduque a empresa

Lembre-se de que esse é um processo de transformação digital de todos os setores. Incorpore na cultura da empresa para que antigos e novos colaboradores se adaptem o mais rápido possível.

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Benefícios da Cloud Computing para empresas

A Computação em Nuvem ou Cloud Computing vem trazendo, ao longo dos últimos anos, uma série de benefícios às empresas que a adotaram, seja na forma de serviços via nuvem privada, mantidos em infraestrutura própria, via nuvem pública, com serviços hospedados em Data Centers ou prestados por terceiros ou de forma híbrida combinando e integrando os dois tipos de serviços. Em todos esses casos, a nuvem oferece uma série de benefícios para as empresas que o utilizam.

O principal deles é, sem dúvida, a economia de escala proporcionada pela especialização dos serviços, em particular no caso de hospedagem em Data Centers ou serviços prestados por terceiros. Nesses casos, a virtualização é levada ao extremo permitindo que cada cliente utilize exatamente aquilo que necessita e pague só por isso, podendo crescer seus recursos conforme o crescimento de seu negócio. Por sua vez, os fornecedores conseguem alavancar seus recursos computacionais de tal forma que os custos se reduzem sensivelmente, oferecendo grande flexibilidade aos seus clientes com incrementos ou mesmo redução de recursos utilizados (CPU, memória, armazenamento) de forma rápida e simples.

Os benefícios, entretanto, não se limitam a isso, abrangendo uma série de outros benefícios do cloud para empresas. Vejamos algumas dessas vantagens a seguir. Acompanhe:

1. Otimização
Sem precisar se preocupar com tarefas altamente operacionais relacionadas à manutenção e suporte dos serviços de TI, as equipes da área podem se concentrar mais em tarefas ligadas à inovação e de caráter mais estratégico contribuindo com um aumento na maturidade da instituição e na exploração de novas oportunidades. O resultado é uma clara otimização da utilização da equipe de TI.

2. Flexibilidade
Desde o início da utilização da virtualização, as empresas perceberam que recursos computacionais devem ser utilizados da forma mais racional possível observando o grande dinamismo do mercado. Para muitas empresas, certos momentos representam uma grande necessidade de recursos computacionais, seguidos por períodos de relativa ociosidade. É o caso, por exemplo, de empresas de venda de ingressos, que antes de um espetáculo experimentam picos de tráfego seguidos de um movimento muito pequeno.

A Computação em Nuvem permite um máximo de flexibilidade para essas situações levando a virtualização um passo além: enquanto na mera virtualização os recursos computacionais são divididos entre os diversos serviços de uma empresa, na Cloud Computing eles podem ser divididos entre vários clientes permitindo um uso extremamente racional.

3. Facilidade de acesso
A lógica do acesso aos dados a qualquer hora e de qualquer lugar virou praticamente um lema da Nuvem representando toda a sua portabilidade. Isso se associa a uma série de recursos de segurança, como a realização de backups diários, redundância e alta disponibilidade.

4. Sustentabilidade
Esse benefício pode não ser o principal foco de muitas empresas, mas o planeta agradece! Com a economia em escala, recursos energéticos significativos são poupados, inclusive para fins de refrigeração gerando um menor impacto ambiental.

Mas, não é só por meio da centralização que recursos são economizados. Com a facilidade de compartilhamento e acesso a documentos de qualquer lugar e plataforma, muitas impressões se tornam desnecessárias reduzindo as necessidades de consumo de papel e outros recursos.

5. Segurança e confiabilidade
Também é preciso levar em consideração que nos ambientes de Data Centers todos os cuidados com segurança das informações são tomados com o gerenciamento de praticamente todos os riscos e uma garantia de disponibilidade supervisionada por verdadeiras equipes de profissionais certificados e extremamente capacitados.

No final das contas, os benefícios são muitos e em muitas áreas. De maneira geral, o ROI (Returno f Investment, ou retorno do investimento) do uso da Cloud Computing para empresas é extremamente vantajoso justificando sua utilização na quase totalidade dos casos.

Cloud pública e cloud privada: quais as diferenças e como elas afetam o cliente?

A computação em nuvem oferece muitas vantagens para os negócios online, bem como para os clientes usuários da web. Afinal, esta tecnologia permite o compartilhamento de recursos de uma maneira que simplifica o planejamento da infraestrutura do negócio na internet. 

Por isso, vamos explorar, neste artigo, as duas grandes formas de infraestrutura online que a Cloud Computing oferece, quais são as diferenças, o modelo mais indicado e como estes modelos afetam o cliente. Venha conferir! 

Cloud Pública e Cloud Privada 

Com as tecnologias de Cloud Computing, os sites podem ser hospedados e ter todas as suas funcionalidades transferidas para um ambiente online, conectado através de redes privadas (Cloud privada) ou públicas (Cloud pública) para montar uma infraestrutura dinamicamente escalável com acessos por meio de aplicativos móveis, armazenamento e manipulação de dados de forma segura, que garante o pleno funcionamento em momentos de pico de visitas.  

Os custos podem variar dependo do tipo de hospedagem. Mas, você sabe qual é a melhor para o seu negócio? Veja, agora, quais são as diferenças entre os modelos de Cloud pública e Cloud privada e como isto pode afetar o cliente e o seu negócio. 

Cloud Pública 

A Cloud pública é definida pelas suas operações que são realizadas por prestadores de serviços. Os clientes se beneficiam de economias de escala, pois os custos de infraestrutura são divididos entre os usuários. Cada cliente paga somente pelos recursos e demandas de capacidades atendidas tornando a alternativa mais barata para manter toda a estrutura em um servidor próprio. 

Aqui, todos os clientes em Cloud pública compartilham dos mesmos recursos e espaços, tendo as configurações de segurança e as variações de disponibilidade limitadas ao gerenciador do sistema, uma vez que são totalmente geridos pelo prestador do serviço. Google e Amazon.com são exemplos de Cloud pública. 

Conheça as vantagens da Cloud Pública 

Os benefícios da Cloud Pública estão ligados ao fato de que esse ambiente é compartilhado com um amplo volume de usuários. Entenda quais são eles a seguir. 

Baixos preços 

Como o valor necessário para custear a infraestrutura é dividido entre vários clientes, o custo de aquisição e manutenção dos ativos de TI é diluído entre várias pessoas. No fim, os valores das assinaturas ou planos são consideravelmente reduzidos. 

Ainda há alternativas gratuitas desse tipo de nuvem, mas eles são bastante limitados e não são capazes de satisfazer as necessidades de empresas. No entanto, planos gratuitos podem ser úteis para usar programas virtualizados mais leves e simples ou para realizar testes. 

Facilidade 

A nuvem pública é fácil de ser implementada na empresa, já que toda a infraestrutura e os seus recursos já estão prontos para serem utilizados imediatamente. Isso também faz com que ela seja rapidamente integrada à rotina corporativa, o que acelera o período de adaptação pelo pessoal e possibilite que eles sejam mais produtivos rapidamente. 

Essa vantagem também implica em uma redução de custos técnicos, pois eventuais adaptações ou ajustes serão efetuados de forma mais simples. 

Escalabilidade 

Os preços menores dos planos possibilitam que a empresa contrate um plano mais vantajoso para atender um pico de demanda de forma simples, rápida e mais econômica. 

Por exemplo, em um período em que as vendas são maiores, o negócio pode solicitar uma assinatura mais robusta e dobrar sua capacidade de computação ou armazenamento. Quando esse período passar, poderá voltar ao plano solicitado anteriormente de facilmente. 

Cloud Privada 

A Cloud privada representa aquelas que são desenvolvidas para atender exclusivamente uma empresa de forma individual. Elas permitem que a organização hospede aplicativos e infraestruturas completas na nuvem e dediquem maiores esforços relacionados à segurança dos acessos e controles de dados, além de uma infraestrutura 100% dedicada para as demandas do negócio de um cliente. Esse modelo ainda pode ser dividido em outros dois formatos: Cloud privada interna e a Cloud privada externa. 

Cloud Privada Interna 

Este formato, também conhecido como Cloud privada local, é hospedado dentro da organização mantendo o seu próprio Data Center. Ele fornece um processo mais padronizado, maior proteção e um tamanho proporcional a sua necessidade de escalabilidade. Nesse formato, o departamento de TI da empresa fica responsável pelas configurações de segurança e monitoramento das atividades, bem como pela aquisição e manutenção de seus próprios recursos físicos. 

Cloud Privada Externa 

Este modelo de Cloud privada é hospedado por um provedor de computação em nuvem externo. O prestador de serviços proporciona um ambiente em nuvem exclusivo com plena garantia da privacidade, funcionalidades e infraestrutura. Aqui, as necessidades de espaço para a escalabilidade, recursos de segurança e ferramentas de configurações podem ser negociadas para atender a demanda exata do negócio em cada período. 

A cloud privada externa conta ainda com um planejamento de desenvolvimento e controle de riscos bem rigorosos para garantir a máxima segurança contra a perda parcial ou total de dados e oferecer o espaço que o cliente precisa respeitando os períodos de alta demanda. Além disso, ainda há uma equipe de profissionais para gerenciar todo o ambiente de cloud privado, dentro das melhores práticas de mercado, garantindo assim um nível de serviço com grande qualidade. 

Conheça as vantagens da nuvem privada 

De forma geral, a nuvem privada entrega serviços mais completos e desenhados especialmente para satisfazer as necessidades individuais de cada empresa. Isso se desdobra em diferentes vantagens, veja-as a seguir. 

Escalabilidade 

Escalabilidade também é um benefício da nuvem privada, o que ocorre pelo fato de a empresa poder solicitar uma ampliação dos recursos do data center para satisfazer demandas momentâneas ou sazonais da empresa. 

Com um provedor de qualidade e experiente, essa qualidade pode ser ainda mais eficiente e a escalabilidade potencializada, já que o fornecedor já terá à disposição todos os ativos necessários para satisfazer suas necessidades. 

Customização 

De forma geral, as provedoras de Cloud pública oferecem pacotes fechados ou com pouca personalização. Muitas vezes esses planos não são suficientes para seu negócio ou trazem recursos além do necessário.  

Por outro lado, a nuvem privada permite a construção de uma infraestrutura e prestação de serviço que se encaixa perfeitamente no seu negócio, o que maximiza a produtividade e eficiência da sua rotina. 

Economia 

Uma forma de economia é a quase eliminação do investimento sobre bens de capital (CAPEX), já que ele será substituído pelo investimento em serviços (OPEX). Assim, a empresa não precisa fazer um investimento inicial alto e terá mais recursos para bancar outros projetos. Outras reduções de gastos envolvem a desnecessidade de arcar com espaço, manutenção e atualização de infraestrutura. 

Além disso, a cloud privada tem um melhor custo-benefício, já que o serviço é desenhado especialmente para atender as necessidades da sua empresa, o que significa que você não arcará com recursos que não serão utilizados para seu negócio. 

Suporte 

Uma empresa especializada também oferece suporte especializado, de qualidade e exclusivo, o que será excepcionalmente útil durante o processo de migração para nuvem da empresa, solução de problemas e dúvidas, bem como para superação de crises que ocorram no dia a dia corporativo. 

Imagine que ocorra um problema quando um usuário tenta acessar o ambiente na nuvem, um suporte de qualidade solucionará dúvidas ou realizará os ajustes necessários no primeiro contato. 

Segurança 

O sistema de proteção de uma cloud pública é estruturado da mesma forma para todos os usuários. Já na cloud privada a proteção de dados e os recursos de segurança também são construídos de acordo com as características específicas do cliente, o que inclui implementação de firewalls, controles de acesso, monitoramentos, backups automáticos etc. 

De fato, todos os modelos de Cloud Computing proporcionam um bom nível de segurança e a estratégia é muito importante para promover um crescimento de forma sustentável para o negócio com um custo reduzido, pagando apenas pelos recursos consumidos na nuvem. 

Fique de olho no nosso blog para acompanhar as novidades sobre Cloud Computing, conectividade, Data Center e demais tecnologias para o seu negócio. 

Principais desafios da migração para a nuvem e como contorná-los

Com a evolução da internet as ferramentas de trabalho estão sendo desenvolvidas para otimizar processos e impulsionar negócios. A Cloud Computing é um exemplo. Ela possibilita que as empresas transfiram toda a sua infraestrutura de TI de um provedor local para a nuvem agregando benefícios como maior segurança dos dados, melhor gerenciamento das informações, escalabilidade adequada à velocidade de expansão do negócio, redução de custos com aquisição, manutenção e atualização de equipamentos e softwares e muito mais.

O grande desafio aqui é executar uma migração da nuvem de forma segura e bem planejada para não colocar em risco a perda de dados ou ocorrer algum tipo de violação ou dano ao sistema durante o processo.

Para resolver o problema, desenvolvemos este post, que apresenta os principais desafios que você pode encontrar na hora de realizar a migração do sistema para a nuvem, além disso, também trazemos dicas de como resolver cada um desses possíveis impasses. Acompanhe!

1. Encontrar um bom provedor
Desafios: o primeiro passo é encontrar um bom provedor. O tempo, muitas vezes, limitado dos gestores impossibilita uma pesquisa mais detalhada das opções disponíveis resultando em escolhas que podem gerar dores de cabeça em médio e longo prazo. Uma escolha equivocada, hoje, pode influenciar o futuro do negócio e comprometer o alcance dos seus objetivos.

Soluções: cada empresa busca atender uma necessidade específica ao migrar o sistema para a nuvem. Por isso, considere as prioridades da sua empresa e defina qual é o quesito mais importante que o provedor deve atender. Veja alguns fatores a considerar.

  • Consultoria para entendimento de qual a melhor solução;
  • Confiabilidade dos dados;
  • Credibilidade no mercado;
  • Fornecimento de escalabilidade para a empresa crescer;
  • Redução de custos com a infraestrutura de TI;
  • Modernização das operações;
  • Otimização de processos.


2. Desenvolver o projeto de migração
Desafios: muitas empresas possuem sistemas estruturados nas mais diversas plataformas, sem uma equipe preparada para apoiar a empresa devidamente, podem acabar não considerando esse fato na hora de planejar a migração da nuvem. Como a maioria dos ambientes de nuvem roda em x86, a empresa poderá enfrentar dificuldades de adaptação ao ter que reestruturar todo o sistema.

Soluções: não são todos os provedores de Cloud Computing que oferecem o apoio de uma equipe especializada para desenvolver o projeto de migração da sua empresa. Nesses casos, vale a pena considerar serviços que não só oferece um ambiente seguro e com escalonagem garantida para o desenvolvimento do negócio, mas proporciona todo o suporte necessário para a empresa planejar e executar a migração com tranquilidade e eficiência.

3. Gerenciamento do ambiente
Desafios: 
muitos provedores de Cloud Computing também não oferecem o suporte necessário, após a migração da infraestrutura de TI da empresa para a nuvem e, assim, gerando grandes dificuldades para os gestores realizarem um gerenciamento adequado do ambiente. No início, a falta desse apoio pode deixar os profissionais da empresa operando às cegas e colocar em risco a segurança dos dados e o bom funcionamento dos processos até a sua familiarização com o ambiente.

Soluções: assim, como na etapa de desenvolvimento do projeto de migração, aqui, a melhor solução pode ser terceirizar o serviço de gerenciamento de ambiente em nuvem.

Os desafios da migração da nuvem podem surgir desde a ideia passando pelo planejamento até a implementação do projeto. No entanto, com as dicas de soluções oferecidas aqui: não há o que temer!

Canais de venda como consultores de soluções

O aumento de soluções em nuvem e contratação de serviços que ofereçam garantias de segurança, disponibilidade e redução de custos, terão crescimento de 2,6% neste ano, em relação a 2015, no mercado brasileiro de Tecnologia da Informação e Telecomunicações (TIC), segundo previsão da International Data Corporation (IDC).

Impulsionados pela alta demanda por cloud, mobilidade, mídias sociais e big data, as empresas vêm demandando que as suas atividades de TI sejam centralizadas em um único fornecedor. Um cenário positivo para os canais de venda, com oportunidades para uma atuação diferenciada e uma abordagem consultiva na oferta de soluções completas aos clientes.

As empresas parceiras devem se atentar a mudança do mercado consumidor corporativo, que cada vez mais busca a contratação de serviços ao invés de manter os serviços de TI internalizados. Com orçamentos restritos para a escolha dos fornecedores, as empresas não esperam mais projetos que atendam apenas especificações e, sim, resolvam problemas reais do negócio.

Por muito tempo a capilaridade dos canais de TI foi o principal objetivo dos fabricantes. Afinal, quanto mais canais, pontos de distribuição e interação com os clientes, melhor para o negócio. Na Ascenty, começamos em 2014 nosso programa de canais alcançando cerca de 45 parceiros em cinco estados.

Seguindo uma tendência de otimização de canais, atualmente, contamos com apenas 32 parceiros extremamente estratégicos com o objetivo de garantir um investimento adequado para que eles tenham a devida especialização e agreguem valor, de forma a gerar diferenciação e não simplesmente a indicação de um lead. A ampliação do atual número de parceiros segue de forma planejada e de acordo com os objetivos e requisitos do programa de canais em execução.

Oferecer diferenciais competitivos para os canais, como por exemplo, soluções fim a fim, capacitação comercial especializada e uma boa estrutura de produtos para customização de projetos e serviços agregados, possibilita o aumento da margem de lucro do distribuidor e alavancagem dos negócios.

O objetivo é a conscientização do canal para esclarecer que as soluções podem ser incorporadas aos seus produtos. Na prática, isso pode impactar no aumento de receita e na rentabilidade para os negócios.

Por Fábio Rogério de Mauro*

Como migrar seu ambiente de TI para a nuvem?

As soluções em nuvem atendem a diferentes necessidades das companhias e já se tornaram parte do seu cotidiano. A Cloud Computing apresenta diversas vantagens não apenas para o setor de TI, uma vez que permite armazenar dados e aplicações, estreitando processos, diminuindo custos e aumentando a resiliência. Apesar das facilidades, ainda há dúvidas quanto à migração e como ela pode impactar nos processos das empresas. Para ajudar nesse momento, criamos esse pequeno artigo que traz um passo a passo para tornar a migração interessante para a empresa. Vamos lá?

1. Planeje como será a migração

Primeiramente, tenha em mente o que você deseja alcançar com a Cloud. Muitas empresas a utilizam porque é uma maneira mais econômica. No entanto, dependendo da sua tarefa ou falta de planejamento o resultado pode não ser viável.

Lembre-se que a nuvem ou Cloud Computing é apenas uma ferramenta, pois não irá fazer milagres no negócio ou nos processos da empresa, se não houver planejamento e o preparo adequado. Comece definindo objetivos gerais e específicos, além de metas escaláveis que irão auxiliar no direcionamento das operações e processos.

2. Avaliando as opções

É importante avaliar cuidadosamente os diferentes modelos e soluções de Cloud Computing disponíveis no mercado, suas possibilidades, preços, planos, sistema de segurança, suporte técnico e se atende às necessidades do negócio. Segue abaixo alguns modelos para ajudar na sua pesquisa:

  •          Cloud Privada;
  •          Cloud Pública;
  •          Cloud Comunidade;
  •          Cloud Hibrida.

3. Escolha do provedor

De pouco adianta ter uma solução em nuvem se o provedor não atende as expectativas e necessidades do negócio. Por isso, é necessário contar com uma empresa que ofereça autonomia, escalabilidade, entre outras vantagens destinadas aos fins profissionais e possam acompanhar as aplicações. Portanto, tenha uma solução que entregue a velocidade adequada para o negócio, proporcione a segurança e que tenha o custo que caiba no orçamento.

4. Identifique os aplicativos que necessitam de proteção adicional

As soluções em nuvem também são suscetíveis às ameaças, como ataques e malwares, sendo necessário avaliar as aplicações mais interessantes para o negócio. Feito isso, o passo seguinte é definir os sistemas de proteção adicionais para resguardar contra possíveis ataques. Basicamente, esses sistemas são capazes de identificar, classificar e proteger os dados e as aplicações, evitando surpresas ruins.

5. Certifique-se que suas aplicações terão um bom desempenho

É imprescindível avaliar as características da nuvem para se certificar da compatibilidade das operações. Isso acontece porque determinadas operações que era utilizadas, em ambiente offline, podem precisar de adaptações para serem eficientes na nuvem. Em algumas situações pode ser preciso adotar outras soluções similares ao ambiente da Cloud.

Daí a importância do planejamento que falamos no início do post. Dessa forma, é possível otimizar o desempenho das aplicações para que elas funcionem com a mesma eficiência na nuvem.

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5 sinais de que seus equipamentos não são mais suficientes para armazenar dados

As empresas recolhem quantidades cada vez maiores de dados para obterem informações relevantes para uma tomada de decisão mais estratégica. O problema é que nem todas as empresas são capazes de gerir tais operações complexas por conta própria. Muitas delas estão lutando para ampliar suas capacidades de armazenar dados, uma vez que estão atingindo o limite.

