Ascenty and Digital Realty spearhead Colocation infrastructure worldwide after acquiring InterXion for $ 8.4 billion

Digital Realty, one of Ascenty’s parent companies in joint venture with Brookfield, has just acquired InterXion, an European leader with more than 50 Data Centers, for $ 8.4 billion. This positions the group as the leading provider of Colocation infrastructure, covering all demand across the Americas, EMEA and Asia-Pacific markets.

“In this new scenario, in addition to allowing clients to scale their Data Center space without making huge investments, the integration with InterXion allows clients to integrate their Data Centers to a global platform, besides relying on the best local infrastructure,” said Chris Torto, CEO of Ascenty.

InterXion has 53 Data Centers across 11 countries and 13 metropolitan areas in Europe, including Frankfurt, Amsterdam, Paris, and the InterXion Internet Gateway in Marseille. This will boost the portfolio of Ascenty and Digital Realty to more than 260 Data Centers across 20 countries, making it the largest colocation brand in the world.

This new global position also strengthens Ascenty’s leadership in Latin America, since the company already has 21 units under development in the region, 14 of which are already operational, with a solid presence in Brazil and currently expanding operations to Chile and Mexico.

“Latin America is a promising growth region for Ascenty. Over the past few years, we have received investments from Digital Realty and Brookfield, studying the market to grow our operations in countries other than Brazil, ultimately boosting business opportunities and expanding our coverage,” said Roberto Rio Branco, Ascenty’s Vice President of Marketing and Institutional Relations.

Besides its 21 data centers, Ascenty has an interconnection ecosystem that features 4,500 kilometers of dedicated fiber-optic network, connecting all of the data centers in operation with the world’s leading cloud providers and cable landing stations in Brazil. The company’s facilities are carrier neutral, which allows its customers to connect through any carrier or through its own dedicated network.

According to Rio Branco, “in addition to investments in quality infrastructure, other aspects that have enabled the company’s exponential growth include efficient service and flexibility to tackle any business challenge – now on a global scale.

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Ascenty e Digital Realty passam a ser líderes mundiais em infraestrutura de Colocation

A Digital Realty, uma das controladoras da Ascenty em uma joint venture com a Brookfield, concluiu a aquisição da InterXion, líder na Europa com mais de 50 Data Centers, no valor de US$ 8,4 bilhões. A transação posiciona o grupo como a maior oferta de infraestrutura de Colocation para atender à demanda do mercado nos mercados das Américas, EMEA e Ásia-Pacífico.

“Com este novo cenário, além do cliente poder escalonar o seu espaço no Data Center sem a necessidade de altos investimentos, a integração da InterXion vai permitir que os clientes consigam integrar os seus Data Centers em uma plataforma global, além de já contar com a melhor infraestrutura local”, comenta Chris Torto, CEO da Ascenty.

A Interxion possui no mercado europeu 53 Data Centers em 11 países em 13 áreas metropolitanas, incluindo Frankfurt, Amsterdã, Paris e o Internet Gateway da Interxion em Marselha. Isso fará com que o portfólio da Ascenty e Digital Realty conte com mais de 260 Data Centers em 20 países, tornando-a a maior marca de colocation do mundo.

Essa nova posição global reforça ainda a liderança da Ascenty na América Latina, considerando que a empresa já tem 21 unidades em andamento na região, sendo 14 já em operação, com presença sólida no Brasil e em expansão no Chile e México.

“A América Latina é uma região promissora para a expansão da Ascenty. Nos últimos anos, contamos com investimentos da Digital Realty e Brookfield e estudamos o mercado para crescermos nossas operações em demais países além do Brasil, com o intuito de impulsionar oportunidades de negócio e ampliar nosso ambiente de atuação”, comenta Roberto Rio Branco, vice-presidente de Marketing e Relações Institucionais da companhia.

Além dos 21 data centers, a Ascenty conta com um ecossistema de interconexão, que contempla 4.500 km de rede de fibra óptica proprietária, conectando todos os data centers em operação, os principais provedores de nuvem do mundo e cable landing stations do Brasil. A empresa se posiciona como carrier neutral para viabilizar conexões por meio de qualquer operadora ou por sua própria rede.

Rio Branco reforça que “além do investimento em infraestrutura de qualidade, o que tem suportado o crescimento exponencial da empresa é a agilidade do atendimento e flexibilidade para resolver qualquer desafio de negócio, e agora em uma escala global”.

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Ascenty e Digital Realty passam a ser líderes mundiais em infraestrutura de Colocation

A Digital Realty, uma das controladoras da Ascenty em uma joint venture com a Brookfield, concluiu a aquisição da InterXion, líder na Europa com mais de 50 Data Centers, no valor de US$ 8,4 bilhões. A transação posiciona o grupo como a maior oferta de infraestrutura de Colocation para atender à demanda do mercado nos mercados das Américas, EMEA e Ásia-Pacífico.

“Com este novo cenário, além do cliente poder escalonar o seu espaço no Data Center sem a necessidade de altos investimentos, a integração da InterXion vai permitir que os clientes consigam integrar os seus Data Centers em uma plataforma global, além de já contar com a melhor infraestrutura local”, comenta Chris Torto, CEO da Ascenty.

A Interxion possui no mercado europeu 53 Data Centers em 11 países em 13 áreas metropolitanas, incluindo Frankfurt, Amsterdã, Paris e o Internet Gateway da Interxion em Marselha. Isso fará com que o portfólio da Ascenty e Digital Realty conte com mais de 260 Data Centers em 20 países, tornando-a a maior marca de colocation do mundo.

Essa nova posição global reforça ainda a liderança da Ascenty na América Latina, considerando que a empresa já tem 21 unidades em andamento na região, sendo 14 já em operação, com presença sólida no Brasil e em expansão no Chile e México.

“A América Latina é uma região promissora para a expansão da Ascenty. Nos últimos anos, contamos com investimentos da Digital Realty e Brookfield e estudamos o mercado para crescermos nossas operações em demais países além do Brasil, com o intuito de impulsionar oportunidades de negócio e ampliar nosso ambiente de atuação”, comenta Roberto Rio Branco, vice-presidente de Marketing e Relações Institucionais da companhia.

Além dos 21 data centers, a Ascenty conta com um ecossistema de interconexão, que contempla 4.500 km de rede de fibra óptica proprietária, conectando todos os data centers em operação, os principais provedores de nuvem do mundo e cable landing stations do Brasil. A empresa se posiciona como carrier neutral para viabilizar conexões por meio de qualquer operadora ou por sua própria rede.

Rio Branco reforça que “além do investimento em infraestrutura de qualidade, o que tem suportado o crescimento exponencial da empresa é a agilidade do atendimento e flexibilidade para resolver qualquer desafio de negócio, e agora em uma escala global”.

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Redundância de operadoras: quais os benefícios para o seu negócio?

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A oportunidade de trabalhar com diversas operadoras com certeza já passou pela mente de vários gestores. A tal da redundância de operadoras se tornou um assunto um tanto popular na pauta do pessoal C-Level, que busca constantemente por soluções que otimizem o trabalho, modernizem os processos, reduzam custos e aumentem a disponibilidade dos acessos e serviços. No entanto, seria realmente a redundância de operadoras a melhor escolha?

Fato é que a conectividade é um dos pilares dos negócios da nova era — a era da Transformação Digital.

Não por menos, estima-se que em 2019, 40% de todo investimento corporativo em tecnologia teve como objetivo aproximar as empresas da Transformação Digital.

No epicentro de todas essas necessidades, inovações, recursos e ferramentas, está um fator: a conectividade.

Essa palavra é tão importante quanto qualquer outra que esteja presente no ambiente corporativo atual. É através da conectividade que as empresas conduzem seus negócios, comunicando-se e produzindo. Comprando e vendendo. Crescendo e se desenvolvendo.

E quando você junta uma falha crítica a uma falta de conectividade? Aí o resultado é caótico.

Já no longínquo ano de 2013, a Amazon sofreu com uma incomum parada abrupta de seu sistema. Foram 30 minutos de instabilidade, que a deixou fora do ar. Pouco, certo? Ao contrário. Essa falha resultou em perdas estimadas em cerca de US$ 2 milhões — ou para ser mais exato, US$ 64.240,00 a cada minuto.

Muito além de perdas financeiras, é importante destacar o quão prejudicial aos negócios uma simples instabilidade de conexão pode ser.

Em operações mais convencionais, essa instabilidade pode significar uma grande limitação dos meios de comunicação. Agora, imagine em serviços financeiros ou de saúde. Uma queda abrupta e duradoura do sinal de Internet é capaz de acarretar enormes perdas, ocasionando multas, processos e na desvalorização da sua marca perante o mercado e os consumidores.

Felizmente, a redundância de operadoras aparece como uma solução para, exatamente, evitar cenários como esse. Mas afinal, vale a pena dar uma chance e investir nessa inovação? Ela realmente tem o potencial de consertar o problema de instabilidade de conexão do seu negócio?

Para saber a resposta, continue a leitura!

A jornada para a modernização corporativa: o papel da redundância de operadoras

A redundância é um termo bastante utilizado em todo setor de TI, justamente porque sua aplicação vai muito além apenas das operadoras. “Ter redundância” significa duplicar componentes críticos para que, em caso de falha de um deles, o outro seja acionado.

Em outras palavras, no caso da redundância de operadoras, falamos de contar com mais do que apenas um link de conexão. Assim, ao primeiro sinal de necessidade, a empresa — por livre e espontânea vontade ou diante de uma falha em um dos componentes — pode trocar de link.

De forma geral, é possível apontar a redundância de operadoras como o primeiro passo concreto para a modernização do seu ambiente corporativo. Significa que sua empresa já está de mãos dadas com a Transformação Digital.
Em um cenário onde cada vez mais empresas dependerão dos recursos digitais em sua totalidade, a disponibilidade figura como porto-seguro para que essa revolução tome lugar.

Os principais benefícios de possuir diferentes operadoras em seu negócio

alta disponibilidade é apenas um dos benefícios que destacam a redundância de operadoras como uma oportunidade para o seu negócio. Na verdade, essa opção favorece a sua empresa em várias outras frentes, melhorando desde a produtividade da equipe até a redução de custos. Confira mais!


1# Você pode investir em um data center carrier neutral

Um data center carrier neutral permite o fácil acesso e a interconexão entre várias operadoras com o provedor do colocation.

Assim, um data center localizado em um colocation pode contar com quantos provedores a empresa quiser. Dessa forma, sua empresa é capaz de escolher a operadora ou provedor de conectividade sem necessitar mudar o ambiente de TI de local ou pagar valores abusivos nas interconexões.

Essa neutralidade do data center carrier neutral é uma oportunidade excelente para empresas que buscam mais liberdade na hora de escolher como conduzir cada projeto.

Com a opção de escolher qualquer operadora, a organização tem a chance de selecionar o melhor plano para ela — seja em questão de desempenho ou seja no âmbito financeiro.

O custo x benefício é completo.

2# Possibilita uma operação mais flexível no dia a dia

Os impactos práticos no dia a dia da sua empresa podem ser sentidos de forma instantânea. Ao possuir redundância de operadoras, ela não fica necessariamente presa aos contratos.

Na verdade, ao contrário, passa a optar pela operadora que lhe oferece o melhor pacote de serviços — e essa troca pode ser feita diversas vezes, dependendo das necessidades do seu negócio.

Com isso, sua empresa tem mais flexibilidade de atuação e maior autonomia para controlar seus investimentos em conectividade e toda sua estratégia de operação.

3# Amplas opções de operadoras que se adequem melhor às suas necessidades

O outro lado da moeda é justamente poder contar com o serviço de diferentes operadoras que se adequem melhor ao seu financeiro em cada estágio do seu negócio.

Muitas vezes, esse cenário pode mudar de mês a mês. Contar com a redundância de operadoras o mantém seguro de que a disponibilidade da conexão não será afetada.

4# Maior potencial produtivo

Uma conexão estável promove o cenário produtivo perfeito para que sua empresa se destaque no mercado.

Sem interrupções repentinas, que podem durar horas e derrubar sua Internet, você não arca tanto com os custos de inatividade dos funcionários, como também com os prejuízos e atrasos em relação à demanda do dia.

5# Menos custos com retrabalhos

E é claro que qualquer período de inatividade traz à tona a necessidade de realizar retrabalhos. Em empresas que utilizam SaaS, por exemplo, a instabilidade pode significar a perda de um projeto inteiro.

Além disso, há o risco da perda de dados e documentos em quedas do sinal de Internet — ou seja, vai muito além do arquivo de Word que não foi salvo, por exemplo.

Conclusão

Apesar de o cenário pintado ser um pouco amedrontador, é preciso observar as condições do próprio país. Em muitas regiões, várias operadoras não entregam serviços competentes o suficiente para se segurarem como única opção de provedor.

Olhe para dentro da sua empresa e para o nível de estabilidade de conexão presente hoje em dia. Você está satisfeito ou sente que algo poderia melhorar?

A redundância de operadoras, além de um recurso extra para beneficiar sua empresa, também figura como um diferencial competitivo. Com uma capacidade produtiva ininterrupta, suas entregas tendem a ser mais ágeis e de melhor qualidade — sem atritos ou falhas de comunicação.

Gostou de saber mais sobre a redundância de operadoras e como ela pode ser benéfica a sua empresa? Para mais dicas sobre como otimizar seu TI e sua gestão tecnológica, continue de olho em nosso blog! Caso queira saber como a Ascenty pode lhe ajudar, entre em contato.

Conheça as diferenças entre Cloud Connect e Cloud Exchange

Acompanhe nosso artigo pelo nosso player também.

O cloud computing, ou computação em nuvem na tradução livre, é uma realidade no mundo corporativo. E ela está presente em todos os setores, desde a otimização da infraestrutura de TI até ao fornecimento de serviços de cyber segurança. Nesse contexto, a conexão privada entre os clientes e os ambientes de nuvem, conhecida como Cloud Connect, é essencial para o sucesso dos negócios.

Em busca de ter um ambiente com alta performance e custos competitivos no mercado, muitas empresas optam em mesclar data centers com ambientes in cloud, justamente pela facilidade de expansão e como estratégia para um sistema multicloud (nuvens múltiplas).

A importância da nuvem híbrida para o mercado global fica evidente em estudos recentemente divulgados. Segundo o IDC, o multicloud será comum para 90% das empresas até 2024.

Colocation: a importância para o seu negócio

Neste artigo, iremos abordar quais as vantagens do serviço de Cloud Connect para a sua empresa, bem como as diferenças em relação ao Cloud Exchange. Acompanhe.

Cloud Connect: por que sua empresa precisa dela

Uma infraestrutura de armazenamento de dados adequada é muito cara e exige enorme dedicação para o gerenciamento. Para que você possa compreender melhor, vamos exemplificar: um data center de alto padrão, com todas as certificações exigidas pelo mercado, custa em torno de US$ 60 milhões e ainda precisa de uma equipe de suporte disponível 24 horas por dia, sete dias por semana.
Vale ressaltar que, segundo a Gartner, 95% das conexões entre ambientes de nuvem ocorre por meio da internet, o que deixa a empresa a mercê de interferências externas, como ameaças virtuais, por exemplo.

Diante disso, o cloud connect é um recurso de suma importância para que a conexão entre o ambiente do cliente e os ambientes em nuvem obtenham o máximo de desempenho e segurança.

Uma das alternativas seguras e eficientes de interconexão entre diversas nuvens, é realizar a mesmo por meio de fibras de conexão direta, garantindo, assim, agilidade e segurança no acesso aos dados. Essa estratégia traz benefícios como aumento da capacidade e diferentes opções de conectividade

Além disso, através da integração do Cloud Connect com a rede de fibra óptica é possível conectar provedores em nuvem, data centers de terceiros e operadoras de telecomunicação e, até mesmo, o escritório do cliente. Sem contar que a conexão direta também oferece alta disponibilidade entre o ambiente físico e a nuvem, baixa latência, segurança e resiliência de acessos.

De acordo com o estudo publicado pela Gartner, em 2019, quase 70% das conexões com cloud pública foram realizadas por meio de redes de fibras por conexão direta. Esses dados só reforçam a importância da interconexão entre clouds, principalmente no que se refere a conexões seguras e rápidas entre ambientes físicos e de nuvem. Fator essencial para a expansão da sua empresa, independente do setor.

Quer mais agilidade? A solução está na integração do Cloud Connect e Cloud Exchange

Já sabemos que a terceirização dos serviços em nuvem é uma tendência mundial, bem como essa migração deve ser feita de maneira cuidadosa e planejada, a fim de garantir a segurança, integridade, disponibilidade e confiabilidade.

Diante disso, a conectividade é um elemento-chave em relação ao alto desempenho produtivo. É fato, também, que a maioria das empresas utilizam mais de um provedor de nuvem, cada um deles com demandas e necessidades bem diferentes.

Como lidar com esse nó de redes na nuvem? A solução está em serviços que oferecem conexão direta e segura aos principais provedores de serviços em nuvens e aplicativos do ecossistema corporativo, que é o caso do Cloud Connect.

O Cloud Exchange complementa a interconexão entre data centers de alta capacidade e esses serviços digitais, inclusive, em escala global, permitindo que o usuário acesse diferentes provedores em tempo real, de forma ágil e flexível.

Uma das soluções mais recentes do mercado é o Ascenty Cloud Connectivity Exchange (ACCX), especialmente criado para complementar a interconexão de sua empresa e garantir que múltiplas plataformas de Cloud Computing possam se comunicar entre si com baixa latência.

Principais vantagens do Cloud Connect:

Alto desempenho: baixa latência e opções de velocidade, melhorando e agilizando a operacionalidade dos serviços.

Segurança: conexão privada por meio de uma rede própria de fibra óptica, o que proporciona mais segurança às informações que trafegam entre as nuvens públicas e o data center da sua empresa.

Redução de custos: com a conexão direta, sua empresa não irá precisar de uma grande capacidade de internet para a transferência de dados entre o data center e as nuvens dos seus provedores, o que irá reduzir consideravelmente os custos.

Customização: a conexão, que vai de 50 Mbps à 10 Gbps, pode ser personalizada de acordo com a necessidade da sua organização. Outra vantagem é realizar a interconexão com múltiplas nuvens, o que viabiliza a adoção de ambientes híbridos.

Disponibilidade: o Cloud Connect também permite acessos redundantes, garantindo a disponibilidade do acesso aos serviços na nuvem.

Diferenciais do Ascenty Cloud Connectivity Exchange

O principal diferencial do AACX é a facilidade entre a conexão da sua empresa com os seus serviços de nuvem, inclusive, ao potencializar o uso das capacidades contratadas. Além disso, a plataforma garante uma maior interoperabilidade de rede entre os Cloud Providers, pois usa de uma infraestrutura simplificada, com alta disponibilidade e resiliência.

A solução AACX ainda permite a personalização da arquitetura da rede. Dessa forma, a latência será reduzida drasticamente e o aproveitamento de qualquer recurso baseado na nuvem será infinitamente melhor.

Por que a sua empresa deve escolher a ACCX?

Existem muitas boas soluções cloud connect no mercado. Por outro lado, também é muito comum encontrarmos infraestruturas de TI que não estão preparadas para atender as reais necessidades das empresas.

Um dos primeiros obstáculos é justamente o custo como um todo, um dos principais pontos de conversão para o cliente que busca a migração do ambiente físico para a nuvem.

A vantagem da solução ACCX é a possibilidade de utilizar soluções voláteis e hibridas, que permitem uma gestão mais dinâmica e, consequentemente, a redução de custos.

Trata-se de uma solução desenvolvida para garantir a interconexão entre as principais nuvens públicas do mercado, viabilizando o acesso em alta velocidade e baixa latência até mesmo para as empresas que tiveram seus ambientes nativamente concebidos em nuvem.

A Ascenty, uma das empresas líderes em infraestrutura de data centers e conectividade corporativa da América Latina, oferece o que há de mais moderno às conexões diretas focada na alta performance do seu negócio. Por meio do Cloud Connect, oferecemos conexões privadas de alto desempenho e disponibilidade para dar opções de conectividade para a sua empresa, de maneira versátil e continua.

A nossa mais recente solução é a plataforma Ascenty Cloud Connectivity Exchange (ACCX), capaz de estabelecer uma conexão direta entre ambientes de dados distribuídos em nuvens privadas e públicas, como Amazon Web Services, Google Cloud, Microsoft Azure, Oracle Cloud e IBM Cloud, a um Ecossistema, integrada ao seu backbone IP/MPLS (rede de dados), bem como as principais operadoras de Telecomunicações do mercado.

Deseja saber mais como a Ascenty pode te ajudar? Entre em contato conosco e saiba mais.

Os benefícios do serviço Link IP para a sua empresa

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No mundo atual, o acesso à internet é essencial para as pessoas em todos os setores da vida.  No mercado corporativo, a sua importância é ainda maior, pois o sucesso e crescimento dos negócios depende de boas conexões, já que a maioria dos processos organizacionais e interações comerciais são realizadas por meio digital. Neste cenário, o Link IP (redundância de conexões ou link redundante) se torna vital. 

É fundamental, para qualquer empresa, contar com um bom acesso e conexão à internet, que deve ser potente, estável e eficiente para suportar os mais diversos uploads e downloads de dados, videoconferências e outras trocas de informações com qualidade. 

A produtividade de qualquer organização pode ser seriamente prejudicada caso ocorram quedas de sinal constantes, interrupção de acessos a sites, demora no carregamento de páginas ou no download de arquivos, entre outros problemas.  Além de prejudicar o desempenho da equipe, pode, inclusive, trazer sérios prejuízos financeiros. 

A principal ferramenta para evitar esses transtornos e garantir uma internet mais segura, veloz e estável é o Link IP, que pode funcionar como uma redundância de conexões. Com ela, quando um link falha, a transferência de dados é substituída de maneira rápida para outro meio, garantindo o funcionamento continuado, sem qualquer interrupção.

ROI em Colocation: tudo o que você precisa saber sobre o assunto

Essa solução irá ajudar o seu negócio não apenas na agilidade e rapidez na troca de dados, mas também permitirá que os seus colaboradores executem suas tarefas de maneira mais fluída e dinâmica, sem estresse.

Para que você entenda melhor como o Link IP pode ser o que falta para a sua empresa alavancar no mercado, preparamos este artigo no qual abordaremos as suas funcionalidades e benefícios.  Continue lendo e saiba mais! 

Mas afinal, o que é link redundante? 

A palavra redundância diz respeito a possibilidade que um sistema possui em resolver o mau desempenho de um de seus componentes pelo acionamento de um dispositivo capaz de realizar o trabalho do equipamento comprometido.  É exatamente o que o link redundante faz. 

É muito comum que a área de TI de uma empresa utilize a estratégia de Link IP dentro de seu plano de contingência e a duplicação de componentes críticos é fundamental para o equilíbrio, confiança e estabilidade dos sistemas de TI. Afinal, disponibilidade é a palavra de ordem para o sucesso dos negócios na era digital. 

Depois de um diagnóstico do consumo no fluxo de informações  da empresa, a instalação de um link backup é a garantia de que se o link primário, o responsável pelas trocas de dados,  estiver fora de operação em algum momento,  é o link redundante que irá continuar a prestar os serviços necessários, fazendo com que o problema sequer seja percebido pelos usuários. 

Múltiplos links ainda permitem o uso de estratégias como a distribuição da carga de trabalho uniformes entre os links diferentes (load balance) e o chamado failover, que colabora na execução das várias atividades diárias na empresa, como upload, download, realização de videoconferências, entre outras, e ainda possibilita a estabilidade da conexão, mesmo  com tantas tarefas sendo realizadas simultaneamente. 

Link redundante ou link dedicado (Link IP)?
 

Na prática, o link redundante é uma consequência da implementação de uma conexão dedicada.  Simplificando: um link redundante é uma conexão pronta e capaz de substituir a conexão primária, quando essa apresentar qualquer falha no seu funcionamento. 

Ao contrário da banda larga, o Link IP permite a conectividade na web por meio de um caminho privativo junto ao provedor da internet.  Ao contrário da internet compartilhada (ADSL), que oferece acesso simultâneo de múltiplos usuários no mesmo canal de comunicação, mas com constantes oscilações de sinal e riscos à segurança, a conexão dedicada garante 100% da banda contratada, possibilidade de distribuição de bandas, disponibilidade de IPs fixos para configurações personalizadas, velocidade maior, estabilidade e segurança, além de acesso a links redundantes. Em alguns casos, ainda oferece personalização de tamanho de banda. 

Quais os benefícios de um Link IP? 

As vantagens do uso de um Link IP são inúmeras. Selecionamos os principais benefícios. Veja: 

Maior performance e melhor monitoramento no acesso à web 

A alta performance dos dispositivos ao acesso à internet é possível graças à qualidade da conexão. É possível também realizar o monitoramento e gerência ininterrupta do tráfego.

Maior estabilidade e disponibilidade na conexão 

A probabilidade de uma conexão não compartilhada sofrer instabilidade e falhas é menor, pois ela é exclusiva. Provedores e operadoras de internet costumam estipular em seus contratos a porcentagem de disponibilidade da internet, geralmente em torno de 97%. 

No caso do Link IP com redundância a disponibilidade é maior, alcançando níveis de serviços de 99,95%, ou seja, o mais próximo possível de operar 24 horas por dia, 7 dias por semana. Isso é excelente para o seu negócio, pois aumenta a produtividade e garante melhores resultados organizacionais.

Total controle de banda 

O controle da banda de internet é total, o que é essencial nos momentos em que o fluxo de dados de variados setores aumente. Com o Link IP, o controle da quantidade de banda usada, sem interferir ou limitar o tráfego de informações, pode ser total.

Velocidade simétrica 

Ao contrário de um plano de internet compartilhada tradicional, no qual a velocidade de download é muito acima da velocidade de upload, no Link IP as duas velocidades são iguais e não interferem uma na outra. É possível até usar as duas ao mesmo tempo sem que a velocidade seja prejudicada.

Maior monitoramento do link 

Frequentemente, o link é monitorado para que não ocorram falhas e quedas de sinal. E quando existe algum problema, ele é sanado rapidamente. Além disso, a equipe que atua com o Link IP é especializada e mais preparada para corrigir falhas no sinal de acesso à web.

Equipamento de última geração
 

Geralmente, os provedores utilizam equipamentos de última geração para fornecer os serviços de Link IP, como fibra óptica exclusiva. Em algumas situações, para melhorar ainda mais a estabilidade e disponibilidade, aumentam o número de dispositivos.