Possivelmente, a sua empresa esteja passando por isso. Então, desenvolvemos este post para você saber reconhecer cinco sinais de que seus equipamentos não são mais suficientes para armazenar dados. Acompanhe!

1. Necessidade de comprar novos equipamentos
Se o gerenciamento de dados interno começa a exigir novos equipamentos devido ao espaço limitado, eles deixam de ser estratégicos e perdem a atratividade econômica para a empresa. Além disso, pode demandar um quadro maior de pessoal para gerenciar os dados de forma eficiente e realizar as manutenções necessárias dos equipamentos. No geral, os custos com aquisição de novos equipamentos, contratação de profissionais, manutenções e atualizações ficarão altos demais para a empresa sustentar exigindo alternativas mais eficientes e economicamente atrativas.

2. Perda de eficiência e segurança
Não é só a falta de espaço para o armazenamento de dados que gera desafios para o gerenciamento de TI (Tecnologia da Informação). Muitos servidores, quando se aproximam do limite de sua capacidade atingem também um limite operacional tornando os processos instáveis. Alguns sinais de falha são as quedas frequentes do sistema, lentidão operacional e falhas de configuração. Tudo isso pode representar um grande risco para a empresa, uma vez que a segurança dos dados fica comprometida.

3. Necessidade de atualizações constantes
As exigências de segurança crescem na mesma velocidade em que os hackers se atualizam. Já manter um servidor atualizado, apesar de necessário, pode sair muito caro para a empresa. Outra situação que pode exigir atualizações para versões mais completas é a necessidade da integração de dados para o acesso por meio de dispositivos móveis. Os equipamentos de TI possuem um ciclo de vida curto devido ao rápido avanço tecnológico demandando atualizações para versões cada vez mais completas e flexíveis.

4. Necessidade de contratar profissionais especializados
Redes de armazenamento de dados são infraestruturas complexas para se construir e manter. Muitas empresas não possuem as habilidades necessárias para operar de forma eficiente. Se você não tem os conhecimentos necessários ou um profissional de competência para isso, poderá se ver diante de um grande desafio no gerenciamento de dados forçando a contratação de especialistas para a função. Essa ação também pode sair cara para a empresa em comparação com as alternativas existentes no mercado.

5. Quando a conformidade regulatória é necessária?
Armazenar grandes quantidades de dados representa uma tarefa cada vez mais complexa. Isto se dá em parte devido as exigências legais referentes ao sigilo e proteção das informações dos dados pessoais e bancários dos clientes e outras pessoas envolvidas. Quando manter esse padrão de conformidade começa a demandar altos recursos, a estrutura de equipamentos montadas para o gerenciamento de dados interno torna-se inviável para a empresa.

Uma das Soluções para tudo isso pode ser a terceirização de infraestrutura de TI por meio da Cloud Computing, que fornece às empresas um espaço necessário e flexível para poder expandir suas operações de forma sustentável sem colocar em risco a segurança dos dados. Além disso, deixam de assumir custos com aquisições de equipamentos, atualizações e manutenções deles, contando com profissionais altamente treinados e capacitados, que podem fazer a gerência do seu ambiente, utilizando todas as melhores práticas de mercado.

Conheça 5 vantagens da Cloud para pequenas empresas

Como muitas outras atividades, o armazenamento de dados vem ganhando muito em termos de Investimentos e qualidade dos serviços prestados devido à economia de escala. Nesse caso, essa economia é proporcionada por uma das tecnologias mais comentadas da atualidade: a Computação em Nuvem ou Cloud Computing. As vantagens de se utilizar um serviço deste tipo começam a se tornar inquestionáveis – e imbatíveis – para a maioria das empresas, incluindo as pequenas e médias, e são grandes as chances de que aquelas que ainda não utilizem o armazenamento de dados em nuvem não o faça por pura desinformação sobre os seus benefícios.

A computação em nuvem reúne em um único serviço todos os serviços da virtualização de servidores com sua hospedagem, permitindo que de forma ágil, um servidor em nuvem se adapte a mudanças no perfil de utilização e demanda, seja por banda de transmissão, espaço de armazenamento, processamento e memória. Listamos, no artigo de hoje, cinco vantagens da Cloud para pequenas empresas. Acompanhe:

1. Hospedagem em datacenter
O fato de servidores em nuvem serem armazenados em datacenters de primeira linha traz grandes benefícios para as pequenas empresas. Dificilmente elas conseguiriam reunir tantos elementos de proteção e segurança como na utilização da hospedagem: alimentação energética, e links de dados redundantes, controle de acesso físico, controle e monitoramento das condições de temperatura e umidade, entre outros. Isso faz com que o investimento de hospedagem quase desapareça, quando comparado com o custo de manter toda essa estrutura.

2. Segurança dos dados
Procedimentos de backup diários com todas as salvaguardas em relação à localização das mídias fazem com que a hospedagem de dados ofereça um alto nível de segurança dos dados. Em caso de erros de operação ou mesmo de uma improvável falha em mídia, a recuperação é rápida e abrangente, sem requerer esforço adicional à empresa. Seguindo a proteção, os datacenters estão protegidos com equipamentos de segurança que permitem criar um nível alto de segurança contra invasões, ataques e vírus.

3. Escalabilidade
Torna-se muito dinâmica a capacidade de armazenamento, processamento e até mesmo a largura de banda utilizada na transmissão dos dados. Conforme um volume maior – ou mesmo menor – se torne necessário, isso pode ser feito rapidamente, tendo como custo adicional apenas aquilo que se está contratando a mais. Por outro lado, quando um determinado servidor vê suas necessidades reduzidas (por ter alguma campanha ou ação de marketing encerrada, por exemplo), é possível reduzir os custos para adaptar-se à nova demanda, menor que a anterior, e com custos inferiores.

4. Custo menor!
A economia em escala é uma lógica inegável. Por mais que uma empresa se proponha a investir em todos os aspectos que fazem da hospedagem de dados um grande sucesso e os custos seriam mais altos. Hoje em dia, a vantagem é tão grande que muitas empresas nem chegam a considerar a possibilidade de montar sua própria estrutura.

5. O mundo está na nuvem
Com uma série de serviços se deslocando para a nuvem, atualmente, as chances de que os próprios serviços de sua empresa também irão para lá é muito grande. E isso significa que adotar uma solução de armazenamento em nuvem já deixa tudo pronto para esse momento, em termos de ambiente e lógica.

Com tantos fatores favoráveis ao uso do armazenamento de dados em nuvem, se sua empresa ainda não utiliza este serviço, é chegada a hora de avaliar esta possibilidade com mais atenção. Afinal, são grandes as chances de você estar pagando mais por menos, quando poderia estar pagando menos por mais.

Que solução de armazenamento sua empresa utiliza? Ela já está na nuvem? Deixe um comentário e aproveite para esclarecer quaisquer dúvidas que possam existir sobre o assunto.

5 provas de que o Cloud Computing veio para ficar

A Computação em Nuvem veio para ficar. Pode ter quem duvide, mas existe um consenso entre os especialistas que o modelo já deu certo e não representa uma moda passageira, mas uma tendência que só tende a se consolidar mais nos próximos anos.

Muitos empresários, ao questionar o modelo, podem colocar em dúvida a decisão de mover o coração de sua infraestrutura para a nuvem. Entretanto, uma análise cuidadosa revela que os benefícios decorrentes do modelo de tecnologia asseguram sua sustentabilidade.

A seguir, veremos cinco provas de que a Cloud Computing, de fato, veio para ficar. E não estamos falando de benefícios como a facilidade de colaboração e a possibilidade de acessar sistemas e dados de qualquer lugar – que não decorrem exclusivamente do fato de se utilizar serviços na nuvem – mas sim da disponibilização dos servidores na internet.

1. Especialização e foco no negócio
As empresas que utilizam o serviço têm a possibilidade de manter o foco no seu verdadeiro negócio, sem precisar criar especialistas e mobilizar equipes para lidar com o aspecto operacional. O mesmo pode ser dito da empresa que presta os serviços: essa não só cria verdadeiros especialistas em virtualização e redes, mas em todos os aspectos que envolvem a continuidade dos serviços: gerência de riscos, alta disponibilidade, segurança da informação, entre muitos outros.

2. Continuidade do negócio
A continuidade do negócio é justamente um dos pontos mais fortes da CloudComputing. Com garantia de execução de backups, além de outros mecanismos de disponibilidade, e todos os aspectos de recuperação de desastres tratados nos Data Centers que movem a nuvem, a continuidade do negócio é garantida em um nível que dificilmente ocorreria com manutenção própria de servidores.

3. Expansão da infraestrutura
Desde os tempos da virtualização, a alocação de recursos de forma apropriada às necessidades computacionais passou a ser gerenciada de forma mais madura. Porém, com a centralização desses recursos em prestadores de serviços, que os alocam entre dezenas de clientes, a facilidade de expansão da infraestrutura se tornou ainda maior com resultados ainda mais imediatos.

4. Sustentabilidade ambiental
Com a otimização de ambientes de Data Centers centralizados, a utilização energética atinge seu melhor nível de aproveitamento com um grande foco na gestão de recursos, que são importantes para a lucratividade do modelo. A manutenção de servidores próprios, entretanto, dificilmente poderá dar tanto foco e atenção a essa questão gerando desperdício de energia e, consequentemente, recursos naturais.

5. Economia de escala
Todos os motivos anteriores, embora de grande relevância, parecem pequenos ao ponto que assegura a total sustentabilidade do modelo Cloud Computing: a economia de escala. Em última análise, esse é o grande “pulo do gato”, pois os custos possíveis com o modelo são significativamente inferiores aos que as empresas poderiam obter de forma individual. É o princípio do consumo coletivo, nesse caso de uma série de recursos e serviços necessários ao funcionamento da infraestrutura mantida no caso da Computação em Nuvem

6 motivos para armazenar dados corretamente

De um tempo para cá, o volume de dados gerados em todo o planeta vem superando a quantidade de informações geradas desde o início da civilização. E com cada vez mais dispositivos inteligentes que coletam, interpretam e compartilham informações sendo desenvolvidos e disponibilizados no mercado, nem mesmo os especialistas sabem dizer ao certo o volume de dados que serão originados no decorrer dos próximos anos.

O que se tem certeza é de que boa parte desses dados será gerada pelas empresas, que passarão a analisá-los para conhecer melhor o cliente, gerir a sua jornada e personalizar a sua experiência.

Mas, mais importante do que coletar os dados é armazená-los corretamente.

Neste artigo, mostraremos seis razões pelas quais sua empresa deve armazenar as informações de clientes, atividades e processos de maneira adequada. Entenda:

1. Minimiza os riscos de perda de informações

Eventuais falhas em hardwares ou softwares podem colocar em risco a segurança dos dados da empresa. E quando elas ocorrem, acabam paralisando os processos e atividades, já que as informações são fundamentais para o bom andamento do negócio.

Daí a importância de os gestores procurarem armazenar seus dados em um local adequado, que os protejam de ataques virtuais, fraudes humanas, falhas em equipamentos e até fenômenos da natureza.

Desse modo, é possível manter a integridade dos dados, pois hoje em dia eles são um dos maiores patrimônios da empresa.

O Brasil, atualmente, é o 6° país com maior número de vazamento de dados de acordo com dados revelados pela IstoÉ. Ou seja, um terreno fértil para cibercriminosos atuarem.

Encontrar uma maneira de melhor armazenar suas informações é vital para a continuidade de suas operações.

2. Otimiza os recursos financeiros

A perda de dados também pode acarretar a perda de recursos financeiros. Isso porque, como diz o ditado, “tempo é dinheiro”. E quanto maior for o prazo que a organização passar sem seus dados também maior será o tempo em que ela permanecerá inativa. É um fato que chamamos de “downtime” ou tempo inativo que, de acordo com levantamento da Gartner, pode custar até 5.600 dólares por minuto às empresas.

Muitas empresas que não armazenaram seus dados de forma adequada já foram pegas de surpresa por um acontecimento imprevisto, que as faz ‘desligar’ completamente.

Trata-se de um problema que gera uma enorme perda de receita, como mencionamos anteriormente.

Para organizações sem tanta estrutura financeira, esse acontecimento pode ser determinante, aproximando-as de situações-risco, como até mesmo a falência.

3. Centralizar os dados da organização

Com um sistema eficiente para armazenar os dados, é possível centralizar as informações em um só ambiente, facilitando a organização de arquivos e documentos.

Assim, você pode definir níveis de acesso de acordo com a hierarquia dos funcionários, autorizando apenas colaboradores capacitados para acessar diferentes dados em diferentes níveis do sistema.

Essa é uma questão primordial em uma organização, pois permite que você integre seus sistemas de gestão e aplicações, possibilitando um fluxo de dados mais orgânico.

4. Auxilia no relacionamento com o seu cliente

Afinal, como o armazenamento de dados pode impactar no relacionamento com o cliente?

Bom, com uma estrutura organizada de informações, fica mais fácil integrar sistemas inteligentes que realizem a análise de dados. Assim, a empresa pode aproveitar os dados de consumo para, por exemplo, traçar um perfil mais exato de seus clientes.

Esse tipo de inteligência tem várias funções dentro do negócio, como no enriquecimento do trabalho dos setores de Marketing e Vendas. No caso de Marketing, entender exatamente quem é e quais as dores do seu cliente em potencial ajuda a lapidar as campanhas e ações de comunicação. Desse modo, é possível atingir um maior número de pessoas, angariando maiores números de leads, conversões e vendas, otimizando seu funil.

Já no caso de Vendas, entender melhor o cliente a partir dos dados coletados pode ajudar o time a desenvolver melhores ofertas e mesmo abordagens. Com isso, pode-se trabalhar melhor em cima de cada estágio do funil, resultando em melhores números e maior lucratividade para o negócio.

5. Auxilia na tomada de decisão ágil

Hoje, uma empresa deve ter um processo de tomada de decisão confiável, ágil e calcado em dados concretos. Com um bom armazenamento de dados, é possível unir de forma mais orgânica um maior número de informações concretas.

Com sistemas de gestão e mais práticas de Business Intelligence em prática, as empresas estão cada vez mais atentas às oportunidades do mercado — tanto internas, quanto externas.

Tudo isso é possível ao investir em tecnologias que organizem o armazenamento de dados, de modo que toda tomada de decisão seja mais assertiva. Especialmente se falamos da nuvem, em que os dados são centralizados em uma infraestrutura de acesso remoto, o que torna as operações ainda mais flexíveis.

6. Aumenta a produtividade geral da empresa

Se armazenados adequadamente, os dados podem facilitar o trabalho da equipe e simplificar a forma como os gestores conduzem o seu negócio, o que pode aumentar a produtividade da empresa.

O armazenamento otimizado de informações sobre produção, operações com clientes e fornecedores, vendas, recursos humanos, marketing e finanças também podem acelerar as atividades e processos e agilizar as tomadas de decisões pelos responsáveis.

Esta agilidade é muito importante, principalmente, para aquelas organizações que utilizam o Big Data, uma ferramenta que cruza e direciona grandes volumes de dados com o intuito de ajudar os gestores a entenderem e preverem o comportamento e as percepções de seus clientes.

E com as ferramentas certas, os responsáveis podem acompanhar e medir a produtividade de cada atividade da empresa, a qualquer hora, em qualquer lugar e a partir de qualquer dispositivo móvel.

A importância da terceirização do armazenamento de dados

A maioria das empresas da atualidade possui algum tipo de sistema para armazenar e compartilhar dados.

Aquelas que optam por utilizar uma infraestrutura interna costumam enfrentar diversos desafios, como gerenciar um grande volume de dados gerados, solucionar problemas com softwares e hardwares e isso leva a constantes reclamações dos usuários.

Essas questões acabam fazendo com que os gestores desperdicem seu precioso tempo na tentativa de resolvê-las, enquanto poderiam estar se concentrando em atividades mais importantes, que realmente contribuam para o sucesso do negócio.

Isto sem contar os esforços que os profissionais de TI demandam para realizar manutenções na infraestrutura e os grandes investimentos necessários para mantê-la.

Lidar com todos esses desafios pode gerar, com certeza, uma grande dor de cabeça.

Mas, felizmente, a indústria da tecnologia já encontrou algumas alternativas para diminuir os impactos, uma delas é a terceirização do armazenamento de dados por meio da Cloud Computing.

Organizações que adotam esta tecnologia conseguem armazenar as informações, atividades e processos de forma correta e contar com todos os benefícios proporcionados por ela.

Benefícios de armazenar informações na nuvem

Com as plataformas de Cloud Computing, fica mais fácil armazenar corretamente as informações da empresa e fazê-la crescer rapidamente no mercado. A seguir, mostraremos alguns benefícios que essa tecnologia pode proporcionar:

Aumenta a segurança dos dados

Com a Nuvem, a empresa passa a contar com recursos computacionais remotos, que protegem seus dados caso ela passe por situações de falha de algum dispositivo ou sistema.

E caso um desastre venha a ocorrer, a empresa pode recuperar as suas informações rapidamente, já que os fornecedores que possuem uma boa governança de TI são aptos a lidarem com essas situações.

Reduz custos

A Computação em Nuvem proporciona economia de várias maneiras. Como os servidores são virtuais, a empresa não precisa adquirir um parque tecnológico com computadores e dispositivos, nem arcar com custos de eletricidade e refrigeração.

Esses são valores consideráveis dentro do orçamento de um negócio, bem como tomam tempo e exigem que a empresa infle sua equipe de suporte, o que maximiza os gastos com salários e benefícios, por exemplo.

Além disso, seus gestores não precisam se preocupar com a compra de atualizações de softwares e com a contratação de serviços de suporte, nem estimar possíveis crescimentos, o crescimento pode ser contratado conforme a demanda.

Melhora a flexibilidade da empresa

A Nuvem é totalmente flexível às necessidades da empresa. Isto significa que a capacidade dos recursos computacionais pode ser aumentada, de acordo com a demanda de negócios.

Este benefício é interessante, principalmente, para aquelas empresas que lidam com demandas sazonais, pois as permite garantir a eficiência de seus serviços mesmo em momentos de pico.
E você, gostou de aprender mais sobre a necessidade de armazenar os dados corretamente?

Esperamos que esse conteúdo possa contextualizar você e seu negócio sobre o quão relevante é investir em armazenamento eficiente para as informações do seu negócio.

Para continuar aprendendo sobre o mundo da tecnologia, data centers e inovações de negócios, continue de olho no blog da Ascenty!

Telecom e data center como aliados

No nosso país, o cenário econômico e o mercado corporativo exigem que as organizações, sejam elas de pequeno ou grande porte, incorporem em seus processos a tecnologia para manterem uma vantagem competitiva. 

Por isso, o Telecom e os Data Centers passaram a ser elementos fundamentais para a continuidade da prestação dos serviços das empresas, já que controlam quase todas as atividades nos seus diversos setores. 

Quando seus dados críticos são transmitidos por meio de uma ótima rede corporativa, o acesso à informação torna-se muito mais rápido e seguro, o que facilita o trabalho dos funcionários e agiliza todas as atividades da organização. 

A seguir, veja como essas duas soluções funcionam quando aliadas e que benefícios podem gerar. 

Data Center e Telecom. Como aliá-los? 

Hoje, o mercado brasileiro de Telecom e Data Centers vive um momento de terceirização crescente. Afinal, eles são soluções ideais para aquelas empresas que buscam alta disponibilidade, menor tempo de resposta e rápida dinâmica de atualização de conteúdo. 

O serviço de linhas dedicadas, por exemplo, oferece soluções de transmissão de dados ponto a ponto e multiponto via fibra óptica. E através desta, o sistema de Telecom ganha uma maior capacidade de largura de banda, podendo transmitir dados numa velocidade muito maior que a dos cabos de cobre. 

Quando instalada corretamente, a fibra óptica garante a máxima disponibilidade para o transporte de voz, dados e outras comunicações multimídia. 

Nos últimos anos, devido à introdução dos métodos de acesso com maior velocidade, o crescimento da capacidade de processamento e o aumento do porte das redes corporativas, surgiu a necessidade de as empresas utilizarem Data Centers que ofereçam níveis de segurança e redundância capazes de garantir a alta disponibilidade das operações. 

Quando aliados, essas duas tecnologias reduzem a complexidade de administração da infraestrutura de TI e garantem a continuidade dos negócios em qualquer adversidade. 

Além de atender aos diversos serviços de compartilhamento de dados, eles oferecem uma excelente relação custo-benefício a longo prazo, apresentando uma enorme economia para o armazenamento e compartilhamento de grandes volumes de dados. 

Que vantagens eles geram para a empresa? 

Os serviços de hospedagem e comunicação baseados em Telecom e Data Centers apresentam grandes índices de adoção em todos os continentes, que são motivados pelo seu potencial de mercado, relação custo-benefício e, principalmente, eficiência. 

Mas da mesma maneira que o processo de aquisição de peças de aeronaves, a adoção dessas tecnologias também requer cuidado. 

Ambos os casos envolvem a contratação de fornecedores, que devem seguir as melhores normas, práticas e certificações do mercado, já que necessitam prover serviços extremamente seguros e confiáveis. 

Caso contrário, os negócios podem falhar em momentos críticos, ou o avião ter algum problema durante o voo e cair. Assim como o universo da aviação, o mundo corporativo também põe a segurança e eficiência econômica acima de tudo. 

Suponhamos que uma companhia aérea deseje construir sua aeronave por conta própria, visando economizar custos. 

Ela contata fornecedores de várias partes do mundo e, posteriormente, integra e monta todos os componentes. Contudo, essa situação apresenta inúmeros prejuízos para a empresa, já que cada fornecedor trabalha de uma maneira diferente e oferece preços e prazos distintos. 

Na prática, uma companhia aérea sempre recorre a uma empresa especializada que se responsabiliza por todo o gerenciamento de uma diversificada cadeia de fornecedores. 

O mesmo deve acontecer com a adoção de tecnologias, em que o gestor deve procurar uma empresa que tenha parceria com os principais fornecedores de equipamentos do mercado, o que facilita bastante a sua aquisição e garante as melhores negociações e condições de pagamento. 

As melhores soluções para Data Center e Telecom estão na Ascenty 

Você sabia que a Ascenty tem as soluções ideais para potencializar seu armazenamento e processamento de dados, com as mais completas ofertas para Data Center, bem como um guarda-chuva de soluções de Telecom? 

A Ascenty é líder em Data Centers na América Latina, com 28 unidades em operação ou em construção no Brasil, México e Chile. 

Tamanha infraestrutura de Data Centers tornou a Ascenty uma referência no assunto, com soluções como: 

Colocation 

Terceirização de data centers, de modo que a sua empresa destina os servidores comprados para armazenamento e processamento de dados dentro da própria infraestrutura da Ascenty. 

Assim, sua empresa pode aproveitar de todos os recursos, segurança e qualificação da maior empresa do segmento. 

Smart Hands 

Um auxílio profissional extra que sua empresa pode contratar, realizados por uma equipe multidisciplinar e altamente qualificada. 

Entre os principais serviços oferecidos, podemos mencionar a instalação de novos equipamentos, gestão de mídias e cabos, e demais soluções para distribuição de energia e refrigeração. 

Work Areas 

Escritórios localizados dentro da Ascenty, que podem ser utilizados como QGs remotos ou espaços para uso pontual profissional. 

É uma solução que assegura sua operação em qualquer situação emergencial. 

Soluções de Implementação 

Suporte especializado em situações de migração dos ambientes de TI. 

Disaster Recovery, cobrindo todas as necessidades deste processo tão complicado. 

Além disso, a Ascenty também oferece soluções próprios para Telecom, como: 

DWDM 

Uma solução própria para empresas que necessitam de uma rede de alta velocidade, por meio da tecnologia Dense Wavelength Division Multiplexing. 

Assim, é possível transformar redes de fibra que trafegam 1.25Gbps ou 10Gbps em redes com capacidade de até 400 Gb/s. 

Trata-se de uma tecnologia completa para revolucionar sua capacidade de banda, colocando sua empresa na frente da concorrência. 

MPLS 

O MPLS (Multiprotocol Label Switching) é um protocolo que transporta dados da forma mais eficiente e rápida. 

Assim, sua empresa conta com a maior estabilidade e alta performance para transmitir informações estratégicas na velocidade do mercado e da sua demanda. 

Lan to Lan 

Para empresas com filiais e unidades espalhadas por todo mundo, a solução Lan to Lan é obrigatória! 

Trata-se de uma conexão segura, privada e totalmente redundante entre seus pontos de negócio. 

Ou seja, independentemente do quão remoto for o trabalho, o contato e a conectividade são constantes, o que garante maior produtividade. 

Além disso, a Ascenty é uma das únicas empresas a oferecer transmissão via Lan to Lan em conexão com os principais provedores de Cloud Pública do mercado. 

Fibra Apagada 

A Fibra Apagada é uma solução que permite total escalabilidade às empresas, por meio da própria infraestrutura de fibra óptica da Ascenty. 

Entre os nossos diferenciais, podemos mencionar: malha de fibra óptica moderna, manutenção e instalação próprias, serviço de monitoração interno e proatividade nos reparos necessários. 

Last Mile 

A solução de Last Mile é a resposta para empresas que querem ir mais longe, com total conectividade. 

Com o Last Mile, as operadoras podem oferecer seus serviços nas regiões mais distantes possíveis, possibilitando que as empresas atinjam mercados antes impossíveis pela questão de infraestrutura. 

Agora, que tal seguir de olho nas novidades do nosso blog e seguir acompanhando dicas sobre o mercado de tecnologia e gestão de TI? É só continuar acessando nossa página! 

Ascenty passa a ofertar serviço de análise de segurança

De acordo com o levantamento anual “Global Information Security Survey”, realizado pela Ernst & Young, 47% das empresas globais não possuem um centro de operações de segurança. No Brasil, 36% dos entrevistados afirmaram que sua área de TI demora em média até uma hora para iniciar uma investigação em um possível incidente, enquanto 15% disseram que essa resposta pode levar mais de um dia.

Segundo a Ascenty, o uso de aplicações web vem crescendo de maneira significativa e com isso, novas falhas e formas de exploração estão surgindo. Falhas em aplicações web e servidores podem acarretar em roubo de informações sensíveis, danos à reputação e prejuízos financeiros.

Para Marcos Siqueira, diretor de Serviços Gerenciados da Ascenty, o uso de sistemas de análise de segurança e correlação de eventos, como o “Security Information and Event Management”, com inteligência necessária para identificar e classificar riscos de eventos em uma gestão de incidentes de segurança, integrada em uma única plataforma, é essencial para empresas preservarem a resiliência dos dados.

Clique aqui e confira a entrevista exclusiva com o executivo.

Marcos Siqueira

Por: Marcos Siqueira – Diretor de Serviços Gerenciados da Ascenty

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O que é Cloud Computing?

Nos dias atuais tem sido cada vez mais frequente ouvirmos falar sobre os termos Computação em Nuvem ou Cloud Computing. Desde que estes termos começaram a se popularizar no meio digital, houve uma grande expectativa a respeito do que essa magnífica tecnologia pode fazer e também a promessa de que ela se tornaria uma tendência mundial. Mas apesar de tanto se falar sobre computação em nuvem, muitas pessoas ainda não sabem o que exatamente ela é. Afinal, o que é Cloud Computing? Confira no post de hoje:

Você sabe o que é computação em nuvem?
Em virtude da necessidade do homem moderno em tornar as soluções tecnológicas cada vez mais versáteis (e portáteis) foi criada esta tecnologia. Diferente de antigamente, quando dependíamos de grandes computadores com capacidade bastante limitada de desempenho para resolver questões simples do dia a dia, hoje podemos ter acesso com a Cloud à praticamente tudo o que quisermos na palma da mão através de um pequeno smartphone potencialmente superior a muitos computadores. Tudo isso se deve à Computação em Nuvem.

A computação em nuvem permite que bancos de dados, que podem conter até milhões de arquivos, fiquem armazenados online, o que elimina a necessidade de armazenamento em espaço físico, como: HDs, pendrives ou CDs. Possibilitando assim que sejam acessados de qualquer lugar do mundo por meio de um computador ou dispositivo portátil apenas com um login e uma senha.

O termo Computação em Nuvem é utilizado por causa da forma remota como a tecnologia funciona. Na nuvem, os arquivos e softwares permanecem armazenados em um espaço não físico podendo ser acessados a qualquer momento de qualquer local – como se estivessem em uma nuvem.

Como e quando surgiu o seu conceito?
Comercialmente falando, a computação em nuvem ou Cloud Computing passou a ser oferecida à venda para o público em 2008, mas só começou a ser aceita e se popularizou no mundo todo (principalmente no meio corporativo), em 2013. Entretanto, o termo Cloud Computing foi mencionado, pela primeira vez, em uma palestra acadêmica, há quase 20 anos, por John Mccarthy, criador da linguagem de programação LISP e pioneiro na tecnologia de Inteligência Artificial.

O nível de aceitação da Cloud Computing foi tão grande que, hoje, a tecnologia tem sido tratada da mesma forma como um serviço de fornecimento de eletricidade, no qual só se paga pelo que é consumido.

Quando utilizar?
A Computação em Nuvem é utilizada em todo o tempo pelo mundo inteiro, mesmo que você não tenha conhecimento. Por exemplo, ao acessar arquivos como fotos ou músicas no seu email, ao se logar em uma plataforma de serviços online, até mesmo, quando você acessa as suas redes sociais está usando a tecnologia Cloud Computing.

Em termos de utilidade comercial a Cloud Computing pode ser utilizada para que você armazene todo o banco de dados de sua empresa prevenindo-se de qualquer imprevisto que possa acontecer fazendo com que você perca documentos e arquivos importantes. A sua empresa também pode utilizar a Cloud Computing para acessar o seu software de administração, eliminando a necessidade de computadores potentes que possam suportar a instalação de programas pesados e que exigem um desempenho avançado da máquina.

Quem pode utilizar?
A Cloud pode atender as necessidades de qualquer pessoa independente de qual seja a sua forma acesso à internet, da sua idade ou de qual seja a sua área. A Computação Nuvem pode ser útil tanto para uma criança que joga utilizando serviços de streaming de jogos online quanto para um acadêmico, que não quer carregar dezenas de livros nas mãos podendo armazenar todo o seu material de estudo na nuvem e até ser útil para o empresário que quer ter acesso a um determinado documento de sua empresa através do smartphone.

Quais as vantagens?
É portátil, porque pode ser acessada de qualquer lugar do planeta necessitando apenas de um dispositivo com acesso à internet;
É sustentável, pois poupa o uso de energia, espaço, dióxido de carbono e refrigeração, elimina a necessidade do uso do papel com impressões e não utiliza dispositivos de armazenamento físico que precisam de processos industriais para ser fabricados (pendrives, HDs externos e CDs);
É econômica, porque evita que sejam necessários dispositivos e computadores destinados apenas para o armazenamento de dados, além de reduzir o consumo de energia;
Otimiza a equipe de TI, pois descarta a necessidade de uma grande infraestrutura para o funcionamento de suas aplicações e oferece soluções mais versáteis para os profissionais.

Data center da Ascenty em Fortaleza recebe certificação PCI-DSS

Certificação garante a proteção dos dados de transações de cartões de crédito

O data center da Ascenty de Fortaleza recebeu neste mês a certificação PCI-DSS (Payment Card Industry Data Security Standard) – termo que garante a segurança do ambiente e a proteção de dados de transações de cartões de crédito. A obtenção da PCI-DSS representa o comprometimento da empresa com seus clientes, atingindo um padrão adotado internacionalmente pela indústria de cartões de crédito.

“Esta certificação PCI demonstra nossa preocupação com a qualidade e a segurança do serviço que oferecemos”, destaca Fábio Trimarco, gerente de Governança de TI da Ascenty.

Em 2006, o padrão PCI foi criado por um conselho formado pelas principais bandeiras de cartão de crédito do mundo, como Visa, Mastercard e American Express. O objetivo é estabelecer um conjunto de requisitos mínimos de segurança no ambiente de TI para o processamento dos dados de cartões de crédito. Alguns dos principais pré-requisitos exigidos pela certificação são: manter a rede de dados segura, proteger as informações dos donos de cartão de crédito e manter um programa de gerenciamento de vulnerabilidades.

Além do data center de Fortaleza, o data center de Campinas também possui o certificado PCI-DSS. A Ascenty também é a única empresa da área a ter todas as suas unidades classificadas como Tier III pelo Uptime Institute, principal autoridade internacional desse mercado.

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Ascenty debate papel estratégico da TI em tempos de crise em palestra realizada nesta segunda-feira (4)

Palestra integra grade da Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center, realizado nos dias 4 e 5 de abril

Marcos Siqueira, diretor de Serviços Gerenciados da Ascenty, maior empresa de data center do Brasil, apresenta hoje (4), a partir das 15h30, a palestra “Crise ou Oportunidade para TI Impulsionar os Negócios?”. Siqueira falará sobre como o cenário de crise exige das empresas mais produtividade com menos recursos e como a área de TI pode se posicionar de maneira mais estratégica dentro das companhias.

“Podemos afirmar que a crise é um dos temas mais discutidos atualmente no mercado brasileiro. Esse cenário impacta o setor de TI de forma significativa e é preciso saber identificar oportunidades para otimização de valor e do custo de TI”, afirma Siqueira.

Pela quarta vez consecutiva, a Ascenty participa da Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center, realizada nos dias 4 e 5 de abril, no Sheraton WTC Hotel, em São Paulo. O evento promovido pelo Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, tem como tema: Novas estratégias para um Mundo Digital: Entregando resultados de negócios em tempos desafiadores.

Serviço:

Palestra Ascenty na Conferência Gartner Infraestrutura de TI, Operações e Data Center

Crise ou Oportunidade para TI Impulsionar os Negócios?

Dia 04/04 – 15h30 às 16h15 

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Conheça o novo direcionamento do setor de TI com foco nas estratégias de negócio

Em 2015, a tendência é que, cada vez mais, os executivos de negócio tomem decisões em tecnologia da informação. Em alguns casos, esses profissionais não têm paciência para esperar um estudo de um especialista em TI com medo de perder o momento de uma oportunidade de negócio. Quando esses profissionais decidem contratar serviços ou produtos diretamente, sem o conhecimento do CIO (diretor de informática) é marcado o início de grandes problemas, principalmente, no que diz respeito à segurança e integração. Por esse motivo, os gestores de TI devem estar com seu planejamento de recursos de TI alinhados com as estratégias da empresa.

Para que os gestores de TI não passem maiores problemas com a sua diretoria, confira as cinco principais áreas que conduzirão a TI, em 2015:

Processo e metodologia

Conhecimento dos componentes de gerenciamento de projetos é fundamental no departamento de TI. Não podemos esquecer de mencionar as metodologias de boas práticas em TI como ITIL, Cobit, ISO 20000 e ISO 27000. Desta forma, é possível garantir entregas e melhorias nas operações de TI da empresa.

Ampliação da segurança, acelerada pela mobilidade e nuvem

Além dos acontecimentos, do ano passado, onde grandes empresas foram atacadas por cibercriminosos, existe uma grande insegurança em relação aos dados da empresas, que estão circulando, cada vez mais, pelos dispositivos móveis. A IDC, estima que em 2015, a segurança de endpoint movimentará mais de US$117 milhões.

Big Data

Com uma maior aproximação de executivos de negócios interessados em BI e analytics, movidos pelo recente amadurecimento do termo big data e entendimento do conceito, eles estão enxergando o valor para dar início aos projetos que geram receita para as empresas.

Nuvem

Uma das áreas mais valorizadas em TI para 2015. Em crescimento em uma escala constante, as empresas, cada vez mais, estão iniciando projetos de aplicações em nuvem. Com isso, a surge a exigência de evolução dos profissionais de TI. Ainda existem resistência das empresas em abandonar sistemas antigos e, simplesmente, em migrar para a nuvem. O uso de metodologias ágeis e DevOps também serão importantes para o cenário futuro da computação em nuvem.

Design de aplicação

O conhecimento em design é tendência para a estratégia digital das organizações. Existe a demanda de profissionais com a habilidade de criar sistemas para dispositivos móveis e computadores. Podemos citar duas frentes: JavaFX e UX . Assim, ter conhecimento e experiência em áreas que estão em alta no mercado de tecnologia é vital. Também é importante que a TI esteja direcionada às estratégias de negócio das empresas. Uma dica importante para os gestores de TI, que já estão atualizados com as novidades tecnológicas: participar de eventos, como feiras de negócios, para novas aplicações de tecnologias nos negócios.

Conheça 5 vantagens que a Cloud Computing pode oferecer para pequenas empresas

Nos últimos anos, muito se fala sobre Cloud Computing. O conceito de cloud computing parece complicado, mas é bem próximo de todos nós. Se você acessa seu e-mail, utiliza o seu banco na internet ou salva arquivos na web, você está utilizando serviços na nuvem. Para usufruir desses recursos você não precisa ter algum programa instalado no seu computador. Os arquivos também não se encontram na sua máquina, eles ficam guardados em um servidor e você pode acessá-los de qualquer lugar do mundo, basta logar na sua conta. E quando se trata de Cloud Computing para empresas, os pequenos empreendedores tem uma grande vantagem sobre as grandes empresas, já que a solução se torna muito mais viável às mudanças de todo o seu sistema para esta tecnologia. Confira, no artigo de hoje, 5 vantagens que a tecnologia Cloud Computing pode oferecer para pequenas empresas. Confira abaixo:

1.    Segurança

Todos os dados, arquivos, planilhas e documentos podem ser armazenados em servidores online, não sendo mais necessário guardá-los fisicamente em computadores, pendrives, CDs ou HDs externos, itens que podem, simplesmente, serem danificados ou perdidos por diversos motivos. Causando grandes problemas com a perda de arquivos importantes da empresa.

Tudo que for armazenado em Cloud Computing permanecerá online. Assim, o empresário não corre nenhum risco de perder dados por motivos externos. Além do fato que as maiores empresas do setor têm investido pesado em segurança contra invasões de hackers ou vírus, criando, assim, certificados de segurança e sistemas de criptografia, que aumentam ainda mais o seu nível de segurança.

2.    Portabilidade

Os arquivos podem ser acessados de qualquer lugar do mundo, basta o usuário possuir um cadastro e acesso à internet. Este fator também possibilita a realização do trabalho de forma remota. Basta gerar autorizações para os usuários poderem acessar determinados arquivos, onde quer que estejam. Viabilizando que grandes documentos possam ser enviados e modificados em minutos, dispensando a necessidade de impressão e envio de arquivos, sem falar no tempo de espera dos correios.

3.    Economia

Algumas empresas possuem altos custos com o armazenamento de arquivos necessitando de salas específicas apenas para manter o computador/servidor funcionando 24 horas por dia. Esta necessidade acarreta em um alto consumo de energia com sistemas de refrigeração e equipamentos, que nunca podem ser desligados. Além dos preços de servidores com alta capacidade de processamento e armazemamento para suportar todo o banco de dados de uma empresa. No modelo de cloud computing, a empresa “aluga” a capacidade de hardware que deseja durante o período que quer, pagando apenas pelos recursos de que precisa.

É um ótimo custo benefício para as empresas. O preço dos planos de armazenamento via Cloud Computing variam, de acordo com a quantidade de recurso computacional e licenciamento baseados na necessidade do cliente, mas se comparados com o valor que pode ser economizado em infraestrutura e consumo de energia dos métodos de armazenamento em hardware, são extremamente baixos.

4.    Sustentabilidade

A Cloud Computing dispensa praticamente toda a necessidade de impressão, poupando o uso de papel, tinta e consumo de energia.

5.    Flexibilidade, agilidade e escalabilidade

Outra das grandes vantagens da computação em nuvem que fica claro analisando o processo descrito acima é a flexibilidade. Ou seja, você pode decidir aumentar ou diminuir sua infraestrutura de tecnologia na hora que quiser, de forma extremamente rápida e ágil.

Se sua empresa está crescendo rápido, não é preciso fazer grandes investimentos e perder tempo planejando a compra de um novo servidor. Você simplesmente “aperta um botão” e tem mais recursos à disposição, automaticamente.

Considerações finais

A computação em nuvem permite que as pequenas e médias empresas se igualem em termos de recursos às grandes empresas, ajudando-as a competir com mais rigor e qualidade no mercado. Por essas e outras vantagens os sistemas em nuvens têm se tornado uma tendência cada vez maior entre as grandes e pequenas empresas, facilitando seu acesso a serviços de TI de última geração.

Como uma infraestrutura de qualidade pode contribuir para o seu negócio?

Foi-se o tempo em que somente empresas de Tecnologia da Informação (TI) necessitavam de uma infraestrutura de ponta. No mundo de hoje, qualquer tipo e porte de negócio precisa de uma boa infraestrutura na área. As corporações que sabem como utilizar a tecnologia de forma correta podem ter ganhos significativos e diferencial competitivo no mercado.

Grande parte das atividades, hoje em dia, é desenvolvida com o uso de sistemas e equipamentos de informática conectados à rede. Portanto, uma infraestrutura de qualidade garante uma maior produtividade e possibilita maior rapidez e eficiência na condução das atividades. A seguir confira alguns pontos importantes que destacam a importância de uma excelente infraestrutura na área de informática.

Disponibilidade

Uma boa infraestrutura garante uma maior disponibilidade dos sistemas e é primordial para garantir um elevado nível de produtividade. É importante destacar que, não basta ter somente uma boa infraestrutura para os usuários, como estações de trabalho e rede de computadores, é preciso também contar o de back-end. Envolvendo os servidores onde são utilizados todos os sistemas da empresa, incluindo sistemas ERP, CRM, correio eletrônico e, até mesmo, hospedagem de sites corporativos e intranet.

Evite prejuízos

A indisponibilidade de qualquer software pode acarretar prejuízos para a empresa, como: baixa de produtividade e de negócios. Se a corporação atua no setor de tecnologia, uma indisponibilidade é algo ainda mais sério. Por outro lado, a alta disponibilidade dos serviços garante um bom funcionamento de todos os processos corporativos e contribui para o bom andamento dos negócios.