Ótimo custo-benefício 

Com a chegada de tecnologias como o Cloud Computing, Big Data, Business Intelligence, IoT, entre outras, a expansão dos dispositivos mobile e das redes sociais, a necessidade de uma boa conexão aumentou.  Nesse cenário, podemos notar que investir em um serviço como o Link IP, que permite um acesso eficaz e de qualidade é fundamental, é um ótimo custo-benefício para qualquer empresa. 

Quer saber mais sobre a solução Link IP da Ascenty e como ele pode ajudar o seu negócio? Entre em contato conosco!

Como o serviço de Smart Hands pode auxiliar a sua empresa

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Você já parou para pensar o que aconteceria se o Data Center Colocation da sua organização ficasse indisponível repentinamente durante a noite? Fora os custos de manutenção, os problemas só iriam ser resolvidos na jornada de trabalho do dia seguinte, gerando mais prejuízos com a perda de produtividade, por exemplo.

Diante desse cenário, o serviço de Smart Hands surge como a solução ideal para as empresas que adotam o Data Center no modelo Colocation.

Deseja saber mais a respeito do assunto e como ele pode ser o diferencial? Confira esse artigo que traz todos os detalhes a respeito do Smart Hands, incluindo os benefícios que ele é capaz de agregar ao seu negócio. Confira!

Smart Hands: o que é? 

O Smart Hands é um serviço abrangente, que permite a execução de uma gama de tarefas complexas em seu Colocation. Isso inclui instalação física de novos equipamentos, gerenciamento de mídia, o gerenciamento de cabos, realização de testes diversos, soluções de problemas em unidades de distribuição de energia e de refrigeração, entre outros.

Ou seja, quem contrata este serviço, conta com recursos inestimáveis que são ideais em momentos em que as equipes internas de TI estão sobrecarregadas de trabalho ou não possuem uma habilidade específica, por exemplo.

O serviço de Smart Hands é capaz de gerenciar todas as operações de seu Data Center Colocation, sendo o apoio local de sua equipe, maximizando ao máximo o seu tempo de atividade, evitando paradas na operação. Geralmente ele é cobrado por hora trabalhada.

Enfim, trata-se de um recurso interessantíssimo para a sua companhia. Logo a seguir, você pode conferir alguns de seus principais benefícios.

Os benefícios do serviço de Smart Hands 

Diminui o tempo de inatividade e as interrupções 

A solução de Smart Hands é capaz de auxiliar a sua empresa de maneira efetiva, diminuindo ao máximo o tempo de inatividade e as interrupções de serviço por problemas em seu Colocation.

Com ele, você terá profissionais disponíveis para solucionar algo negativo que afete os servidores de sua organização da maneira mais rápida possível. E menos paradas significa menos desperdício de dinheiro, não é verdade?

Permite “liberar” os funcionários para atuarem no core business de seu negócio
 

Outro benefício que a solução de Smart Hands oferece é a possibilidade de sua empresa não precisar dedicar um número grande de funcionários ou profissionais talentosos para executarem as tarefas de configuração ou manutenção de servidores, por exemplo.

O serviço de Smart Hands é que realiza esse tipo de manutenção através de um profissional com capacidade de maneira remota (dentro do Data Center), que fará o que for necessário para manter os servidores e a rede de sua empresa funcionando em alto nível.

Como consequência, a sua equipe é capaz de inovar e focar na área mais importante de seu negócio: o core business. 

Oferece suporte e respostas ágeis 

Ao contratar a solução de Smart Hands, você terá suporte rápido tanto para os questionamentos diários que possam surgir como para a solução de problemas. E esse benefício ocorre, pois a empresa que oferece esse tipo de serviço, disponibiliza profissionais altamente treinados para lhe ajudar a qualquer momento.

Os diferenciais do serviço de Smart Hands Ascenty 

Na Ascenty, nós sabemos que a solução de Smart Hands é um investimento. Ou seja, um requisito que evita aborrecimentos, mantém sua equipe trabalhando e, mais importante, evita grandes desastres financeiros.

Ao contratar o serviço de Smart Hands Ascenty, você terá a experiência técnica necessária com o gerenciamento remoto para a realização de instalações configurações e resolução de problemas em seu Data Center Colocation.

Em poucas palavras, a nossa solução de Smart Hands funciona como as mãos remotas do suporte técnico da sua empresa dentro do Data Center da Ascenty, estando qualificada e disponível para quando e onde a sua empresa precisar. Veja alguns benefícios de contratar a Ascenty para sua proteção: 

●       Equipe técnica especializada;

●       Conhecimento das principais demandas técnicas do cotidiano de seu negócio;

●       Pontualidade e controle das atividades planejadas

●       Conhecimento nas principais linhas de equipamentos e serviços presentes nos racks da Ascenty;

●       Mantemos sua empresa focada no seu core business;

●       Equipe integralmente disponível para promover segurança e desempenho. 

Que tal contar com a Ascenty para fornecer o serviço de Smart Hands ao seu colocation? Ela é a maior empresa de infraestrutura de Data Centers da América Latina, possuindo a expertise necessária para ajudá-lo. Além disso, ela possui infraestrutura de padrão internacional, reduzindo os riscos de falhas em equipamentos. 

Ficou interessado? Analise os  planos oferecidos pela Ascenty e escolha aquele que mais se enquadra às suas necessidades. Depois entre em contato e agende uma reunião!

Como se proteger de ataques DDoS

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Os ataques DDoS (distributed denial of service attack) tornaram-se um dos métodos mais populares e mais eficazes implantados por pessoas mal intencionadas, com objetivo de interromper as atividades das empresas em geral. 

A técnica, que pode ser utilizada por qualquer pessoa que possua conhecimento técnico, desde amadores até hackers profissionais. 

Trata-se de um ataque de negação de serviço distribuído. Nele, diversos computadores são usados como origem da ação, para derrubar uma rede. Por ocupar toda a capacidade de processamento dos equipamentos de comunicação e segurança, a rede passa a ficar vulnerável , o que também acaba impedindo que os usuários da rede parem de  acessar o que necessitam, já que ela se torna extremamente lenta. 

Dessa maneira, produzimos esse artigo com tudo o que você precisa saber sobre esse mal e descobrir como evitá-lo. Confira! 

DDoS: o que é ? 

Normalmente, quando um computador acessa um servidor, ele solicita acesso ao conteúdo que está disponível ali. Um ataque DDoS explora isso, enviando mais solicitações do que um servidor pode suportar a qualquer momento. Dessa maneira, esse tipo de ataque pode resultar em longos atrasos para outros usuários que solicitam esse mesmo conteúdo ou em um servidor falhando completamente, por exemplo. 

Dada a natureza relativamente grosseira do ataque e o fato de ser incrivelmente difícil impedir ou parar uma vez que descoberto, o DDoS continua sendo uma ferramenta eficaz para derrubar sites, servidores e até redes inteiras.

Como funciona o ataque DDoS

Um ataque DDoS usa uma ferramenta, como um bots, que inundam a rede repetidamente com sinais. Isso faz com que ela pare de ser capaz de processar solicitações genuínas de usuários ou outras áreas da rede. 

Os ataques DDoS, portanto, são frequentemente usados contra grandes empresas ou bancos. Além disso, eles também são capazes de causar problemas com a reputação da empresa atacada, já que os seus usuários não sabem o motivo de um site ou serviço estar inoperante, por exemplo. 

Por esses motivos, aprender os diferentes tipos de ataque a fim de parar e impedi-los é crucial para as operações e o sucesso dos negócios.

Os diferentes tipos de ataque DDoS

Existem vários tipos de ataques DDoS que atingem sua rede ou sistemas de maneiras diferentes. São eles:

Ataques volumétricos 

Este é o tipo mais comum de ataque DDoS. Nele, um bot sobrecarrega a capacidade de banda de internet da rede enviando muitas solicitações falsas para todas as portas abertas. Diante disso, as solicitações legítimas realizadas por outros usuários não conseguem ser atendidas. 

Os dois principais tipos de ataques volumétricos são chamados de UDP e ICMP. UDP, ou User Datagram Protocol, é um protocolo relacionado à transmissão de dados sem verificação. Já ICMP, ou Internet Control Message Protocol, é um protocolo usado entre dispositivos de rede quando eles se comunicam.

Ataques de aplicativos 

Esse tipo de ataque DDoS tem como alvo os aplicativos com os quais os usuários realmente interagem. Ele interfere diretamente no tráfego da Web, atacando os protocolos HTTP, HTTPS, DNS ou SMTP. Geralmente, esse tipo de ataque pode ser difícil de detectar e solucionar, pois pode imitar o tráfego legítimo da Web mais facilmente.

Ataques de protocolo 

Os ataques de protocolo geralmente são direcionados para partes da rede que são usadas para verificar conexões. Eles trabalham enviando pings propositadamente lentos ou malformados para que a rede gaste muita memória tentando verifica-los. 

Esse tipo de ataque também pode ter como alvo firewalls enviando grandes quantidades de dados propositadamente irregulares. Em alguns casos, os invasores usam ataques DDoS de todos os três tipos ao mesmo tempo, para sobrecarregar completamente a rede e causar o travamento.

Ataques DDoS: como se proteger? 

Colocation: a importância para o seu negócio

É possível evitar um ataque DDoS com medidas cuidadosas de planejamento e segurança. Por isso, a primeira noção  que você precisa saber é que os ataques DDoS podem acontecer a qualquer pessoa, mesmo que a sua empresa seja pequena ou relativamente desconhecida. Afinal, por mais alguns ataques ocorram até por motivos políticos, empresas menores podem ser alvo de hackers que utilizam DDoS. 

Como se proteger de um ataque DDoS 

Confira algumas medidas que você pode usar para proteger seus negócios contra um ataque DDoS.

Faça um planejamento

Para começar, configure um plano de resposta DDoS. Implementar um plano significa percorrer seu sistema e solucionar possíveis vulnerabilidades de segurança, além de definir uma resposta clara da sua organização no caso de um ataque DDoS.

Mantenha tudo atualizado

Todos os sistemas da sua empresa devem ser atualizados para garantir que quaisquer bugs ou problemas sejam corrigidos. Assim, detectar ameaças o mais cedo possível é a melhor maneira de impedir que um ataque DDoS destrua infraestruturas de rede importantes e afete seus usuários finais.

Instale ferramentas de proteção

Verifique se você possui as ferramentas de proteção apropriadas instaladas para suas redes e aplicativos. Isso inclui ferramentas importantes como firewalls, software de monitoramento de rede, programas antivírus e anti-malware, bem como sistemas de monitoramento de ameaças, por exemplo. Com eles, você pode monitorar o tráfego da linha de base da rede e configurar alertas para comportamentos fora do comum.

A Ascenty, pensando em evitar qualquer tipo de problema, oferece no mercado uma solução de Anti-DDos completa. Essa solução funciona em cooperação com sensor de fluxo (NetFlow, sFlow, jFlow) e ou por sensor de pacotes (para in-line servers, port mirroring ou network TAPs). 

Assim, ao usar a solução Anti-DDoS da Ascenty, seu tráfego será analisado de modo inteligente para que o desempenho da rede da sua organização não seja afetado de nenhuma maneira. 

Ficou interessado ou deseja saber mais a respeito do assunto? Agende agora uma reunião e fale com um de nossos especialistas.

5G: desafios e oportunidades para o mercado de data centers

Após chegar a países como Canadá, EUA, Austrália, China e Coreia do Sul, a tecnologia 5G bate à porta do mercado brasileiro. Temos acompanhado o empenho de esferas pública e privada para estruturar o melhor modelo a ser implementado no território nacional e, mesmo enfrentando barreiras orçamentárias e estruturais, a quinta geração de internet móvel deve se estabelecer de maneira definitiva nos próximos anos.

Essa evolução da rede está sendo desenvolvida para comportar o crescente volume de informações trocado diariamente por bilhões de dispositivos no mundo. O relatório “Digital 2019: Q4 Global Digital Statshot” estima que mais da metade da população global (4,4 bilhões de pessoas) utiliza a internet e esse número deve crescer em taxas exponenciais nos próximos anos.

Nesse cenário, um dos diferenciais trazidos pelo 5G é a velocidade da conexão que a rede disponibiliza, podendo alcançar até 10 Gbps, enquanto as atuais redes 4G operam com velocidade média de 33 Mbps. A baixa latência e a maior velocidade da conexão propiciam múltiplas oportunidades para a inovação em todos os setores da economia: é base para utilização de tecnologias como inteligência artificial, machine learning, internet das coisas (IoT), e impacta o desenvolvimento de aplicações autônomas, da telemedicina e da robotização.

Ou seja, além de melhorar a qualidade da internet para o usuário final, a implementação do 5G tem papel fundamental no desenvolvimento econômico do País. No entanto, o avanço tecnológico tem seus custos e exige mudanças para avançar.

O aumento da geração de dados na economia digital implica diretamente nas demandas por armazenamento e disponibilidade das informações, exigindo ampliação das redes de data centers. A pesquisa Global Cloud Index, da Cisco, estima que o tráfego de rede em data centers deve crescer para até 20,6 Zettabytes em 2021, estimulando a expansão do mercado.

O setor de infraestrutura também precisa se adequar para atender as exigências da nova etapa de evolução dos negócios: assim como no caso dos data centers, as redes de telecomunicações deverão estar distribuídas entre regiões estratégicas, a fim de criar um ecossistema de conectividade amplo e resiliente.

Como 75 bilhões de dispositivos estão previstos para serem conectados à Internet até 2025 (IHS), consistência, disponibilidade e segurança dos dados serão tão importantes quanto a velocidade de tráfego. Para garantir que as operações se mantenham ágeis e eficientes, investimento em conectividade será mais que essencial para competirmos política e economicamente com as outras nações na próxima década.

*Marcos Siqueira é vice-presidente de Operações da Ascenty.

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Business Continuity Management |ISO 22301

This standard provides a control framework for managing business continuity in an organization. Business continuity management reduces the likelihood of disruptive incidents, and if any do occur, the organization is ready to respond appropriately, dramatically reducing the potential damage from such an incident.

Benefits of the certification

  • mitigation of systems failure impacts;
  • processes and procedures adapted for business continuity;
  • reduced critical incident time;
  • maintains service delivery even when critical incidents occur;
  • regular systems testing.

Gestión de Continuidad del Negocio|ISO 22301

Esta norma proporciona un control estructural para la gestión de la continuidad del negocio en una organización; la gestión de la continuidad del negocio reduce la probabilidad de incidentes disruptivos y, si se produce alguno, la organización estará preparada para responder adecuadamente, reduciendo drásticamente el daño potencial de dicho incidente.

Beneficios de la certificación

  • Mitigación del impacto de fallas en los sistemas;
  • Procesos y procedimientos adecuados para la continuidad del negocio;
  • Reducción del tiempo de incidentes críticos;
  • Mantenimiento de la entrega del servicio incluso cuando ocurren incidentes críticos;
  • Pruebas periódicas de los sistemas.

Gestão de Continuidade de Negócio|ISO 22301

Esta norma oferece um controle da estrutura para a gestão da continuidade de negócios em uma organização, a gestão de continuidade de negócios reduz a probabilidade de incidentes disruptivos, e se algum chegar a ocorrer, a organização estará pronta para responder de forma apropriada, reduzindo drasticamente o dano em potencial de tal incidente.

Benefícios da certificação

  • mitigação de impacto a falha de sistemas.
  • processos e procedimentos adequados a continuidade do negócio;
  • tempo de incidentes críticos reduzido;
  • mantem a entrega de serviços mesmos com a ocorrência incidentes críticos;
  • testes regulares dos sistemas;

Seguridad y Salud Ocupacional|ISO 45001

Brindar a la organización una comprensión de los asuntos importantes que pueden afectar la operación de nuestros servicios de manera positiva o negativa, gestiona sus responsabilidades de salud y seguridad ocupacional en relación a sus colaboradores, tiene como objetivo brindar los servicios de una manera saludable y segura con un enfoque en cero incidentes de nuestros colaboradores.

Beneficios para su empresa

  • reducción de accidentes y enfermedades profesionales
  • desarrollo de una cultura preventiva
  • mayor cumplimiento de los requisitos legales y otros
  • incorporación de buenas prácticas de gestión
  • mejor organización de los procesos de trabajo

Occupational Health & Safety|ISO 45001

Enables organization to identify key issues that can impact operations both positively and negatively, in order to manage its occupational health and safety responsibilities towards its employees, deliver services with excellence and safety, and focus on zero-incidents across the entire staff.

Benefits for your company

  • reduction of occupational accidents and illnesses
  • promotion of a culture of prevention
  • greater compliance with legal and other requirements
  • incorporation of best management practices
  • more organized work processes

Segurança e Saúde Ocupacional|ISO 45001

Fornecer à organização a compreensão das questões importantes que podem afetar a operação dos nossos serviços de forma positiva ou negativamente, ela gerencia suas responsabilidades de saúde e segurança ocupacional em relação aos seus colaboradores, visa a entrega dos serviços de forma salutar e com segurança com foco ao zero incidentes de nossos colaboradores.

Benefícios da certificação

  • redução de acidentes e doenças ocupacionais
  • desenvolvimento de uma cultura prevencionista
  • maior conformidade com requisitos legais e outros
  • incorporação de boas práticas de gestão
  • melhor organização dos processos de trabalho

Qual a relação entre a conexão do NAP e nuvem pública

Em vez de ler, que tal ouvir o nosso artigo?

Para as empresas que nasceram no mundo digital, a conexão com as nuvens públicas dita o sucesso do seu trabalho e a continuidade dos seus processos. No entanto, acessar diferentes recursos de nuvens distintas é um desafio, o que limita a atuação do negócio. Por isso, é essencial entender os benefícios que o NAP (Network Access Point) traz ao seu negócio e ao seu potencial de conectividade.

Muito se fala da conectividade nos dias de hoje. A relevância do assunto é evidente: para prosperar, empresas devem estar conectadas.

E não falamos apenas de Internet.

No caso da nuvem, é a conectividade que define o que você irá ou não aproveitar dos serviços contratados, sejam eles IaaS, PaaS ou SaaS. Não por menos, segundo levantamento da Skyhigh, o número de aplicativos baseados na nuvem mais que triplicou nos últimos anos.

No entanto, nós sabemos que a interconexão nem sempre é uma opção para as organizações.

Dessa forma, as organizações não aproveitam todo potencial estratégico e operacional que todos os serviços oferecem.

E isso, nos dias de hoje, “é ouro” para os negócios.

Neste artigo, você irá entender mais sobre como a nuvem pública pode fortalecer sua empresa e também sobre a importância de se conectar com todos os recursos possíveis com o NAP. Continue a leitura para aprender mais!

Como a nuvem pública auxilia os negócios

nuvem pública é um dos três modelos de cloud computing mais comuns no mercado.

Nela, todos os recursos, operação e infraestrutura da nuvem ficam sob responsabilidade da provedora: seja hardware, software ou mesmo suporte. Ela apenas divide o armazenamento e aplicativos entre seus clientes conforme o pacote contratado.

Um exemplo bem conhecido é o Google Drive, porém muito mais popular no seu modelo de uso pessoal.

Outro exemplo é o Microsoft Azure, plataforma de serviços da nuvem da empresa americana que é uma das líderes para uso corporativo no mundo todo.

Já a nuvem privada se trata de um modelo no qual a própria empresa é dona da sua infraestrutura de cloud computing. Ou seja, todo armazenamento e capacidade ficam à sua disposição, sendo missão dela configurar o ambiente inteiro.

A nuvem híbrida mistura um pouco das duas. Ela se aplica em casos específicos, nos quais a empresa necessita manter sua nuvem privada, mas também precisa de recursos que apenas conseguiria em uma nuvem pública.

Porém, a mais popular das opções é a nuvem pública. Segundo a Statista, somente em 2017, esse mercado movimentou US$ 130 bilhões e continua crescendo.

O motivo está na versatilidade que ele dá às empresas, aliada a um ótimo custo x benefício.

Com uma nuvem pública, você não precisa aumentar os custos adquirindo hardware de armazenamento, nem local para montar sua infraestrutura, climatização e manutenção, por exemplo.

Tudo isso é de responsabilidade do provedor do serviço. A Ascenty, por exemplo, possui a maior infraestrutura de data centers da América Latina e está por trás de toda mão de obra do seu hardware. Tudo para que os clientes apenas se ocupem em utilizar os aplicativos, aumentar sua produtividade e crescer os seus negócios.

E quando falamos de crescimento, falamos de forma ilimitada. A nuvem pública é totalmente escalável à medida que sua empresa necessitar. Se for preciso aumentar (ou mesmo diminuir) seu pacote, é só solicitar para o provedor de nuvem ou fazer via painel de gerenciamento.

Além disso, o armazenamento da sua empresa conta com um serviço totalmente seguro contra ataques maliciosos. Afinal, é função dos provedores de nuvem reforçar a segurança do ambiente e realizar atualizações em todos os aplicativos.

NAP e Nuvem Pública: entenda a relação

Conforme sua empresa vai crescendo, existe a necessidade de criar interdependência entre nuvens públicas. Afinal de contas, há recursos variados em diferentes operadoras — e muitos deles podem ser úteis à sua operação.

Porém, os parceiros habilitados para as conexões com nuvens normalmente limitam a interconexão entre diferentes nuvens. Para tal, obrigam a empresa a adquirir um Rack, comprar um roteador e, aí sim, ofertar a interconexão.

Tudo isso resulta em mais custos e menos flexibilidade para seu negócio.

Com o NAP (Network Access Point), sua empresa dispõe de soluções e produtos altamente eficientes que podem mudar esse cenário. O NAP da Ascenty serve como um ponto de acesso à rede com alto nível de conectividade de váriasoperadoras de telecomunicações, sejam brasileiros ou internacionais, provedores de conectividade e a mais diversa gama de prestadores de serviços, o que forma um ecossistema eficiente e flexível.

Com as soluções de interconexão e a aplicação efetiva do conceito de Carrier Neutral, é possível acessar as informações de diferentes provedores de conteúdo, incluindo as de nuvem pública.

Portanto, empresas que nasceram na nuvem podem contratar as soluções contidas no NAP da Ascenty para interconectar as cinco principais nuvens públicas sem a necessidade de contratar Rack, roteador e todas as parafernálias oferecidas pelo mercado. Tudo de forma transparente, rápida e barata.

Ou seja, não é necessário ter um Rack dentro dos data centers da Ascenty para interconectar suas nuvens.

Com o NAP, a sua empresa tem acesso ilimitado à informação e se mantém na crista da evolução dos negócios. É a solução ideal para negócios que buscam se modernizar e desenvolver seu modelo de negócios, atuando de ponta a ponta com aplicativos de todo mundo.

Quer conhecer um pouco mais a fundo sobre os benefícios do NAP para interconectar nuvens públicas e como isso pode ser o diferencial na sua rotina produtiva?

Agende agora mesmo uma reunião com nossos representantes!

Ascenty e Sílica Networks oferecem conexões na América Latina

A Ascenty, empresa líder no mercado de data centers na América Latina, junto com a sua cliente e parceira Sílica Networks – operadora de redes argentina, aumenta a capilaridade de sua rede de fibra óptica na região da América Latina. As companhias buscam impulsionar negócios de interconexão, aproximando redes do Chile e Argentina ao ecossistema de conectividade (NAP) da Ascenty, em São Paulo.

A Sílica faz parte do grupo Datco, integrador de soluções de TI, e fornece serviços de infraestrutura, manutenção e transporte em fibra óptica, interligando as principais cidades da Argentina, Brasil e Chile. A empresa procurou a Ascenty ao identificar oportunidades de troca tráfego e interconexão com principais provedores de nuvem com baixo custo, alta capacidade, disponibilidade e flexibilidade.

“Escolhemos a Ascenty pela facilidade em crescer dentro de um data center carrier neutral e pela integração da companhia com os mais diversos meios de conectividade no Brasil. Com nossa infraestrutura incorporada ao NAP, temos acesso aos pontos de troca de tráfego do IX.br e vislumbramos possibilidade de estender o alcance da Sílica por meio das interconexões de telecomunicações da Ascenty com transparência e agilidade”, comenta Jorge Salomão da Sílica Networks.

A Sílica passa a ser o provedor de conectividade do Brasil até Argentina e Chile, viabilizando o acesso de rede nesses países a clientes da Ascenty e outras corporações na América Latina. Já a Ascenty expande o alcance de seu NAP, que conta com conexão direta com os principais provedores de nuvem do mundo e as cable landing stations do Brasil e envolve um ecossistema de 4.500 km de rede de fibra óptica proprietária e todos os seus data centers em operação.

“Nos últimos anos, a Ascenty tem feito uma grande aposta na oferta de serviços de conectividade para acompanhar a crescente demanda por troca de tráfego ágil e segura, fomentada pelo aumento da mobilidade. Ficamos satisfeitos em encontrar na Sílica um parceiro confiável para seguir adiante com essa estratégia e expandir nosso alcance na região com possibilidade de novos negócios”, declara Roberto Rio Branco, vice-presidente de Marketing e Relações Institucionais da Ascenty.

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NAP (Network Access Point): ¿Qué es y cómo puede ayudarte?

¿Alguna vez se ha preguntado cómo los detalles por detrás de la conectividad corporativa impactan en el rendimiento de redes y en las estrategias de negocio?

De hecho, muchas personas no conocen cuáles son los factores que influyen o no en su conectividad. Para las empresas, entender esos conceptos es fundamental, especial y de manera positiva el NAP (Network Access Point).

Al fin y al cabo, Internet que cobre la rede de su negocio (generalmente) no viene de un proveedor (ISP) y se conecta en la empresa de manera directa.

En verdad, ese es un camino con distintas variables. Todo depende no solo de posibilidades geográficas del lugar, sino de empresas proveedoras de servicios y de tecnologías que se utilizan.

NAP (Network Access Point) es una excelente posibilidad que las empresas de telecomunicaciones tienen para viabilizar la conexión a sus clientes, ampliando su alcance sin perder la calidad de conexión a Internet.

Pero ¿cómo tiene influencia en la conectividad de Internet de las empresas?

Disponer de un lugar para NAP (Network Access Point) potencializa la variedad y el rendimiento de sus conexiones así como de la interconexión con sus Data Centers, por ejemplo, el de los clientes de Ascenty.

No obstante, y ante todo, se requiere la comprensión más profunda de qué trata este concepto y sus beneficios para las compañías. ¡Sigua la lectura y entienda más sobre el tema!

NAP (Network Access Point): ¿Qué es y cómo funciona?
NAP (Network Access Point) es uno o más lugares con alto nivel de conectividad y distintas opciones de acceso a los principales operadores y contenidos. En él, distintos proveedores (ISP) y empresas de telecomunicaciones configuran sus POP (Point of Presense o punto de presencia), haciendo que cualquier empresa pueda fácilmente utilizar sus servicios de conectividad.