Segurança e proteção

A segurança de sistemas de informática tem, cada vez mais, chamado a atenção. É fundamental contar com todos os mecanismos de mitigação de riscos, que podem representar ameaça ao negócio. Dessa forma, é essencial que existam procedimentos eficazes de proteção, que impeçam ataques externos, tanto nos servidores como nas estações de trabalho. Também é imprescindível contar com mecanismos de backup e restauração de dados, que possam ser acionados, quando necessário.

Controle e acesso físico aos servidores

Outro aspecto relevante é o controle de acesso físico aos servidores. Os mecanismos computacionais mais eficientes podem perder todo o seu valor, se for concedido acesso físico indevido aos servidores. Por isso, é importante que os servidores sejam mantidos em ambientes seguros como data centers.

Atentar a esses procedimentos de segurança e proteção garante o bom andamento dos negócios, permitindo que a empresa possa ter acesso a uma a bases de dados que ampare seus processos com toda a tranquilidade e confiabilidade.

Redundância

A redundância é um dos fatores mais importantes para garantir a continuidade dos negócios. Continuidade, na verdade, é sinônimo de negócios. Interrupção nos serviços ou na disponibilidade de ferramentas de trabalho podem causar graves prejuízos às organizações.

Uma boa infraestrutura deve contar com redundâncias, não só nos sistemas elétricos, mas também nos links de dados. Dessa forma, a eventual indisponibilidade de um link, mesmo que conte com termos de SLA (Service Level Agreement), deve ser suprida por outro link de forma imediata e transparente. Assim, uma queda de energia deve, imediatamente, ativar um canal alternativo, sem interrupção no serviço. Atualmente, os mais modernos data centers contam com esse tipo de redundância, garantindo a disponibilidade constante dos servidores hospedados.

Como manter a segurança corporativa e proteger informações?

Há anos, os gestores, além de terem que elaborar estratégias para garantir o crescimento financeiro da empresa e fazê-la conquistar vantagens competitivas em meio às céleres mudanças do mercado, passaram a enfrentar um novo desafio: as falhas de segurança corporativa.

Estes problemas comprometem não apenas as informações do negócio, como salários de funcionários e planejamentos estratégicos, mas também os dados sigilosos e a confiança dos clientes.

E para evitar que a empresa fique exposta a estes riscos, os responsáveis precisam definir estratégias de segurança e novas políticas operacionais que abranjam ferramentas, equipes e processos, mantendo o equilíbrio entre as prioridades de proteção e a agilidade exigida pelo negócio.

A seguir, preparamos algumas medidas que devem ser seguidas pelas organizações para se protegerem contra invasões e a garantia da segurança dos dados da empresa:

Proteja a empresa dos riscos externos

Anos atrás, os cibercriminosos tinham como alvo apenas as empresas de grande porte e os órgãos do Governo. Mas hoje, eles miram também em pequenas e médias organizações, como e-commerces de pequeno porte, administrados apenas por um computador, e plataformas de comércio eletrônico com centenas de equipamentos e milhares de clientes.

Segundo uma pesquisa realizada pela consultoria Edelman Privacy Risk Index, que entrevistou 6.400 executivos de 29 países, 81% deles acredita que sua empresa não tem treinamento, experiência ou tecnologia para proteção, enquanto 73% dizem não contar com recursos adequados.

Estes dados são extremamente preocupantes, pois, independentemente de seu porte, a empresa precisa contar com o apoio de recursos de segurança. 

Os mais utilizados são os antivírus, firewalls, AntiSpam e networkings, que possuem funcionalidades extras de segurança e garantem a proteção de todos os departamentos da empresa.

No mercado, existem soluções que estão disponíveis tanto nas versões físicas — hardwares — como nas virtuais — softwares, hospedados em cloud computing

E quando integrada, a arquitetura de segurança possibilita aplicar políticas de proteção em todos os pontos de controle, mesmo sem intervenção manual para prevenir ataques.

Sem uma estrutura adequada, é impossível a empresa ter uma blindagem eficiente, que dê a ela condições de se proteger e de restabelecer seu funcionamento após uma invasão.

Fique de olhos nas ações de seus funcionários

Para evitar ataques e o vazamento de informações, os gestores precisam focar na prevenção.

Implementando uma forte política de segurança, aliada a um ótimo software de prevenção de vazamento de dados, o que no mercado são conhecidos como DLP (Data Loss Prevention).

À medida que as políticas de segurança e os softwares são implantadas nos ambientes de negócios, os funcionários também precisam ser conscientizados através de reuniões e programas de treinamentos acerca de ameaças que podem colocar em risco os dados da empresa e dos clientes. 

O golpe de Phishing (em português, pescaria), por exemplo, ocorre quando os golpistas tentam conseguir cliques ao enviarem e-mails com informações relevantes, atraindo a atenção do funcionário.

Assim, este colaborador acaba clicando no link malicioso contendo um vírus que rapidamente se espalha pela empresa, gerando prejuízos financeiros que podem levar ao seu fechamento. 

Muitas organizações já utilizam programas de DLP que classificam os tipos de arquivos, e baseado nessa classificação, eles poderão ou não ser copiados, anexados, modificados.

Em casos de qualificação restrita é aplicado no dado uma criptografia que blinda o dado em caso de roubo da informação.

Estabeleça uma política de segurança móvel

Segundo a consultoria Cisco, 9 bilhões de dispositivos móveis estavam conectados à Internet em 2012.

E juntamente com o ritmo acelerado da aquisição de smartphones e tablets no mundo inteiro, cresce também a preocupação das empresas em administrar sua utilização dentro do ambiente corporativo.

Isso porque os cibercriminosos podem tentar infectar os aparelhos dos funcionários com um malware que, se conectado a algum computador ou internet da empresa, pode colocar seus dados e sistemas em risco.

Por isso, a empresa também deve elaborar uma política de segurança móvel, abordando riscos associados a cada dispositivo e os procedimentos que devem ser seguidos pelos colaboradores.

E para assegurar o cumprimento das políticas e diretrizes, os gestores precisam estabelecer práticas rigorosas de monitoramento e implementar tecnologias de base, diminuindo assim os riscos relacionados à segurança de dados e uso de aparelhos móveis. 

Por conta disso muitas empresas estão adotando sistemas de segurança, nos quais nenhuma informação da empresa fica armazenada no dispositivo, mas são acessadas e somente vistas nos dispositivos móveis. Isso diminui o risco do vazamento da informação.

Monitore e limite os direitos de acesso

Você já parou para analisar os níveis de acesso de seus funcionários?

Toda empresa deveria estabelecer uma hierarquia, confiando os acessos mais sensíveis apenas aos profissionais capacitados.

Muitas vezes, o uso de algumas ferramentas simples já garante maior nível de segurança à informação, especialmente em micro e pequenas empresas.

Já em empresas maiores, há sistemas que centralizam os acessos e monitoram os mesmos, de forma a assegurar que não haja violações na política de segurança.

Essa ação é essencial no enriquecimento de suas medidas de proteção e pode evitar grandes dores de cabeça no futuro.

Aposte na criptografia

A criptografia é um termo complexo e extremamente abrangente, mas que deve fazer parte do dia a dia das organizações.

Ao criptografar a troca de dados dentro de sistemas da empresa (ou do seu sistema para um terceiro), você assegura a confidencialidade e integridade das informações, blindando-as de acessos não autorizados.

Na prática, a criptografia pode ser aplicada de diferentes formas, mas é um conjunto de práticas que protege dados de modo que apenas o emissor e o receptor dessas informações possam decifrá-los.

Ele não “esconde” uma troca de dados, mas de certa forma embaralha o seu conteúdo, de modo que seja praticamente impossível decifrá-lo sem conhecer a chave.

Adotar sistemas que utilizam a criptografia garante que sua empresa se mantenha em dia com as diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados, bem como blinda os dados pessoais e corporativos.

Conte com a redundância de sistemas

Ao longo de nossos posts aqui no blog, várias vezes já mencionamos a necessidade de as empresas modernas investirem na redundância de sua infraestrutura de TI.

Ou seja, em sua replicação de modo a garantir a continuidade das operações.

Assim, caso um servidor, equipamento como nobreak ou roteador, ou mesmo seu data center inteiro tenha um problema, há um substituto pronto para assumir seu lugar em caráter imediato.

A redundância é o alvo da vez para empresas que não podem permitir que seus sistemas parem.

Esteja atento com a conformidade legal

Previamente, já mencionamos o quão importante é para sua empresa se manter em conformidade com as diretrizes legais de proteção aos dados.

Leis como a LGPD no Brasil e a GDPR na Europa, apesar de novas, já estão valendo e sendo aplicadas por órgãos regulamentadores.

No caso brasileiro, a não conformidade pode render multas e sanções pesadas.

Dependendo da infração cometida, a multa aplicada pelo governo pode ser de até 2% de seu faturamento anual ou no máximo R$ 50 milhões.

Além disso, conforme a gravidade do que for constatado, a empresa pode ser obrigada a exercer suas atividades, o que ocasionaria o seu fechamento.

Mas como garantir a conformidade com a lei?

Bom, o primeiro passo é analisar toda infraestrutura de dados e TI de seu negócio, identificando os erros, pontos fracos e oportunidades de melhoria.

Se a sua organização nunca prestou atenção no assunto, acredite: há várias ações a serem realizadas.

No entanto, é possível organizar essa jornada, aderindo à boas práticas e adotando sistemas, soluções e softwares que simplificam o processo.

Para isso, você pode contar também com a Ascenty!

A Ascenty, líder em Data Centers em toda América Latina, já conta a anos com uma infraestrutura e processos voltados para total segurança da informação de nossos clientes.

Entre as certificações que possui que podem atestar isso, incluem-se o ISO 27001 e PCI – DSS Compliant.

Que tal descobrir mais sobre como a Ascenty pode ajudar seu negócio? Marque uma reunião com um de nossos especialistas agora mesmo!

Open Source: O motor que está alavancando o crescimento da cloud

É inegável que o movimento da tecnologia Open Source (código aberto) está transformando toda a indústria da tecnologia e até mesmo o setor público. Nos últimos anos, cada vez mais organizações estão se libertando e deixando de ficar ‘presas’ a um único fornecedor. Quanto aquelas, que ainda se apoiam em infraestruturas próprias, estão tendo que enfrentar uma grande desvantagem competitiva por não participarem da comunidade de código aberto.

Como prova disso, temos o relatório “The Open Source Era” (no português, A Era do Código Aberto), encomendado pela Wipro e assinado pela Oxford Economics. Dos entrevistados, 63% acredita que o software de código aberto será fundamental para a agilidade nos próximos três anos, enquanto que 52% afirma que esta tecnologia já está apoiando o desenvolvimento de seus novos produtos e serviços.

Mas, desde a década de 90, época em que o código aberto se tornou popular, tem havido muitas dúvidas relacionadas ao seu nível de maturidade, bem como se as suas ferramentas estão realmente prontas para o uso ambientes de negócios. Com base neste estudo da Wipro, lhe mostraremos os motivos pelo qual o Open Source está alavancando o crescimento da cloud, bem como os seus principais benefícios e desafios. Acompanhe:

Open Source: o motor de crescimento da cloud

O código aberto, em seu conceito, refere-se a um modelo de desenvolvimento de software em que qualquer pessoa é livre para fazer melhorias contínuas em um produto. O código fonte fica disponível ao público, que pode usar ou modificar o produto original. É basicamente um modelo descentralizado de desenvolvimento de software, muito diferente do tipicamente usado pelas empresas para criarem seus produtos comerciais. Mas alguns gestores de TI ainda não estão completamente confortáveis com a ideia de usar produtos de código aberto. E quando se trata da nuvem, essa preocupação leva a discussão sobre o nível de maturidade geral do Open Source. Porém, a Wipro, uma multinacional de consultoria de TI, está trabalhando arduamente para demonstrar que a nuvem de código aberto está realmente pronta para ser usada pelas empresas. Tanto é que ela apresentou recentemente o seu novo relatório, baseado em uma entrevista com 100 executivos de negócios e tecnologia na Ásia, Europa e América do Norte, das indústrias de saúde, finanças, varejo e órgãos governamentais. De acordo com ele, as ferramentas Open Source impulsionarão iniciativas de Cloud Computing e alavancarão os esforços em big data em até três anos. Existem pessoas especializadas no assunto defendem que só os programas de código aberto permitem às empresas tornar os seus negócios digitais mais eficientes, através da otimização da interoperabilidade dos vários sistemas e soluções e da mitigação de custos de aquisição e de licenciamento de tecnologia proprietária.

Para além de dizer que o desenvolvimento de software caminha, inevitavelmente, para o open source, muitos dos projetos que deram origem a alguns dos mais significantes progressos tecnológicos, como as redes sociais ou a própria Internet, foram resultado de investigação e de desenvolvimento operados sobre software de código aberto.

Os benefícios do código aberto

De acordo com o estudo, os sistemas Open Source proporcionarão inovações incríveis tanto em empresas multinacionais como no setor público em todo o mundo. Isso porque eles permitem às organizações se concentrarem naquilo que realmente importa. “Se tivéssemos que construir tudo a partir do zero, seriam anos até lançarmos boas aplicações. Mas com as boas estruturas e pacotes de código aberto, a implantação tomou um impulso. Elas nos permitiram concentrar em nosso conteúdo exclusivo e tecnologia diferenciadora”, disse Colin Bodell, CTO da Time Inc.

Já Bhanumurthy BM, presidente da área de Business Application Services da Wipro, disse que “o código aberto hoje já é sólido, expansível e está sendo usado por organizações para criar vantagens competitivas. Com seu modelo de compartilhamento, tem sido capaz de permitir uma melhor colaboração entre os desenvolvedores, proporcionando lançamentos mais rápidos e redução do custo total de propriedade”. Algumas empresas estão até optando por usarem o Open Source para resolver problemas específicos de seus negócios. No caso do setor de mídia e entretenimento, que está enfrentando a crescente necessidade de armazenamento de dados, muitas companhias estão utilizando a nuvem em código aberto para construir plataformas de armazenamento distribuído de baixo custo. Já os profissionais de saúde estão adotando o open Source para melhorar a confiabilidade do software e aumentar a disponibilidade das informações, para que assim possam atender os pacientes de forma contínua e sem quaisquer interrupções causadas por falhas.

A maior segurança dos softwares livres é mais um motivo para sua adoção. Por serem menos utilizados, também são menos visados por hackers, vírus e programas maliciosos.

Os desafios que precisarão ser enfrentados

A Cloud em código aberto proporciona economia de custos, estimula a inovação nas empresas, reduz as barreiras de implantação e ainda oferece uma ampla comunidade de apoio, que monitora e divulga rapidamente vulnerabilidades e problemas dos softwares. Apesar de todos estes benefícios, os CIOs e líderes de TI ainda não conseguem adota-la devido à falta de profissionais qualificados para realizar o seu gerenciamento. Na pesquisa, 56% dos entrevistados apontaram como desafio a falta de talento para alcançar seus objetivos com a tecnologia. “As soluções de código aberto para gerenciamento de conteúdo foram avaliadas, mas não a adotamos, principalmente por causa da disponibilidade de competências”, disse Shiju Thomas, vice-presidente de TI da Qatar Airways. Mas com a crescente adoção do Open Source e a abundância de empresas que participam da comunidade, certamente este desafio será superado nos próximos anos.

Outro ponto que leva os Líderes de TI a não adoram o Open Source, é mais voltada ao suporte, pois não existe uma base de conhecimento sólida, ou alguma empresa que lhe de garantia que para determinada falha, a resolução esteja próxima ou já conhecida, ou ainda que exista solução.

Por isso é importante sempre analisar o tipo de aplicação onde colocaremos Open Source ou sistemas proprietários.

Viu só como o Open Source está impulsionando a cloud? Quais dos seus benefícios você considera mais importante para as empresas? Conte para a gente suas opiniões nos comentários!

Ascenty tem novo Diretor de Serviços Gerenciados

Na Ascenty desde sua fundação, Marcos Siqueira foi promovido a diretor de serviços gerenciados e passa a liderar as áreas de Produtos, Soluções, Delivery, Serviços Gerenciados e Backbone. Segundo o executivo, a criação de uma diretoria que reúne todas essas áreas de atuação potencializará a sinergia no atendimento ao cliente, desde o momento do desenho de seu projeto até o dia-a-dia da operação. “Os serviços estão agora sob uma única gestão, tanto na área de data center quanto em Backbone. Isso faz com que o cliente tenha a percepção de uma empresa única, completa e com um serviços premium.”, afirma.

Siqueira é formado pela FIAP e possui MBA Executivo pelo INSPER. Possui ampla experiência em Arquitetura de Soluções, Operações e Serviços Gerenciados de Data Center. Por dez anos esteve à frente das áreas de Operações em Data Center e Serviços para Clientes da Global Crossing na América Latina e também participou da área de Produtos & Soluções da Level 3.

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Conheça Seis passos de como mover sua TI para a nuvem

Atualmente no mercado de tecnologia , quanto a adoção da computação em nuvem, não é uma ação rápida, apesar de já ser um ponto consolidado. Requer um planejamento consistente pelas empresas para mover sua TI (Tecnologia da Informação) para a nuvem. Poder acessar dados e informações de qualquer lugar do mundo parece um sonho que a cloud transformou em realidade. Algumas questões precisam ser consideradas e vão ao encontro com a estratégia da organização. Contar com profissionais qualificados é fator crítico de sucesso. Se surgirem dúvidas, fale com que entende.

Em pouco tempo de surgimento da cloud computing, muitas empresas já movimentaram seus dados para o ambiente de nuvem. Tudo indica que é um caminho sem retorno. No entanto, antes de agir impulsivamente, as empresas precisam elaborar uma estratégia e para isso precisam entender seus objetivos e os riscos associados em um processo de movimentação. Nem toda nuvem é igual. Existem vários tipos de serviços, específicos para atender as diferentes necessidades das empresas. E você, já migrou seus dados para nuvem?

É sempre importante que a empresa elabore um plano de ação para conduzir o processo de migração. Confira aqui recomendação em cinco passos para começar a mover sua TI para a nuvem:

1.    Fazer uma lista das prioridades. Faça o processo de migração de forma gradual para não ter impacto no ambiente produtivo da empresa.

2.    Avaliar a estratégia de redundância – A maioria das empresas contratam plataformas fora da empresa para criar uma contingência em caso de desastre com o ambiente produtivo interno, e também para garantir que seu dado esta seguro fora do ambiente.

3.    Avaliar quais as aplicações que demandam maior capacidade da infraestrutura de TI – Aliado à lista de prioridades, fazendo essa análise você conseguirá garantir a performance adequada para cada aplicação corporativa, e também classificar o nível de redundância que precisa ser empregado.

4.    Verificar se existe algum impedimento legal para a migração;

5.    Avaliar a utilização da nuvem como ambiente de teste e Homologação – Alguns gestores começam sua experiência com plataformas de Cloud, usando ambientes de teste e homologação, para ganharem experiência, e usarem ambientes que não afetam diretamente a produtividade da empresa.

6.    Escolha o melhor fornecedor – Cresce a cada dia a oferta de serviços de cloud computing no mercado. É preciso, no entanto, conhecer e avaliar fornecedores antes de assinar um contrato. Temos vários cases de sucesso com a migração de empresas para a clud, importante avaliar qual fornecedor pode adaptar melhor a infraestrutura, a sua necessidade de negócio, avalie a flexibilidade de crescimento, ambientes já homologados, sempre que visite as instalações para verificar nível de segurança e resiliência do ambiente onde suas aplicações irão ficar hospedadas.

De acordo com a pesquisa publicada pela Bain & Company, nenhuma empresa migra 100% de seus dados para a cloud, de imediato. Precisa planejar e elaborar estratégias. As empresas desejam transferir boa parte de sua estrutura de TI para a nuvem, mas de fato só fazem isso com 18% da carga de trabalho.

Outro estudo da Global Data Protection Index, divulgado pela EMC e feito em parceria com a Vanson Bourne, mostrou que as empresas brasileiras estão perdendo bilhões de reais sem a Cloud. Sem elas, os empresários não aproveitam o armazenamento de Big Data, continuam investindo muito dinheiro em infraestrutura própria e perdem o poder de maximização dos recursos de seus negócios oferecido pela virtualização de sistemas e outras aplicações.

Apesar de reconhecer os benefícios da computação em nuvem, os gestores de TI enfrentam uma série de empecilhos.

Quando o trabalho com a nuvem inicia, muitas mudanças ocorrem na área de TI. A depender do modelo de implementação, como a cloud pública, o trabalho poderá ser controlado fora, muitos benefícios são obtidos e fazer a mudança de forma assertiva é o ideal. Considerando o alinhamento da governança de TI com a governança corporativa, o processo de movimentação deve ocorrer de forma sustentável, com elevado nível de confiança estabelecido e fazendo um bom uso de cloud, como a definição clara de todas as responsabilidades internas e funções relacionadas ao fornecedor e a construção de confiança em todos os processos de negócios que dependem de computação em nuvem, portanto é uma decisão que requer muito planejamento.

Transforme Capex em Opex

Você, como um gestor responsável e focado em resultados, sabe a necessidade que a sua empresa tem de investir para crescer e, ao mesmo tempo, reduzir os custos operacionais para aumentar a rentabilidade.

Talvez você possua um valor para investir, e o seu foco no momento é a infraestrutura de TI. E, como já apresenta uma visão inovadora, sempre procura o que há de melhor no mercado de tecnologia e que atenda às suas necessidades de negócio.

Também procura um parceiro que forneça o que é necessário com um investimento justo. Ao citarmos investimentos, dois termos se destacam: Capex e Opex!

Capex x Opex: entenda as diferenças

Para você entender o que realmente significa esses dois termos, vamos apresentá-los detalhadamente. Assim, será mais fácil compreender as diferenças e verificar como eles podem ajudar na gestão da infraestrutura de TI do seu negócio. Confira!

Capex

Capex é uma abreviação muito utilizada nos Estados Unidos, que significa Capital Expenditure e Investimento de Capital. Em português, é o dinheiro que a empresa investe para comprar toda a infraestrutura necessária para suas atividades.

É muito importante que haja um planejamento para investir de maneira estratégica, sem comprometer o orçamento. Em outras palavras, é essencial haver um foco em adquirir ativos tecnológicos de ponta, mas sem interferir na capacidade de uma empresa honrar os compromissos com funcionários, fornecedores e acionistas.

Por mais que as empresas precisem investir para estarem inseridas na transformação digital, é imprescindível compreender que a aplicação de recursos financeiros deve ser pautada no bom senso.

Em razão disso, reconhecer a necessidade de gerenciar o Capex corretamente é um grande passo para não apenas adquirir soluções tecnológicas capazes de agregar valor ao negócio, mas também manter as contas em dia, o que é primordial para a sustentabilidade corporativa. 

Opex

Opex, é Operational Expenditure, que significa Despesas Operacionais, ou seja, os gastos que a corporação tem para se manter operacional ou os gastos para manter os bens adquiridos.

Resumindo: Capex é o investimento necessário para adquirir o bem. Já Opex é o gasto para manter ou melhorar o bem adquirido. É essencial que haja um entendimento pleno sobre a relevância desses dois termos. Isso porque é uma forma de administrar as finanças de maneira exemplar.

Não adianta, por exemplo, adquirir os melhores servidores para um Data Center, caso a empresa não tenha condições de contratar serviços de manutenção preventiva e sustentação.

Se não houver um cuidado para minimizar os riscos de os equipamentos apresentarem falhas inesperadas, uma companhia terá grandes dificuldades para manter os sistemas e os serviços com alto nível de disponibilidade.

Por isso, é necessária uma análise sobre como utilizar o Capex e Opex de forma estruturada. É muito ruim, por exemplo, um e-commerce ficar várias horas indisponível em virtude de um problema nos servidores que poderia ser facilmente evitado, caso houvesse uma manutenção periódica.

A Desvalorização dos bens de informática

Os bens adquiridos, principalmente os de informática, têm uma desvalorização muito grande. No decorrer do tempo, ficam obsoletos, necessitando de upgrades e isso não é barato!

Você não vai precisar se preocupar, quando contrata um serviço de infraestrutura de TI. Uma infraestrutura de TI necessita de manutenção, os profissionais de suporte técnico de TI é uma mão de obra cara, sem contar com a necessidade de treinamento frequente da equipe técnica. Deixe toda essa responsabilidade a cargo de um fornecedor de tecnologia e telecomunicações.

A otimização dos gastos quando há essa troca

Adquirir um bem e depois mantê-lo é algo que precisa ser analisado com o objetivo de atender a demanda e os objetivos de negócio da empresa. Muitas vezes, a melhor opção é contratar um serviço, ao contrário de montar uma infraestrutura.

Ou seja, você pode pagar para usar uma infraestrutura de Data Center em vez de construir a estrutura dentro de casa. Neste caso, você está usando a estratégia de troca do Capex pelo Opex, isto é, terceirizando, alugando ou contratando um equipamento, instalação de infraestrutura ou serviço ao invés de adquiri-lo. Dessa forma, os custos são bem menores e o financiamento é evitado.

Com os ativos de TI sendo atualizados de forma cada vez mais veloz, fica praticamente inviável uma empresa possuir uma infraestrutura tecnológica de ponta por conta própria. Esse cenário justifica um olhar mais atento para os serviços de outsourcing.

Sem dúvida, apostar na terceirização da infraestrutura de TI é um excelente caminho para manter as atividades funcionando de maneira segura e plena. Além disso, possibilita uma gestão mais eficiente das finanças, o que contribui para uma empresa estar mais habilitada para enfrentar as oscilações dos cenários econômico e político.

Ao acertar na troca do Capex pelo Opex, uma companhia está mostrando capacidade de se adequar a uma nova conjuntura. E isso é crucial para ter um desempenho dentro ou acima das expectativas, mesmo quando as dificuldades são maiores do que o previsto. 

Como realizar a troca de Capex por Opex?

Com relação aos seus gastos com infraestrutura de TI, é possível trocarmos Capex por Opex, que permite contratar toda a infraestrutura necessária dispensando o custo de montar uma própria!

Quando você apenas considera o valor da compra do bem e esquece os valores para mantê-lo, está colocando a empresa em uma grande armadilha. Veja porque: Ao comprar toda a infraestrutura de TI necessária, o gestor reduz a disponibilidade financeira da empresa para alguma eventualidade que, diga-se de passagem, não é muito difícil de acontecer. Quando você terceiriza a infraestrutura, o valor que será usado é baixo, não comprometendo a saúde financeira da organização.

A Importância do fornecedor de TI

Esses motivos, já são comprometedores para um gestor, que precisa reduzir as despesas e melhorar continuamente a produtividade da sua organização. Por isso, tenha um fornecedor de tecnologia que lhe dê mais força no seu negócio.

Não utilize grande parte do seu capital financeiro para adquirir tecnologia que não é o seu principal negócio. Use uma pequena parte do seu capital com os serviços e a infraestrutura de um fornecedor de TI, com soluções para atender às suas necessidades.

Para atingir uma performance mais expressiva usando menos recursos financeiros, uma excelente alternativa é apostar em serviços de um parceiro de Data Center, Conectividade e Cloud Connect  experiente e qualificado, como a Ascenty.

Com diversas certificações no segmento de Data Center, disponibilizamos os recursos necessários para nossos clientes contarem com uma infraestrutura de Tecnologia da Informação diferenciada, além disso temos uma ampla rede de Telecomunicações, conexão com as principais nuvens públicas globais e um robusto ecossistema de interconexões, que permite sua empresa se conectar com as principais operadoras de Telecom, Internet Exchange e provedores de conteúdo do mercado, além de viabilizar sua jornada à transformação digital. E isso é fundamental para elevar a competitividade e o foco no core business.  

Transforme o seu Capex em Opex, ou seja, não invista em TI própria, tenha um parceiro de tecnologia e telecomunicações. Se está em dúvidas sobre como adotar essa estratégia, entre em contato conosco agora mesmo. Estamos à disposição para ajudar o seu negócio a bater metas e superar desafios.

As vantagens dos ambientes híbridos

Hoje, não há como dispensar o uso da tecnologia no mundo empresarial. As organizações demandam novas soluções de software frequentemente e precisam que os aplicativos sejam heterogêneos.

Isto é necessário para garantir o desenvolvimento de uma empresa e para que ela sempre esteja preparada para aproveitar todas as oportunidades que aparecerão.

Contudo, um complexo sistema de Tecnologia da Informação requer grandes e frequentes investimentos em infraestrutura, o que engloba hardware, software e suporte técnico. Não esquecendo de considerar outros itens como: disponibilidade e segurança.

Para atender esta necessidade, grandes fornecedores de serviços e soluções de TI desenvolveram soluções para auxiliar as empresas que precisam desse complexo sistema através de um acordo prévio.

Muitos modelos de serviços essenciais, flexíveis e de fácil implementação são ofertados: colocation, cloud computing, ambientes híbridos, serviços gerenciados e telecomunicações.

Confira:

Ambientes híbridos: conheça mais sobre o assunto

A internet e as telecomunicações vêm avançando, proporcionando um avanço na terceirização de serviços e auxiliando as organizações na redução de custos.

Junto com o desenvolvimento e a terceirização de serviços surgiu a Computação em Nuvem (Cloud Computing em inglês), que permitiu migrar para a Internet praticamente todos os serviços de informática que há na sua empresa.

Acesso a e-mails, documentos, aplicativos, backups e muito mais ficam disponíveis na Internet, há poucos cliques de distância.

De acordo com dados de 2020 do estudo “Cloud Adoption Statistics“, 50% das grandes empresas já gastam mais do que US$ 1,2 milhões anuais em serviços na nuvem. Em números totais, cerca de 30% de todo orçamento de TI é alocado na computação em nuvem.

O que muitas vezes não se coloca em conversa é o tipo da computação em nuvem. Como conceito, é fácil delimitar o cloud computing como uma substituta dos servidores on-premise.

Porém, na prática, seu entendimento vai mais além. Para uma empresa realizar o investimento e entrar de vez na era da digitalização, é necessário conhecer os diferentes tipos de nuvens — e qual a melhor opção para o seu negócio.

É aí que os ambientes híbridos se destacam.

Mas afinal, qual a vantagem dos ambientes híbridos? Para explicar isso, precisamos dar um passo atrás e entender os diferentes tipos de nuvens. Vamos lá?

Nuvem Pública

A nuvem pública é o formato de cloud computing fornecido pelas grandes organizações que pode ser contratado por qualquer empresa e compartilhado com várias outras.

Um provedor de nuvem pública realiza a “multilocação” de sua infraestrutura, afinal, ela é grande e robusta o suficiente para armazenar os dados, aplicativos e sistemas de diversas empresas. Ou seja, para o cliente, é como se ele utilizasse uma fração de um grande ambiente computacional utilizado para atender múltiplos clientes, porém de forma independente.

É uma prática comum, realizada por grandes nomes do mercado. Um exemplo popular é o serviço pago do Google Drive: uma vez que você compra o pacote de armazenamento, faz parte da nuvem pública da Google.

Cabe, portanto, a cada provedor operar seu hardware, armazenamento, aplicativos e rede para manter a infraestrutura de dados dos clientes segura e totalmente disponível.

Nuvem Privada

Nuvem privada não é uma tendência ou novidade.

Apesar de ainda ser uma inovação com grande espaço para se desenvolver, a nuvem privada já é realidade em muitas empresas de pequeno, médio e grande porte dos mais diversos segmentos.

Nuvens privadas são próprias para o uso de uma empresa, seus funcionários, clientes e parceiros. Ou seja, são servidores privados, cujo hardware pode tanto ser localizado e gerenciado na própria empresa (on-premise) ou ser hospedado por um provedor especializado.

Ao contrário da nuvem pública, nada na nuvem privada é compartilhado com outras organizações. A nuvem privada é ainda uma preferência por parte das empresas que ainda não se sentem confortáveis em ir para uma nuvem pública.

Entre os principais motivos, citamos: segurança, cultura organizacional ou aspectos regulatórios.

O que “conforta” as empresas que optam pela nuvem privada é que, apesar de possuir custos maiores, ela proporciona total controle à empresa sobre seus recursos, não necessitando compartilhá-los com outras organizações.

Nuvem Híbrida

A nuvem híbrida é uma infraestrutura composta pela nuvem pública e nuvem privada, como o nome indica. Assim, a empresa divide os serviços de informática entre os dois tipos de nuvens. Qualquer empresa que faça essa divisão, teoricamente já atua em um ambiente híbrido.

Quer saber um exemplo? Veja bem: digamos que o seu serviço de backup e e-mail funcionem na nuvem pública, enquanto o serviço de banco de dados e aplicativos rodem na nuvem privada.

Tudo ao mesmo tempo e com operacionalização simultânea. Neste caso, a empresa já atua em ambiente híbrido!

Através da nuvem híbrida, é possível manter sistemas que tratam informações sensíveis na nuvem privada. Assim, eliminam qualquer dúvida ou desconfiança relacionado à segurança e sigilo da informação, pois não há compartilhamento de ambiente com outras empresas.

Já sistemas como e-mail, CRM, backup, armazenamento, entre outros menos críticos, podem ser hospedados em nuvem pública, tendo maior elasticidade e menor custo em termos de recursos.

Vantagens dos ambientes híbrido

Sua empresa obtém muitas vantagens adotando essa nova estratégia de TI, porém cada empresa precisa avaliar a sua necessidade e decidir quais serviços devem ser disponibilizados pela computação em nuvem e quais serão mantidos na sua própria infraestrutura.

Os exemplos de vantagens são:

Mais segurança de Dados

Se você estiver desconfiado da nuvem pública, relutando em hospedar dados de sistemas como seu software de gestão financeira, propriedade intelectual ou dados sensíveis de seus clientes, poderá armazená-los em nuvem privada.

Assim, as informações, dados e sistemas mais críticos para o funcionamento e compliance do seu negócio ficam sempre à disposição, sob seu total controle.

E claro, os dados e recursos menos críticos, como backups de arquivos, alguns sistemas como o CRM, podem ser alocados na nuvem pública.

Com a nuvem híbrida, você tem maior controle e segurança dos dados.

Diminuição de custos

A nuvem híbrida oferece a perspectiva da gestão dinâmica dos gastos do negócio, o que pode resultar na redução de custos gerais.

Como? Explicamos:

Com uma nuvem privada, as organizações operam e gerenciam toda infraestrutura do data center. Na prática, há múltiplas vantagens, como o controle total sobre os dados. Porém, isso também quer dizer que a empresa terá mais custos.

Afinal, na nuvem privada, é ela quem arca com boa parte dos custos de manutenção e gestão da infraestrutura. Além disso, se optar por colocar todos os recursos na nuvem privada, ela precisará de um alto investimento inicial para lidar com todo hardware necessário.

Porém, ao apostar no ambiente híbrido, ela pode alternativamente dividir os recursos entre a nuvem privada e pública. Na nuvem pública, normalmente a empresa só paga por aquilo que ela usa. Ou seja, falamos de despesas variáveis e operacionais.

Assim, a empresa pode compensar os custos, executando cargas de trabalho menos críticas em nuvem pública, o que permite equilibrar o investimento de modo a encaixar no orçamento.

Maior flexibilidade para operações

Hoje, as empresas trabalham com vários tipos de dados, em ambientes distintos, com diferentes necessidades de infraestruturas. Essa complexidade no trato com os dados é o que deixa os gestores de negócios cada vez mais próximos de investir em um ambiente híbrido.

Uma configuração de nuvem híbrida usa sistemas tradicionais, bem como o que a tecnologia de nuvem possui de mais recente. Tudo isso carrier neutral, sem se prender a um único fornecedor.

Assim, as empresas clientes desse serviço podem migrar cargas de trabalho de e para qualquer uma das infraestruturas (da mais tradicional para a mais moderna) sempre que necessário, agregando mais flexibilidade operacional para lidar com as demandas do dia a dia.

Maior poder de escalabilidade

A nuvem híbrida oferece mais opções de recursos do que um simples data center físico. Graças a junção da nuvem pública com a privada, é possível escalar a operação em poucos instantes.

É algo que torna mais fácil provisionar, implantar e dimensionar recursos para atender a picos de demanda. Quando a demanda excede a capacidade do data center local, uma organização pode hospedar o aplicativo para a nuvem pública, de modo a escalar a operação ao patamar necessário.

Como a Ascenty pode te ajudar

Sendo você um dos responsáveis em manter o crescimento da sua organização, a melhoria da infraestrutura de TI com certeza é um dos seus objetivos, para manter o aumento do número de clientes e consequentemente do faturamento.

As soluções fornecidos pela Ascenty são ideais para a resolução dos seus problemas de infraestrutura de TI. Mantenha-se competitivo no mercado!

Ficou interessado em aderir ao ambiente híbrido? Então saiba que a Ascenty pode ajudar sua empresa a adotar esse tipo de nuvem, consolidando suas operações em uma era de Transformação Digital.

E agora, resta alguma dúvida? Então marque uma reunião com nossa equipe de especialistas para entender como as soluções da Ascenty podem ajudar sua empresa!

A Interdependência da Nuvem e da Mobilidade

A computação em nuvem e a computação móvel são sistemas profundamente simbióticos. Ambos evoluem e amadurecem juntos e estão tão enraizados no dia-a-dia das pessoas, que nem nos damos conta de como essa estrutura é complexa, e se tornaram peças fundamentais para todos que lidam com tecnologia e para quem simplesmente precisa armazenar documentos de forma segura. O Crescimento dos arquivos digitais, de forma desordenada, tem feito com que a aparente simplicidade em operar os dispositivos móveis, gera uma complexidade maior para quem gerencia a computação em nuvem, pois toda essa informação é acessada e armazenada nas nuvens computacionais, o que demanda dos “Cloud Managers” um bom planejamento que será capaz de suportar esta demanda.

Apesar de a mobilidade não ser algo extremamente novo, o fato de se poder ter todos os aparelhos eletrônicos conectados a uma rede é algo que era impossível de ser pensado há 15 ou 20 anos. Hoje, já ficaria difícil realizar as mesmas tarefas sem internet no celular ou em outro dispositivo móvel. Da mesma forma que os dispositivos ao nosso redor mudaram, a necessidade que sentimos em usá-los também mudou, se tornou mandatório checar as redes sociais, estar disponível para a comunicação o tempo inteiro pois, uma quantidade crescente de profissionais ocupam seu tempo entre salas de reunião e prédios diversos, sempre com a necessidade de checar periodicamente e-mails, mensagens instantâneas e mesmo fazer reuniões remotamente. Entenda, no artigo de hoje, como funciona a interdependência da Nuvem e da mobilidade. Vamos lá?

A computação em nuvem

Quando se fala em computação nas nuvens, fala-se na possibilidade de acessar arquivos e executar diferentes tarefas pela internet. Quer dizer, você não precisa instalar aplicativos no seu computador para tudo, pois pode acessar diferentes serviços online para fazer o que precisa, já que os dados não se encontram em um computador específico, mas sim em uma rede.

Uma vez devidamente conectado ao serviço online, é possível desfrutar suas ferramentas e salvar todo o trabalho que for feito para acessá-lo depois de qualquer lugar — é justamente por isso que o seu computador estará nas nuvens, pois você poderá acessar os aplicativos a partir de qualquer computador que tenha acesso à internet. Basta pensar que, a partir de uma conexão com a internet, você pode acessar um servidor capaz de executar o aplicativo desejado, que pode ser desde um processador de textos até mesmo um jogo ou um pesado editor de vídeos. Enquanto os servidores executam um programa ou acessam uma determinada informação, o seu computador precisa apenas do monitor e dos periféricos para que você interaja.

A computação em nuvem é uma grande virtualização, conceitualmente semelhante àquela usada em Data Centers para servidores, porém trabalha em nível global. E a virtualização não só de servidores, mas também de armazenamento e aplicações, que podem estar em qualquer lugar do mundo, em qualquer Data Center, de forma transparente para quem utiliza os serviços.

Dispositivos Móveis

O desenho da nuvem está bem caracterizado quando estabelecemos as conexões entre os Data Centers através de uma malha global de fibras ópticas que passa por vários ambientes. E também as conexões internas, permitindo que máquinas se comuniquem a mais de 100Gb/s. Podemos dizer que desta forma, os meios para a virtualização que promove a computação em nuvem estão definidos. Resta agora saber como as informações trafegam dos dispositivos móveis para a nuvem e vice-versa.

As conexões que serão usadas para o acesso dos dispositivos periféricos e móveis são apontadas para fora da nuvem e possuem capacidades menores que as redes de transporte, mas são muito mais capitalizadas. Dos Data Centers, pontos de presença de operadoras ou acessos das redes de transporte ópticas partem as redes de acesso para dispositivos únicos ou grupos. Essas redes de acesso chegam até empresas que possuem centenas de desktops ligados à rede corporativa e pontos de acesso Wi-Fi para notebooks, smartphones e tablets que circulam em seu interior.

Gostou do artigo de hoje? Tem alguma dúvida ou gostaria de compartilhar a sua experiência conosco? Deixe o seu comentário ou clique aqui!

Ascenty certifica seu 4º data center em Tier III

Em três anos de operações, a Ascenty já inaugurou quatro data centers próprios certificados em Tier III. Em operação desde dezembro de 2015, o data center em Hortolândia (SP), recebeu em fevereiro a certificação Tier III nas versões Facility e Design pelo Uptime Institute, principal autoridade internacional nessa área. A certificação do site no interior de São Paulo posiciona a Ascenty como o único data center no país a ter todas as suas unidades classificadas como Tier III. “Essa conquista reforça nosso propósito de sermos reconhecidos como a melhor fornecedora de serviços de infraestrutura de data centers e telecom com qualidade, agilidade e comprometimento”, afirma Felipe Caballero, diretor de Infraestrutura de Data Center da Ascenty.