La interconexión de esas líneas y empresas les permite a los clientes llegar cualquier lugar del mundo a través de las conexiones provistas en NAP.

¿Cuáles los puntos que identifican un NAP (Network Access Point)?

Operador Neutral (puertas abiertas y neutralidad hacia las operadoras);
Facilidad y bajos costos para la contratación de Cross conexión o Golden Jumper;
Presencia de distintas operadoras nacionales e internacionales;
Puntos de intercambio de tráfico (IX.br).
Proveedores de contenidos;
Presencia de los principales Cloud Services Providers del mercado (Amazon, Microsoft, Oracle, Google, IBM Cloud). 
¿Por qué su empresa necesita de un NAP (Network Access Point)?


Todas las empresas que tengan como estrategia la adopción del alcance regional, global y el crecimiento vertical para los entornos de TI, adopción de ambientes híbridos, ambientes multicloud o incluso interconexión de sus entornos con múltiples proveedores, asociados o prestadores de servicios deben formar parte de un NAP (Network Access Point), pues al final, es el lugar ideal para que se pueda alcanzar sus objetivos de conectividad y crecimiento de manera simple y rápida.

Al ser un punto con muchas opciones de conectividad, también existe el concepto de extrema flexibilidad para adaptarse a la estrategia de cada compañía. Es decir, empresas que necesitaban originalmente de conexión con América del Norte y pasaron por ajustes estratégicos, pasando a negociar con Europa, pueden fácilmente contratar conexiones de NAP, muchas de ellas al contratar Cross Connect o Golden Jumper para la estructura de las operaciones que atiendan a dicha región.

Por sí solo, esa característica de NAP aumenta considerablemente la calidad y variedad de conexión como un todo, pues normalmente se reconocen por el alto volumen de información transmitida y recibida y por la alta calidad de empresas que forman parte de ello.

Para quienes pagan caro por una conexión de Internet, en conexiones internacionales o en interconexiones, esta es la solución perfecta. NAP reduce precios y costos al ofrecer una conexión poderosa y de baja latencia.

Además, el ambiente de interconexión promueve un ecosistema para que las redes corporativas no se mantengan solo estables, sino que sean escalonadas. Y para que eso ocurra, se requiere mucho más que solo conectividad, se necesita de disponibilidad a tiempo completo, algo que NAP (Network Access Point) le ofrece.

Por lo general, NAP (Network Access Point) es la solución esencial para las empresas que necesitan de un alto nivel de estandarización en la calidad de su conectividad.

Beneficios al tener un NAP de Ascenty


Ascenty está estructurando un NAP (Network Access Point) en São Paulo, con el fin de potencializar la conexión de sus clientes.

Además, ese punto cuenta con una interconexión con todo el sistema de la empresa, lo que posibilita a los clientes de cualquier Data Center de Ascenty disfrutar de los beneficios de la solución y mejorar su conectividad.

Ese último punto se hace posible, pues la empresa no exige que sus clientes armen un POP físico dentro de los Data Centers de Ascenty, pues se posiciona como operador neutral y viabiliza toda la conectividad a través de integraciones y Cross conexiones, ya sea a través de cualquier operadora o de su propia red. Este es el mejor camino para llegar hasta las principales operadoras, proveedores y contenidos que el mercado pueda ofrecerle y exigir.
 

¿Por qué es importante un Data Center y NAP ser operador neutral?
 

Solo por el hecho de viabilizar todos los niveles de conectividad desde cualquier operadora, independientemente cuál sea el proveedor que su empresa contrate.

En el caso de la estructura, los clientes de NAP (Network Access Point) de Ascenty pueden incluso contar con la dedicación de una empresa líder en infraestructura de Data Center en toda América Latina.

La excelencia en proveer altos patrones de calidad en conexiones es unos de los negocios principales de la empresa, que cuenta con una red propia de fibra óptica y más de 60 proveedores esparcidos por Brasil.

¿Necesita mejorar la calidad de su conexión, agregando redundancia y más seguridad a sus datos? Hable con uno de nuestros especialistas y comprenda cómo la solución NAP (Network Access Point) puede ayudarle en la resolución de sus problemas de conectividad.

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NAP (Network Access Point): What is it and how can it help you?

Have you ever wondered how corporate connectivity details impact network performance and business strategy?

The truth is that many people don’t know which factors can affect their connectivity. For companies, understanding these concepts is essential – and especially when it comes to NAP (Network Access Point).

After all, the Internet that supplies your business network (usually) does not leave the provider (ISP) to connect directly to your company.

In fact, there are several variables along this path. Everything depends not only on the geographic possibilities of the place, but also on what companies that provide the service and which technologies they use.

NAP (Network Access Point) is a great solution that telecommunications companies have found to allow their customers to make successful connections, expanding their reach without losing internet connection quality.

But how does that affect internet connectivity for organizations?

Having a NAP (Network Access Point) location increases the variety and performance of your connections and improves the interconnection with your Data Centers, as is the case with Ascenty customers.

However, before you start, you should have a firm grasp of this concept and what benefits it brings to businesses. Keep reading to learn more about NAP!

NAP (Network Access Point): What is it and how does it work?
NAP (Network Access Point) is one or more locations with a high level of connectivity and several options to access the main carriers and content. In it, different providers (ISPs) and telecommunications companies set up their POPs (Points of Presence), allowing any business to easily use their connectivity services.

The interconnection between these lines and companies allows customers to reach any location on the globe through the connections provided by the NAP.

What are the characteristics of an NAP (Network Access Point)?

Carrier Neutral;
Easy and cheap acquisition of Cross Connection or Golden Jumper;
Several national and international carriers available;
Traffic exchange points (IX.br);
Content providers;
Leading Cloud Service Providers available (Amazon, Microsoft, Oracle, Google, IBM Cloud). 
Why does your company need an NAP (Network Access Point)?


Any company whose strategy includes developing a regional and global reach, vertical growth for IT environments, adopting hybrid environments, multicloud environments or even interconnecting its environments with multiple suppliers, partners or service providers must be part of an NAP (Network Access Point). After all, it’s the ideal place for them to reach their connectivity and growth targets quickly and easily.

Because it’s a point with several connectivity options, it also offers extreme flexibility to adapt to each company’s strategy. In other words, companies that originally needed to connect with North America and adjusted their strategy to start doing business with Europe can easily acquire connections within the NAP, often acquiring a Cross Connect or Golden Jumper to plug into carriers that serve this region.

By itself, this characteristic of the NAP considerably increases the quality and variety of the connection as a whole. NAPs are usually also recognized for the high volume of information transferred and the large number of companies that are part of this location.

It’s the perfect solution for anyone paying too much for their internet connection, international connections or interconnection. NAP lowers costs and offers a powerful, low-latency connection.

In addition, the interconnection environment promotes an ecosystem where corporate networks not only remain stable, but are scaled. And that takes much more than just connectivity – you also need full-time availability, which the NAP (Network Service Point) provides.

In general, the NAP (Network Access Point) is the ultimate solution for companies looking for a high level of connectivity quality standards.

Benefits of the Ascenty NAP


Ascenty is setting up an NAP (Network Access Point) in São Paulo to enhance its customers’ connection.

This point will also offer an interconnection with the company’s entire ecosystem, enabling customers of any Ascenty Data Center to leverage its benefits to improve their connectivity.

This is possible because the company does not require its customers to set up physical POPs within the Ascenty Data Centers, since it is Carrier Neutral and connectivity is made through integrations and cross connections, either through any carrier or its own network. This is the best path to reach the main carriers, providers and content that the market can offer and demand.
 

Why is it important for a Data Center and an NAP to be Carrier Neutral?
 

Simply because it allows them to enable any level of connectivity from any carrier, regardless of which provider your company has chosen.

When it comes to the infrastructure, Ascenty’s NAP (Network Access Point) customers can also rely on the dedication of a leading data center infrastructure provider throughout Latin America.

Excellence in providing high quality standards in connection is one of the core businesses of the company, which has its own fiber optic network, in addition to more than 60 providers spread across Brazil.

Need to improve the quality of your connection, adding redundancy and more security for your data? Talk to one of our specialists right now and find out how the NAP (Network Access Point) solution can solve your connectivity problems!

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Ascenty announces three new data centers in Latin America

Company expands its network from 18 to 21 facilities and strengthens its leadership in the region

Ascenty, the leading data center company in the Latin American market, started 2020 by announcing the construction of a new data center in Chile and two other projects in Mexico. With the investments, the company now has 21 data centers in total, and expands its network to meet the demands of customers in Latin American countries.

The second data center in Chile is being built on the company’s campus in Santiago and will be launched by the second half of 2021. With approximately 24,000 sqm in floor space, the Chile 2 data center will bring power capacity in the campus up to 30 MVA.

“Latin America is a promising growth region for Ascenty. Over the past few years, we have received investments from Digital Realty and Brookfield, and have studied the market to grow our operations in countries other than Brazil. Now, we have solidified this leadership strategy with the announcement of three new facilities in the region, which will boost business opportunities and expand our scope,” said Chris Torto, CEO of Ascenty.

Besides its 21 data centers, Ascenty has an interconnection ecosystem that features 4,500 kilometers of dedicated fiber-optic network, connecting all of the data centers in operation with the world’s leading cloud providers and cable landing stations in Brazil. The company’s facilities are carrier neutral, which allows its customers to connect through any carrier or through its own dedicated network.

Roberto Rio Branco, VP of Marketing and Institutional Relations at Ascenty, notes that “in addition to investing in quality infrastructure, Ascenty’s differential is our dedication to customer service, providing flexibility and agility to solve any business challenge, and ensuring the best service in the shortest time. The management focus on exclusive and consultative customer service is one of the factors that has guided our growth on a successful journey.”

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Ascenty anuncia mais três data centers na América Latina

Empresa expande portfólio de 18 para 21 unidades e reforça posição de liderança na região.

A Ascenty, empresa líder no mercado de data centers na América Latina, inicia 2020 com anúncio de um novo data center no Chile e de mais duas obras no México. Com os investimentos, a companhia soma 21 data centers e amplia a abrangência de suas instalações para atender às demandas de clientes nos países latino-americanos.

O segundo data center no Chile faz parte do campus da companhia no município de Santiago e será lançado até o segundo semestre de 2021. Com aproximadamente 24.000 m², o data center Chile 2 completará 30 MVA de energia total no campus.

“A América Latina é uma região promissora para a expansão da Ascenty. Nos últimos anos, contamos com investimentos da Digital Realty e Brookfield e estudamos o mercado para crescermos nossas operações em demais países além do Brasil. Agora, consolidamos essa estratégia de liderança com o anúncio de três novas instalações na região, que impulsionam oportunidades de negócio e ampliam nosso ambiente de atuação”, comenta Chris Torto, CEO da Ascenty.

Além dos 21 data centers, a Ascenty conta com um ecossistema de interconexão, que contempla 4.500 km de rede de fibra óptica proprietária, conectando todos os data centers em operação, os principais provedores de nuvem do mundo e cable landing stations do Brasil. A empresa se posiciona como carrier neutral para viabilizar conexões por meio de qualquer operadora ou por sua própria rede.

Roberto Rio Branco, vice-presidente de Marketing e Relações Institucionais da companhia reforça que “além do investimento em infraestrutura de qualidade, o diferencial da Ascenty é o atendimento dedicado ao que o cliente precisa, com flexibilidade e agilidade para resolver qualquer desafio de negócio, garantindo o melhor serviço no menor tempo. O foco de gestão em atendimento exclusivo e consultivo é um dos fatores que tem direcionado nosso crescimento em uma jornada de sucesso”.

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Os benefícios do NAP para as empresas

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conectividade é um elemento essencial para as empresas prosperarem no mercado atual. A grande oferta de serviços, porém, nubla a limitação de vários dos recursos de conectividade. Dessa forma, as companhias não conseguem obter 100% de acesso à informação, o que prejudica seus negócios. No entanto, há um conceito capaz de mudar isso: o NAP. Entenda mais sobre os seus benefícios aqui.

O conceito de NAP


O NAP é um Network Access Point, ou Ponto de Acesso à Rede, em português. Trata-se de um ponto (ou vários), com alto potencial de conectividade e acesso aos principais Carriers, provedores e dos principais conteúdos distribuídos pelo mundo.

Um dos principais benefícios do NAP é que os ISPs conectam a ele os seus POPs (Point of Presence), possibilitando a interconexão com os principais serviços e conteúdos. Assim, as empresas podem acessar qualquer recurso  local e do mundo por meio da conexão com o NAP.

Ou seja, é um recurso que possibilita que as corporações transponham barreiras e fronteiras, conectando-se a um mundo de novas possibilidades.

De forma simplificada, o NAP facilita o acesso à informação, possibilitando que as empresas não fiquem limitadas ao seu país ou região geográfica, além de terem acesso às mais diversas conexões internacionais.

Os benefícios do NAP: o que as companhias ganham


Modernização e alcance são as palavras-chaves.

De forma geral, os benefícios do NAP são vários. É possível apontar para uma ampla gama de opções que agregam às empresas contratantes do serviço. Porém, tudo ronda a modernização e o alcance dos seus negócios.

Isso porque o NAP possibilita o desenvolvimento do seu setor de TI, com a adoção de ambientes multicloud ou mesmo de ambientes híbridos com muito mais facilidade e eficiência.

O NAP permite que você interconecte seus ambientes com quantos fornecedores e parceiros precisar.

Por isso, esse recurso é o combustível para empresas que buscam escalonar o próprio negócio através de mudanças significativas em sua infraestrutura de rede. O NAP ainda coopera para que sua rotina produtiva se mantenha com máxima eficiência, pois garante uma conexão disponível e de baixíssima latência.

É possível aproveitar de recursos como o Golden Jumper ou Cross Connect para reforçar sua execução estratégia, conectando sua empresa a cada canto do globo. 

Dessa forma, uma empresa no Brasil pode aproveitar da estrutura e aplicações de operadoras que atuam na Europa, na América do Norte, na África e em muitos outros locais!

Os benefícios do NAP se mostram ainda melhores para empresas que precisam contar com conexões internacionais para conduzirem seu trabalho. Por meio de um NAP, sua companhia adquire uma conexão poderosa e com custos operacionais bem menores.

Portanto, para empresas que buscam modernizar sua rede e maximizar o alcance das suas operações, ter presença no NAP é a solução ideal.

O diferencial do NAP na Ascenty


Um aspecto é contar com um serviço de NAP comum, outro é contar com o NAP da Ascenty.

A Ascenty agrega, em seus data centers, incontáveis operadoras internacionais. Por isso, a empresa é capaz de levar seus clientes onde eles precisarem ir.

O NAP da Ascenty é um ponto de interconexão capaz de fornecer aos clientes alcance a conteúdo e informação de qualquer parte do mundo.

Como isso é possível?

No projeto da Ascenty, os cabos de fibra óptica são conectados até as Submarine Cable Landing Stations (Canais de Desembarque dos Cabos Submarinos) na Praia Grande (SP). Lá, ficam os primeiros e principais pontos de conexões de fibras submarinas das grandes operadoras internacionais.

Em vez de apenas criar um ponto de roteamento de sinal dessas operadoras internacionais dentro da Ascenty, também vamos além e garantimos o melhor transporte entre as estações submarinas e o Data Center, através da própria rede de fibra óptica.

Com isso, a conexão é de extrema qualidade, baixíssima latência e alcance internacional. Dessa forma, é possível acessar e aproveitar inúmeros recursos das mais diferentes operadoras.

Ao contratar qualquer operadora (que tenha ponto de conectividade dentro da Ascenty), sua empresa já pode contar esses benefícios do NAP da Ascenty. Basta requisitar um link para que a operadora e faça um cross connect e tragam sua empresa para dentro do NAP da Ascenty.

Ou seja, sem a necessidade de obrigatoriamente contratar um Rack ou um data center da Ascenty.

Afinal, a Ascenty busca estar alinhada com as suas necessidades estratégicas, ajudando seu negócio de forma personalizada a resolver problemas e crescer de forma escalonável.

Além disso, é importante entender que todos os data centers da Ascenty estão conectados ao NAP. Ou seja, qualquer cliente tem total acesso a todo ecossistema de conectividade e soluções. 

Melhore a qualidade da sua conexão, assegurando seus dados e aumentando seu acesso às informações do mundo inteiro, agende uma reunião com nosso especialistas e deixe-nos guiar sua companhia por esse processo de modernização!

Ascenty opens second data center in Vinhedo

Ascenty, the leading data center company focused on the Latin American market, added yet another data center to its network. Located at the company’s mega campus in the town of Vinhedo, the facility is expected to start operations in the second half of 2020. The company invested BRL 200 million in the data center, which has 24,000 sqm in floor space and raises the power capacity in the campus to 40 MVA.

“With this second facility in Vinhedo, we now have 18 data centers in our portfolio, which means that we have more than doubled our operations since 2018, when we had eight data centers operating in Brazil,” said Marcos Siqueira, VP of Operations at Ascenty.

“This growth rate (125%) was made possible by the investments received from Digital Realty and Brookfield over the past year. Our business growth has been driven by strong demand for infrastructure in the region, which is growing along with the cloud market and innovations in the telecommunications market,” he highlighted.

Altogether, Ascenty has 14 data centers operating in Brazil and four others under construction, which are expected to open by the end of 2020. The company connects all facilities to its dedicated fiber-optic network (4,500 kilometers), ensuring direct connectivity to global cloud providers. Below is a list of all of the company’s data centers:

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Ascenty anuncia segundo data center em Vinhedo

A Ascenty, empresa líder no mercado de data centers com foco na América Latina, adiciona mais um data center ao seu conjunto de infraestruturas. Localizada em Vinhedo, no mega campus da companhia no município, a unidade entra em operação no segundo semestre de 2020. A infraestrutura tem um investimento de 200 milhões e conta com 24.000 m², completando 40 MVA de energia total no campus.

“Com a segunda instalação em Vinhedo contabilizamos 18 data centers em nosso portifólio, o que significa que mais que dobramos nossas operações desde 2018, quando tínhamos oito Data Centers em operação no Brasil”, comenta Marcos Siqueira, vice-presidente de operações da Ascenty.

“Esse crescimento (125%) foi proporcionado pelos investimentos da Digital Realty e da Brookfield no último ano. A grande movimentação nos negócios tem sido impulsionada pela alta demanda por infraestrutura na região, que cresce juntamente ao mercado de cloud e às inovações no mercado de telecomunicações”, ressalta o executivo.

Ao todo, a Ascenty conta com 14 data centers em operação no Brasil e outros 4 em construção, que serão inaugurados até o fim de 2020. A empresa integra todas as instalações à sua rede de fibra óptica proprietária (4.500 Km), garantindo conectividade direta aos global cloud providers. Confira abaixo a lista de todos os data centers da companhia:

Sobre a Ascenty

A Ascenty, uma empresa Digital Realty e Brookfield, é a maior provedora de data center da América Latina, com 18 data centers atualmente em operação e construção, interconectados por 4.500 km de rede de fibra óptica proprietária. A companhia foi fundada em 2010 e se concentra na construção e operação de data centers de classe mundial, atendendo a algumas das maiores empresas de tecnologia do mundo. Para apoiar seu projeto de expansão, a Ascenty conta, hoje, com investimento estratégico da Brookfield, uma das maiores gestoras de ativos do Brasil nos segmentos de infraestrutura e private equity. E, com a Digital Realty, agrega expertise à sua performance ao integrar uma rede global de mais de 210 data centers localizados em toda a América do Norte, Europa, América Latina, Ásia e Austrália. Para saber mais sobre a Ascenty, acesse: http://www.ascenty.com

Siga a Ascenty nas redes sociais: LinkedIn, Twitter, Facebook e Youtube.

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Cloud Exchange: conheça tudo sobre a solução para a Nuvem da sua empresa

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Com o boom dos serviços na nuvem, cujo mercado pode atingir até três vezes o tamanho do atual mercado de TI já em 2022, segundo a Gartner, as companhias passaram a depender desses recursos para manter suas operações diárias. Nesse cenário, a conectividade é um elemento-chave em relação ao alto desempenho produtivo.

Entretanto, nem sempre as empresas utilizam apenas o serviço de um único provedor de nuvem. Muitas vezes, são vários — cada um para uma demanda ou necessidade diferente, por exemplo.

Lidar com esse nó de redes na nuvem, porém, é complicado. Além das dificuldades de conexão, pode haver pouca disponibilidade, alta latência e mínima interoperabilidade.

Tudo isso culmina em uma rotina produtiva travada, na qual a sua equipe não consegue aproveitar de todos os recursos das nuvens públicas contratadas.

No entanto, a Ascenty criou uma solução que confronta esse problema. A Ascenty Cloud Connectivity Exchange é a nova plataforma de Cloud Exchange da empresa para conectar todos os seus projetos em nuvem.

Entenda mais sobre a solução e o que ela pode fazer pela infraestrutura de cloud computing da sua empresa!

O que é a Cloud Exchange?


Parte da Cloud Connect, pilar de serviços relacionados à conectividade oferecidos pela Ascenty, a solução de Cloud Exchange (oferecida pela empresa sob o nome de Ascenty Cloud Connectivity Exchange) foi criada para complementar sua interconexão.

A Ascenty Cloud Connectivity Exchange estabelece uma conexão direta entre diferentes ambientes de dados distribuídos em nuvens públicas variadas (como Amazon Web Services, Oracle Cloud, Google Cloud, IBM Cloud e Microsoft Azure) à uma única plataforma, integrada a sua rede de dados (IP/MPLS).

Como funciona a Ascenty Cloud Connectivity Exchange?


Ao investir em uma solução de interconexão, você pode ampliar sua rede para estar mais próximo de seus provedores de cloud computing. Dessa forma, a conectividade da sua empresa se torna instantânea, escalável e direta.

A ACCX é uma plataforma que atua em camada 3 de redes de nuvens públicas. É como um ecossistema, capaz de integrar todos esses ambientes.

Assim, é possível criar uma conexão direta e estável entre a empresa e as principais nuvens públicas do mercado.

Diferenciais do ACCX


A Ascenty Cloud Connectivity Exchange facilita a sua conexão com seus serviços de nuvem, potencializando o uso das capacidades contratadas.

A ACCX também garante maior interoperabilidade de rede, pois usa de uma infraestrutura simplificada, com alta disponibilidade e resiliente.

Além disso, ao utilizar a Ascenty Cloud Connectivity Exchange, você é capaz de personalizar sua arquitetura da borda de sua rede. Com isso, você reduz drasticamente a latência e aproveita a melhor performance de qualquer recurso baseado na nuvem.

Por que escolher a solução ACCX para sua empresa?


Não é difícil encontrar boas soluções cloud no mercado. Porém, é muito comum sofrer com as consequências de uma infraestrutura despreparada para atender às suas reais necessidades.

A primeira dessas consequências é o custo, seja com hardwares ou infraestrutura. Esse é um dos pontos de conversão principais para empresas que buscam migrar do ambiente físico para a nuvem.

Porém, uma vez com a solução em sua empresa, é preciso estar atento a outras frentes. A latência, como falamos, é uma delas. Um ambiente de dados sem dinamismo e pouco espaço para escalabilidade são outras.

Sem a ACCX, por exemplo, você pode sofrer com a baixa integração de soluções SaaS, IaaS e PaaS.

A vantagem da Ascenty Cloud Connectivity Exchange é que ela permite que você utilize soluções híbridas e voláteis, que dão maior dinâmica para sua gestão, possibilitando a redução de custos.

Além disso, é a melhor opção para empresas que possuem ambientes distribuídos em múltiplas nuvens e que, ao mesmo tempo, tenham interdependências operacionais entre os serviços.

Dessa forma, é possível operacionalizar seus recursos do seguinte jeito:

Nuvem 1: Aplicações WEB de produção.
Nuvem 2: Ambiente de banco de dados.
Nuvem 3: Ambiente de desenvolvimento.
Nuvem 4: Ambiente de qualidade.
Nuvem 5: Ambiente de correio eletrônico.


A Ascenty Cloud Connectivity Exchange permite enorme flexibilidade financeira para sua empresa. Ou seja, você pode utilizar o que considera melhor em cada nuvem pública contratada, direcionando recursos financeiros para as soluções mais aderentes ao seu negócio.

Assim, sua empresa cumpre com o planejamento estratégico, conquistando as expansões e evoluções previstas de uma forma muito mais eficiente.

A Ascenty é uma das empresas líderes em infraestrutura de data centers e conectividade corporativa da América Latina. Com a Ascenty Cloud Connectivity Exchange (ACCX), ela enxerga uma forma de potencializar a sua interconexão na raiz da sua infraestrutura de cloud computing.

Que tal começar a revolução do seu negócio com maior conectividade entre toda sua equipe — e máxima eficiência no uso dos recursos na nuvem? Converse conosco!

NAP (Network Access Point): O que é ele e como pode te ajudar?

Você já parou para pensar em como os detalhes por trás da conectividade corporativa impactam no desempenho de rede e na estratégia do negócio?

De fato, muitas pessoas não conhecem quais são os fatores que influenciam ou não em sua conectividade. Para as empresas, entender esses conceitos é essencial — em especial e de maneira positiva o NAP (Network Access Point).

Afinal, a Internet que abastece a rede do seu negócio (geralmente) não sai do provedor (ISP) e conecta em sua empresa de maneira direta.

Na verdade, esse é um caminho com diferentes variáveis. Tudo depende não apenas das possibilidades geográficas do local, mas das empresas provedoras do serviço e das tecnologias que utilizam.

O NAP (Network Access Point) é uma ótima possibilidade que as empresas de Telecomunicações encontraram para viabilizar a conexão para seus clientes, ampliando seu alcance sem perder a qualidade de conexão com Internet.

Mas como isso influencia na conectividade de Internet das organizações?

Contar com um local de NAP (Network Access Point) potencializa a variedade e o desempenho de suas conexões e a interconexão com os seus Data Centers, como é o caso dos clientes da Ascenty.

Porém, antes de tudo, é preciso compreender mais profundamente do que se trata este conceito e seus benefícios para as companhias. Continue a leitura para aprender mais a respeito do assunto!

NAP (Network Access Point): o que é e como funciona?


O NAP (Network Access Point) é um ou mais locais com alto nível de conectividade e diversas opções de acesso aos principais Carriers e conteúdo. Nele, diferentes provedores (ISPs) e empresas de telecomunicações montam seus POP’s (Point of Presense ou ponto de presença), fazendo com que qualquer empresa facilmente possa utilizar seus serviços de conectividade.