Com um investimento de R$ 170 milhões, o data center de Hortolândia tem mais de 5 mil metros quadrados de área construída, sendo 2.700m² de piso elevado para TI e capacidade para abrigar 900 racks de equipamentos, ou 45 mil servidores, em três módulos independentes. A planta conta com uma subestação própria, com entrada redundante de energia de alta tensão, transformadores redundantes de 20 MVA (Megavolt Ampére) e um sistema de no-break, baseado em UPS rotativas a diesel, que garante energia ininterrupta ao data center, em caso de falha no fornecimento por parte da distribuidora de energia elétrica.

Certificada pela Uptime Institute Professional Services, único instituto de consulta e certificações para o sistema de classificação Tier, a classificação Tier III assegura que o data center possui um caminho de distribuição único não redundante e múltiplos caminhos de distribuição independentes que servem os equipamentos de TI, infraestrutura local paralelamente sustentável, garantindo a disponibilidade de 99,982% e equipamentos de TI que devem ser dual-alimentados e totalmente compatíveis com a topologia da arquitetura do local.

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Cinco mitos sobre o Cloud Computing

A Cloud Computing (ou computação em nuvens) hoje é tendência nas empresas que buscam poupar tempo, dinheiro e melhorar a produtividade dos seus funcionários. Mas, existem ainda muitos profissionais com dúvidas sobre a nuvem, que acabam se apegando às informações que não tem relação com a realidade da Cloud. Para que você não caia nessa armadilha, desvendamos cinco mitos sobre cloud computing. Acompanhe:

Não é seguro trabalhar na nuvem

Uma das maiores preocupações, que fazem com que as empresas deixem de optar pela nuvem, é a segurança. É muito comum ouvir que, na Cloud Computing, os dados não ficam seguros e que não existe privacidade, mas as coisas não são bem assim. As informações na nuvem devem estar num ambiente seguro, que atenda as normas e políticas de segurança do mercado e garanta a proteção dos dados armazenados.

É caro trabalhar na nuvem

Ao contrário do que algumas pessoas pensam, trabalhar na nuvem requer um baixo valor de investimento. A possibilidade de expandir ou diminuir sua infraestrutura de acordo com a demanda, não exige de grandes instalações locais ou programações específicas para cada uma das máquinas. A nuvem diminui drasticamente a necessidade de manutenção e reduz os custos. Principalmente, para as empresas que apresentam alto grau de oscilação. Por não exigir hardwares e sistemas operacionais específicos, a nuvem pode ser acessada em qualquer dispositivo e de qualquer lugar. Praticidade e baixos custos são apenas dois dos diversos benefícios que a nuvem oferece.

A Cloud Computing diminui a produtividade

Trabalhar na nuvem permite aos funcionários acessar rapidamente, de qualquer lugar, uma grande quantidade de dados e evita que um trabalho seja perdido, caso algum dispositivo da empresa apresente problemas.

A nuvem diminuiu a complexidade

Apesar de oferecer uma série de vantagens, como a integração dos processos empresariais e rápidas soluções para os problemas referentes ao desenvolvimento, armazenamento e compartilhamento de dados, gerando uma visão macro do negócio, a Cloud Computing não resolverá todos os problemas da empresa. É um erro imaginar que estar na nuvem facilitará todos os processos organizacionais. Sem uma gestão administrativa competente ou um modelo de gestão, que esteja de acordo com os objetivos empresarias, não será possível expandir o seu negócio.

A nuvem é uma tecnologia nova

Por acreditarem que a nuvem é uma tecnologia nova, alguns profissionais questionam a sua eficiência e o conhecimento sobre o que ela tem a oferecer. Mas isso não é verdade. Os aplicativos online e a virtualização de servidores e dados, tecnologias utilizadas na computação em nuvem, estão presentes em nossa realidade há muito tempo. O que hoje chamamos de Cloud Computing relaciona-se mais a um novo plano de negócio. É claro, que com o rápido avanço na área, as estruturas vão se modificando e se aprimorando, o que não significa, de modo algum, que as suas vantagens não sejam conhecidas.

Agora que você já conhece algumas das vantagens da cloud computing, que tal colocá-la em prática na sua empresa? Clique e saiba como!

Solução DRaaS garante resiliência e disponibilidade de dados

Para garantir a continuidade dos negócios e disponibilidade dos serviços, a Ascenty criou uma solução que pode ser acessada pelo cliente de qualquer lugar.

Continuidade dos negócios e prevenção de vazamento ou perda de dados são as prioridades na área de segurança da informação das empresas brasileiras em 2016, segundo o levantamento anual Global Information Security Survey (GISS), divulgado recentemente pela da Ernst & Young (EY), uma das maiores empresas de consultoria e auditoria do mundo. Em resposta à essa necessidade crescente por parte das companhias, a Ascenty, maior empresa de data center do Brasil, está lançando o DRaaS (Disaster Recovery as a Service).

A solução desenvolvida pela Ascenty consiste em manter um ambiente preparado para replicar os dados da empresa, caso o ambiente principal em que as informações estão armazenadas tenha alguma falha.

Diferentemente de serviços já oferecidos no mercado, a solução oferecida pela Ascenty permite que as informações sejam acessadas de diversos ambientes, e não apenas da empresa, isso é possível graças à criação de um modelo que integra plataformas compatíveis, a partir do uso de softwares utilizados no cliente e na estrutura da Ascenty.

Além disso, o modelo de negócio oferecido pela Ascenty permite ao cliente a contratação sob demanda, uma vez que os servidores podem ficar stand by e/ou produção. Dessa forma o cliente evita gastos desnecessários, uma vez que só aciona o serviço quando realmente precisa. O funcionamento do serviço de DRaaS pode ser validado por meio de testes periódicos, que garantem e atestam o bom funcionamento do processo de réplica.

De acordo com Marcos Siqueira, diretor de Serviços Gerenciados da Ascenty, o novo serviço foi criado para facilitar a implementação de projetos que, ao utilizar infraestrutura distribuída de cloud, não exijam a contratação de um segundo ambiente de replicação. “O cliente deve ter segurança de que seus dados estarão protegidos e disponíveis a qualquer momento, essa é uma das prioridades da Ascenty. Por esse motivo, desenvolvemos soluções que permitam aos clientes definir o RTO (Recorvery Time Objective) e RPO (Recovery Point Objective) de acordo com as necessidades de negócio, bem como, em qual localidade os dados ficarão disponíveis.”, afirma.

A pesquisa GISS da EY retrata ainda que um dos problemas das empresas é a demora em detectar problemas no sistema de armazenamento de dados. Dos entrevistados, 36% afirma que sua área de TI demora em média até uma hora para iniciar uma investigação em um possível incidente, enquanto 15% disseram que essa resposta pode levar mais de um dia.

Sobre esses dados, Siqueira destaca que a boa gestão de um data center tem que trabalhar na prevenção desses problemas, ao invés de se preocupar somente na hora que ocorrem. “Na Ascenty, por exemplo, temos como premissa a agilidade na tomada de decisões, na formulação de estratégias e na execução dos processos. Isso é essencial para a segurança dos dados e garante o sucesso do negócio”, conclui.

Cloud Computing: qual a diferença entre SaaS e PaaS?

A Cloud Computing ou computação em nuvem segue se destacando no mercado. Com um volume de adesão pelas empresas, cada vez mais, elevado, torna-se essencial aprofundar nesse universo. Com diversas terminologias para distinguir seus modelos, entendê-los não é tão complexo assim. O fundamental é compreender que as nuvens não são iguais. Existem diferentes modelos de serviços para atender as necessidades específicas das empresas.

Três modelos de serviços foram designados por Software, de acordo com o National Institute of Standards Technology (NIST), 2011. As siglas SaaS, Paas e IaaS, utilizadas como opções de serviços são de fácil dedução, possibilitando entender suas aplicabilidades. Discernir quanto aos seus empregos e, mais precisamente, destacar a diferença entre SaaS e PaaS, é o objetivo do post de hoje. Confira:

Conceituando as três principais siglas

1.    SaaS (Software as a Service): Software como serviço significa pagar apenas pelo serviço e não pelo produto. Nesse modelo você não compra a licença, você paga pelo uso do software. No contexto da nuvem, significa usar a web para acessar aplicativos gerenciados por terceiros com uma interface executada no lado do cliente. Em alguns casos, é possível executá-las diretamente no navegador, mas também pode haver uma instalação local conectada à nuvem.

2.    PaaS (Plataform as a Service): Plataforma como serviço envolve um ambiente virtual para criação, hospedagem e controle de softwares e bancos de dados. Desenvolvedores ganham um ambiente para construir ou customizar suas aplicações, simplificando o desenvolvimento, testes e implantação. Trata-se de um modelo em que você faz uso de infraestrutura de hardware, sistemas operacionais, virtualização, servidores, armazenamento e rede para construir aplicações customizadas para o seu negócio.

3.    IaaS (Infrastructure as a Service): Infraestrutura como serviço consiste na contratação de servidores virtuais (e/ou outros dispositivos de infraestrutura) em substituição a compra de servidores, roteadores, racks e outros tipos de hardware. Ou seja, você paga pelo consumo, como o número de servidores virtuais, quantidade de dados trafegados, dados armazenados e outros itens, de acordo com as regras negociadas com o fornecedor.

Infraestrutura como Serviço (IaaS) é uma forma de Cloud Computing, que fornece recursos de computação virtualizados através da Internet. IaaS é uma das três principais categorias de serviços de computação em nuvem, ao lado de Software como Serviço (SaaS) e plataforma como serviço (PaaS).

Estes modelos são baseados em pagamentos por utilização de recursos e se diferenciam pela capacidade de infraestrutura oferecida pelo prestador de serviços para o cliente colocar suas aplicações ou disponibilizar serviços de armazenamento, rede, recursos fundamentais ou disponibilizar numa plataforma de desenvolvimento com capacidade de processamento.

Diferenças entre SaaS e PaaS

SaaS

Com o modelo de serviços SaaS, o cliente conta com soluções aderentes ao seu negócio sem ter que desenvolver e manter aplicações. É um modelo flexível, permitindo controlar e restringir quanto às funcionalidades necessárias e tarifando pelo utilizado durante um período de tempo ou situação específica.

Exemplo desse modelo na nuvem são alguns softwares de redes sociais e de e-mail.

Imagine que em um modelo SaaS você tenha uma necessidade específica para o software, uma personalização para o seu negócio, mas o fornecedor não tem condições de te atender por algum motivo. Nessa situação você precisa executar a implementação e para isso o modelo PaaS é adequado, uma vez que a infraestrutura da plataforma de serviços é disponibilizada, evitando arcar com custos de aquisição de infraestrutura para desenvolvimento.

PaaS

O PaaS pode ser aplicado por meio de uma nuvem pública – em que o cliente controla a implantação de software e o fornecedor do serviço oferece toda a infraestrutura de servidores, redes e armazenamento para guardar a aplicação – ou através de uma nuvem privada, mantida em um departamento de TI interno. Com esse modelo, é possível que desenvolvedores e empresas possam trabalhar com ambientes robustos com custo menor, deixando os desenvolvedores livres para focar apenas no código, uma vez que a infraestrutura está sobre controle.

Em resumo, a diferença principal é que o SaaS trata do fornecimento de aplicações na nuvem e no PaaS é fornecido uma plataforma para você desenvolver suas próprias aplicações e disponibilizá-las na nuvem.

Custos que as Organizações devem Considerar

Estratégias e governanças corporativas vêm tomando um novo alinhamento, parte se deve a atual conjuntura econômica do país, considerando os entraves impostos. Estabelecer um plano de restrição de gastos e de cortes orçamentários nem sempre é uma decisão fácil, já que envolve diretamente os custos e os resultados da organização. Mas, examinar e medir alternativas entre investir (CAPEX) ou contratar como serviço (OPEX) acabam sendo de grande relevância frente às decisões de aplicação em ativos fixos.

Primeiramente vale destacar o real significado destes dois termos:

CAPEX (Capital Expenditure): Investimento em bens de capital, a sigla representa despesas de capital; compra de bens como computadores, automóveis, softwares;

OPEX (Operational Expenditure): Despesas operacionais, designando o gasto operacional, destinado à manutenção ou melhora dos bens da companhia.

É necessário levar em consideração que as decisões devem estar sempre alinhadas com as demandas da empresa, por isso, a escolha entre CAPEX e OPEX nem sempre está vinculada a definições, mas sim as reais estratégias estabelecidas, variando de projeto para projeto.

CAPEX versus OPEX

A ideia de investir ou contratar como serviço nem sempre é escolhida de forma correta, já que poderá ou não trazer benefícios futuros. Escolher um CAPEX ou OPEX não é como uma receita de bolo, e precisa ser minuciosamente analisada. Vejamos: Opex diz respeitos às despesas operacionais, em contrapartida com o CAPEX, que está relacionado ao investimento em bens de capital; parte do sucesso de um projeto se refere à previsão destes custos e sua efetivação. Por isso, o CAPEX deve ser visto como dispêndios que irão gerar benefícios futuros. Mas, tributariamente, diante da posse de bens, irão gerar tributos, o que não ocorre com a contratação de serviços (OPEX).

Qual a melhor alternativa: investir ou comprar?

Atualmente empresas estão optando pelo uso do OPEX ao invés de CAPEX. Ou seja, pela dificuldade de obtenção de recursos para investimento, empresas passam a procurar a terceirização ou parcerias com outras empresas em consórcio, bem como o recurso ao aluguel. Vale destacar que este caso é inevitável que a empresa gerencie o desempenho tanto dos custos internos bem como os custos de serviços externos similares.

Prós e contras

A grande vantagem do CAPEX está atrelada ao investimento, uma vez que este permanece inteiramente aplicado nas operações da empresa, ou seja, sua depreciação ocorrerá a partir da previsão da sua duração. Um contraponto importante a se considerar deve-se aos encargos financeiros e do custo de oportunidade do capital investido, que pode exigir retorno rápido e ser de alto valor, o que nem sempre é possível.

No caso da OPEX é a economia do capital que conta, uma vez que este não é requerido para o investimento, passando a ter-se um custo ou uma despesa, dependendo do uso do gasto – respectivamente, se para a fabricação de produtos ou para outras finalidades administrativas e operacionais.

Vantagem tributária

Conforme a classificação como um custo ou uma despesa, além do tempo de processamento do produto, estocagem e venda, o uso da OPEX tem suas vantagens tributárias, já que pode trazer dedutibilidade quanto ao gasto, quando comparada ao CAPEX, que será depreciado conforme sua vida útil e dedutível conforme as taxas definidas na legislação dos impostos que incidem sobre o resultado.

Como a Cloud Computing, a Mobilidade e a Big Data podem fazer a sua empresa crescer mais rápido?

Com as constantes mudanças econômicas e sociais, empresas em todo o mundo tem se perguntado onde investir para gerar mais receita. Com a tecnologia já é possível obter o controle de estoques, fluxo de caixa, determinar qual equipamento deve ser substituído, e praticamente mapear rotinas, então qual o próximo passo?

Uma pesquisa realizada pela Dell apontou o crescimento de 53% em receita para empresas que investem em Cloud Computing, mobilidade e Big Data em relação àquelas que não o fazem. Embora estes dados pareçam ser chocantes, se considerarmos que o desenvolvimento tecnológico está atrelado ao desenvolvimento humano e que visionários, como Steve Jobs viam na tecnologia um instrumento facilitador com potencialidade infinita. Então, podemos considerar que esses dados refletem um padrão que estará, cada vez mais, presente. Veja, no artigo de hoje, como a Cloud Computing, a Mobilidade e a Big Data podem fazer a sua empresa crescer mais rápido. Vamos lá?

Quais as tendências da Cloud Computing para o futuro?
O vice-presidente de vendas e estratégia do Gartner, Tiffani Bova, em uma palestra chegou a prever quais as tendências tecnológicas para o futuro em termos de Cloud Computing. A sua visão é muito interessante e condiz com o panorama atual, onde o investimento em tecnologia é responsável pelo desenvolvimento em diversos setores de uma empresa. Confira algumas previsões do empresário, de acordo com a sua visão:

  •          A Cloud Computing será, cada vez mais, escalável, ágil e terá custo x benefício, que se adaptará a qualquer necessidade;
  •          Será o ponto inicial e suporte para tecnologias Mobile, redes sociais, e big data;
  •          Novas empresas já nascerão com esta tecnologia;
  •          25% das empresas perderão mercado;
  •          A falta de foco e a incompetência digital podem ser um dos motivos pelo qual empresas sairão do mercado;
  •          O futuro será, cada vez mais, mobile.
  • Dito isso, podemos entender que investir nesses três polos: Mobile, Big Data, e Cloud Computing, não são só uma forma de lucrar, mas também de permanecer no mercado.

Como estas tecnologias podem melhorar uma empresa?


Mobile
Tecnologia mobile não é apenas smartphone, ela diz respeito aos aplicativos e ferramentas digitais que podemos acessar e levarmos conosco em qualquer lugar. Imagine que os funcionários de uma empresa possam maximizar o seu trabalho tendo acesso às informações importantes em uma reunião externa, por exemplo. Além disso, as possibilidades são infinitas, pois saímos do mundo onde tínhamos que sentar em frente a um computador para fazer o nosso trabalho.

Big Data
Com a tecnologia Big Data, aprendemos a mensurar e fazer o cruzamento de dados essenciais seja uma farmácia que precisa saber quais medicamentos são mais consumidos por faixa etária ou para um acervo que precisa saber onde cada obra de arte está localizada.

Cloud Computing
Apontada por muitos como “o futuro da rede”, a Cloud Computing é uma ferramenta fantástica para qualquer negócio, se observarmos que o fluxo de informação perdido, durante o início dos anos 2000, era capaz de gerar grandes atrasos em projetos. Hoje, temos tudo a salvo na nuvem, evitando este tipo de desastre. Mais do que isso, com a expansão da Cloud Computing podemos acessar aplicações via nuvem, economizar e tornar o trabalho bem mais eficaz.

Como relatado no início do texto, um crescimento exponencial parece permear as empresas que investem em tecnologia. O diferencial é que elas conseguem enxergar além da tecnologia pela tecnologia, mas enxergam a geração de novos negócios e empreendimentos.

Quais outros investimentos fazem a sua empresa crescer? Deixe nos comentários ou entre em contato conosco!

Cloud Computing: a ferramenta chave para o crescimento de qualquer empresa

Ao longo da história, poucas tecnologias tiveram uma aceitação tão rápida no mercado como a Cloud Computing. Este modelo não apenas permite que as empresas se tornem mais ágeis, mas também impulsiona atitudes inovadoras e, em determinados casos, pode ser o primeiro passo para constituir uma benéfica cultura de inovação organizacional.

E a cada dia que passa, mais empresas, de variados portes e setores, estão levando seus dados, aplicações e processos de negócio para a nuvem. De acordo com o Gartner, mais de metade (51%) dos investimentos corporativos de TI, nos principais segmentos de mercado, serão direcionados para a nuvem até 2025.

Isso mostra que as organizações estão tendo uma visão mais realista do processo de implementação de nuvem, e já temem “ficar para trás” caso não a adotem. Pensando nisso, preparamos este conteúdo para mostrar como a Cloud Computing pode ser usada como uma ferramenta de transformação da sua empresa. Acompanhe!

O advento da Cloud Computing

A história da cloud computing é extensa e complexa. No entanto, é importante que você a conheça para entender como essa tecnologia foi capaz de promover grandes mudanças no mercado global, desde a sua criação. Confira!

Origem da Cloud Computing

A primeira tecnologia similar à computação em nuvem surgiu em meados de 1960, período em que ocorria a Guerra Fria e quando a internet era utilizada somente para fins militares.

Na época, os usuários podiam acessar uma central de computadores à distância por meio de um terminal. Mesmo que essa tecnologia tenha grandes diferenças da que é utilizada atualmente, ainda é considerada como a primeira versão dessa ferramenta.

Esse sistema foi criado por John McCarthy, cientista da computação estadunidense, que também criou a linguagem de programação Lisp e desenvolveu tecnologias na inteligência artificial.

John McCarthy já previa que a computação seria organizada como um serviço de utilidade pública no futuro, sendo que os usuários apenas pagariam pela capacidade de utilizar de fato.

Isso significa que a forma que a cloud computing é usada atualmente já era idealizada naquela época, seja As a Service (como serviço) ou Pay as You Use (pague conforme o uso).

A evolução

Depois dos experimentos das décadas de 60 e 70, a tecnologia ganhou mais atenção do público e, no ano de 1997, o termo “computação em nuvem” foi usado pela primeira vez em uma palestra acadêmica ministrada por Ramnath Chellappa, professor de sistema de informação em Goizueta Business School, escola de administração na Geórgia (EUA).

No decorrer dos anos 2000, diversas organizações passaram a disponibilizar serviços de computação ou armazenamento em nuvem. Veja alguns exemplos de tecnologias que usam nuvem e seus respectivos anos:

  • 2002: Mechanical Turk, da Amazon;
  • 2004: Gmail, do Google;
  • 2006: Elastic Compute Cloud (EC2), também da Amazon;
  • 2007: Dropbox;
  • 2008: Google App Engine, do Google;
  • 2009: Windows Azure, da Microsoft.

O primeiro Software como Serviço (SaaS ou Software as a Service) oferecido para empresas foi criado pela Salesforce, fundada em 1999 por Marc Benioff (ex-executivo da Oracle). Em 2007, ela lançou o Force.com, que oferecia aplicativos corporativos por meio de um site comum — o que hoje é denominado Cloud Computing.

Popularização

As transições, por definição, são bastante complexas, principalmente na natureza. Nesta, uma transição pode demorar milhares de anos para acontecer, pondo em extinção espécies e ecossistemas variados. Hoje, o mercado de TI também passa por uma das maiores transições desde as décadas em que a invenção do computador revolucionava o mundo.

E da mesma forma como aconteceu na natureza, o desenvolvimento da nuvem está eliminando, aos poucos, os investimentos em infraestruturas de TI. Esta importante tecnologia, além de revolucionar o acesso à informação e trazer novos paradigmas, democratizou os serviços para pequenas e médias empresas, consumidores finais e profissionais liberais, que antes eram disponíveis apenas para grandes companhias.

Agora, uma startup, por exemplo, pode contar com um servidor que execute a versão mais atualizada de um software de compartilhamento, permitindo que a equipe possa acessar arquivos através de qualquer lugar e dispositivo, bastando apenas uma conexão à internet.

Tipos de Cloud Computing

A Cloud Computing, atualmente, funciona a partir de três principais metodologias: nuvem privada; nuvem pública e nuvem híbrida. Na prática, a diferença entre elas está na maneira como a infraestrutura de TI é acessada.

A seguir, detalhamos melhor cada um desses tipos de Cloud Computing. Acompanhe!

Nuvem privada

Nessa modalidade, a característica central é que a infraestrutura que provêm os recursos computacionais não é compartilhada com outras entidades. Assim, o ambiente de TI tem caráter:

  • privado: pois, geralmente, é de propriedade da empresa que o utiliza;
  • local: visto que a infraestrutura fica instalada dentro da própria empresa, e não em um ambiente de terceiros, como acontece no modelo de nuvem pública.

A modalidade de nuvem privada é muito utilizada por negócios que necessitam atender à determinados requisitos de segurança e privacidade. Isso porque, o formato é mais seguro.

Nuvem pública

Aqui, a infraestrutura responsável por suportar os serviços e prover os recursos computacionais é de propriedade de um terceiro, provedor do serviço de Cloud. Na nuvem pública, qualquer entidade pode contratar e utilizar os recursos computacionais sob demanda, pagando somente por aquilo que for aprovisionado às suas demandas.

Nuvem híbrida

A nuvem híbrida, como o nome já induz, é o formato que concilia os dois modelos anteriores: público e privado. Dessa forma, parte dos ativos de TI são acessados como serviço, por meio de provedores terceirizados, e outra parte pode ser mantida localmente.

Benefícios de se investir em Cloud Computing

Como visto, os dados apontam um crescimento exponencial na utilização da Cloud Computing pelas empresas. Para se ter uma ideia disso, em 2022, mais de US$ 1,3 trilhão em investimentos corporativos com TI serão destinados à migração para a nuvem. Até 2025, a expectativa é que esse número atinja aproximadamente US$ 1,8 trilhão, segundo o Gartner.

Esse cenário positivo, em grande medida, se deve aos benefícios que a computação em nuvem é capaz de agregar aos negócios. Confira as principais delas a seguir!

Escalabilidade

Um dos maiores desafios das empresas atuais é conseguir escalar sua infraestrutura de TI na mesma velocidade com que escala suas atividades. Por envolver altos custos e um grande esforço de gestão, não é nada simples manter, atualizar e expandir infraestruturas locais de TI.

Por outro lado, ao migrar para nuvem, sobretudo no modelo público, as empresas têm a possibilidade de superar os desafios da escalabilidade. Com essa tecnologia, é possível ajustar a oferta de recursos computacionais sempre que necessário, levando em consideração as necessidades de suas operações.

Centralização de informações

Por meio da Cloud Computing, hoje, empresas dos mais diferentes segmentos e portes têm a capacidade de desenvolver uma gestão centralizada dos seus dados.

Assim, a partir de servidores em nuvem, acessíveis em tempo integral e em qualquer lugar, os negócios conseguem instalar e rodar sistemas em um ambiente unificado, capaz de integrar diferentes equipes e canais de vendas.

Ausências de barreiras geográficas

A nuvem funciona como um legítimo ambiente de convergência operacional. Ou seja, se trata de um ambiente virtual que oferece acesso remoto e centralizado à bancos de dados, serviços, plataformas e sistemas via Internet, sem limitações geográficas e/ou temporais.

Home office e mobilidade empresarial

Outro ponto positivo da nuvem está no reforço à mobilidade das empresas. Como o ambiente cloud é acessível remotamente, via internet, não há mais a necessidade de equipes trabalhem de forma fixa, dentro das instalações da empresa.

Na realidade, é possível ter acesso aos sistemas, dados e recursos do negócio a partir de qualquer lugar, a qualquer hora, desde que se tenha autorização para tanto.

Isso significa que a nuvem simplifica o trabalho remoto e o home office, integrando colaboradores e setores em um ambiente virtual, no qual dados e informações necessárias ao trabalho estão sempre à disposição.

Tipos de serviços da computação em nuvem

Os benefícios e diferenciais da Cloud Computing podem ser explorados pelas empresas por diferentes tipos de serviços. Atualmente, os mais comuns são: SaaS, PaaS e IaaS. A seguir, esclarecemos melhor cada um deles. Continue a leitura e confira!

SaaS (Software as a Service)

SaaS, ou Software como Serviço, é modelo de serviço que se baseia na oferta de softwares a partir da nuvem, sem a necessidade de instalação local pelo usuário. Ou seja, o software fica hospedado online e o usuário pode acessá-lo remotamente, mediante o pagamento de uma assinatura.

PaaS (Plataform as a Service)

Na modalidade PaaS, ou Plataforma como Serviço, é possível que desenvolvedores tenham acesso à uma estrutura completa de desenvolvimento para criar aplicativos e soluções personalizadas. Dessa forma, não se trata da oferta de um software pela nuvem, mas de uma plataforma de desenvolvimento que conta com todos os recursos necessários para a criação de aplicações.

IaaS (Infrastructure as a Service)

IaaS, ou Infraestrutura como Serviço, é um modelo de serviço baseado em nuvem que permite que os ativos de TI (físicos, lógicos e humanos) sejam entregues às empresas virtualmente (ou por meio da nuvem).

Aqui, o foco está em oferecer hardwares e seu potencial de processamento como um serviço, de forma que as empresas não dependam tanto de infraestruturas locais, mais caras e complexas de serem gerenciadas.

A nova perspectiva econômica

A Cloud Computing tem o incrível potencial de mudar a forma como as empresas investem e custeiam tecnologias no presente e no futuro.

Isso porque ela permite que as organizações incorporem as mais recentes inovações do mercado de tecnologia em seu departamento de TI, sem ter que arcar com os altíssimos custos da implementação de uma infraestrutura física – hardwares e softwares – específica para rodar as aplicações.

Assim, basta que elas paguem pela utilização dos recursos aprovisionados às suas operações, podendo ajustar essa oferta de acordo com suas necessidades.

A nova geração de aplicações de negócios que rodam na nuvem é capaz de:

  • impulsionar a eficiência;
  • reduzir drasticamente os custos operacionais;
  • acelerar a adoção de tendências tecnológicas como mobilidade, Big Data e plataformas sociais;

Além disso, a tecnologia traz consigo a flexibilidade que as linhas de negócio necessitam para operar e a integração necessária para automatizar e conectar todos os processos da organização. Por essas e outras razões, a adoção da Computação em Nuvem se torna uma tendência cada dia mais forte no mundo.

Um levantamento realizado pelo Gartner aponta que, até 2025, mais de 85% das organizações adotarão o princípio cloud-first e não poderão executar plenamente suas estratégias digitais sem o apoio da computação em nuvem.

A pesquisa também mostra que, até 2025, a estimativa é de que mais de 95% das novas cargas de trabalho digitais sejam suportadas por recursos em nuvem. Esse dado traduz o forte crescimento da tecnologia que, em 2021, concentrou somente 30% da carga de trabalho.

A quebra do paradigma relacionado ao consumo de tecnologia

Um dos principais benefícios observados por quem adota a cloud computing é uma significativa diminuição dos gastos com energia elétrica. Essa economia também contribui para o desenvolvimento sustentável, melhor direcionamento dos recursos e reforço à responsabilidade ambiental da empresa.

Na prática, diversos são os fatores que fazem com que a computação em nuvem proporcione essa economia. A seguir, destacamos os principais deles. Confira!

Ambiente enxuto

A cloud computing diminui a necessidade de investir em um grande volume equipamentos de TI, já que várias atividades serão desempenhadas pela empresa terceirizada. Como o ambiente de TI será mais enxuto, há menos dispositivos que utilizam energia elétrica e, consequentemente, ocorrerá uma redução desse custo.

A tecnologia também possibilita que os gestores mantenham o foco na condução de seus negócios e não se preocupem com a aquisição e gestão da TI, podendo assim criar estratégias para competir com as grandes companhias e ganhar espaço no mercado competitivo atual.

Flexibilidade

Aplicações que funcionam na nuvem tendem a ser flexíveis e podem ser configuradas de acordo com as demandas de cada empresa em um determinado período. As empresas continuarão demandando menos energia elétrica conforme se desenvolvem, pois, boa parte de suas operações ainda serão realizadas pelo serviço de computação em nuvem.

Atualização

Empresas especializadas em cloud computing estão sempre investindo nas tecnologias mais novas. Tais inovações não apenas aumentam a potência dos computadores, mas também tornam o consumo de energia mais eficiente.

Como dificilmente uma organização tem recursos para manter seus computadores sempre atualizados, há maior economia de energia elétrica ao adotar a estratégia de cloud computing.

Hospedagem múltipla

Os computadores, servidores e demais equipamentos são robustos e de alta performance, isso permite que as empresas que ofereçam soluções de cloud computing sejam capazes de atender vários usuários simultaneamente.

Em vez de cada empresa adquirir suas próprias máquinas separadamente, elas compartilharão um único ambiente de TI na nuvem, minimizando o consumo de energia de forma geral. Essa é uma das principais vantagens que impulsiona a preservação do meio ambiente, já que várias organizações reduzirão o uso de eletricidade.

Os obstáculos enfrentados pelos gestores

Embora os provedores de cloud já ofereçam plataformas de gestão e ferramentas de automação extremamente modernas, muitos gestores ainda não compreendem as vantagens dessa tecnologia, bem como ela pode agregar valor à gestão de seus ambientes computacionais e sua viabilidade técnica e econômica.

O segredo para o sucesso de uma migração é adotar um modelo adequado às necessidades da empresa e aceitar a mudança do modelo tradicional da TI, já que a nuvem só tem a somar no seu negócio. Anos atrás, ela era apenas tendência, e hoje se mostra uma ferramenta chave para o crescimento de qualquer organização.

No fim, na maior parte das vezes são pessoas que fazem com que a tecnologia se “materialize”, logo o trato com elas é fundamental, e com certeza, quando executado com maestria, e com a escolha de parceiros corretos, pode trazer muitos benefícios.

E você, vai esperar mais um pouco para adotar a cloud e correr o risco de ver seus concorrentes saírem na frente ou implantá-la em sua empresa para torná-la mais ágil, inovadora e competitiva?

A Ascenty pode ajudá-lo. A solução de Cloud Connect, por exemplo, realiza a conexão privada e direta entre o cliente e nuvens de diferentes provedores, Data Centers e operadoras. Trata-se de um intermediário que realiza o acesso dentro de um ecossistema de conectividade, oferecendo muitas vantagens para as organizações, além disso também oferta o ACCX (Ascenty Cloud Connectivity Exchange), que garante a interconexão entre múltiplas plataformas de Cloud Computing em alta velocidade e quebrando as barreiras da interoperabilidade e do cloud lock-in.

Deseja saber mais sobre essas e outras soluções? Entre em contato conosco.

O que faz um chefe de dados

Novas tendências, como a digitalização no ambiente de trabalho, tem exigido que o profissional de T.I. assuma outros papéis. Com uma visão analítica e capacidade empreendedora, o chefe de dados é um cientista profissional de T.I. que faz o trabalho de unir a tecnologia com a gestão de negócios. Ele ajudará as organizações a analisarem e classificarem os dados da organização.

Com o intuito de atender as exigências dos consumidores por inovação, o chefe de dados assume o controle de trazer a transformação digital para a empresa utilizando seus conhecimentos sobre a Ciência de Dados. Assim, ele consegue ter acurácia e agilidade para integrar sistemas, digitalizar os negócios, automatizar processos e conquistar alta performance.

Mas, afinal, o que é a Ciência de dados? Segundo a UC Berkeley School of Information, esta área é a interseção dos campos das ciências sociais e estatísticas, da informação e ciência da computação e do design.

Profissional de T.I. em mutação

Para empresas que já tenham uma cultura corporativa baseada em dados ou que estão pensando em desenvolver uma área própria, o cientista tem a função de torna-la proeminente em um mercado em constante revolução.

A organização que já tem um DNA de transformação digital precisa montar um time que esteja de acordo. Dessa forma, ter um cientista de dados que atue como chefe é primordial para extrair o melhor da equipe e quebrar paradigmas ao amadurecer o departamento sob sua gestão. Entre suas atribuições mais importante, podemos destacar:

Reuniões com a equipe para encontrar necessidades e detectar desafios, como fidelização de clientes, elaboração de métricas avançadas para apoiar campanhas de marketing e identificação de tendências do mercado, entre outros;

Criação de novas ferramentas ou modelos em parceria com os analistas de negócios e outros profissionais de T.I.;

Aperfeiçoamento de códigos, soluções de defesa para o banco de dados e resolução de problemas técnicos.

Tecnologia a serviço da gestão

A visão analítica de um chefe de dados é extremamente importante para o correto gerenciamento de dados e aumentar a performance da organização. Um bom planejamento estratégico exige informações atualizadas e confiáveis, mesmo os dados gerados e armazenados aumentem absurdamente a cada momento. A gestão eficiente é um desafio competitivo e o chefe de dados tem a missão de ampliar a proatividade do negócio com análises periódicas que avaliem os serviços oferecidos, sugerindo melhorias e, até mesmo, criando novos.

O trabalho que um chefe de dados faz com a tecnologia exige muita iniciativa e agilidade para lidar com mudanças, conhecimento para conseguir automatizar processos e procedimentos e planejamento interno e acompanhamento da equipe, entre outras habilidades e ações.

Com um banco de dados bem estruturado é possível, para a empresa, conhecer os perfis de seus clientes e determinar suas necessidades e quais serão as formas mais efetivas de atendê-lo e fidelizá-lo. Desta forma, também conquistam novos clientes, já que a empresa ganhará a fama de ser assertiva e ágil. Contar com um sistema de gestão de banco de dados é o mais indicado para satisfazer tais atribuições de forma completa.

Contar com uma ferramenta para o gerenciamento possibilita a centralização das informações e seu rápido processamento. Assim, os dados são movimentados entre sistemas e plataformas de forma mais segura e precisa. A manutenção e renovação dos dados é outra atividade importante para mantê-lo a salvo de invasões e ataques de hackers. Outra medida importante é apostar em soluções de segurança eficientes.

Gostou deste artigo? Deixe um comentário abaixo ou conheça as soluções que a Ascenty desenvolveu para ajudar o trabalho do chefe de dados e de tantos outros profissionais de tecnologia.

Qual a diferença entre Colocation e Cloud Computing?

Atualmente, a enorme pressão que o mercado exerce sobre as empresas faz com que elas entreguem seus produtos e serviços com prazos e orçamentos cada vez mais apertados. E esse é apenas um dos fatores que mais preocupam e sobrecarregam o departamento de TI.

Assim, quando o espaço físico e os recursos do Data Center não conseguem mais suprir as necessidades dos negócios, é hora de buscar novas soluções de gerenciamento de dados terceirizadas, como os serviços de colocation e a hospedagem em cloud computing, por exemplo.

Estas duas maneiras de “terceirizar” as operações de TI estão sendo exploradas por inúmeras organizações, pois ambas apoiam o aumento da capacidade dos Data Centers ao passo que dão aos funcionários de TI a possibilidade de assumirem um papel mais estratégico nas operações.

Embora ofereçam vantagens comparáveis, cada uma atende necessidades específicas.  Neste artigo, mostraremos as diferenças entre as soluções de colocation e de cloud computing, além de explicar como elas podem ajudá-lo a alcançar suas metas de continuidade de negócios. Acompanhe!

Colocation e cloud computing: qual a diferença?

Como estamos falando de tecnologias que estão relacionadas, é importante que você entenda precisamente o conceito de cada uma delas e quais são os benefícios que elas fornecem ao seu negócio.

O que é Colocation?

Através dessa solução, as empresas mantêm seu próprio equipamento, mas compartilham as despesas relacionadas à banda, conexão, eletricidade, espaço para dados, dentre outros.

Com isso, você garante que o data center funcione corretamente e, ao mesmo tempo, tem controle sobre o equipamento. Sua equipe de TI também pode intervir e cuidar da manutenção do servidor sempre que precisar ou considerar necessário.

Os serviços de colocation são uma ótima opção para aquelas empresas que precisam ter um controle completo sobre o seu equipamento. Para contratá-los, elas precisam mover sua infraestrutura de TI para uma instalação moderna de um provedor de colocation, onde terão espaço para crescer, mas sem perder o controle dos equipamentos.

E dependendo do fornecedor do serviço, poderão contar ainda com a garantia de alta disponibilidade, equipe operante 24x7x365 seguindo as principais normas internacionais, sistemas de backup, segurança física, energia, refrigeração e conectividade aos seus próprios ambientes de TI.

Muitas organizações aderem a essa solução pois investiram uma grande quantidade de capital em equipamentos, não querem migrar seus dados e aplicações sensíveis para a cloud computing, não possuem espaço e energia necessária para manter o hardware em suas próprias instalações ou devem manter um nível de controle para satisfazer requisitos de proteção de dados com base em sua área de atuação no mercado.

Conheça as vantagens que o Colocation pode trazer para o seu negócio

De forma geral, o colocation torna o setor de TI mais enxuto e estratégico simultaneamente, resultados decorrentes dos variados benefícios proporcionados por esse tipo de serviço. Entenda melhor tais vantagens a seguir.

Economia

Migrar os dados para o colocation elimina preocupações com estrutura dos servidores internos, pois atividades como manutenções, energia elétrica, climatização, acompanhamento da performance e outras relacionadas serão delegadas à empresa terceirizada.

Outra economia está ligada à redução da equipe, já que a área de TI precisará de menos colaboradores para se manter produtiva e eficiente, além de que o pessoal focará nas atividades mais relevantes e estratégicas, entregando mais resultados pelo negócio.

Velocidade na reposição de peças

Peças dos computadores precisam ser trocadas periodicamente, o que geralmente acontece porque se tornaram obsoletas ou foram danificadas. Normalmente, essa troca costuma atrasar as operações do negócio, já que o setor de TI precisa estudar o problema, solicitar a compra da peça e aguardar que ela chegue ao estabelecimento.

A terceirizada monitora constantemente as máquinas e está preparada para substituir as peças rapidamente, garantindo a produtividade do negócio contratante.

Segurança

No colocation são fornecidas robustas ferramentas de segurança contra criminosos virtuais, como antivírus, firewall e backups automáticos. Geralmente há proteção contra diferentes tipos de ameaças, como variações elétricas (nobreaks), incêndios (sprinklers) e roubos ou furtos (seguranças 24 horas).

Esse cuidado incrementa a economia de custos obtida pelo seu negócio, já que os investimentos nos instrumentos de proteção das informações são minimizados. As medidas de segurança também permitem que a empresa se mantenha em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Escalabilidade

Quando a empresa precisa aumentar a quantidade ou aumentar potência dos computadores, o gestor pode renegociar o plano com a terceirizada para ter suas necessidades satisfeitas, permitindo que você expanda suas atividades sem aumentar os gastos na mesma proporção.

Essa mesma vantagem se aplica quando o negócio precisa reduzir suas operações. Não será preciso vender as máquinas ou deixá-las ociosas, pois bastará renegociar o acordo de colocation.

Suporte técnico

Geralmente, as empresas de colocation oferecem suporte integral, ou seja, 24 horas por dia e 7 dias por semana. Com isso, eventuais problemas ou dúvidas serão resolvidos sempre que seu negócio precisar.

Infraestrutura robusta

O serviço de colocation foi criado especificamente para atender as diferentes necessidades relacionadas à estrutura de TI das empresas, o que significa que a terceirizada investe em computadores potentes, de alta performance e atualizados, redes com alta conectividade e fibra ótica entre outras tecnologias.