A interconexão dessas linhas e empresas permite que os clientes possam alcançar qualquer local do Globo por meio das conexões providas no NAP.

Quais os pontos que identificam um NAP (Network Access Point)?

  • Carrier Neutral (Portas abertas e neutralidade para com as operadoras);
  • Facilidade e baixo custo para contratação de Cross Conexão ou Golden Jumper;
  • Presença de diversas operadoras nacionais e internacionais;
    Pontos de troca de tráfego (IX.br);
  • Provedores de conteúdo;
  • Presença dos principais Cloud Service Providers do Mercado (Amazon, Microsoft, Oracle, Google, IBM Cloud). 

Por que a sua empresa precisa de um NAP (Network Access Point)?


Toda e qualquer empresa que tenha como estratégia a adoção do alcance regional, global, crescimento vertical para os ambientes de TI, adoção de ambientes híbridos, ambientes multicloud ou até interconectar seus ambientes com múltiplos fornecedores, parceiros ou prestadores de serviços devem fazer parte de um NAP (Network Access Point),  afinal  é o local ideal para que possam alcançar seus objetivos de conectividade e crescimento de forma simplificada e rápida .

Por ser um ponto com muitas opções de conectividade, também traz o conceito de extrema flexibilidade para se adaptar a estratégia de cada companhia. Ou seja, empresas que precisavam originalmente de conexão com a América do Norte e tiveram um ajuste estratégico, passando a fazer negócios com a Europa, podem facilmente contratar conexões dentro do NAP, muitas vezes contratando um Cross Connect ou Golden Jumper para estrutura de operadoras que atendam esta região.

Por si só, essa característica do NAP aumenta consideravelmente a qualidade e variedade da conexão como um todo, normalmente também são reconhecidos pelo alto volume de informações trafegadas e pela alta quantidade de empresas que fazem parte deste local.

Para quem paga caro na conexão com a internet, em conexões internacionais ou em interconexão, essa solução é perfeita. O NAP barateia os custos e oferece uma conexão poderosa e de baixa latência.

Além disso, o ambiente de interconexão promove um ecossistema para que as redes corporativas não se mantenham apenas estáveis, mas sejam escalonadas. E para que isso ocorra, é preciso muito mais que apenas conectividade, mas disponibilidade full time, algo que o NAP (Network Service Point) fornece.

Em geral, o NAP (Network Access Point) é a solução essencial para empresas que buscam alto nível de padrão de qualidade da conectividade.

Benefícios do NAP da Ascenty

A Ascenty está estruturando um NAP (Network Access Point) em São Paulo, para potencializar a conexão de seus clientes.

Além disso, esse ponto contará com uma interconexão com todo o ecossistema da empresa, possibilitando que clientes de qualquer Data Center da Ascenty possam aproveitar dos benefícios da solução e melhorar sua conectividade.

Esse último ponto é possível pois a empresa não exige que os seus clientes montem POP’s físicos dentro dos Data Centers Ascenty, já que está posicionada como Carrier Neutral e viabiliza toda conectividade por meio de integrações e Cross conexões, seja por qualquer operadora ou por sua rede. Este é o melhor caminho para alcançar as principais operadoras, provedores e conteúdo que o mercado possa oferecer e demandar. 

Por que é importante um Data Center e NAP ser Carrier neutral? 

Simplesmente por viabilizar todo nível de conectividade a partir de qualquer operadora, independente de qual for a contratada pela sua empresa.

E-book Interconexão de Nuvens

No caso da estrutura, os clientes de NAP (Network Access Point) da Ascenty também podem contar com a dedicação de uma empresa líder em infraestrutura de Data Centers em toda América Latina.

A excelência em fornecer alto padrão de qualidade na conexão é um dos core business da empresa, que conta com rede própria de fibra óptica, além de mais de 60 provedores espalhados pelo Brasil.

Precisa melhorar a qualidade da sua conexão, agregando redundância e mais segurança para seus dados? Converse agora mesmo com um dos nosso especialistas e entenda como a solução NAP (Network Access Point) pode resolver os seus problemas de conectividade!

Como o IX pode agregar alta disponibilidade para a sua empresa

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Você sabia que o IX é uma solução que conta com alta disponibilidade de conexão e agrega resiliência para a sua empresa?

Conhecido antigamente como PTT, os IX são os pontos de troca de tráfego que possibilitam a conectividade entre provedores e servidores de rede, ajudando a garantir uma maior velocidade e eficiência na transmissão de dados. Muito bom isso, não é mesmo? 

Está interessado em saber mais sobre o assunto? Neste artigo, nós explicaremos detalhadamente como funciona o IX no Brasil e abordaremos as principais características necessárias para a implementação da tecnologia no seu negócio.

Continue lendo!

Como funciona o IX no Brasil?
 

O IX.br (Internet Exchange) faz referência ao nome dado ao projeto do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGIBr). A instituição promove e implementa a infraestrutura destinada à interconexão direta entre as redes que compõem a internet no território nacional.  

É importante destacar que a atuação do IX.br é mais voltada às regiões metropolitanas do Brasil, pois elas apresentam maior interesse na troca de tráfego de internet. Entre as principais regiões com características para serem atendidas pelo IX.br estão: 

  • São Paulo;
  • Rio de Janeiro;
  • Brasília;
  • Belo Horizonte;
  • Salvador;
  • Recife;
  • Fortaleza;
  • Porto Alegre;
  • Florianópolis;
  • Curitiba;
  • Manaus;
  • Belém;
  • Goiânia;
  • Campinas;
  • Caxias do Sul;
  • Londrina;
  • Maringá;
  • São José dos Campos.

Quais são as principais vantagens do IX?
 

O primeiro aspecto positivo em relação a esse modelo faz referência a diminuição dos gastos. Isso acontece porque os balanços de tráfego são solucionados de forma direta e local e não por meio de redes de terceiros, muitas vezes fisicamente mais distantes. 

Outro benefício é o maior controle que uma rede pode ter sobre a entrega do tráfego mais próximo do destino. Essa característica ajuda a garantir melhor desempenho e alta disponibilidade aos clientes. Além disso, ela contribui para uma operação mais eficiente da internet. 

Quais as características fundamentais para a implementação do IX? 

Realmente esse é um sistema muito eficiente, concorda? No entanto, de acordo com o próprio IX.br, a implementação do IX nas principais regiões do país precisa seguir algumas características. Entre elas estão a neutralidade, a qualidade e a alta disponibilidade, por exemplo. Abordaremos sobre essas questões detalhadamente na sequência do artigo. Confira!  

Neutralidade 

Esse conceito é baseado no princípio de que todos os dados que trafegam na rede devem ser tratados da mesma maneira, navegando na mesma velocidade, o que contribui para garantir o livre acesso a qualquer conteúdo na rede sem ferir a autonomia do internauta e não discriminar algumas aplicações por consumo de banda larga. 

Esse princípio baseia-se no fato de que se deve permitir condições iguais ou isonômicas de acesso às informações a todas as pessoas, sem nenhuma interferência no tráfego on-line. Mantém-se, portanto, a concepção inicial da internet, pois possibilita a transferência de dados entre pontos (também conhecida como end-to-end) sem qualquer discriminação. 

Qualidade 

Sem dúvida, outra questão relevante em relação às características fundamentais na implementação do IX diz respeito à qualidade. Nesse sentido é necessário que a conexão da internet deva ser de boa qualidade. Além disso, é fundamental que a conexão também seja direta com o intuito de facilitar o fluxo de dados. 

Alta disponibilidade 

Na TI, o termo disponibilidade é utilizado para descrever o período que um serviço específico está disponível e acessível. Além disso, esse termo ainda faz referência ao tempo exigido por um sistema para responder a um pedido feito pelo usuário. Considerando a definição anterior, alta disponibilidade garante um bom nível de desempenho operacional por um determinado tempo. 

Agora, você deve estar se perguntando: qual é a importância da alta disponibilidade? Não é segredo para ninguém que as companhias têm alta dependência da internet na realização dos negócios. Nesse contexto, ficar indisponível, mesmo por pouco tempo, pode gerar grandes prejuízos para elas. 

Além disso, a indisponibilidade afeta diretamente a produtividade dos funcionários, pois durante o período em que o sistema fica indisponível, eles se tornam improdutivos. Dessa forma, eles só conseguirão voltar a trabalhar quando o sistema voltar a funcionar. 

Muitos empresários apresentam a seguinte dúvida: o que causa a indisponibilidade? Há diversos incidentes, previstos ou não, que podem causar esse problema. Entre eles estão a troca de equipamentos, falhas técnicas, vírus, ataques cibernéticos, etc. 

O IX é uma solução com alta disponibilidade e, por isso, apresenta vários benefícios. Entre eles estão a otimização da produtividade das empresas e dos funcionários, redução dos gastos e melhor desempenho da conexão on-line. Considerando essas questões vale muito a pena implementar esse sistema no seu negócio. 

Você está com alguma dúvida em relação a importância da alta disponibilidade em relação à IX? Agende uma reunião conosco. Estamos dispostos a esclarecer as suas dúvidas em relação ao assunto e ajudar a sua empresa a atingir os melhores resultados

Como IX colabora na redução de custos nas empresas?

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Uma empresa que não busca constantemente novas formas de produzir mais gastando menos não está agindo com inteligência.

É um pouco difícil ler isso, mas a verdade é que a redução de custos e aumento de eficiência são essenciais para o bom andamento dos negócios. Mesmo que seja realizada anualmente, uma estratégia é necessária de minimizar os custos operacionais de maneira periódica.

Caso o contrário, as empresas acabam acumulando gastos sem mesmo perceber. Por isso, este artigo mostrará como o IX.br (conhecido como PTT) colabora na redução de custos dos negócios. Acompanhe e leitura e não perca nenhum detalhe!

IX: como funciona 

Longe de ser um algarismo romano, o IX é um ponto de alta densidade de conexões e troca de tráfego da Internet. Trata-se de um local físico por meio do qual as empresas de infraestrutura da Internet se conectam. Esses locais existem no “limite” de redes diferentes e permitem que os provedores compartilhem o trânsito de informações fora de sua própria rede.

Através do IX, as empresas podem encurtar o caminho para o trânsito proveniente de outras redes participantes, reduzindo a latência, melhorando o tempo de ida e volta e potencialmente reduzindo os custos operacionais.

Em resumo: o IX é um recurso no qual os provedores de internet no país podem se interconectar e se beneficiar mutualmente.

Definindo o IX e sua funcionalidade 

De maneira técnica, um IX é simplesmente um ou mais locais físicos, denominados PIX (Ponto de Interconexão ou ponto de acesso ao IX.br), que contêm comutadores de rede que direcionam o tráfego entre as diferentes redes membros. Por meio de vários métodos, essas redes compartilham os custos de manutenção da infraestrutura física e dos serviços associados.

Trata-se de um recurso essencial para essas empresas, pois muitas operadoras de telecomunicações estão em áreas de difícil acesso, mas conseguem contratar um link de transporte até o PIX do IX e obter redução de custos operacionais, economia de banda IP e melhora na latência da conexão, por exemplo. O resultado é qualidade do serviço para o usuário final.

Redução de custos com o IX para a sua empresa

Os pontos de troca na Internet podem ser especialmente benéficos para pequenas e médias empresas, universidades e instituições similares, por exemplo. Isso ocorre, pois a maioria do tráfego passa ser realizado localmente.

Além disso, o IX não traz benefícios apenas para os usuários, mas também como os provedores, que se tornam mais independentes, fazendo com que muitos gargalos de tráfego desapareçam.

Em números, o custo de uma conexão com o IX de 10 GBs fica menor em cerca de 70% em relação à conexão direta com a Internet, enquanto para clientes que estão dentro do Data Center da Ascenty, essa redução chega a 90%.

O IX também traz outras vantagens. Com ele, é possível otimizar os custos de tráfego. Ou seja, as empresas podem reduzir seus custos com esta utilização, à medida que levam a internet ainda mais longe. Sendo assim, há mais competitividade quando os custos são reduzidos e maior probabilidade de investimentos.

Portanto, ao trocar tráfego com outros fornecedores locais através do IX, a Internet se tornará menos congestionada e mais eficiente, levando a um melhor desempenho de acesso em aplicativos, sites e provedores de conteúdo da internet.

Ascenty: solução IX para o seu negócio.

O IX também é responsável pelo fornecimento de internet mais acessível aqui no Brasil. Esse é outro ponto positivo a favor da redução de custos.

Os pontos de tráfego de internet vêm ganhando força no Brasil e por isso as empresas de conectividade têm aproveitado todos os benefícios que ele oferece. A Ascenty é a empresa que apoia a utilização e crescimento do IX no Brasil e viabiliza ao máximo os acessos dentro desta estrutura.

O IX possui uma estrutura de PIX dentro dos Data Centers da Ascenty, portanto com uma Cross Conexão em Fibra, a conexão é feita localmente no Data Center. Além disso, para os clientes que não possuem estrutura na Ascenty podem ser transportados através da rede de Telecomunicações.

Para ilustrar de maneira ainda mais simples os benefícios do PIX Ascenty, imagine que seu provedor de serviços de Internet esteja localizado no Rio de Janeiro, por exemplo. Sendo assim, se você estiver encaminhando um grande arquivo para o seu vizinho, ele primeiro será enviado para esse provedor, antes de “atravessar a rua” e chegar ao destinatário.

Não seria mais rápido se o seu arquivo fosse enviado para uma rede da sua cidade e não para um local distante? Obviamente, todo o tráfego da Internet chega onde precisa. Porém, os IX ajudam o tráfego a chegar no destino de maneira mais rápida e eficiente, melhorando o desempenho do ponto de vista do usuário.

Ao rotear parte de seu tráfego pelas redes IX participantes, os provedores de serviços diminuem a carga de capacidade em seus links de transporte IP, o que gera economia operacional. Sendo assim, com a Ascenty você tem o melhor da conectividade pelo menor preço.

Por fim, saiba que o estabelecimento do IX não apenas colabora com a redução de custos nas empresas, como permite que os ISPs locais economizem em custos de transporte, redução de latência, evitando o envio de tráfego doméstico ao exterior para troca, e o melhor desempenho pode resultar do uso constante.

A medida em que o IX começa a criar massa crítica, envolvendo a maioria ou todos os ISPs, ele também começará a atrair provedores de conteúdo, juntamente com usuários empresariais, acadêmicos e governamentais. E, finalmente se tornará o centro de um vibrante ecossistema da Internet.

Deseja saber mais a respeito do IX e dos PIX dentro da Ascenty? Confira mais artigos em nosso Blog e entre em contato para agendar uma reunião.

Ascenty inaugura 14º data center no Brasil, o maior da América Latina

A Ascenty, empresa líder no mercado de data centers com foco na América Latina, inaugura o maior data center da América Latina no município de Vinhedo, interior de São Paulo. O projeto audacioso contou com aporte de R$ 500 milhões na primeira fase de construção, apresenta 40 mil m² de área e 40 MVA de energia total, distribuídos em cinco infraestruturas.

O data center de Vinhedo é o décimo quarto da companhia a entrar em operação no Brasil e integra os expressivos investimentos da Ascenty no mercado latino-americano. “O setor de data centers segue em alto crescimento e será impactado pelo advento de novas tecnologias, como o 5G, além da necessidade de os dados estarem próximos dos usuários finais. Esse movimento será desafiador e, ao mesmo tempo, oportuno para expandirmos ainda mais nossas operações. Os anúncios desse mega data center em Vinhedo e de nossa primeira unidade no Chile são resultados de um mercado promissor e com alta demanda na região”, comenta Pablo Campagnac Vice-presidente de novos negócios da Ascenty.

Além da alta qualidade das infraestruturas dos data centers, a Ascenty também aposta na excelência da conectividade entre todos os ambientes, com alta resiliência e baixa latência, por meio de uma rede de fibra óptica proprietária, que une os data centers aos principais cloud providers do mundo.

“Por meio da rede de mais de 4.500 km, conseguimos conectar não apenas os clientes que estão instalados em nossos 14 data centers em operação, mas também empresas que ainda armazenam os dados dentro de casa. Fezemos isso de forma rápida, simples e com muita segurança. Esse é o motivo pelo qual nos tornamos parceiros Premium de cloud connect de empresas como Amazon, Microsoft, IBM, Google e Oracle”, ressalta Pablo Campagnac Vice-presidente de novos negócios da Ascenty.

Sobre a Ascenty

A Ascenty, uma empresa Digital Realty e Brookfield, é a maior provedora de data center da América Latina, com 18 data centers atualmente em operação e construção, interconectados por 4.500 km de rede de fibra óptica proprietária. A companhia foi fundada em 2010 e se concentra na construção e operação de data centers de classe mundial, atendendo a algumas das maiores empresas de tecnologia do mundo. Para apoiar seu projeto de expansão, a Ascenty conta, hoje, com investimento estratégico da Brookfield, uma das maiores gestoras de ativos do Brasil nos segmentos de infraestrutura e private equity. E, com a Digital Realty, agrega expertise à sua performance ao integrar uma rede global de mais de 210 data centers localizados em toda a América do Norte, Europa, América Latina, Ásia e Austrália. 

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Ascenty opens its 14th data center in Brazil and largest in Latin America

Ascenty, the leading data center company focused on the Latin American market, opened the largest data center in Latin America in the town of Vinhedo, Brazil. The audacious project cost BRL 500 million for its first phase of construction, and features 40,000 sqm in total area and 40 MVA power capacity distributed across five buildings.

The Vinhedo data center is the company’s fourteenth unit to start operations in Brazil and is a part of Ascenty’s significant investments in the Latin American market. “The data center sector continues to grow and will be impacted by the advent of new technologies such as 5G, in addition to the need to bring data closer to end users. This will be both a challenging movement and a great opportunity to continue expanding our operations. The announcements for this mega data center in Vinhedo and our first unit in Chile are the result of a promising market and strong demand in the region,” said Pablo Campagnac, VP of New Business at Ascenty.

In addition to the high-quality infrastructure of its data centers, Ascenty also invests in first-rate connectivity between all environments, with high resiliency and low latency, through a dedicated fiber-optic network that links the data centers to the world’s leading cloud providers.

“Through a network that spans over 4,500 kilometers, we are able to connect not only the customers who are installed at any of our 14 data centers, but also companies that still store their data in-house. We do this quickly, easily and safely. This is why we have become premium cloud connect partners for companies such as Amazon, Microsoft, IBM, Google and Oracle,” noted Pablo Campagnac, VP of New Business at Ascenty.

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IX: o que é e como funciona?

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A Internet é um serviço essencial na vida corporativa, porém, poucas pessoas sabem realmente como funciona a sua estrutura. Diferentemente do que muitos imaginam, a web não é uma rede única, que funciona de forma centralizada, por exemplo. A Internet é um conjunto de redes que se interligam de forma autônoma. Assim, uma das soluções utilizadas para realizar essa ligação é o PTT/IX. 

De PTT para IX: a mudança de nomenclatura 

Recentemente, o termo PTT (Ponto de Troca de Tráfego) foi substituído por IX (Internet Exchange). O objetivo dessa mudança foi padronizar a nomenclatura brasileira para que ela ficasse de acordo com os padrões internacionais.

No país, a coordenação do IX é realizada pelo CGIbr, enquanto a operação é feita por organizações sem fins lucrativos habilitadas tecnicamente, que estabelecem os requisitos necessários de arquiteturas e gerência das interconexões.


IX: o que é?

De maneira resumida, um Internet Exchange, ou simplesmente IX, é um local físico através do qual as empresas de infraestrutura da Internet, como provedores de serviços de Internet (ISPs) e empresas com AS (Autonomous System), se conectem umas com as outras. 

Os IX estão na “ponta” de diferentes redes e permitem que os provedores de serviços na internet compartilhem o tráfego fora de sua própria rede, por exemplo. 

Ou seja, ao ter uma presença dentro do IX, as empresas podem encurtar seu caminho para o trânsito proveniente de outras redes participantes dessa solução, reduzindo assim a latência, melhorando o tempo de transferências de dados e potencialmente reduzindo custos operacionais.

Como funciona um IX?


Assim como vimos anteriormente, a Internet funciona como uma interconexão de várias redes, com o IX fazendo esse papel de conectar os provedores. Ou seja, além de estar localizado em um ambiente físico, ele é um recurso interessante para tornar a interconexão mais eficaz.

O IX também funciona como uma espécie de HUB, nos qual os provedores de serviços de internet conectam os seus ambientes. Ao final, com ele, todo o tráfego de dados é realizado de modo mais rápido e com menos custos de internet.

Quanto mais bem estruturado for o IX, maior será a velocidade e quantidade de dados transferidos na rede. Ou seja, isso é ótimo para a eficiência da conexão dos dispositivos conectados a ela.

No IX, a conexão pode variar de poucos Megabits por segundo a muitos Terabits por segundo. Independentemente do tamanho, o objetivo principal do IX é garantir que muitos roteadores de redes estejam conectados de maneira rápida e eficiente.

Por que o IX é importante? 

Os provedores que utilizam a solução de IX contam com inúmeros benefícios, incluindo redução de custos, economia de banda e maior velocidade de tráfego, por exemplo.

Além dessas vantagens, os provedores têm a oportunidade de ofertar conexões para outros provedores de acesso, facilitando a conexão de empresas que estão localizadas longe do IX. Dessa forma, o IX funciona como um excelente recurso para aumentar o desempenho da conexão de internet no país inteiro, bem como aumentar o ROI dos provedores de acesso.

Vale a pena lembrar que para conseguirem acessar o IX, os provedores de Internet precisam de uma empresa que ofereça um Data Center PIX (ponto de interconexão), como é o caso da Ascenty, por exemplo. O PIX da Ascenty tem a vantagem de otimizar o caminho pelo qual os dados fluem dentro da rede.

PIX: A solução IX da Ascenty 

A conexão PIX da Ascenty fornece um vínculo direto entre as redes dos principais ISPs e empresas com AS, facilitando a troca de informações e tráfego entre elas. A conexão Ascenty junto ao IX agrega os serviços de conectividade com mais de 4.500 km de fibra óptica própria em toda a Região Metropolitana de São Paulo e Fortaleza. 

Essa característica traz importantes vantagens competitivas para a sua empresa, como o aumento da velocidade de conexão entre os provedores e a redução do consumo de banda de internet. O resultado é um acesso ainda mais rápido e a custos muito menores para o negócio. 

Ficou interessado nesses benefícios ou deseja saber mais a respeito do IX? Entre em contato conosco e converse com um dos nossos consultores para saber como essa solução pode melhorar o seu tráfego! Estamos dispostos a ajudá-lo. 

ROI em Colocation: tudo o que você precisa saber sobre o assunto

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Você já deve saber que o Colocation, também conhecido como housing, é um serviço no qual as organizações contratam um fornecedor para alugar um espaço e infraestrutura de data center. Trata-se de um dos serviços mais vantajosos que as empresas podem adotar atualmente. Mas, quando procuramos por conteúdos sobre o assunto, é difícil encontrar algum sobre ROI em Colocation. 

Afinal, adotar essa solução traz ROI para uma empresa? Na prática, contar com o serviço que entrega maior capacidade, qualidade de infraestrutura e conectividade traz uma série de benefícios como: 

  • Aumento do nível de segurança das informações;
  • Reposição rápida dos hardwares necessários;
  • Redundância;
  • Suporte 24/7;
  • Infraestrutura mais completa e atualizada. 

Mas, o grande objetivo que toda empresa tem ao adotar essa solução é obter um ROI positivo, ou seja, o retorno sobre o investimento no menor espaço de tempo possível. 

Para ajudá-lo, preparamos esse conteúdo com tudo o que você precisa saber sobre o ROI em Colocation. 

Para começar, separamos 3 passos simples, que ao serem implementados, vão ajudar a otimizar seus esforços. Confira!

3 passos para garantir o ROI em Colocation


1. Escolha o provedor correto


Pode parecer óbvio, mas na verdade, muitas empresas ainda se descuidam no momento de escolher o seu provedor de Colocation. É importante entender que a terceirização de data center é uma parte importante do seu negócio, e por isso, deve estar nas mãos de uma empresa que tenha qualidade comprovada e clientes satisfeitos com o serviço. 

Por isso, pergunte sobre os pontos que possam dar informações claras e importantes sobre a qualidade de cada provedor que entrar em contato para fazer um orçamento, como por exemplo: 

  • Sobre seus SLAs;
  • Características dos ambientes dos data centers;
  • Modelos de custo ao longo do tempo e de utilização;
  • Recursos de segurança física e digital;
  • Certificações e processos operacionais.

2. Seja estratégico durante e após a migração


Depois de escolher o melhor provedor de Colocation para a sua empresa, é necessário agir com a melhor estratégia para que seu ambiente de TI continue funcionando plenamente após a migração para outra infraestrutura. 

Antes de iniciar a migração de fato, é recomendável realizar um inventário de todos os ativos digitais. Isso inclui levantar informações de backups e atualizações agendadas para que eles não entrem em conflito e você perca dados ou seu ambiente se torne parado após a migração, por exemplo. 

Também é necessário preparar o seu data center para ser migrado, e isso inclui a coordenação de sua equipe de TI com o provedor do Colocation para que ele tenha a noção de todas as especificidades do equipamento da sua empresa. 

Após a migração de seu data center é importantíssimo que você mesmo execute testes para auxiliar o seu provedor de Colocation a identificar problemas que possam surgir durante o processo. Entre os testes realizados, procure verificar a disponibilidade de dados e velocidade de conexão com o Colocation, por exemplo. 

3. Analise se conseguirá crescer com o mesmo fornecedor de Colocation
 

Seu provedor de colocation deve ajudá-lo a escalar em espaço e energia, para que você possa se mover em direções diferentes no futuro quando sua empresa também estiver em fase de crescimento. 

Será que o provedor possui mais data centers em construção? Pelos clientes que atende, haverá a capacidade de suportar um crescimento contínuo ao longo do tempo? 

Verifique essas informações e se certifique de que toda a infraestrutura possui o padrão exigido pelo mercado. Você pode se deparar com empresas que querem baratear os serviços sem prestar a assistência e garantir a qualidade adequada. Dessa forma, ao seguir esses passos, poderá ter certeza que o ROI em Colocation é garantido!

ROI de Colocation na prática 

Mas afinal, quais os retornos concretos que podemos considerar como ROI ao investir no Colocation para uma empresa?

Redução de custos 

A prova mais concreta do ROI em Colocation é a redução de custos. Graças a esse serviço, pequenas empresas podem sim obter os recursos necessários de um grande departamento de TI sem ter que fazer o investimento de capital inicial. 

Empresas de médio a grande porte também podem expandir sua capacidade de infraestrutura sem realizar construções que demandam um grande investimento. Com o Colocation, tudo já está pronto, basta pagar um valor muito inferior para utilizar os serviços!

Aumento de segurança 

Os data centers dos melhores provedores de Colocation possuem segurança de rede de alto nível, incluindo os mais recentes sistemas de mitigação de tráfego para detectar e impedir ataques cibernéticos aos ambientes de seus clientes. 

Para contar com isso em um data center interno, por exemplo, os custos da operação seriam muito mais elevados. Isso significa que o ROI em Colocation também está inserido no retorno obtido com o aumento de segurança.

Escalabilidade 

Se for possível elencar um único retorno que faz toda a diferença, é a possibilidade de aumentar ou diminuir a capacidade de processamento e armazenamento com o Colocation graças a escalabilidade. 

O Colocation permite que você expanda sua infraestrutura para atender às necessidades de crescimento da sua empresa sem ter que assumir um alto custo. Se sua empresa crescer, sua infraestrutura de TI pode se expandir para oferecer suporte rápido, tudo isso com menos investimento. 

Agora que já sabe todos os detalhes sobre o ROI em Colocation, não perca mais tempo e entre em contato com a Ascenty, a empresa líder na América Latina em infraestrutura de Data Centers!

Como realizar a implementação de colocation da forma correta

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Antes de partir para a implementação de colocation, a empresa deve conhecer bem o tipo de serviço que está contratando, incluindo a prestadora do serviço e quais os pontos do contrato que devem ser levados em conta.

Afinal, o colocation é um serviço que lida com um dos principais ativos das empresas: os dados. Ao hospedar seus servidores da infraestrutura de data centers no local da prestadora, a empresa confia que a qualidade de conexão, segurança e estabilidade serão garantidos.

Alcançar esse patamar, porém, depende de um processo repleto de etapas. A implementação do colocation pode ser um sucesso e promover a redução de custos, além de oferecer mais eficiência operacional e segurança para sua infraestrutura de data centers.

Neste artigo, iremos explicar como realizar a implementação do colocation e quais pontos você e sua equipe devem prestar atenção antes de assinar o contrato. Confira!

A importância do contrato

Que o contrato é um fator importante para a contratação de qualquer serviço, nenhum gestor tem dúvidas. O fato é que, no caso da implementação de colocation, um ponto do documento faz toda a diferença: o SLA ofertado.

O Service Level Agreement está presente em praticamente todos os contratos de serviço. O termo diz respeito ao nível de serviço acordado entre contratante e contratada, detalhando direitos, responsabilidades e deveres de ambas as partes.

O objetivo do SLA na implementação de colocation é tornar todo o processo transparente, padronizando a entrega de serviços. Assim, fica mais fácil para que ambas as partes auditem, cobrem e corrijam eventuais falhas ou incongruências, seguindo o documento como base.

Por isso, ao considerar a implementação de colocation, procure por prestadoras com SLAs que priorizem a eficiência da entrega e que seja flexível o bastante para se adaptar ao planejamento do negócio.

Essa é um dos pilares da Ascenty, por exemplo. A maior empresa de infraestrutura de data centers da América Latina oferece SLAs que garantem a operação de seus clientes todos os dias. Na verdade, os índices de entrega da Ascenty são os mais altos do país, se considerarmos empresas da área de infraestrutura e colocation.

Implementação de colocation: os desafios

Além do contrato, há outros desafios que permeiam a implementação do colocation. Afinal, é um processo que altera toda a infraestrutura de TI da sua empresa, afetando a maioria das operações diárias. Confira alguns desses desafios e saiba como se preparar:

Definir as prioridades do serviço contratado

Um dos primeiros desafios é entender, de forma completa, quais as necessidades da sua infraestrutura de data center e o nível de serviço necessário para que ela opere.

Dessa forma, você vai poder encontrar a prestadora ideal, que tenha experiência com demandas como a sua, e poderá começar as negociações.

A Ascenty é uma das principais empresas do ramo de colocation, com data centers em várias cidades e um sistema de redundância que garante a segurança, alto nível de conectividade e controle do processo e prazo de Delivery.

Medir a disponibilidade do ambiente e monitorar o cumprimento dos SLAs

Visualizar a eficiência do colocation é essencial para que a empresa e toda diretoria entenda a importância da infraestrutura alugada e como ela faz diferença nas suas operações.

Por isso, crie formas de medir essa performance. Assim, sua empresa terá como saber quais os pontos fortes e oportunidades de melhoria dos serviços de colocation, além de ter como monitorar o cumprimento dos SLAs

Fique de olho nas metas de desempenho acordadas e na qualidade de entrega, registrando número de falhas identificadas e a velocidade da prestadora no atendimento e resolução de problemas. Além disso, registre o cumprimento de prazos do contrato.

Algumas dessas métricas podem ser medidas utilizando softwares de gestão de SLAs, que monitoram o ambiente como um todo, captando os dados sobre o serviço e detalhando em um relatório completo. Também há CRMs que oferecem funcionalidades em suas plataformas para monitoração de determinados pontos contratuais.

Preparar o orçamento para comportar os custos de toda implementação

A implementação de colocation é um processo repleto de etapas delicadas, como o moving do seu ambiente de T.I. Portanto, é necessário que você e sua equipe tenham detalhados as etapas, cronogramas e os custos de cada movimentação.

Além do moving, lembre-se de contar com a equipe de especialistas que devem monitorar o processo de implementação. Outro custo a considerar é o “ambiente bolha”, um local temporário e preparado para manter seu ambiente operacional durante a transição, garantindo que a produtividade da empresa não seja interrompida.

Treinar a equipe para lidar com o novo modelo de data center

Busque realizar treinamentos para que todos se habituem com as mudanças de uso e de segurança que forem incorporados. Também é importante integrar os líderes dos setores de forma mais aprofundada, se possível em reuniões com o provedor de serviços.

Passo a Passo para a implementação do colocation

Agora, você deve entender como se desenrola o processo de implementação de colocation, partindo da contratante para a prestadora do serviço, e então para os momentos após a migração. Confira!

Cuidados do cliente

Ao cliente, cabe avaliar sua própria infraestrutura, realizando uma revisão tanto no data center como nos hardwares. Afinal, cabos, trilhos, interfaces, enfim, tudo será movido. Busque atualizar os softwares, realizar backups, realizar testes de integridade de Hardware, fazer um boot de validação no ambiente acompanhado do fabricante dos equipamentos, assim, você assegura a integridade dos dados contra qualquer imprevisto.

Vale ressaltar a importância de checar e garantir que todos os cabos elétricos e conectores sejam adequados ao padrão disponibilizado pelo Data Center, afinal os detalhes podem contar muito em um processo de moving.

Nesse momento, sua equipe também pode sugerir formas de otimizar os equipamentos através de uma nova disposição.

Combine com a prestadora uma data que melhor se encaixe no seu calendário de exigências. Por exemplo, se a sua empresa vende roupas infantis, talvez seja bom evitar que a implementação ocorra próxima ao dia 12 de outubro ou 25 de dezembro.

Cabe também ao cliente montar estratégias de contingência para que seus sistemas não sofram com falhas ou panes durante o moving. Uma alternativa é montar um “ambiente bolha” para garantir a produtividade da sua empresa durante a implementação. 

Cuidados do prestador de serviço de colocation

Um prestador de serviço de colocation já deve ter sua estrutura e equipe preparada para receber os equipamentos do cliente. A partir de então, é preciso um esforço operacional para posicioná-los nos racks, fazer as ligações com cabos, suportes e conexões.

Um dos pontos fortes de boas empresas prestadoras de colocation é o prazo. A Ascenty, por exemplo, prioriza esse ponto e garante um prazo otimizado e realista em relação às concorrentes, agilizando a normalização da sua operação.

Cuidados pós migração

É hora de realizar os testes para garantir que a implementação de colocation obteve sucesso.

Uma alternativa é designar alguns profissionais para que permaneçam no data center, a fim de garantir uma estabilidade inicial no processo e ajudar em casos de falhas.

No entanto, algumas prestadoras do serviço disponibilizam uma equipe especialista para cumprir essa função e manter seu ambiente estável e eficiente. 

A implementação de colocation pode ser a solução que sua empresa precisa para melhorar as operações diárias e reforçar a segurança dos seus dados. Dessa forma, fica mais fácil alcançar melhores resultados!

Que tal contar com a Ascenty para realizar esse passo em busca de um futuro promissor? A maior empresa de Infraestrutura de Data Centers da América Latina possui expertise e capacidade técnica para ajudá-lo no colocation. Ficou interessado? Venha falar conosco!

As 5 razões principais razões para adotar o colocation no seu negócio

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A escalada de importância dos dados na rotina das empresas foi um dos principais movimentos de mercado dos últimos anos. Estruturados ou não, são eles que alimentam toda estratégia de empresas que buscam crescimento constante. Porém, possuir um banco de dados não é fácil e nem barato. Por isso, vamos explicar algumas razões para adotar o colocation em sua empresa!

De forma simples, o colocation é um serviço de aluguel de toda infraestrutura de data centers.

Assim, o cliente instala o seu servidor na infraestrutura alugada e a partir dela consegue realizar todas as suas operações diárias, sem maiores necessidades de gastos significativos com espaço físico, equipe dedicada, energia, manutenção e muito mais.

Ainda não está familiarizado com a solução e quer entender como ela pode ajudar sua empresa a ter performance e, ao mesmo tempo, reduzir custos? Continue a leitura desse artigo!

Como o colocation expande o seu Data Center


O que todo planejamento estratégico corporativo, daqui para frente, terá em comum? Os dados.

Segundo a reportagem da Folha de São Paulo, a Indústria 4.0 pode gerar economia de R$73 bilhões ao ano. E um dos fatores que diferenciam as empresas 4.0 (ou seja, que estão totalmente inseridas no mundo digital) é seu trato com os dados.

Se antes eles eram ignorados, quase que considerados como uma “carga desnecessária”, hoje em dia o panorama é outro. Dados são coletados e analisados com o objetivo de encontrar neles respostas para várias questões: melhorias de serviço ou produto, otimização da comunicação e a promoção de uma melhor experiência para o cliente.

No entanto, essa relação tão benéfica possui seus custos. Armazenar dados é um desafio que vai muito além de custos, mas também significa atenção à Segurança da Informação e à performance do sistema.

É preciso garantir funcionamento ininterrupto e prevenção avançada contra falhas e brechas no sistema.

Servidores custam muito dinheiro: além de local específico (com temperatura controlada, por exemplo), é preciso de pessoal especializado para administrar os recursos e realizar as manutenções necessárias.

Além disso, normalmente as empresas se veem em uma encruzilhada quando é preciso expandir a capacidade de seus bancos de dados e estruturas de armazenamento. Além de maior espaço físico, demandas energéticas e profissionais também aumentam, impactando o orçamento da empresa.

Por isso, as razões para adotar o colocation são tão atraentes para as empresas. Com ele, é possível realizar toda gestão da infraestrutura sem se preocupar com questões tão operacionais, já que o provedor oferece todos estes serviços.

Assim, sua empresa tem na mão a oportunidade para manter um banco de dados cuja infraestrutura seja escalável, segura e estável, possibilitando maior produtividade e crescimento!

As principais razões para adotar o colocation em seu negócio

Afinal de contas, quais os benefícios que o colocation traz para sua empresa?

De forma prática, o serviço de colocation permite que o cliente gerencie seu próprio servidor, adequando-o para as suas necessidades, antes de enviar ao provedor do serviço.

Entre outros benefícios, destacam-se também:

1.     Suporte 24×7

Uma das preocupações das empresas com o serviço de colocation é o suporte. Afinal, ele estará apto a garantir atendimento em horários comerciais e nos plantões da empresa, caso haja falhas ou dúvidas?

A resposta é sim! Uma das principais razões para adotar o colocation na empresa é que o suporte prestado pela provedora é constante, 24 horas e 7 dias por semana, mantendo a infraestrutura que hospeda suas operações asseguradas.

2.     Redundância

Garantia por redundância, conectividade de alto nível e ambientes ininterruptos é uma das razões para adotar o colocation que mais atrai as empresas.

Muitas vezes, no ambiente corporativo, manter a conexão de rede, a estabilidade do banco de dados e da rede elétrica é um desafio. No entanto, a redundância é um dos diferenciais do colocation, já que mantém seu banco de dados disponível com base nos níveis de serviços acordados.

3.     Segurança

A segurança da informação é uma obrigação para qualquer provedor de serviços de Data Center. Uma das razões para adotar o colocation na empresa é que toda infraestrutura conta com máxima proteção.

Além das questões de acesso controlado ao ambiente físico, serviços de AntiDDoS (Proteção contra ataques de negação) são ofertados para evitar que ataques afetem a disponibilidade dos serviços, além disso o provedor de Colocation também garante toda segurança contra falhas na rede elétrica e na conectividade do ambiente.

4.     Escalabilidade

Um crescimento escalável é o que todos os negócios buscam.

No entanto, atingir esse patamar exige um diferente planejamento de negócios. Porque, com o crescimento, a demanda por mais recursos e capacidades do ambiente digital e do banco de dados só aumenta.

Uma das razões para adotar o colocation na empresa é que é muito mais fácil — e barato — aumentar sua largura de banda ou de espaço físico para alocação de mais equipamentos. Basta solicitar ao provedor de Colocation.

Os custos são bem menores que em uma solução localizada, que exigiria investimentos de espaço, equipamentos, conectividade e muito mais.

5.     Redução de custos

Como mencionamos, a redução de custos é uma das principais razões para adotar o colocation na empresa.

Para a administração, gastos com equipamentos, pessoal, manutenção, segurança da informação e possíveis expansões de capacidade são praticamente anulados.

Outro ponto positivo da redução de custos está em relação ao seu setor de TI: sem arcar com as questões operacionais do banco de dados, seu tempo pode ser otimizado em tarefas que agreguem valor ao negócio.

São inúmeras as razões para adotar o colocation no seu negócio. A solução é perfeita para quem busca crescimento escalável, segurança e estabilidade de conexão. Assim, você e sua equipe têm total acesso aos dados mais importantes para sua empresa se desenvolver.

A Ascenty é a maior empresa de Infraestrutura de Data Centers da América Latina. Toda expertise pode ajudar sua empresa com uma solução exclusiva de Colocation. Quer entender como ela se encaixa em seu negócio? Fale conosco!

Ascenty Inicia operação de novo data center em SUMARÉ

A Ascenty acaba de inaugurar seu segundo data center no município de Sumaré (SP). A construção teve orçamento de R$ 300 milhões e a infraestrutura conta com capacidade energética de 20 MVA disponível e 12.000 m² de área total. O anúncio faz parte do plano de investimentos de R$ 2 bilhões da companhia para atender a demanda por infraestrutura no mercado latino americano.

O data center possui localização estratégica, operando em modelo de campus junto à outra unidade da companhia, inaugurada em 2017. “Sumaré é a segunda maior cidade da Região Metropolitana de Campinas, que concentra grande parte dos nossos data centers em operação. Criamos esse projeto para atender à demanda dos grandes cloud providers por infraestrutura de qualidade, que faz parte do DNA da Ascenty”, comenta Pablo Campagnac, vice-presidente de novos negócios da Ascenty.

A Ascenty tem implementado a estratégia de construir as novas unidades próximas às infraestruturas já existentes, a fim de otimizar a operação e economizar tempo de construção e recursos.

“O crescimento do mercado de data centers continua em ritmo acelerado e, junto a ele, cresce também a procura por interconexão de ambientes múltiplos de nuvem. Nos diferenciamos nesse sentido, pois oferecemos conexão fim a fim entre data centers (da Ascenty ou de terceiros), os principais cloud providers, pontos de troca de tráfego e operadoras de telecom, por meio de uma rede proprietária de fibra óptica. Também garantimos a interconexão entre as infraestruturas e o escritório do cliente, em qualquer localidade, com alta performance e baixa latência”, ressalta Pablo.

Com o segundo data center de Sumaré, a Ascenty completa 13 unidades em operação no Brasil. Até o final de 2020, e empresa visa concluir mais quatro projetos, totalizando 17 data centers na América Latina (16 no Brasil e um no Chile).

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7 vantagens que o colocation traz para a sua empresa

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Você sabia que, de acordo com a Research and Markets, até o fim de 2021 o mercado de Colocation deve chegar a US$ 55 bilhões? E mais: tendo uma taxa de crescimento anual de 14%? Isso se deve aos diversos benefícios do colocation, tais como a redução de custos, segurança, infraestrutura de topo etc. 

Mas antes de entender sobre eles, você sabe o que é o colocation? Esse serviço, também conhecido como housing, é basicamente um aluguel de infraestrutura. Nele, a sua empresa terá um data center de alto nível para instalar os seus servidores e manter os seus dados sem precisar depender de algo interno – e investir nisso.

Isso pode ser ótimo para negócios que devem ter ambientes de TI bem equipados, mas que precisam fazer essa transição rapidamente e com menos gastos possíveis. Afinal, mesmo alocando as informações em um local externo, você ainda poderá controlar seus servidores. É possível até mesmo configurá-los antes de levá-los ao data center.

  E todos esses são apenas alguns dos benefícios do colocation para os empreendimentos atuais. Neste artigo te apresentaremos outras 7 vantagens que todo gerente de TI gostaria de ter. Mas antes, vamos entender um pouco mais sobre os motivos da migração? 

Por que mudar para o colocation?
 

Equipes de TI que trabalham com servidores internos geralmente precisam gastar muito tempo com tarefas operacionais. Afinal, os dados empresariais devem estar bastante seguros e qualquer problema na rede de servidores pode afetar horas (e até mesmo dias!) de trabalho.  

Sendo assim, essas equipes costumam monitorar o data center, fazer manutenções, gerenciar entradas e saídas de equipamentos etc. Com tantos afazeres, não há tempo hábil para pensar em soluções que impactem no cerne do negócio. Logo, o setor deixa de ser estratégico para ser meramente operacional.  

O grande benefício do colocation está nesse ponto: foco no core business do negócio. Como todos os colaboradores do setor não estarão centrados em cuidar dos servidores internos, o seu time pode focar em diversos outros assuntos que sejam realmente relevantes para a empresa. 

 Nesse cenário, o gerente de TI pode direcioná-los para novas estratégias que envolvam Big Data, inteligência artificial, Internet das Coisas etc. A partir daí, essa área poderá propor soluções inovadoras para o empreendimento, aumentando os lucros, a produtividade e diversos outros pontos!  

Os benefícios do colocation
 

Apenas o fato de tornar o setor de TI mais estratégico já é algo altamente relevante para qualquer gerente de TI. No entanto, ainda trazemos mais outros sete benefícios do colocation que certamente elevarão o setor a outro patamar. Veja-os abaixo: 

Redução de custos


Ao migrar todos os seus dados para o colocation, você não precisará se preocupar com a estrutura de servidores internos. Dessa maneira, o seu empreendimento não terá gastos com manutenções, monitoramento, energia elétrica, climatização e diversos outros temas. Afinal, todos eles serão de responsabilidade da empresa terceirizada.

Reposição de hardware mais rápida


Qualquer equipe de TI sofre quando acontece um problema de hardware em um servidor interno. Um dos benefícios do colocation entra justamente nesse ponto, pois a troca de peças é feita de uma maneira muito mais ágil. Afinal, a empresa terceirizada geralmente trabalha com bons fornecedores que enviam produtos rapidamente. 

Mais segurança


Manter os servidores completamente seguros dentro de um empreendimento pode ser uma tarefa difícil, mas não em um serviço de housing. Isso ocorre, pois os locais costumam ter vários pontos de checagem, entrada apenas de pessoas autorizadas, segurança 24h, prevenção a incêndios (com sprinklers a seco, supressão de gás etc.) e diversas outras tecnologias! 

Redundância


A redundância aumenta a segurança citada anteriormente, sendo um dos grandes benefícios do colocation. A partir dela, o seu data center não terá períodos de interrupções a partir do uso de diversas camadas de segurança físicas e lógicas. 

 Além disso, outras tecnologias como sistemas de backup redundantes, nobreaks e geradores próprios costumam estar presentes nos SLAs (Acordo de Nível de Serviço) das empresas terceirizadas. 

Escalabilidade


Pensou em fazer um downgrade ou um upgrade devido às necessidades do seu empreendimento? Bem, com um servidor alocado isso pode ser bastante difícil, mas não com o housing. Nele, você pode pedir mais ou menos recursos a qualquer momento do contrato. E o melhor: pagando apenas por aquilo que for utilizado. 

Suporte constante


Quem trabalha com tecnologia sempre precisa ter um suporte altamente qualificado à disposição. E esse é outro grande benefício do colocation, visto que as empresas terceirizadas estão focadas apenas nesse tipo de serviço. Logo, geralmente oferecem suporte 24h, durante 7 dias por semana para atender os seus clientes caso haja qualquer problema ou dúvida.  

Infraestrutura de topo


Diferentemente de algo interno, o colocation foi feito especificamente para atender diversas instituições que precisam das melhores tecnologias disponíveis no mercado. Sendo assim, o seu negócio terá vantagens como entradas redundantes de fibra ótica, redes com alta conectividade, subestações próprias etc. 

Como você viu neste artigo, o seu setor de TI pode ser muito mais estratégico devido aos diversos benefícios do colocation. Ter soluções como essa a sua disposição é algo que pode mudar o patamar do seu negócio para algo que antes era inimaginável. Que tal começar a pensar nisso? 

Deseja saber como a Ascenty pode te ajudar a encontrar a melhor solução de colocation para a sua empresa? Entre em contato conosco.

Como preparar o seu Data Center para a LGPD

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Estamos na era das redes sociais, da maior interação entre usuários e quando mais informações pessoais, como nome, endereço e e-mail, estão armazenados em bancos de dados. Diante de tudo isso e com base no uso indevido que algumas empresas fazem dessas e de outras informações, em 2018 foi aprovada a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). 

Quer entender melhor o que essa é essa lei e como o seu Data Center precisa estar preparado para ela? Então, acompanhe o texto! 

LGPD: o que é


A LGPD é a sigla para Lei Geral de Proteção de Dados. Ela se baseia na regulamentação europeia (GDPR), que utiliza do direito individual para armazenamento e compartilhamento de dados pessoais.  

Atualmente, em diversas ocasiões que fazemos o cadastro para adquirir um item, precisamos informar vários dados pessoais que muitas vezes não fazem diferença para a compra. Segundo essa lei, as empresas não poderão mais vender ou usar indevidamente esse tipo de informação sem que seus clientes saibam. 

Infelizmente, até o momento, muitas companhias ainda vendem esses dados sem a autorização do consumidor, que muitas vezes sofre com ligações, SPAMs, mensagens e outras formas de contatos que não foram autorizados, por exemplo. 

A LGPD (Lei nº 13.709) foi sancionada em 14 de agosto de 2018, porém as penalidades só serão aplicadas em agosto de 2021. No entanto, é preciso se adequar desde já. 

Os benefícios da LGPD

Quando a LGPD entrar em vigor, as empresas que mantêm cadastros de clientes só poderão compartilhá-los com outras companhias, se os usuários autorizem. Caso isso não seja respeitado, elas estarão sujeitas a multas que poderão chegar a R$50 milhões.  

Porém, essa lei também proporciona benefícios para as empresas. Entre eles podemos citar: 

  • Aumento na segurança – uma vez que os dados dos usuários precisam estar seguros, as empresas passam a melhorar esse quesito.
  • Melhora no relacionamento com o cliente – os clientes passam a confiar mais na companhia, já que ela terá que mostrar transparência no uso dos dados.
  • Leads mais qualificados – como os clientes precisarão informar se aceitam ou não receber campanhas da empresa, somente aqueles que têm interesse no serviço vão permanecer na base de dados. 

Esses são alguns entre outros benefícios para as empresas. Agora falando da outra parte beneficiada ─ os consumidores─, eles terão poder de escolha ao ter a possibilidade de dizer se querem ou não que a empresa compartilhe seus dados ou, se querem receber e-mails ou ligações. 

O impacto da LGPD na área de TI das empresas


Com a LGPD, os profissionais da área de Tecnologias da Informação (TI) precisam realizar todos os procedimentos de segurança ao armazenar os dados. Sendo assim, será fundamental a adoção da metodologia Privacy by Design. 

Nela, os profissionais devem trabalhar a proteção de dados pessoais desde a concepção de sistemas. A privacidade precisará ser incorporada na arquitetura. A pessoa titular terá acesso ao gerenciamento dessas informações pessoais e poderá escolher o que fazer com elas.

Preparação de Data Center: essencial para a LGPD


Como já sabemos, um data center é o local onde é feito o armazenamento e gerenciamento de dados de uma empresa. Entre esses dados estão as informações pessoais dos clientes que se cadastraram no sistema de cada empresa. 

 Sendo assim, é importante que os data centers estejam protegidos, seja de danos físicos ou virtuais. A solução para resolver a questão de dano físico é investir em redundância, mesmo que os dados sejam guardados na nuvem e também na segurança física local, com controles e verificação de acesso. 

Porém, quando falamos em segurança contra danos virtuais, é necessário dispor de tecnologias de segurança, como a criptografia de dados e firewalls, por exemplo. Com os arquivos criptografados, torna-se mais difícil a interceptação de alguma informação.  

Por exemplo, em 2018, a empresa Cambridge Analytica coletou e utilizou de forma indevida os dados de 87 milhões de usuários do Facebook. Isso foi feito a partir do teste conhecido como “thisisyourdigitallife”. Nesse caso, os usuários que estavam logados no Facebook e faziam o teste permitiam, sem saber, que a Cambridge coletasse os dados e os usasse da forma que quisesse. 

Outro caso aconteceu com a Uber em 2016. Ela teve 600 mil contas de motoristas e 57 milhões de contas de passageiros roubadas. Para que os dados não fossem utilizados de forma indevida, a empresa pagou ao criminoso 100 mil dólares. Porém, depois a Uber foi multada em 148 milhões de dólares por violação das leis estaduais de notificação de dados, já que ela não relatou o incidente às autoridades. 

Para que ações desse tipo não aconteçam e para que o usuário tenha autoridade sobre suas informações pessoais é que a LGPD foi criada. Assim, em tempos de big data, os dados ficam protegidos e as empresas que processam os dados precisam tomar atitudes para se adaptarem à nova lei. Dessa forma, os data centers precisam utilizar algumas técnicas de segurança para proteger seus dados, incluindo:

Segurança de ponta a ponta 


A segurança deve ser garantida desde a coleta de dados do usuário até a sua destruição ou compartilhamento ─ quando este for aprovado pelo seu titular. Assim, evita-se que haja vulnerabilidades no armazenamento e gerenciamento.  