O que é Cloud computing

A hospedagem em cloud computing permite que a empresa tenha soluções sob medida de acordo com suas necessidades, sem ser impedida por investimentos em equipamentos e instalações, principalmente se ela estiver em seus primeiros anos de funcionamento.

Isso porque a infraestrutura completa de hardware é fornecida pelo provedor, incluindo servidores, elementos de rede e equipe de TI responsáveis pela sua gestão, manutenção e resolução de problemas.

Dessa forma, é possível fazer com que os funcionários que atuam neste departamento trabalhem em projetos que ajudariam o negócio a crescer. E se a empresa estiver sujeita a regulamentações relacionadas a proteção de dados, ela pode contar com um provedor de cloud para demonstrar sua conformidade e manter um alto nível de segurança.

Caso necessite escalar, tanto na vertical como na horizontal, poderá fazer isso rapidamente, além de obter fácil acesso a novos recursos e serviços.

Benefícios da Cloud Computing

Cloud computing também aumenta o nível de competitividade do negócio, mas por meio de outros benefícios. Entenda quais são tais vantagens nos tópicos seguintes.

Redução de custos

Diminuição de custos decorre da desnecessidade de pensar no ambiente físico para armazenar os documentos, investir em servidores locais, realizar manutenção continuamente das máquinas e do ambiente em que se encontram.

Mobilidade

Os gestores e colaboradores poderão acessar os dados da empresa ou utilizar o sistema de gestão em qualquer lugar e horário, sendo exigido apenas e acesso à internet.

Produtividade

Esse benefício é decorrente da mobilidade, pois a equipe continuará realizando suas atividades em qualquer local, possibilitando que os colaboradores façam um home office ou trabalho remoto efetivo. Por exemplo, um profissional poderá continuar desempenhando suas atividades de sua casa.

Escalabilidade

Similar ao colocation, a opção pelo cloud computing também permite que o negócio expanda suas atividades com menos custos. Isso acontece porque o serviço oferecido é feito sob demanda e pode ser modificado para suportar tanto altas como baixas cargas de trabalho.

Flexibilidade

Existem três tipos de cloud computing e os contratantes podem escolher o que melhor atende suas demandas.

•         privada: os recursos são alugados por apenas um cliente. Assim, uma infraestrutura de servidores será operada apenas pela empresa contratante;

•         pública: toda a infraestrutura é utilizada simultaneamente por todos seus clientes;

•         híbrida: é uma junção dos anteriores, empresa pode ter um servidor privado para manter seus dados sigilosos e outro público para manter seus processos comuns.

Segurança

A empresa de cloud computing fornece diferentes ferramentas que melhoram a segurança da informação do sistema, como criptografia dos dados, que tornam os arquivos armazenados ilegíveis para hackers que tentarem subtraí-los.

Cloud Computing ou Colocation: qual opção escolher?

Ambas as soluções têm grande valor. Quando estamos diante de duas opções, essa pergunta surge quase que automaticamente em nossas cabeças. É óbvio que sempre queremos escolher a melhor alternativa, mas, nesse caso, é preciso determinar suas necessidades. Você precisa ter total controle sobre o equipamento em que o servidor se baseia? Quem sabe, você procura uma equipe terceirizada para cuidar da manutenção do servidor?

Pode-se usufruir de um serviço de colocation e de cloud computing simultaneamente, bastando encontrar uma empresa que ofereça cloud connect, que fornece uma conexão entre as nuvens de diferentes provedores.

Na prática, diferentes servidores nuvem, operadoras, fornecedores de sistemas de gestão são unificados em um data center robusto.

Independentemente de você escolher uma solução colocation, cloud ou uma combinação dos dois, os serviços dos fornecedores irão variar em profissionalismo e qualidade. Por isso, é muito importante para a empresa escolha um provedor que opere conforme as leis de privacidade de dados e mantenha Data Centers com certificação nível Tier III, como é o caso da Ascenty.

E então, já descobriu a solução certa para a sua empresa? A Ascenty é a principal referência em serviços de Infraestrutura de TI no Brasil, como o Colocation, e pode ajudar sua empresa a se tornar mais flexível, escalável e resiliente. Entre em contato no conosco.

Apagão em Fortaleza não afeta operações no data center da Ascenty

O apagão que atingiu o Ceará na noite de sexta-feira (27/11) – deixando sem energia elétrica, por várias horas, diversos bairros de Fortaleza, bem como outros municípios da região metropolitana e do norte do estado – não afetou a operação do data center da Ascenty em Maracanaú, uma das cidades que teve o fornecimento de energia interrompido.

Inaugurado em junho, o novo data center da Ascenty – o terceiro da empresa no país – possui certificação Tier III do Uptime Institute, principal autoridade internacional nessa área, que atesta o alto padrão de qualidade e segurança de sua infraestrutura. “Investimos em uma infraestrutura com redundância em todos os sistemas, o que inclui energia, com o objetivo de oferecer alta disponibilidade e desempenho aos nossos clientes, nacionais ou internacionais”, enfatiza Gilson Granzier, CFO da Ascenty.

O data center em Maracanaú (município da região metropolitana de Fortaleza) dispõe de uma subestação própria de energia em 69 KV e transformadores redundantes. Possui também sistema de energia ininterrupta (UPS) a diesel, em configuração redundante, e dois sistemas de fornecimento de diesel que propiciam aos geradores uma autonomia de mais de 40 horas sem reabastecimento.

Graças a essa infraestrutura, o centro de dados da Ascenty continuou funcionando normalmente, sem interrupção dos serviços prestados aos clientes, durante todo o período do apagão.

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Ascenty inaugura seu quarto data center no Brasil

Novo centro de dados está situado em Hortolândia e recebeu investimentos de R$ 170 milhões

O quarto data center da Ascenty no país  – terceiro no estado de São Paulo – acaba de entrar em operação. Localizado em Hortolândia, na região metropolitana de Campinas, o novo centro de dados representa um investimento de R$ 170 milhões e vai reforçar a infraestrutura da empresa disponível para a oferta de serviços aos seus clientes – cloud computing, hosting, colocation, ambientes híbridos e serviços gerenciados -, cuja demanda vem crescendo cada vez mais.

“Construímos esse data center com as mais modernas tecnologias nessa área, em termos de infraestrutura, equipamentos e processos operacionais, com o objetivo de oferecer aos clientes alto desempenho, segurança, confiabilidade, disponibilidade e o padrão de qualidade internacional adotado em todas as nossas unidades”, afirma Chris Torto, fundador e CEO da Ascenty. Ele ressalta que o novo centro de dados foi projetado de acordo com as especificações do Uptime Institute, principal autoridade internacional na área de data centers, para as certificações Tier III Design (projeto) e Facility (infraestrutura).

Com mais de 5 mil metros quadrados de área construída, o data center da Ascenty em Hortolândia tem capacidade para abrigar 900 racks de equipamentos, ou 45.000 servidores, em três módulos independentes. Um dos destaques dessa unidade é a alta densidade de energia – a potência total disponível é de 20 MVA. Para isso, a Ascenty construiu  uma subestação própria, com entrada redundante de energia de alta tensão (138 KV) e com transformadores redundantes de 20 MVA. O ambiente de TI também dispõe de um sistema de distribuição elétrica redundante, em termos de componentes, racks de servidores e elementos de rede.

Além disso, um moderno e eficiente sistema de no-break, baseado em UPS rotativas a diesel  (9 ao todo), deverá garantir energia ininterrupta ao data center, em caso de falha no fornecimento por parte da distribuidora de energia elétrica.Três tanques de 180 mil litros de diesel permitem aos geradores uma autonomia de 40 horas sem reabastecimento, o que reforça a garantia de alta disponibilidade da operação.

O sistema de refrigeração do data center é constituído de chillers água-ar de alta capacidade e eficiência, oferecendo uma disponibilidade de 3.400 toneladas de refrigeração (TR) de água gelada. Todo o prédio é equipado com modernos sistemas de detecção e combate a incêndio – por meio de gases inertes, que permitem controlar o fogo sem colocar em risco pessoas e equipamentos. Os sistemas de segurança permitirão controle total do acesso, usando biometria, e monitoramento de todos os ambientes do edifício, por meio de câmeras IP de alta definição.

Como os outros data centers da Ascenty, a unidade de Hortolândia funciona conectada à rede própria de fibras ópticas da empresa – atualmente com mais de 3.500 quilômetros -, que interliga todas as suas unidades aos principais data centers e operadoras de telecomunicações do país. As outras unidades da Ascenty no estado de São Paulo estão situadas em Campinas e em Jundiaí. Em junho, a empresa inaugurou seu primeiro data center no Nordeste, localizado no município de Maracanaú, na região metropolitana de Fortaleza.

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Ascenty participa de painel de especialistas em evento de data centers

A transformação do data center será o tema do painel de especialistas de que a Ascenty vai participar amanhã, 10/11, na abertura do DatacenterDynamics Converged, um dos principais eventos nessa área realizados no Brasil. Neste ano, o DatacenterDynamics Converged – que acontece no Transamerica Expo Center, em São Paulo – deverá reunir mais de 1.200 executivos de áreas de negócio e profissionais do setor, em cerca de 70 sessões distribuídas ao longo de dois dias de conferência (10 e 11 de novembro).

Marcos Siqueira, gerente executivo de Serviços Gerenciados da Ascenty, participará do painel de abertura do evento, que tem início marcado para as 9h20 (até 10h) e vai debater o tema: Quem está puxando a corrida pela transformação do datacenter  e por seu desempenho no “delivery” do negócio – o datacenter em outsourcing, o datacenter in-house ou ambos? O painel de especialistas contará também com a participação do professor e consultor Manoel Veras, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, e de representantes das empresas Natura e Google.

Mais informações e a programação completa do DatacenterDynamics Converged estão disponíveis no site http://www.dcdconverged.com/conferences/brasil

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Ascenty anuncia data center na capital paulista

Esse será o quinto centro de dados da empresa a entrar em operação no país

Com o objetivo de atender à crescente demanda dos clientes, a Ascenty está anunciando a construção de seu primeiro data center localizado na capital paulista. A nova unidade representa um investimento de cerca de R$ 200 milhões e será o quinto centro de dados da Ascenty a entrar em operação no país – todos eles com padrão de qualidade internacional.

“A demanda do mercado por nossos serviços vem aumentando em ritmo acelerado; por isso, estamos intensificando os investimentos em novos data centers”, afirma Chris Torto, fundador e CEO da Ascenty. “Nossas unidades em Campinas e em Jundiaí já estão operando com plena capacidade e a de Hortolândia, que deve ser inaugurada em outubro,  também já está com quase 100% da ocupação garantida”, acrescenta.

Segundo ele, a escolha da capital paulista para instalar o quinto data center da Ascenty no país foi determinada pelo próprio mercado. “É onde estão concentradas as grandes empresas, que são nossos principais clientes”, explica Chris Torto. “Temos até contratos já firmados para a utilização dos serviços desse novo data center.”

Com inauguração prevista para abril de 2016, o data center da Ascenty em São Paulo terá 10 mil metros quadrados de área construída (4.000 m² de piso elevado para TI), capacidade para 1.400 racks, potência total de energia de 25 MVA, subestação própria no terreno, com entrada redundante de energia em alta tensão (138 KV), quatro tanques de diesel para os geradores (autonomia de 48 horas sem reabastecimento) e conectividade com as principais operadoras de telecomunicações, por meio de rede de fibra óptica própria da Ascenty.

Além das três unidades no estado de São Paulo, a Ascenty possui um centro de dados no Nordeste – no município de Maracanaú, na região metropolitana de Fortaleza -, que entrou em operação em junho. Todos os data centers da empresa são construídos de acordo com as normas internacionais do Uptime Institute para a Certificação Tier III, com o objetivo de oferecer serviços de colocation, hosting gerenciado, cloud computing, ambientes híbridos e serviços gerenciados com garantia de alta disponibilidade, segurança e confiabilidade.

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Data center da Ascenty no Nordeste conquista certificação Tier III

Uptime Institute certificou a infraestrutura nas versões Design e Facility

O novo data center da Ascenty no Nordeste, que entrou em operação em junho, acaba de receber a certificação Tier III do Uptime Institute, principal autoridade internacional nessa área. O certificado, que atesta a qualidade e a confiabilidade desse centro de dados, foi concedido em duas versões: Design e Facility.

“Isso significa que tanto o projeto (Design) do data center como a sua construção (Facility) foram certificados pelo Uptime Institute, com o objetivo de assegurar aos clientes uma infraestrutura de alto desempenho, disponibilidade e segurança”, explica Chris Torto, fundador e CEO da Ascenty. Ele enfatiza que o data center da empresa no Nordeste é o primeiro na região  a obter a certificação Tier III Facility do Uptime Institute – já publicada no site da instituição, no link .

“Essa certificação comprova que construímos no Nordeste um data center com alto padrão de qualidade, que pode ser comparado aos melhores do mundo”, afirma Chris Torto. “E representa mais uma garantia de que estamos preparados para atender às exigências de todos os clientes, nacionais ou internacionais.”

Instalado no município de Maracanaú, na região metropolitana de Fortaleza, o novo centro de dados da Ascenty possui infraestrutura com redundância em todos os sistemas – desde energia, climatização e redes. Possui 9.500 m² de área total (4.500 m² de piso elevado para TI), capacidade para 1.350 racks, ou aproximadamente 60 mil servidores, e potência total de energia de 13,5 MVA. Uma rede própria de fibra óptica, de 150 km de extensão, interliga o data center às operadoras de telecomunicações da região e à infraestrutura de cabos ópticos submarinos que conecta o Brasil a outros países – por meio de três rotas distintas, para garantir maior resiliência e disponibilidade de serviços.

A certificação Tier III Design concedida ao data center da Ascenty no Nordeste também está disponível no site do Uptime Institute, no endereço http://uptimeinstitute.com/TierCertification/design-document-certifications.php?page=1&ipp=All&clientId=143&countryName=&tierLevel= – onde se encontram os certificados já conquistados pelos centros de dados da empresa localizados em Campinas e em Jundiaí, no interior paulista.

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Data centers da Ascenty recebem certificações internacionais

O novo data center da Ascenty em Jundiaí, inaugurado em meados do ano passado, acaba de receber duas certificações internacionais importantes: ISAE 3402, padrão adotado na Europa, e SSAE 16 tipo II, utilizado nos Estados Unidos. Evolução da antiga SAS 70, as duas certificações são concedidas a empresas que comprovam, por meio de um processo de auditoria externa, que seus processos são eficientes, eficazes e estão de acordo com os padrões internacionais de segurança e qualidade de infraestrutura.

Conduzido pela Ascenty em conjunto com a empresa de auditoria independente Ernst&Young, o projeto contemplou os processos e controles de manutenção em infraestrutura, políticas e controles de acesso e segurança física. Além do data center de Jundiaí, a validação da adequação (compliance) do ambiente foi realizada também no data center da Ascenty em Campinas – que, no mesmo processo, obteve as recertificações ISAE 3402 e SSAE 16 tipo II, conquistadas no ano passado.

Para os clientes da Ascenty, essas validações representam a comprovação de que seus ambientes de TI estão seguros e possuem um nível de atendimento de qualidade, de acordo com padrões reconhecidos internacionalmente – o que é fundamental para atender aos requisitos de suas auditorias independentes. “Essa é mais uma prova do empenho da Ascenty em oferecer segurança e qualidade de entrega dos serviços para seus clientes”, afirma Fábio Trimarco, gerente de Governança de TI da empresa.

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Campinas recebe data center de US$ 50 milhões

No próximo dia 20, o Grupo Ascenty, holding formada pela Ascenty Data Centers e Ascenty Telecom, inaugura uma unidade de Data Center (DC) em Campinas. O investimento foi de R$ 100 milhões (US$ 50 milhões) e já gerou 75 vagas de trabalho, mas a companhia espera expandir suas atividades devido à grande demanda da região.

De acordo com Chris Torto, CEO da empresa, a cidade foi escolhida para abrigar o empreendimento de 5 mil metros quadrados, instalado no Techno Park, devido ao seu grande potencial de tecnologia, o acesso a mão de obra qualificada, boas opções de rodovias e estrutura logística. No Brasil ainda há pouquíssima estrutura de Data Centers se comparado aos Estados Unidos. E dos que existem, 90% estão localizados em São Paulo, em Alphaville e Barueri. Mas Campinas é uma alternativa interessante, por ser um dos maiores polos tecnológicos do País, embora atualmente tenha pouca estrutura específica nesse segmento, disse Torto.

De acordo com ele, a situação de Campinas traz outras vantagens importantes. Outras empresas do setor que pensarem em se instalar em São Paulo poderão enfrentar problemas no futuro, como falta de energia para se expandirem, além de fatores como acesso devido ao trânsito. Por isso mesmo fizemos uma negociação com a CPFL para acertar a questão do fornecimento. Nossa localização também foi estudada para oferecer fácil acesso, no entroncamento entre três rodovias, explicou.

Para manter os servidores da empresa em funcionamento, nada menos que nove geradores de 1.2 megawatts foram instalados. Além de Campinas, a companhia possui uma unidade em operação em São Paulo e outra que será inaugurada em Santo André. Para Torto, o investimento no Brasil se justifica pela quantidade de transferência de dados que registra. O brasileiro adota tecnologias muito rapidamente, e por isso acredito que nos próximos dez ou 15 anos, o segmento de Data Center vai crescer muito aqui, disse. O alto custo para se criar e manter um servidor dentro de uma empresa, explica o CEO da Ascenty, faz com que a terceirização do serviço se torne mais atrativa financeiramente. É muito mais fácil e seguro armazenar dados em um Data Center, concluiu.

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Ascenty inaugura primeiro data center em Campinas

Mais um data center entra na disputa pelo mercado brasileiro de serviços de TI. É o da Ascenty, que será inaugurado no próximo dia 25/09, localizado na cidade de Campinas, com instalações no Tecno Park.

O empreendimento é o novo negócio do empresário Christopher Torto, que foi fundador da Vivax, operadora de TV paga por satélite, vendida para a Net. Ele está investindo 100 milhões de reais no projeto de Campinas e prevê aporte nesse mesmo valor na construção de outros dois data centers no interior paulista até 2014.
Os recursos vêm do fundo de private equity norte-americano Great Hill Partner, que é sócio de Christopher Torto. Os investidores estão colocando 250 milhões na companhia nacional Ascenty.

Torto, que é o CEO do grupo Ascenty, explica que a cidade de Campinas foi eleita porque além, de ter grande potencial para negócios de outsourcing, tem pouca presença de data centers. Estão naquela região apenas a Algar Tecnologia e a IBM.

O executivo observa que a maioria dos data centers do Brasil está concentrada em Alphaville, na Grande São Paulo, e que o interior paulista está descoberto. Sua estratégia para explorar esse segmento é parecida com a aplicada quando fundou a Vivax, em 1995, na cidade de Americana (SP). Na ocasião, ele viajou o Brasil inteiro em busca de local adequado para abertura da prestadora de TV por assinatura, vendida para Net em 2007 por 1,2 bilhão de reais.

Segundo Torto, o novo data center já recebeu a certificação Tier III do Institute Uptime e nasce para atender clientes de grande e médio porte, que querem terceirizar a TI. Ele informa que a companhia não criou uma oferta específica de serviços, pois a estratégia é atender os clientes com uma solução de acordo com a sua necessidade.

“Vamos entregar o que eles quiserem, como host, colocation, serviços IP e cloud”, informa o CEO da Ascenty, um norte-americano, que mora no País há mais de 20 anos e se considera um brasileiro.
Estratégia agressiva

O executivo destaca que um dos diferenciais do novo data center são os preços competitivos, principalmente de conectividade, uma vez que o grupo conta com infraestrutura da empresa irmã que é a Ascenty Telecom.
“As teles levam de 60 a 90 dias para entregar links em Campinas. Vamos entregar esse serviço em dez dias. Chego mais rápido porque somos focados no mercado coporativo”, diz Torto, que promete serviços entre 20% e 30% mais barato que a concorrência.

Com essa estratégia, o executivo estima em dois anos conquistar 150 clientes e faturar 200 milhões de reais com serviços de data center.

Animado com o potencial de crescimento desse negócio no Brasil, ele já pensa em expansão. Seu plano prevê a construção de outros dois data centers no interior de São Paulo. Um será instalado na cidade de Santo André e deverá entrar em operação 2013. O outro vai ser construído em São José dos Campos, com inauguração em 2014.

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Ana Letícia Caressato | GERENTE EXECUTIVA DE RECURSOS HUMANOS

Ana Letícia é formada em Psicologia, realizou um MBA em Gestão de Pessoas e uma pós-graduação em Coaching Organizacional. Atua na área de RH há mais de 15 anos , passando por empresas dos segmentos do agronegócio e farmacêutico. Está completando 10 anos de Ascenty.

Dentro do RH atua de forma generalista, sendo responsável por todos os subsistemas de RH como: treinamento e desenvolvimento, recrutamento e seleção, folha de pagamento e questões estratégias da organização.