Atualização da equipe especializada em proteção de dados


Hoje, os data centers já contam com uma equipe especializada em proteção de dados. Porém, ela precisará estudar a lei e adequar a tecnologia de segurança utilizada atualmente no data center para que ele funcione de acordo com a LGPD. 

Dessa maneira, pode ser preciso modificar ou atualizar o modelo de segurança para que as empresas fiquem mais tranquilas quanto à segurança das informações.

Controle de comunicação entre dispositivos


É necessário ter controle de todos os processos e comunicação que ocorrem entre dispositivos. Para isso, devem ser instalados firewalls e equipamentos mais seguros para evitar possíveis ameaças de invasão ou roubo de dados. 

A LGPD vem para atualizar o Marco Civil da Internet, de 2014, que regulava o uso da internet no Brasil. Com ela, os usuários terão mais autonomia sobre suas informações pessoais e as empresas precisarão trabalhar com mais segurança em seus sistemas.  

A atual líder em data centers no Brasil, a Ascenty já conta com dispositivos de acordo com a LGPD. Quer saber como ela pode ajudar a sua empresa? Entre em contato.

Benefícios da Alta Disponibilidade e Baixa Latência

Sem tempo de ler? Escute nosso artigo.

A alta disponibilidade e baixa latência são conceitos muito importantes para um data center. O primeiro diz respeito à capacidade de garantir que a conexão seja utilizada sem nenhuma interrupção, seja por falta de energia, por problemas no hardware ou no software. Já a baixa latência é um conceito sobre o tempo de resposta. Nesse caso, é o tempo gasto para uma mensagem ir de um ponto para o outro. 

Por exemplo, quando solicitamos uma informação de um data center, o tempo que leva para ele responder é chamado de latência. Sendo assim, o melhor é que ocorra uma baixa latência, pois os dados serão enviados rapidamente para quem os está requisitando.

Esses dois conceitos são muito importantes quando falamos sobre data center e redes, pois quando há alta disponibilidade e baixa latência, significa que as respostas serão rápidas, e que ambos recursos de TI estarão funcionando sempre que precisar.

Mas não é só isso! Confira a seguir os principais benefícios da alta disponibilidade e baixa latência para o seu data center.

Os benefícios da baixa latência

Uma conexão de baixa latência depende muito da rede, de roteadores e firewalls, por exemplo. Porém, quando ela ocorre, costuma proporcionar benefícios, principalmente quando envolve os data centers.

 Imagine que sua empresa ofereça um serviço online educacional para o Brasil, por exemplo. Quando os usuários vão acessá-lo, eles querem rapidez, seja para entrar no sistema ou para responder às questões das disciplinas. Sendo assim, a baixa latência vai proporcionar essa agilidade que o serviço tanto necessita. 

Sites como o Google priorizam a baixa latência, pois eles sabem que se houver demora na resposta após um clique, o usuário não vai mais querer acessar aquele site. Então, este é um fator muito importante para manter os usuários satisfeitos e ter uma boa indexação nas buscas.

 A baixa latência também é importante para desenvolvedores, pois eles precisam que os servidores respondam rapidamente aos seus comandos. Além disso, ela é essencial para as empresas em geral, já que elas precisam acessar documentos, aplicações e sistemas no menor tempo possível para garantir a produtividade de seus colaboradores.

Colocation: a importância para o seu negócio

Os benefícios da alta disponibilidade


Já a alta disponibilidade traz outros benefícios muito importantes, tanto para os usuários como para os desenvolvedores. Digamos que um sistema de aluguel de carros tem uma alta disponibilidade, isso quer dizer que ele quase nunca falha ou fica fora do ar. 

 Isso é fundamental, pois a alta disponibilidade proporciona mais credibilidade para os sites e sistemas de empresas. Além disso, evita que dados sejam perdidos durante um processo, por exemplo.

 Já por parte da equipe de desenvolvimento, proporciona maior produtividade. Imagine um time de colaboradores ficar parado durante uma parte do dia porque o servidor ou serviço está indisponível. Com certeza não é nada produtivo para o negócio. 

A importância da baixa latência e da alta disponibilidade para a contratação de um data center


Como se pode ver, a alta disponibilidade e baixa latência são importantes para qualquer empresa ou departamento de Tecnologia da Informação (TI). Afinal, quando esses dois fatores ocorrem, os sistemas não ficam fora do ar, os usuários ficam satisfeitos e a equipe de TI tem maior produtividade. 

Com essas informações em mente, é muito importante analisar bem os benefícios oferecidos ao contratar um data center. É nele que serão armazenados e processados os dados do sistema ou softwares oferecidos por qualquer empresa. Além disso, como já percebemos, as informações devem estar sempre disponíveis e acessíveis com rapidez.

Em relação à alta disponibilidade, outro cuidado que deve ser tomado na hora da contratação de um data center está relacionado com sua redundância. 

Além disso, o data center deve ter o suporte de gerador de energia e é necessário que ele tenha pelo menos duas opções de conexão de internet, por exemplo.

No Brasil, nós somos o líder em serviços de data center, além de oferecemos soluções de conectividade de baixa latência e alta disponibilidade. 

 Por termos vários data centers espalhados por três estados brasileiros (São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará), as empresas podem escolher aquele que fica em uma localização mais estratégica para o seu negócio.  

Todos os nossos Data Centers oferecem o padrão internacional Tier III e estão interligados via fibra óptica. Isso garante rapidez e alta capacidade de conectividade entres os sites e os principais provedores na nuvem do mundo. 

Caso queira saber mais sobre os nossos serviços de Data Centers, entre em contato conosco para agendar uma reunião.

Qual a importância e como realizar um plano de Disaster Recovery para a sua empresa?

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Hoje em dia, grande parte das empresas usam a Tecnologia da Informação para processar dados com maior rapidez e eficiência. Uma equipe de trabalho faz uso de e-mail, de Cloud Computing e de outras ferramentas digitais, no dia a dia, por exemplo. Todo esse intercâmbio digital de dados auxilia em processos corporativos importantes. 

Dessa forma, são muitos os equipamentos de TI envolvidos, incluindo servidores que processam informações e armazenam grandes quantidades de dados, PCs, laptops e dispositivos wireless que os colaboradores usam para gerar, processar e gerir informações. 

Mas o que um gestor de negócios pode fazer quando a TI simplesmente para de funcionar por causa de um evento inesperado? Esse exemplo é ainda mais grave em companhias que necessitam manter a continuidade dos negócios, não importando o que ocorra interna ou externamente. 

Uma alternativa para auxiliar nesse cenário preocupante é a elaboração de um plano de Disaster Recovery. Neste artigo, você vai saber qual a sua importância e os principais pontos para implementá-lo. Confira!

 Os riscos de um grande desastre 

Algumas estatísticas indicam que mais de 25% das empresas que sofreram algum tipo de desastre e perda de dados acabaram não reabrindo! São números que preocupam. 

Entre esses desastres que afetam o mundo corporativo, incluímos ameaças digitais, catástrofes naturais, falhas humanas, problemas de hardware e outros. Ou seja, um plano de recuperação de desastres é essencial para que os negócios fiquem a salvo, caso ocorra algum contratempo, seja no ambiente físico ou no ambiente virtual. 

Colocation: a importância para o seu negócio

 A importância de um plano de Disaster Recovery 

Na realidade, esse cuidado deve ser a primeira ordem nos negócios, pois o plano de Disaster Recovery auxilia em uma recuperação oportuna e bem planejada, que faz diferença entre uma suposta falência e a sobrevivência estratégica de sua empresa.

 Ao identificar os possíveis pontos críticos, você conseguirá colocar em prática os procedimentos corretos e escrever um ótimo plano de recuperação de desastres. 

Basicamente, o plano de Disaster Recovey é um documento com um conjunto de métodos, fluxos, procedimentos e processos que detalha como a sua empresa irá se recuperar de um evento catastrófico.  Ele visa restabelecer os serviços empresariais no menor tempo possível, com pouco custo e menor impacto operacional para o negócio. 

Ou seja, se você não quer que a sua empresa não entre para as estatísticas que citamos anteriormente, pense bem sobre a necessidade de estabelecer um plano de recuperação de desastres e de continuidade de negócios. 

Como funciona um plano de Disaster Recovery 

Mesmo que os desastres de TI sejam, de certa forma, imprevisíveis, o Disaster Recovery não é. De fato, toda a recuperação é planejada, previsível e controlada. 

Com a criação de um plano de Disaster Recovery, uma empresa pode até perder fisicamente o escritório em uma situação crítica, mas jamais as informações que alimentam os recursos de produção. 

Antes de desenvolver um plano de Disaster Recovery, é necessário levar alguns aspectos em consideração. Primeiramente, você deve ter os contatos de emergência dos colaboradores, incluindo de toda a equipe de TI, que terá o escopo dessa recuperação. 

Além disso, é preciso criar uma equipe de recuperação de TI que será responsável pelos processos, servidores, aplicativos, sistemas e equipamentos da rede. 

Depois desses cuidados iniciais, os principais passos para se montar um plano de recuperação de desastres são: 

1.     Conduzir um inventário com todos os seus ativos de TI, como servidores, dispositivos de armazenamento, aplicativos, dados, computadores de rede, pontos de acesso e dispositivos;

 2.     Determinar as ferramentas e técnicas certas, mapeando suas dependências e as agrupando com base em seus objetivos de criticidade; 

3.     Testar e praticar o seu plano de Disaster Recovery, pois nenhuma empresa chega à perfeição de forma inicial. Por isso, o teste é a melhor forma de aperfeiçoamento do plano;

4.     Analisar as capacidades da empresa e possíveis perigos, incluindo as informações sobre os recursos atuais, possíveis riscos e emergências. Lembre-se que todos devem estar familiarizados com o plano. 

Disaster Recovery como medida preventiva 

Um plano de recuperação de desastres só agrega valor à empresa, já que dá mais segurança operacional, evitando problemas entre fornecedores e clientes. 

Ele também evita prejuízos ao negócio, já que permite recuperar dados e dar continuidade às atividades operacionais. Além disso, garante que todas as informações necessárias para a continuidade da companhia se mantenham seguras, mesmo havendo falhas humanas, de hardware ou software, por exemplo. 

Ao contrário do que parece, o Disaster Recovery é uma medida preventiva e proativa, e não reativa. Apesar de um desastre ser um evento não planejado, ele requer uma reação imediata e o plano precisa resolver os problemas proativamente. 

Ao se elaborar um plano de recuperação, também é preciso ter em mente como agir para minimizar ou até mesmo eliminar os riscos de um desastre. Ou seja, agir de modo preventivo. 

Com todas essas informações que trouxemos, você já está pronto e decidido para começar a desenvolver um plano de Disaster Recovery de TI?  Não perca tempo e documente um plano de recuperação o quanto antes!

Caso, você não tenha ideia de como começar ou procura um parceiro para lhe ajudar, a Ascenty oferece toda sua infraestrutura de Data Center estrategicamente posicionada para atendimento de um plano de Disaster Recovery. Assim, ela assegura a operação de TI em sua empresa mesmo em situações críticas para garantir a continuidade dos negócios de maneira autônoma. 

Entre em contato conosco e agende uma reunião para saber mais como podemos lhe ajudar.

Como a conectividade entre Cloud e Colocation é essencial

Sem tempo de ler? Que tão ouvir o nosso artigo?

A computação em nuvem já é uma realidade e, atualmente, muitas pessoas estão descobrindo o Colocation como opção para seus Data Centers. O que muita gente não sabe é que essas duas soluções podem funcionar muito bem juntas, desde que a conectividade entre Cloud e Colocation esteja garantida.

 A necessidade de ter cada vez mais espaço de armazenamento e a consequente demanda por escalabilidade deu origem ao crescimento das soluções de Cloud e de terceirização de Data Centers. Em muitos casos, se torna inviável expandir a infraestrutura no próprio ambiente da empresa e essas soluções se tornam indispensáveis.

Se a sua empresa também passa por isso e precisa de uma infraestrutura condizente com o crescimento do negócio, a conectividade entre o provedor de Cloud Computing e o ambiente de Colocation provavelmente é um assunto do seu interesse. Entenda mais a respeito dos dois serviços e como a conectividade é importante para garantir os benefícios de ambos. 

 Vantagens do Colocation


O Colocation é um modelo de terceirização de infraestrutura de Data Centers no qual a empresa passa a utilizar o espaço físico do fornecedor em vez da sua própria estrutura. Espaço, energia, refrigeração, segurança física, manutenção e garantia de disponibilidade passam a ser responsabilidade do fornecedor de Colocation.

É possível contratar uma área dedicada dentro das dependências do fornecedor que será exclusiva da sua empresa ou contratar parte de uma infraestrutura que já está montada. As principais vantagens do Colocation são:

Menor investimento necessário para instalar e ampliar os Data Centers;
Custos com equipamentos e mão de obra reduzidos;
Todo o esforço de manutenção e gerenciamento da infraestrutura de Data Center é transferido para o fornecedor;
Escalabilidade garantida, já que existe flexibilidade para aumentar a infraestrutura sempre que necessário;
A TI pode focar em outras atividades mais estratégicas para o desenvolvimento do negócio.
Esse modelo garante flexibilidade e custos reduzidos, permitindo aos negócios ter uma infraestrutura de primeira com um bom custo-benefício.

Vantagens da Cloud

A Cloud Computing está em voga já faz alguns anos e surgiu como uma forma de reduzir custos e aumentar a escalabilidade. Nesse modelo, a empresa não tem qualquer espaço físico à sua disposição e todos os dados ficam armazenados na nuvem, sob controle e responsabilidade do provedor.

As principais vantagens da computação na nuvem são o baixo custo, o investimento inicial extremamente reduzido, a flexibilidade e a portabilidade. Funcionários podem trabalhar na nuvem de qualquer local e acessar os dados a qualquer momento, dependendo apenas da conexão à internet.

A Cloud é a primeira escolha de empresas que querem flexibilidade total, custos baixos e que não têm problemas em transferir informações para os servidores do fornecedor de nuvem.

Colocation e Cloud: como os dois podem coexistir?
Como tudo em tecnologia, não existe uma solução universal que garanta vantagens para todas as situações dentro de um negócio. Por exemplo, para elementos de segurança crítica, pode ser mais interessante manter os dados sob controle dentro de um servidor dedicado à empresa.

Em outras situações, a nuvem atende melhor devido à sua extrema flexibilidade e custo ainda mais baixo. Felizmente, as duas soluções podem coexistir e sua empresa pode extrair o melhor dos dois mundos ao mesclar ambas.

Assim, você pode pensar no Colocation como um espaço físico e equipamentos que, apesar de não estarem nas dependências da sua empresa, pertencem a você e estão inteiramente sob seu controle. Já no Cloud, você está usando a infraestrutura do provedor e nem sempre consegue controlar tudo que acontece com os dados.

Ao escolher a solução que se adapta em cada processo, aplicativo e sistema da sua empresa, você ganha em flexibilidade. Por que se limitar a uma solução quando você pode utilizar as duas ao mesmo tempo?

Conectividade entre Cloud e Colocation é essencial
Para extrair o que há de melhor entre os dois serviços é necessário ter uma boa conexão entre o ambiente de sua empresa, o Colocation, a Cloud e entre essas duas soluções. A conexão deverá ser rápida e confiável.

Por exemplo, já imaginou se nos momentos em que você mais necessita, a conexão entre o Colocation e a Cloud falha?

Um longo período esperando o sistema carregar, a demora no acesso a uma informação ou uma solução na nuvem que não sincroniza da maneira correta podem ocasionar paradas na operação, quedas de sistemas e perda de dados sensíveis. O resultado disso tudo são prejuízos enormes para a corporação.

Ou seja, a conectividade entre Cloud e Colocation, bem como entre os dispositivos da sua empresa é um fator crítico para o sucesso das operações.

Além disso, caso os seus funcionários tiverem problemas em acessar os servidores localizados na infraestrutura do fornecedor ou os serviços e dados armazenados na nuvem, a produtividade da empresa cairá consideravelmente por causa de possíveis gargalos nos processos.

Portanto, não importa se você vai contratar apenas o Colocation, apenas a Cloud ou as duas soluções. Ao optar por ter servidores, aplicativos e dados fora do ambiente físico do negócio, será necessário escolher um fornecedor que garanta uma conexão estável, com baixa latência e alta capacidade. Todas essas características estão presentes nas soluções em conectividade que a Ascenty oferece no mercado.

Ao contar com uma conexão desse tipo, você garante que a comunicação entre o Colocation, Cloud Computing e sua companhia seja sempre estável, ou seja, sem oscilação de velocidade e tenha a capacidade de trabalhar com um grande volume de dados.

Em resumo, a escolha entre Cloud e Colocation é individual e deve ser feita pela equipe de TI conforme as particularidades de cada negócio e aplicação. As duas soluções podem coexistir e a combinação pode até mesmo ajudar melhor a performance da TI, contanto que a conectividade entre ambos seja garantida.

A Ascenty oferece soluções de qualidade para conexão com os principais Cloud Providers, soluções de Colocation e Telecomunicações, garantindo uma conexão rápida e sem falhas.  Entre em contato conosco e marque uma reunião para saber mais a respeito de nossos serviços.

A importância da conexão para o uso da multicloud

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A computação em nuvem é a solução adotada por vários negócios para reduzir custos, aumentar a produtividade e ganhar em escalabilidade, entre outros fatores. No entanto, frequentemente, é preciso optar por mais de um fornecedor — estabelecendo o conceito de multicloud.

Esse quadro ocorre quando deixa de ser interessante que apenas um provedor ou uma solução de cloud atenda a todas as demandas da empresa. Assim, o cenário de multicloud é a melhor alternativa. Para que todos os ambientes funcionem perfeitamente, a existência de uma conexão de alta qualidade é imprescindível.

Quer entender como a multicloud, cloud híbrida, boa conexão e o seu negócio se relacionam? Acompanhe até o fim desse artigo!

O funcionamento da multicloud

A multicloud é a combinação de diferentes provedores e serviços de nuvem, buscando máxima performance em cada uma das aplicações. Ao combinar ambientes distintos de nuvem, é possível extrair o melhor de cada fornecedor e alcançar máxima capacidade, segurança e flexibilidade.

Uma estrutura em multicloud pode envolver nuvens privadas, públicas ou híbridas, além dos modelos Software as a Service (SaaS), Platform as a Service (PaaS) e Infrastructure as a Service (IaaS).

As diferenças entre multicloud e cloud híbrida

Os dois conceitos são parecidos, mas podemos fazer algumas diferenciações. Primeiramente, a cloud híbrida pressupõe o uso de mais de uma opção de nuvem, isto é, a nuvem pública e a nuvem privada.

Na multicloud, porém, podem ser usadas duas nuvens do mesmo tipo, desde que fornecidas por empresas diferentes.

Outro ponto é que nem sempre existe interdependência na solução multicloud, enquanto na nuvem híbrida isso é inevitável. Na nuvem híbrida, os dois ambientes são, obrigatoriamente, orquestrados e integrados de alguma forma. Na multicloud, os ambientes podem ser independentes.

Vale ressaltar também que os dois conceitos não são excludentes. É possível ter apenas a cloud híbrida, apenas a multicloud ou uma combinação das duas, isto é, uma cloud híbrida que faz parte dos serviços de computação em nuvem contratados pela empresa.

Os benefícios da multicloud para a área de TI

Segundo previsões do IDC para a América Latina, os 4 maiores provedores de Cloud vão dominar 70% do mercado de IasS e PaaS até 2022. No entanto, até 2024, 80% das 1000 maiores empresas da região vão utilizar multicloud para fugir do lock in, isto é, a limitação da performance causada pelo baixo desempenho de um fornecedor.

Isso significa que a tendência da multicloud já é evidente em muitos negócios. O primeiro motivo para adotar a multicloud já foi citado — ao adotar clouds diferentes, a empresa fica menos propensa às limitações de cada fornecedor. Conheça mais sobre os benefícios do modelo.

Redução de custos

Ao ficar livre para combinar os serviços mais atrativos de cada fornecedor em vez de ficar preso a um único provedor, é possível reduzir custos consideravelmente.

Além disso, a combinação de fornecedores permite a personalização das soluções para a realidade do seu negócio. Com isso, a empresa consegue adaptar a tecnologia para seus processos e ganhar em agilidade, reduzindo os custos.

Segurança

A multicloud garante maior segurança na medida que permite o uso da solução mais adequada para cada tipo de dado ou operação da empresa. Por exemplo, itens críticos podem ser armazenados em uma nuvem privada com alto nível de segurança, enquanto outros sistemas estão na nuvem pública.

Autonomia e flexibilidade

Com a multicloud, você não fica dependente da performance e do atendimento de um único fornecedor. A empresa ganha em flexibilidade e versatilidade, conseguindo atingir desempenho máximo.

Esse desempenho na multicloud, obviamente, está ligado à performance da conexão utilizada.

Conexão como chave do sucesso para a Cloud

Todos esses benefícios só serão de fato alcançados se a sua empresa contar com uma conexão impecável. Os serviços de nuvem são altamente dependentes da conectividade e, atualmente, não basta as empresas terem acesso à multicloud.

É necessário que a conexão seja rápida, com qualidade e segura para dar suporte a todas as áreas que usam o serviço. Com o aumento do uso das nuvens, muitas das tarefas executadas no dia a dia da empresa ficam totalmente dependentes da velocidade e da disponibilidade da conexão.

Por isso, além de selecionar os fornecedores que melhor atendem às necessidades do seu negócio, lembre-se de verificar também a forma de conexão a ser utilizada. Se isso passar despercebido, todo o esforço para adoção da multicloud pode ir por água abaixo.

Os problemas trazidos pela falta de conectividade

A falta de conectividade, com quedas constantes, pode levar a atrasos ou até mesmo interrupção completa dos serviços da empresa. A instabilidade da conexão também pode levar a um problema de imagem. Isso pode acontecer, por exemplo, se um cliente liga para fazer um pedido e, bem na hora, o vendedor não consegue acessar o sistema.

A latência, isto é, o tempo entre o envio e o recebimento da informação via internet também é um indicador fundamental. Se houver demora na troca, podem surgir gargalos e até paradas na operação da empresa, gerando prejuízos para o negócio.

Enfim, a conectividade é essencial para garantir todos os benefícios possíveis com a multicloud. Para obter o melhor retorno sobre seus investimentos em Cloud, dê atenção especial a esse tópico na hora de escolher os fornecedores!

Quer saber qual o melhor cenário para a sua empresa? Fale com os especialistas da Ascenty!

Colocation: a importância para o seu negócio

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Lidar com muitos dados, arquivos e aplicações é uma realidade à qual as empresas precisam se adaptar se quiserem continuar crescendo. Em meio ao crescimento exponencial de dados vivido nos últimos anos, cresce também a importância do Data Center utilizado para hospedagem dos serviços de TI críticos, denominado como ambiente de Colocation.

Nesse método de terceirização, uma empresa contrata um fornecedor especializado em infraestrutura que passa a hospedar os equipamentos de TI dentro de estruturas robustas, seguras e ininterruptas, os Data Centers. É impossível negar a importância do Colocation para as empresas que querem expandir com flexibilidade e economia. Entenda!

Como o Colocation funciona?

O Colocation, também conhecido como housing, é um método de terceirização de Data Centers em que a infraestrutura da empresa é abrigada nas dependências do fornecedor. Em vez de ter um espaço físico na sua empresa dedicado aos Data Centers, a sua empresa passa a usar o espaço do fornecedor.

Colocation pode ser contratado em diversas modalidades. Por exemplo, é possível alugar uma área que será ocupada apenas pelo Data Center da sua empresa. Essa área fica isolada do restante da infraestrutura do fornecedor, segura e completamente dedicada à sua empresa.

Outra opção no Colocation é contratar um Rack que é instalado em uma sala comum a outros clientes, porém com alto nível de segurança, controle e qualidade, o que garante que apenas sua equipe tenha acesso aos seus equipamentos. 

Qual a importância do Colocation para expansão do data center da sua empresa?


Você provavelmente já tem uma ideia dos altos custos envolvidos na construção, manutenção, segurança, expansão e modernização de Data Centers. Além do alto investimento inicial, estão envolvidos custos com energia e com profissionais experientes.

Há, ainda, a necessidade de reinvestir para manter o Data Center em dia com as tecnologias mais avançadas. Também é preciso de um espaço físico na sua empresa, seguro e preparado para receber um Data Center.

Se o seu negócio necessita desse espaço físico, esses custos só se multiplicam. Além do aspecto financeiro, existe a necessidade de gerenciar todos esses fatores. Por todos esses obstáculos, o crescimento de uma empresa, muitas vezes, esbarra nas limitações do Data Center.

É nesse cenário que a importância do Colocation fica evidente. Ao optar pela terceirização de Data Centers nesse modelo, a sua empresa tem liberdade para crescer sem limites e de forma organizada. Ou seja, se for necessário mais espaço, basta acionar o fornecedor e seu Data Center será expandido rapidamente.

Sempre que a expansão for necessária, você não precisará dispor de um alto investimento inicial, podendo diluir os custos ao longo dos meses. A manutenção e a modernização também ficam por conta do fornecedor — ou seja, é muito menos trabalhoso para você.

Você não precisará expandir o espaço físico na sua empresa nem contratar mais pessoal para cuidar da nova área do Data Center. Por isso, se a sua empresa tem um plano de crescimento e vai precisar expandir nos próximos meses ou anos, o Colocation é a melhor opção para garantir a escalabilidade rápida e econômica.

Como fica a segurança no Colocation?

Segurança da informação é um item crítico em todos os ambientes, e com os Data Centers não seria diferente. Eles armazenam tudo que há de importante na sua empresa e precisam estar devidamente protegidos.

Com o Colocation, a segurança física é garantida pelo fornecedor. Proteção contra acesso de pessoas não autorizadas e uma estratégia de disaster recovery pode ser parte das soluções oferecidas pelo provedor de Colocation.

Quais são os outros benefícios do Colocation para seu negócio?

A escalabilidade e a segurança já são pontos que pesam bastante a favor do Colocation. Porém, as vantagens não param por aí. Veja outros benefícios que reforçam a importância do Colocation para o seu negócio!

Redução de custos

Por terem os Data Centers como atividade principal do negócio, os fornecedores de Colocation conseguem oferecer preços muito mais atrativos. Eles já têm toda a infraestrutura de conexão, equipamentos, refrigeração, além de equipe especializada para cuidar dos Data Centers.

Assim, o custo do Colocation é mais baixo do que o custo de manter um Data Center próprio dentro da empresa.

Suporte

O suporte 24/7 geralmente faz parte do SLA (Service Level Agreement) do Colocation. Isso significa que o fornecedor estará sempre disponível para dar suporte, se compromete a garantir a disponibilidade do Data Center e fica responsável por corrigir eventuais falhas rapidamente.

Redundância

A redundância dos sistemas diz respeito à garantia de que, se uma parte do sistema falhar, uma solução alternativa entrará em ação. No Colocation, a redundância existe em toda a infraestrutura.

Por exemplo, é comum que o fornecedor conte com diversos provedores de internet para garantir a conectividade do Data Center. Se um provedor falhar, outro entra automaticamente em ação. Isso também acontece com outros itens como energia elétrica e links de telecomunicações.

Conectividade

A conectividade com as principais operadoras de Telecomunicações, provedores de conteúdo e com os principais provedores de nuvem publica também é algo que facilita e melhora a comunicação do ambiente de Data Center com outros locais, auxilia também o desenvolvimento de novas estratégias de crescimento.

Como vimos ao longo desse artigo, o crescimento no uso de dados aumentou a importância do Data Centers para os negócios. Esse modelo é ideal para empresas que querem escalabilidade e segurança a preços acessíveis e com suporte permanente. 

Entre em contato e conheça ainda mais sobre ele!

Ascenty inaugura segundo data center em Jundiaí

A Ascenty, empresa líder no mercado de data center com foco na América Latina, anuncia o início das operações de seu segundo data center em Jundiaí (SP). A nova unidade visa atender à demanda crescente da região, considerada um polo de negócios, por soluções de data center de alta qualidade. O data center teve investimento de R$ 150 milhões e conta com 7.500 m² de construção, além de 16 MVA de energia.

“Este será o ano em que mais investiremos na construção de data centers desde a criação da Ascenty. Nosso plano de crescimento é movimentar cerca de R$ 1 bilhão no ano e a nova unidade de Jundiaí é mais um passo para o cumprimento da meta”, destaca Roberto Rio Branco, vice-presidente marketing e relações institucionais da Ascenty.

O lançamento vai ao encontro da estratégia firmada com a Digital Realty e a Brookfield Infrastructure para crescimento da companhia na região. Com a transação, a Ascenty reforça sua posição como a principal provedora de data centers na América Latina.  Além da alta qualidade de infraestrutura, a companhia se destaca pela rede de fibra óptica proprietária, com mais de 4.500 km de extensão, que interconecta todas as unidades em operação.

“É cada vez maior a procura de nossos clientes por ambientes de nuvem com interconexão entre si. A Ascenty se diferencia nesse aspecto, pois oferece conexão fim a fim, por meio da rede própria de fibra óptica, que conecta o escritório da empresa, os principais cloud providers e pontos de troca de tráfego. A nova unidade em Jundiaí se integra à rede e está estrategicamente localizada para atender às demandas do mercado brasileiro”, completa Pablo Campagnac, vice-presidente de novos negócios da Ascenty.

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A importância da conectividade para o seu negócio

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Já virou um clichê falar que o nosso dia a dia se tornou completamente dependente da tecnologia e da conexão. A conectividade é indispensável nas nossas vidas pessoais e profissionais, mas será que você reconhece na prática a importância do tema?

Em uma empresa, uma boa conectividade ajuda na geração de melhores resultados, enquanto uma conexão ruim pode ser um desastre para os negócios. Quer saber mais? Continue lendo para entender sobre o assunto e conhecer algumas soluções que podem ser adotadas!

Conectividade: como ela é essencial

Tente listar quais atividades na sua empresa podem ser finalizadas sem precisar da internet ou de rede interna em nenhuma etapa. Agora, liste quantas atividades precisam da conexão. O segundo grupo provavelmente é muito maior, não é mesmo?

Em casa e no trabalho, a troca de dados por meio de uma conexão se tornou tão essencial quanto outros itens muito mais antigos, como telefone, meios de transporte ou energia elétrica. Em uma empresa, a velocidade e qualidade da conexão influenciam as vendas, o atendimento ao cliente, a realização de pedidos, a geração de documentos e muitas outras áreas diretamente relacionadas aos resultados da companhia.

Com uma conexão rápida e confiável, os funcionários podem realizar suas tarefas sem interrupções. Com a popularização do cloud computing, a conectividade ganhou ainda mais destaque.

Os problemas que uma conexão ruim pode acarretar na sua empresa

Em uma conexão ruim, lentidão, quedas e instabilidades são comuns. A latência é o termo utilizado para descrever o tempo que leva para uma informação sair do computador ou servidor original e chegar até o destino.

Alguns centésimos de segundo podem parecer pouco tempo, mas se você multiplicar pela quantidade de dados que são enviados e recebidos por todos os usuários diariamente, verá que a latência é um fator importante para a produtividade.

Além do atraso na execução de atividades rotineiras, a conexão ruim pode gerar problemas ainda maiores. Qualquer falha na conexão gera paradas na operação da empresa, perda de dados e informações, falhas de comunicação, atrasos na logística e muitos outros problemas que podem resultar em grandes prejuízos financeiros.

O futuro da conectividade dos data centers

Em um mundo corporativo dominado pela tendência da computação em nuvem, é natural que a conectividade se torne um tema urgente. Quando dados, serviços e aplicações precisam ser acessados de forma remota, ter uma boa conexão à internet é primordial.

Nesse contexto, os data centers — sejam eles próprios ou terceirizados, on premises ou na nuvem — precisam se adaptar. Além de utilizar fibra ótica e tecnologia de ponta para monitoramento e gestão, os data centers devem se preocupar com a segurança dos dados e estabilidade da conexão. Além disso, um plano sólido de contenção de desastres e restauração deve estar presente.

Soluções para a conectividade

Diversos métodos podem ser empregados para conectar dispositivos e servidores à internet e entre si. Conheça a seguir os principais.

Lan to Lan

A conexão do tipo Lan to Lan é uma comunicação ponto a ponto sem intermediários. Na prática, em vez de usar a internet, a empresa utiliza uma conexão privada para se comunicar com clientes, parceiros e outros pontos estratégicos.

MPLS

O Multiprotocol Label Switching (MPLS) é um serviço de comunicação que direciona os dados de um ponto para outros pontos com base no melhor caminho. Ao utilizar o MPLS, a rede ganha em performance, estabilidade, capilaridade e alto desempenho de forma simplificada.

DWDM

A Dense Wavelength Division Multiplexing, ou DWDM, é usada para interconectar todos os pontos da rede sem intermediários e por meio de fibra ótica. A solução utiliza feixes de luz em diferentes comprimentos de onda para gerar uma conexão com baixíssima latência e alta capacidade, permitindo que grandes volumes de dados sejam transmitidos e um curto espaço de tempo.

Link IP

O Link IP é responsável por entregar a conexão com a internet nas estruturas remotas, seja em escritórios, Data Centers ou qualquer outro local desejado. A infraestrutura do Link IP funciona por meio de backbone de conectividade, uma espécie de espinha dorsal da internet, onde existe uma concentração de diversas operadoras que são responsáveis pela troca de informações através da internet.

Se uma das operadoras falhar, os dados passam automaticamente a serem transferidos por outra operadora. Assim, seu sistema fica menos sujeito a eventuais indisponibilidades das operadoras.

PIX

Ao utilizar provedores de acesso para compartilhar conteúdos, nem sempre é possível estabelecer uma conexão direta entre todos eles. Nesses casos, o PIX pode ser utilizado para fazer a ligação direta entre as empresas e os principais Pontos de Troca de Tráfego.

As operadoras e provedores de conteúdo trocam dados para centralizar informações e facilitar o intercâmbio, de forma que o usuário final possa se conectar rapidamente e com segurança. O PIX funciona como um ponto de interconexão dentro de toda essa estrutura, facilitando o acesso aos dados em diversos provedores.

Cross Connect

Cross Connect é o nome dado à conexão entre os diversos ambientes dentro de um Data Center. Pode ser usado, por exemplo, para conectar equipamentos de diferentes operadoras com o ambiente da empresa ou para interconectar ambientes internos do rack dentro do mesmo Data Center.

A interligação de equipamentos sem intermediários dentro do próprio Data Center garante um ambiente mais controlado e vantagens para o negócio, como mais confiabilidade, redundância, melhor desempenho e baixa latência.

Enfim, com tantas soluções possíveis, inúmeros equipamentos, diversos fornecedores e uma infinidade de dados sendo trocados, a conectividade é um tema atual e relevante para qualquer negócio.

Acessar os dados de forma segura, rápida e estável é um pré-requisito para manter uma empresa funcionando. Com as soluções certas de conectividade e data centers modernos e confiáveis, uma empresa pode garantir mais produtividade por meio de uma conexão confiável e robusta.

A importância da interconexão entre os provedores de serviços de nuvem

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As vantagens da cloud computing têm feito muitas empresas migrarem para esse tipo de infraestrutura. Com a popularização da tecnologia, surgiram diversos provedores de serviços de nuvem, e os gestores de TI muitas vezes têm a missão de escolher o melhor fornecedor para a empresa.

No entanto, não é necessário limitar-se tanto assim. Graças à possibilidade de fazer a interconexão entre os provedores de serviços de nuvem, sua empresa pode ter o melhor de diversos provedores ao mesmo tempo. Ficou curioso? Continue lendo esse artigo para entender!

O boom do mercado de computação em nuvem

Somente em 2017, o mercado de cloud computing cresceu mais de 50% no Brasil, enquanto as projeções falam em um crescimento anual de 35.5% entre 2019 e 2022. Mas por que a transferência da infraestrutura para a nuvem é tão atrativa?

Entre os principais motivos para escolher a nuvem estão a redução de custo, o aumento da escalabilidade e a melhoria da infraestrutura de um negócio. Instalar e manter um data center próprio é, obviamente, muito mais caro do que utilizar um serviço de nuvem.

Isso sem contar que, fazer a manutenção e dar suporte a toda a infraestrutura demanda um grande esforço. Por isso, deixar essas tarefas a cargo do fornecedor por meio da terceirização do data center acaba sendo muito mais vantajoso.

Utilizar a nuvem e a terceirização significa fazer mais, ao mesmo tempo que consome menos recursos, e a maioria das empresas já entendeu isso. Para aproveitar todos os benefícios, é preciso selecionar os melhores provedores de serviços de nuvem.

Como escolher um bom provedor de serviços de nuvem


Veja alguns critérios que você pode utilizar para orientar a sua escolha de provedor de serviços de nuvem.

Histórico e reputação


O primeiro passo é uma verificação sobre a reputação do fornecedor, o posicionamento dele no mercado e a opinião de quem é ou já foi cliente. Se o provedor de serviços de nuvem tiver certificações de qualidade ou prêmios recebidos, já é um bom começo.

Maturidade da segurança da informação


Uma grande preocupação de quem migra para a cloud é justamente a segurança da informação. Desde que o provedor leve o assunto a sério e tome medidas para assegurar a proteção dos dados, sua empresa pode ficar despreocupada.

Portanto, observe a maturidade da segurança da informação no fornecedor e certifique-se de que ele entende a importância do assunto.

Capacidade técnica


A capacidade técnica do provedor pode ser medida pelos seus indicadores de desempenho. Antes de contratar, observe itens como a disponibilidade, latência, e outros que forem relevantes para sua infraestrutura, e se possível, procure por provedores que permitam a realização de POC (Proof of concept ou prova de conceito), de forma que você possa medir e atestar na prática se os recursos e funcionalidades são adequados para hospedar o seu ambiente.

Atendimento às necessidades do negócio


Por fim, os SLAs (Service Level Agreements) do fornecedor de serviços de nuvem devem deixar claro o que será oferecido e as responsabilidades do provedor. Antes de contratar, certifique-se de que os SLAs estão adequados às necessidades do seu negócio e contribuirão para otimizar os processos da empresa.

A opção pelo multicloud


Se você já fez alguma pesquisa sobre os provedores de serviços de nuvem adequados para sua empresa, provavelmente teve a sensação de que seria impossível escolher apenas um. Muitas vezes, o provedor A é mais adequado para os aplicativos de uma área, enquanto o provedor B parece ser melhor para expandir a infraestrutura, enquanto o provedor C tem um data center próximo à empresa e pode garantir maior velocidade de acesso.

Por isso, muitos negócios já estão aproveitando o multicloud — implementação de serviços de diversas nuvens no ambiente de TI, focando em atender as necessidades específicas. Segundo a consultoria IDC Brasil, 49% dos negócios no Brasil que contratam a nuvem já enxergam o multicloud como a melhor opção.

Quem opta pelo multicloud fica menos dependente dos provedores de serviços de nuvem e tem a liberdade para escolher entre os serviços que são mais atrativos em cada um deles. Para que o multicloud seja eficiente, é preciso garantir a interconexão dos provedores de nuvem.

Os benefícios do Cloud Connect
 

O Cloud Connect é um serviço oferecido pela Ascenty que utiliza conexões de alto desempenho e disponibilidade para atender as necessidades das empresas de modo versátil e contínuo.

Graças às parcerias com os principais provedores de serviços de nuvem do mundo, a Ascenty disponibiliza um serviço de conexão direta através de uma rede própria de fibra óptica de mais de 4.500 Km espalhada em regiões estratégicas do país.

Toda essa estrutura funciona interligando os seus próprios data centers, centros de dados na nuvem, a sua empresa e Pontos de Troca de Tráfego (PTTS). Entre as vantagens das conexões diretas trazidas pelo Cloud Connect com os principais cloud providers do mercado, podemos destacar:

  • Alto desempenho: a conexão direta proporciona baixa latência conta com algumas opções de velocidade, melhorando toda a operabilidade da empresa.
  • Segurança: a conexão privada disponibilizada pela Ascenty dá maior segurança às informações que trafegam entre a nuvem e o data center ou escritório de sua empresa.
  • Redução de Custos: por não necessitar de uma grande capacidade de conexão com a internet para a transferência de dados entre o data center de sua empresa e as nuvens públicas, o custo final com provedor de acesso será reduzido.
  • Customização: de acordo com a necessidade da sua empresa, é possível personalizar a velocidade de conexão, que vai de 50 Mbps à 10 GBs. Além disso, o cloud connect oferece a interconexão de múltiplas nuvens.
  • Disponibilidade: é possível realizar acessos redundantes com a conexão direta, o que garante a disponibilidade dos serviços na nuvem para a sua empresa.

E a sua empresa? Já começou a jornada para a Nuvem?

Como a conexão Lan to Lan auxilia na conexão com nuvens públicas

Em vez de ler, que tal ouvir nosso artigo?

No mundo atual, a tecnologia facilita muito o nosso dia a dia, mas, ao mesmo tempo que traz facilidade, também traz alguns riscos, como a falta de segurança na transmissão de dados, por exemplo. Para driblar esse perigo, muitas empresas têm adotado o serviço de conexão Lan to Lan. 

Neste artigo nós iremos abordar como esse tipo de rede é a solução que a sua empresa procura para conexão segura com nuvens públicas. Continue a leitura e descubra como a conexão Lan to Lan pode te ajudar! 

Como funciona a conexão Lan to Lan 

Na era da transformação digital a conectividade é o que define o sucesso de um negócio. No mercado podemos encontrar diferentes soluções que podem melhorar o fluxo de informações de uma empresa, e o Lan to Lan é uma dessas opções. 

A Local Area Network (Lan) conecta um grupo de dispositivos, dentro de uma mesma empresa, permitindo o compartilhamento de aplicativos, informações e dados de modo eficiente e seguro. 

No entanto, muitas vezes, empresas de médio e grande porte não se limitam a um único espaço e, por esta razão, precisam de um sistema de transporte de dados capaz de interligar as filiais por meio de uma conexão exclusiva, rápida e segura, como o oferecido pela rede local Lan.  

E é essa a ideia da conexão Lan to Lan, que por meio de infraestruturas de fibra óptica melhorou a comunicação entre todas as unidades de um negócio, independentemente da localização de cada um.  Neste modelo, é possível conectar todas as redes Lans instaladas nas filiais de uma companhia, potencializando a ligação de hardwares e softwares instalados em todos os computadores, mesmo em longas distâncias como outros estados e até mesmo outros países. 

Do ponto de vista corporativo, os benefícios são muito atraentes: maior rendimento, despesas menores e redução significativa de erros por causa da má qualidade da comunicação. Em suma, a conexão Lan to Lan é uma das melhores alternativas se a sua companhia busca mais segurança, transparência e velocidade. 

Vamos aprofundar um pouco mais sobre seus benefícios e como esta solução pode te auxiliar na conexão em nuvens públicas. 

Benefícios ao adotar a conexão Lan to Lan 

Baixa latência

A conexão Lan to Lan diminuiu consideravelmente o tempo de envio de um pacote de informações entre diferentes destinos, sempre com uma capacidade de transmissão imediata e continua, tornando possível o acompanhamento da produção de uma filial, não importando a distância com a matriz, por exemplo. 

Ganho de tempo 

Em redes convencionais são geradas filas de entrada e saída de informações, o que faz com que pacotes de dados e execução de programas fiquem em espera. Assim, quanto menor for a capacidade da rede, maior será a lentidão na transmissão desses dados. Com a adoção da conexão Lan to Lan não existe esse problema, além disso, ela garante maior agilidade no tráfego de informações. 

Maior disponibilidade 

Uma conexão com maior disponibilidade é mais resistente a falhas de hardware, de software e de energia, garantindo que os serviços estejam sempre disponíveis e sem qualquer risco de interrupção. 

Menos overhead de protocolos 

Um bom plano contratado de conexão Lan to Lan diminui o temido overhead. E isso é possível pois tanto a memória quanto os demais recursos são compartilhados e utilizados pelo sistema de maneira prática e inteligente.  

Menos buffering 

Em redes comuns, os dados precisam ser alocados temporariamente até serem transferidos de um ambiente digital para outro. Na conexão Lan to Lan, o buffering é reduzido. 

Essa característica é positiva para as organizações que necessitam compartilhar programas e outras mídias que requerem grande espaço de armazenamento. 

Como funciona a conexão Lan to Lan na nuvem pública 

O sistema Lan to Lan é a melhor opção para conseguir uma conexão segura e de qualidade em nuvem pública, sem que ocorram interrupções, interferências ou roubo de informações. 

Isso é possível pois cada operação abre um canal específico de comunicação, que protege os dados e evita que eles sejam visualizados por quem não esteja envolvido no procedimento.  Vale ressaltar que este canal suporta vários tipos de dados, como mensagens escritas, voz e vídeo, por exemplo. 

A conexão Lan to Lan é uma das soluções oferecidas pela Ascenty, que conta com uma rede de fibra óptica de alto desempenho e que garante disponibilidade, alta capacidade e conexão direta com os maiores fornecedores de nuvem pública do mercado. 


Principais funcionalidades e diferenciais da Ascenty para a conexão Lan to Lan com nuvens públicas 

A solução Lan to Lan disponibilizada pela Ascenty proporciona aos colaboradores da sua empresa um acesso simples, rápido e direto às informações necessárias para a execução de suas tarefas, resultando em aumento de produtividade, facilidade na tomada de decisões e na entrega de respostas a curto prazo.

 A Ascenty também oferece apoio e suporte profissional para a configuração da solução e possui uma equipe própria, especializada e comprometida em entregar um serviço ágil e de alta qualidade ao cliente. 

Através de uma rede de fibra óptica, a Ascenty garante disponibilidade, circuitos de alta capacidade e conexão direta com os principais provedores de nuvens públicas do mercado.

Outros benefícios relativos à integração e conectividade:

  • Baixa latência entre os pontos de conexão;
  • SLA de disponibilidade agressivo;
  • Comunicação e transferência de dados entre Data Centers;
  • Interconexão e integração com os principais cloud providers e Pontos de Troca de Tráfego;
  • Transmissão de dados de sistemas e aplicações de CRM, ERP e gestão;
  • Conexão de servidores remotos com sistemas já interligados na web;
  • Tráfego de diversos protocolos e extensão de serviços;
  • Segurança e estabilidade na troca de dados e acesso à internet;
  • Interconexão direta entre a matriz e as filiais da sua empresa, mesmo em lugares remotos. 

A todos esses benefícios soma-se a expertise da Ascenty no mercado de tecnologia. Em apenas uma década de atuação, somos maior empresa em infraestrutura de Data Centers da América Latina, com 21 unidades em operação ou em construção. Todos os Data Centers estão em lugares estratégicos e são interligados por rede própria, nova e com 100% de fibra óptica, totalizando 4.500 km de extensão. 

E então gostou como essa solução pode auxiliar o seu negócio? Caso queira saber mais sobre a nossa conexão Lan to Lan e como esta solução pode auxiliar a sua empresa nas conexões em nuvem pública, entre em contato conosco e agende uma reunião.

A BYOD põe em risco a segurança das empresas?

A população está cada vez mais móvel. Atualmente, a maioria das pessoas dependem de tablets, smartphones e dispositivos inteligentes para realizar uma série de atividades do seu dia a dia, tanto da sua vida pessoal como profissional. E como a mobilidade é uma tendência que já se concretizou há muito tempo, o universo corporativo está tendo que aderir a ela. Nesse caso, o BYOD (Bring Your Own Device ou, no português, Traga Seu Próprio Aparelho) torna-se um fator importante para muitas empresas. 

Um estudo da Techjury apontou, em 2020, que 67% dos empregados usam dispositivos pessoais para fins profissionais. Além disso, verificou que 87% das companhias dependem dos colaboradores que acessam aplicativos corporativos móveis. Outro dado interessante da pesquisa é que 69% dos tomadores de decisão nos EUA são favoráveis ao uso do BYOD.

Segundo um estudo da Global Industry Analysts, o mercado mundial de BYOD e mobilidade empresarial está estimado em US$ 61,4 bilhões em 2020, sendo que deve alcançar US$ 157,3 bilhões, em 2026. Sem dúvida, isso mostra o potencial de crescimento dessa tendência no mundo corporativo.

Abaixo compartilhamos um pouco como o BYOD pode colocar em risco os dados e sistemas das empresas, se não forem bem implementados e principalmente, o que fazer para implementá-la com total segurança. Acompanhe!

Como a BYOD afeta a segurança das empresas 

A BYOD pode ser muita vantajosa para aquelas empresas que a aderem. Isso porque, além de melhorar a satisfação e a produtividade dos colaboradores – ao lhe dar a possibilidade de trabalhar remotamente, pode ainda gerar economia para o negócio – já que os profissionais utilizam seus próprios dispositivos. Empresas que implementam a BYOD, em conjunto com outras ações, eventualmente conseguem criar uma cultura inovadora. 

Embora existam inúmeras discussões sobre as vantagens e desvantagens em implementar a BYOD, a verdade é que essa tendência pode colocar em risco a segurança dos dados e sistemas das empresas, se elas não educarem os seus colaboradores e não controlarem os dispositivos usados por eles. Sem proteção eficiente, esses dispositivos podem infectar a rede empresarial com alguma ameaça e abrir brechas para os cibercriminosos a invadirem e roubarem suas informações. 

Seguem algumas más práticas adotadas pelos colaboradores que podem colocar em risco tanto os próprios dispositivos pessoais como os dados e sistemas das empresas: 

  • Abrir e-mails e acessar sites maliciosos;
  • Conectar-se às redes Wi-Fi públicas para acessar os sistemas corporativos;
  • Não relatar o roubo ou a perda do dispositivo para a empresa;
  • Instalar aplicativos desconhecidos sem a autorização dos gestores;
  • Não atualizar as soluções de segurança.

Quais medidas adotar para implementar a BYOD com total segurança 

O que os gestores precisam entender é que o risco de violação de segurança só é gerado se a BYOD for mal implementada. Uma implementação segura e correta envolve desde a adoção de soluções de segurança até a promoção de treinamentos relacionados às boas práticas para os colaboradores. Abaixo, listamos as principais medidas que devem ser tomadas pelos gestores para implementarem a BYOD no negócio com total segurança: 

Adotar soluções de segurança eficazes

A principal medida a ser tomada é implementar soluções eficientes e eficazes para evitar perda e/ou roubo de informações, independente se a empresa mantém o modelo tradicional ou pretende implementar a BYOD. A implementação de Firewalls, anti-malwares e ferramentas de gerenciamento de dispositivos são algumas soluções que os gestores precisam adotar para garantir que a infraestrutura de TI esteja totalmente adaptada ao novo modelo de trabalho.

Deve ser feita uma análise cuidadosa das soluções que podem contribuir positivamente para a adoção do BYOD em uma empresa. Isso é fundamental para minimizar os riscos de haver incidentes de segurança relacionados com o uso de dispositivos pessoais dos empregados no ambiente de trabalho.  

Estabelecer uma política de BYOD

A criação e o estabelecimento de uma política clara de BYOD, que especifique as boas práticas de segurança que os colaboradores devem seguir, e também as consequências se elas não forem adotadas.

É muito importante que as regras estejam redigidas de forma bastante clara para os colaboradores. Outra medida válida é ter um canal aberto na empresa para tirar dúvidas sobre a política de uso dos dispositivos móveis pessoais no trabalho. Dessa forma, as chances de obter bons resultados e de aperfeiçoar os meios de proteção aos dados serão bem maiores. 

Promover treinamentos constantes

De nada adianta estabelecer uma política e adotar ferramentas eficientes se os colaboradores desconhecerem as boas práticas de segurança. Por isso, é fundamental submetê-los constantemente a programas de treinamentos relacionados à segurança. 

Essas capacitações devem ter como foco as melhores práticas para utilizar o BYOD de forma responsável e segura. O ideal é que os treinamentos sejam feitos de forma periódica para reforçar os conceitos e minimizar os riscos de os ataques virtuais serem bem-sucedidos.

Estabeleça as permissões com clareza

É essencial que uma empresa imponha limites sobre o emprego do BYOD. O primeiro passo para fazer isso de maneira inteligente é estipular os funcionários que podem utilizar os dispositivos pessoais com finalidade profissional. Dependendo da função, um colaborador não necessita usar recursos tecnológicos próprios para exercer o trabalho.

Outro procedimento válido é fixar os serviços que podem ser realizados pelos aparelhos móveis pessoais. Essa iniciativa é recomendada para facilitar a adoção de mecanismos de segurança que visam reduzir ao máximo o risco de uma organização ser vítima de um ataque cibernético. 

Mesmo com a necessidade de cuidados, por que você deve adotar a BYOD?

Há vantagens consideráveis de aplicar uma prática moderna de gerir os equipamentos em uma companhia. Uma delas abrange a motivação dos funcionários que se sentirão mais à vontade para realizar as tarefas do trabalho. Com o crescimento do home office, muitas empresas perceberam que o BYOD é uma excelente alternativa para manter a equipe mais conectada.

Outro ponto positivo contempla o aumento da produtividade. Afinal, os funcionários terão condições mais favoráveis de executar as demandas em qualquer lugar com conexão à internet. Para isso ser feito com eficiência, é imprescindível contar com serviços de alto nível de computação em nuvem.

Também é relevante destacar que o BYOD contribui para a redução de gastos com equipamentos de TI. Assim, uma corporação terá um ambiente mais favorável para investir no que é fundamental para melhorar os serviços e expandir a carteira de clientes.

Se você deseja ficar informado sobre as principais tendências da Tecnologia da Informação, assine a nossa newsletter agora mesmo! Sem dúvida, o conhecimento é peça-chave para o sucesso.

Excesso de dados: você possui?

Nos últimos 5 anos, o termo Big Data ganhou destaque no cenário corporativo do Brasil, acompanhando a tendência mundial de trabalhar com dados diversos, nem sempre estruturados em Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados. Porém, essa captura de tudo o que for possível sobre os usuários acabou gerando um problema: o que fazer com essa enorme quantidade de dados?

Em linhas gerais, os gestores de TI devem atentar ao que precede a TI, inclusive em seus cargos: a gestão. Administrar dados requer focar no que realmente importa. Às vezes, o excesso de dados representa uma oportunidade em potencial no futuro. E, novamente, surge um dilema: como definir o que é ou não relevante para o negócio? No post de hoje, vamos mostrar maneiras de ajudá-lo a responder esses questionamentos.

O que realmente interessa?

Tudo aquilo diretamente relacionado à operação da sua empresa é relevante. Num sistema de Big Data, tudo que for gerado e não se conecte diretamente ao “core business” da organização é excesso. Por exemplo: imagine que sua empresa atua no segmento varejo para pessoa física, com pontos de venda físico nas capitais brasileiras, e canais digitais de relacionamento e vendas nas mídias sociais, além do e-commerce em loja virtual.

Dados como nome completo, data de nascimento, endereço de entrega, CPF e forma de pagamento são indispensáveis para sua operação. Registrar os contatos e interações nos diversos canais disponíveis é algo relevante e consiste num bom uso da coleta de dados, pois está diretamente relacionado ao negócio de vender no varejo. Porém, se a sua empresa começa a registrar quais itens o cliente visualizou no e-commerce para sugerir ofertas via e-mail ou em anúncios pagos das redes sociais, esse é um exemplo de dados em excesso. Afinal, a lista de ofertas para cada cliente surgiu do processamento de informações coletadas que são dispensáveis à operação da empresa, nesse caso, os produtos que ele visualizou e não comprou. Até esse ponto, o sistema convencional sinalizou apenas que o processo de venda da mercadoria via e-commerce foi iniciado e interrompido.

Como fazer o processo acontecer?

Para que essa interação via e-mail ou redes sociais seja eficiente, é fundamental que as informações sejam cruzadas com as interações nos diversos canais de atendimento. Quanto tempo ele passou navegando no site? Ele consultou outros produtos similares? Já comprou algum produto similar anteriormente? Já registrou alguma queixa com determinada marca desse segmento? Observe que eleger os dados primários do seu negócio é o primeiro passo para um sistema eficiente de Big Data. É preciso fazer as perguntas certas para que a montanha de dados gere respostas úteis. Uma boa estratégia é trabalhar com indicadores-chaves, os famosos KPIs, mapeando os processos fundamentais para sua empresa performar. Naturalmente, só será possível acompanhar e gerar informações relevantes ao monitorar e medir essa operação.

Seja transparente

Num mundo cada vez mais interconectado, seja o mais transparente possível com seu público, seja ele interno ou externo. Os usuários precisam estar cientes de quais dados estão sendo coletados pela empresa, qual a finalidade da coleta, e declarar sua aceitação quanto a isso. Ao mesmo tempo, os colaboradores precisam ter ciência de que todo o seu desempenho está sendo monitorado constantemente, gerando indicadores de performance que permitem aos gestores monitorar sua produtividade. Sempre que possível, consulte um especialista sobre a implicações e riscos legais que sua empresa estará sujeita ao cruzar as informações. Afinal, o poder do Big Data surge no relacionamento e checagem de informações para detectar padrões.

Anonimato sempre que possível

O uso dos dados coletados em massa para melhorar a experiência do cliente não requer a identificação dos indivíduos. Por exemplo: João tem 55 anos e é cliente há 3 anos da sua loja de varejo. Declarou numa pesquisa de satisfação que o site é confuso e pouco intuitivo. O registro dessa informação pode ser feito como usuário do sexo masculino, com mais de 50 anos e cliente há 3 anos ou mais. Agregar os feedbacks de todos os usuários do site por sexo, faixa etária e tempo como cliente não requer informações pessoais e cabe ao gestor dos dados estabelecer essa prática.

Na dúvida, registre

A tecnologia evoluiu num ritmo exponencial na última década. Se algum dado pode ser gerado pelo sistema, faça o registro. Mesmo que, hoje, essa informação não seja útil. Em algum momento futuro, é possível que ela seja cruzada com outros dados e se transforme num diferencial para sua companhia.

Gostou das dicas? Visite sempre nosso blog para se manter atualizado.

As vantagens do cloud connect

Entenda o que é, quais os diferenciais e quais as vantagens do Cloud Connect, serviço da Ascenty que conecta sua empresa aos principais provedores de nuvem do mercado!

O Cloud Connect é uma solução que traz incontáveis vantagens para as empresas de hoje, especialmente em uma rotina em que a conectividade é indispensável para melhorar seu potencial competitivo.

Mas você sabe o que é essa solução, quais suas vantagens e sua relação com o multicloud? É o que vamos responder nesse artigo.

Basicamente, o Cloud Connect é uma plataforma que promove a conexão entre a sua infraestrutura e diferentes nuvens públicas, podendo acessar em um único ambiente diversas soluções e serviços dos principais players do mercado.

Queremos te mostrar como o multicloud surgiu e como o Cloud Connect foi criado para potencializar essa união entre diferentes nuvens, melhorando sua capacidade de integração, desempenho e, claro, conectividade.

Multicloud: uma necessidade de mercado

Antes de entrar de vez no que é e quais as vantagens do Cloud Connect, vale a pena olhar para trás e buscar entender o que torna o Cloud Connect possível: omulticloud. Você sabe de onde veio?

O data center proprietário foi a base da arquitetura de tecnologia das empresas. 

Com o passar dos anos e com o avanço do mercado de cloud computing, as operações das companhias se expandiram para além do perímetro físico e a estratégia de manter um data center próprio se tornou econômica e estrategicamente inviável para as operações.

Uma infraestrutura de armazenamento de dados adequada acarreta altos custos e muita dedicação para o gerenciamento.

Para se ter uma ideia, cada data center de alto padrão, com todas as certificações de mercado, custa cerca de US$ 60 milhões e demanda uma equipe de suporte 24/7.

Dessa forma, a necessidade de ter um ambiente com alta performance, custos competitivos e disponibilidade fez com que muitas empresas buscassem mesclar a terceirização de data centers com ambientes em cloud.

O motivo? A facilidade de expansão em momentos específicos, o que gera naturalmente a adoção de uma estratégia de nuvem híbrida e um sistema de nuvens múltiplas (multicloud).

Na verdade, as organizações estão cada vez mais trabalhando com vários provedores de nuvem. Uma pesquisa recente da consultoria Gartner com usuários de nuvem pública revelou que 81% dos entrevistados usam dois ou mais provedores.

Os benefícios que a Cloud Connect é capaz de trazer

O Cloud Connect é uma solução que potencializa o multicloud, pois conecta sua empresa de maneira direta a múltiplos ambientes em nuvem de diferentes provedores, porém a conexão é entregue em camada 2 de redes para o cliente.

Isso permite que seu negócio tenha acesso instantâneo a serviços e conteúdos exclusivos, sob medida para sua empresa. Na prática, isso significa muito mais do que “acesso” a novas soluções, mas uma gama de vantagens incríveis. Quer saber quais? Separamos as principais:

Melhora o desempenho produtivo

Com conexão via fibra óptica, o Cloud Connect potencializa o desempenho da sua conectividade e uma infinidade de serviços e provedores de nuvens.

Ou seja, você acessa com mais facilidade, velocidade e menos latência as aplicações que vão fazer a diferença em sua infraestrutura.

Permite a redução de custos

Quando você negocia individualmente com cada provedor, seus custos se multiplicam. É algo que você não precisa enfrentar no Cloud Connect da Ascenty, já que a conexão com o ambiente conectivo é direto.

Ou seja, uma conexão única e direta — via fibra óptica — com um ambiente rico de serviços e soluções digitais dos melhores provedores do mercado.

Assim, você reduz a necessidade de arcar com mais banda de internet para custear os serviços necessários, otimizando o uso do orçamento.

Customização para atender suas necessidades

Com o Cloud Connect, você customiza a velocidade de conexão — de 50 Mpbs a 10 Gbps, e em determinados casos pode atingir 100 Gbps — permitindo que use apenas o que é necessário para garantir o melhor desempenho operacional.

Alta disponibilidade

Disponibilidade é uma característica essencial para potencializar sua competitividade. Significa que sua empresa está sempre preparada para atender as demandas do cliente e responder às tendências de mercado.

Com o Cloud Connect, você tem uma conexão única com os melhores provedores de serviços do mundo. Ou seja, o tráfego de dados é direto, sem barreiras conectivas ou digitais — algo essencial para muitos negócios, como do setor bancário ou setor financeiro.

Isso garante que seu negócio esteja sempre na velocidade da transformação digital e possa atender a qualquer necessidade, sem atrasos.

Segurança reforçada

Ao longo deste conteúdo, reforçamos 2 pontos sobre o Cloud Connect: a conexão direta e a rede de fibra óptica.

Esses dois elementos garantem máxima segurança para as operações diárias, permitindo que você esteja no controle das informações que trafegam na sua rede, para seus parceiros comerciais e clientes.

Cloud Connect: a solução ideal para o presente — e o futuro — dos negócios

Nesse cenário, a interconexão entre os clientes e os ambientes de nuvem, conhecida como Cloud Connect, é um fator crítico para o bom desempenho dos negócios, pois garante a funcionalidade das operações.

Apesar de bastante comum, esse formato fica sujeito a diversas interferências externas — ameaças físicas e virtuais — prejudicando sua viabilidade.

A alternativa mais segura e eficiente de conectar diversas nuvens é por meio de fibras de conexão direta e em múltiplos pontos de presença das nuvens, que garantem agilidade e segurança no acesso aos dados. 

Entre os benefícios dessa estratégia, podemos destacar o aumento da capacidade e diferentes opções de conectividade. A rede de fibra óptica permite conectar cloud providers, data centers de terceiros e operadoras de telecomunicação e, até mesmo, o escritório do cliente.

Além disso, a conexão direta oferece alta disponibilidade entre o ambiente físico e a nuvem, baixa latência, segurança e resiliência de acessos.

Esse é um movimento que ainda está no início no Brasil e na América Latina, porém, observamos que a migração das empresas para a nuvem está em ritmo de crescimento contínuo e progressivo.

É algo que nos dá segurança em afirmar que os próximos anos ainda serão de grandes oportunidades no mercado de tecnologia e telecomunicações.

Quando falamos em América Latina, por exemplo, um estudo da NIC.br aponta que o mercado de cloud computing na região crescerá cerca de 40%.

Quanto às estratégias de Cloud Connect, a previsão da Gartner é que, até 2022, cerca de 75% das empresas que usam IaaS adotem uma estratégia de multicloud, aumento de 49% em 2017.

Nesse contexto, o Brasil está em um ponto estratégico, sendo sede das operações de diversas empresas multinacionais que demandam pelos serviços de nuvem. Por isso, pensar na interconexão entre clouds é fator essencial para os próximos anos.

Conectar de forma segura e rápida os ambientes físicos e os ambientes da nuvem é uma estratégia que deve ser considerada para atender o rápido movimento e expansão das empresas.

E na sua empresa, o multicloud já é uma realidade?

O Cloud Connect é a solução ideal para potencializá-lo, colocando sua empresa à frente da concorrência e em conexão direta com os principais provedores de serviços em nuvem do mercado.

Que tal experimentar todos esses benefícios, vantagens e diferenciais aí na sua empresa?

Marque uma reunião com nossos especialistas e entenda como o Cloud Connect pode ajudar seu negócio!

Ascenty é vencedora do prêmio DCD Awards Latin America 2018

Em sua sétima edição, a premiação reconheceu os melhores projetos de data centers da região

A Ascenty, empresa líder no mercado de data centers com foco na América Latina, foi vencedora da categoria “Provedor de Colocation do Ano na América Latina”, no prêmio Datacenter Dynamics Awards Latin America 2018, que reuniu os principais players do mercado e reconheceu projetos líderes e profissionais de destaque em 10 categorias. A cerimônia aconteceu no último dia 6 de novembro, em São Paulo.

“Essa premiação é um grande reconhecimento do trabalho que temos feito nos últimos anos na Ascenty, em busca de prestar serviços de excelência aos nossos clientes. Já temos data centers em operação nos principais polos de negócios do Brasil, integrados pela nossa rede fibra óptica própria. Ficamos muito felizes de saber que o mercado nos reconhece como empresa de excelência no segmento”, afirma Roberto Rio Branco, diretor de marketing e institucional da Ascenty.

Desde 2012, quando lançou seu primeiro data center no Brasil, a Ascenty tem realizado expressivos investimentos na construção de novos data centers no país. Atualmente, conta com oito data centers em operação e outros oito em construção, além de possuir uma rede de fibra ótica proprietária, com mais de 4.500 km de extensão. Como próximos passos, a empresa planeja a expansão de sua atuação na América Latina.

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Ascenty anuncia o maior data center da América Latina

O novo data center, localizado na cidade de Vinhedo, está sendo construído em uma área com mais de 105 mil metros quadrados.

A Ascenty, empresa líder no mercado de data center com foco na América Latina, anuncia a construção de seu décimo quarto data center no município de Vinhedo, no interior de São Paulo, que será o maior data center da América Latina.  A primeira fase do projeto conta com um aporte de R$ 500 milhões e deve estar concluída até o último trimestre de 2019.

O data center de Vinhedo integra os planos de expansão da Ascenty no Brasil, programados no início deste ano. “Estamos muito orgulhosos em anunciar a construção desse mega data center”, comenta Marcos Siqueira, diretor de serviços da Ascenty. “Além de mostrar a expansão acelerada da empresa, esse novo data center representará um marco para o país, pois é um data center com a maior capacidade de energia elétrica da América Latina”, ressalta Marcos.

Com o objetivo de atender a alta demanda das empresas por infraestrutura de qualidade, a Ascenty tem realizado expressivos investimentos na construção de novos data centers no Brasil e, como próximos passos, a empresa planeja a expansão de sua atuação na América Latina.

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Ascenty expande suas operações no Rio de Janeiro

A empresa investirá R$ 100 milhões no Data center do Rio de Janeiro com o objetivo de atingir 100% da sua ocupação.

A Ascenty, empresa líder no mercado de data center com foco na América Latina, anuncia a expansão de seu data center no Rio de Janeiro, que após sua conclusão, irá operar com 100% de sua capacidade. O projeto de construção desse data center estará concluído no 2º semestre de 2019 e terá investimento de R$ 100 milhões.

O data center do Rio de Janeiro é um carrier neutral, podendo ser abordado por diferentes operadoras para garantir melhor conectividade aos clientes. Recentemente, recebeu a certificação TR3 da TÜV Rheinland, garantindo que o data center apresenta as especificações estabelecidas ainda no projeto.

“Como parte dos nossos planos de expansão, o mercado do Rio de Janeiro é extremamente estratégico, pois grandes companhias atuam na região e algumas já são nossas parceiras em outros data centers da empresa. Assim que concluirmos a expansão dessa unidade, iremos operar com a capacidade total”, afirma Roberto Rio Branco, diretor de marketing e institucional da Ascenty.

O data center do Rio de Janeiro possui potência total de energia de 15 MVA. A Ascenty também conta com uma rede de fibra óptica própria de aproximadamente 150 km no Rio de Janeiro, para atender as principais demandas por conectividade dos clientes hospedados na infraestrutura carioca.

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Ascenty inicia expansão do Data Center de Fortaleza

Após conclusão, o Data center da companhia no Nordeste irá operar com 100% de sua capacidade.

A Ascenty, empresa líder no mercado de data center com foco na América Latina, anuncia a expansão de seu data center em Fortaleza, que atingirá toda a sua capacidade após conclusão da obra. O data center de Fortaleza iniciou suas operações em 2015 e teve investimento total de R$ 200 milhões.

O data center de Fortaleza é o único data center de grande porte do nordeste, e através de uma rede de fibra óptica própria, oferece conexão direta com múltiplos cabos submarinos localizados na Praia do Futuro, que se conectam à diferentes países. Além disso, o data center é carrier neutral, podendo ser abordado por diferentes operadoras para garantir melhor conectividade aos clientes.

 “Dentro dos nossos planos de expansão, o mercado do Nordeste é bastante estratégico, pois concentra o hub de múltiplos cabos submarinos. A conexão direta com esses cabos oferece diversas oportunidades de negócios, especialmente para os nossos clientes internacionais, que podem se conectar com menor latência com outros países”, afirma Roberto Rio Branco, diretor de marketing e institucional da Ascenty.

“Acreditamos que esse data center foi um marco para a região, pois além de oferecer uma infraestrutura classe mundial certificada Tier III, a unidade também proporciona conectividade e potência total de energia de 13,5 MVA”, conclui Roberto.

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Ascenty anuncia construção de dois novos data centers em Hortolândia

A Ascenty, empresa líder no mercado de data center com foco na América Latina, anuncia a construção de dois novos data centers em Hortolândia. O projeto dos novos data centers conta com um aporte de R$ 250 milhões, e terão capacidade de 15 MVA de energia disponível. As operações nas novas unidades se iniciam no segundo trimestre de 2019.

Hortolândia é um importante polo industrial e tecnológico em expansão. O investimento no município faz parte da estratégia de expansão da Ascenty em linha com a alta demanda das empresas por infraestrutura de alta qualidade. Com os dois novos data centers, a empresa completará três unidades na cidade, e totalizará 14 data centers em operação no Brasil até meados de 2019.

“Ter uma infraestrutura própria é uma opção cada vez menos cogitada pelas grandes empresas. O mercado está totalmente direcionado à terceirização da infraestrutura, bem como, expansão de ambientes híbridos através do cloud”, comenta Roberto Rio Branco, diretor de marketing e institucional da Ascenty. “Estamos acompanhando esse rápido movimento do mercado, oferecendo infraestrutura de classe mundial através dos nossos data centers, combinado à uma rede própria de fibra óptica para interconectar ambientes físicos aos principais cloud providers do mercado”, completa.

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Ascenty apresenta vantagens de conexões diretas com cloud providers

Empresa destaca diferenciais das suas ofertas de conectividade via rede de fibra óptica própria, além da expansão dos seus data centers no Brasil.

Entre os dias 20 e 21 de junho, a Ascenty, empresa líder no mercado de data centers com foco na América Latina, participa do Oracle OpenWorld 2018. A companhia conta com um estande com as principais ofertas para o mercado e apresenta o painel “Ambientes híbridos: conectando data centers e cloud providers para impulsionar o seu negócio”, ministrado por Marcos Siqueira, diretor de serviços da Ascenty, no espaço Meet the Expert.

Com o aumento da demanda por ambientes robustos e com alta performance, a Ascenty contribui de forma direta na composição de soluções de data centers atreladas à conectividade com baixa latência.  O conceito de nuvem híbrida tem sido adotado em larga escala pelas companhias por integrar mais de uma opção de nuvem (pública e privada). Trata-se de uma solução vertical, que lança as empresas na busca pelas melhores ofertas dos cloud providers, direcionando-as, em um segundo momento, para o modelo multicloud.

Em sua palestra, Marcos Siqueira fala sobre as maiores demandas do mercado por esses serviços e como a Ascenty oferece soluções de conectividade direta utilizando sua rede própria de fibra óptica. “Somos referência em soluções de infraestrutura de data center, certificados pelas principais normas globais, para garantir alta performance do ambiente aos nossos clientes. Também contamos com uma rede própria de fibra óptica, que garante alta conectividade entre os ambientes de servidores físicos em diferentes localidades, cloud providers, pontos de troca de tráfego, ou qualquer outro ambiente que necessite ser interconectado”, afirma Siqueira.

Serviço – Oracle OpenWorld

Data: 20 e 21 de junho

Local: Parque Ibirapuera – Avenida Pedro Álvares Cabral, São Paulo

Horário: das 8h às 17h30

Palestra Marcos Siqueira

Tema: “Ambientes híbridos: conectando data centers e cloud providerspara impulsionar o seu negócio”

Data: 20 de junho

Horário: 15h30

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Além da alta tecnologia, Ascenty ousa em serviços

*matéria publicada no Portal IT Fórum 365, por Solange Calvo.

Estratégia diferenciada que prima pela transparência e garantia de máxima eficiência no atendimento leva companhia ao crescimento.

A transformação digital em ebulição no planeta tornou a avalanche de dados ainda maior no ambiente corporativo, impulsionando a busca por serviços de data centers, que, de acordo com a consultoria Frost & Sullivan, esse mercado totalizará receita de US$ 4,37 bilhões em 2021. No Brasil, registrou US$ 1,3 bilhão em 2017. A Ascenty, provedora de data center, contribui para esse panorama e avança com estratégia diferenciada.

Enquanto a maior parte dos apelos dos centros de dados para atrair a atenção do cliente é acenar prioritariamente com altas tecnologias e certificações, a Ascenty apoiou-se na filosofia da nova era de que o digital depende da mudança de mentalidade e direcionou o foco para excelência em serviços – o pulo do gato do setor.

“Ter certificações como Tier III e alta tecnologia, para nós, é padrão hoje. O que irá nos diferenciar é a tranquilidade que proporcionamos aos clientes com serviços e atendimento fora da curva, com time qualificado”, destaca Marcos Siqueira, diretor de Serviços da Ascenty. 

Com essa bandeira, o segredo do crescimento da ainda jovem Ascenty, antiga Metro Fiber Brasil (nascida em 2010) e que assumiu essa marca em 2012, mora mesmo na alta qualidade na prestação de serviços, segundo reitera Siqueira, atestada pelos próprios clientes, em especial nos projetos de grande escala.

“É interessante como esses clientes chegam até nós, primeiramente contratando apenas um rack, no modelo colocation. Então estressam essa operação ao máximo para testar nossa capacidade de responder rapidamente a incidentes, checar climatização, segurança, conectividade, entre outros recursos. Comprovam nossa qualidade, sentem-se seguros e então ampliam os serviços”, relata.

Siqueira acrescenta que muitas vezes os clientes têm a intenção de construir suas próprias estruturas de data center, por querer manter o controle total da operação e acabam comprovando que não vale esse investimento, quando atestam ser a terceirização uma opção segura e vantajosa. “Sem contar que se livram da dor de cabeça de direcionar esforços para estar em linha com todas as exigências regulatórias, que podem adiar o projeto e até mesmo inviabilizá-lo. Não é uma tarefa fácil”, alerta.

Ousadia no atendimento

Mesmo de posse da certificação Tier III, que assegura uma operação com os melhores níveis de confiabilidade de infraestrutura tecnológica, além de exigências em relação a projeto, montagem, instalação, operação, manutenção e sustentabilidade dos ambientes, máquinas e serviços, a Ascenty foi além e ousou.“Garantimos em nossos contratos 100% de disponibilidade. Registrado em cartório. Isso é possível em razão da total confiança em nossa qualidade como provedores”, avisa.

De acordo com Siqueira, a Ascenty traz na manga um outro diferencial que tem atraído a atenção dos clientes. A empresa oferece atendimento em cinco níveis e mobiliza as equipes qualificadas para prestá-lo e solucionar os problemas em 98% dos casos já no primeiro. Além disso, há o valor agregado de contar em todos os níveis com a participação direta de altos executivos. Detalhe: o último nível (5º) tem a participação do presidente da Ascenty. “Mas nunca isso aconteceu. Dificilmente chega ao segundo”, garante.

E acrescenta: “O contato frequente do cliente com o provedor é sinal de problema. Quero que eles esqueçam que existimos. Porque então está correndo tudo bem. Assim, podem focar em suas estratégias de negócio”.

Outro ponto importante destacado pelo executivo é a transparência. Segundo ele, compartilhar informações sobre o status do ambiente referentes à conectividade, climatização, energia, disponibilidade, entre outros detalhes críticos, garantem satisfação. “Batizamos esse serviço de Portal da Transparência, que reforça a relação de confiança com o cliente”, diz.

Em expansão

A Ascenty conta hoje com oito data centers em três estados no País (São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará), todos interligados por rede de fibra óptica própria, que totaliza 4,5 mil quilômetros de extensão. Neste ano, inaugurou escritório em Miami (EUA) e já se comprometeu com a construção de mais seis data centers em 2019.

“Investiremos R$ 1 bilhão nessa iniciativa e no paralelo vamos expandir nossa operação na América Latina, com atenção especial para Chile, Colômbia, México e Panamá, impulsionados por expectativas e insights de grandes clientes e prospects que têm interesses significativos na região”, revela.

A empresa possui mais de 40 provedores de telecom interligados em sua rede de fibra óptica, unindo os principais pontos de troca de tráfego e importantes provedores de cloud computing, favorecendo o gerenciamento de clientes que querem ingressar ou já aderiram ao modelo multicloud. Toda essa estrutura, segundo Siqueira, garante alto desempenho e capacidade para que os clientes tenham tranquilidade em suas operações e a continuidade dos seus negócios. 

Siqueira lembra ter sido a Ascenty um dos últimos players a chegar nesse mercado e por essa razão buscou diferenciais. “Focamos na agilidade das entregas, na velocidade de resposta aos incidentes e na flexibilidade de composição de projetos para que o cliente tenha uma solução altamente personalizada. Temos uma infraestrutura de ponta, mas a consideramos um padrão a ser oferecido. Nossa estratégia de serviços é o maior diferencial”, finaliza.

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Ascenty instala usina de energia fotovoltaica no Data Center de São Paulo

Projeto e implantação de usina de energia foi realizado em parceria com as empresas Mendes Holler e Santa Paulina Engenharia para geração de energia limpa

A Ascenty, empresa líder no mercado de data center com foco na América Latina, anuncia a implementação de uma usina de energia fotovoltaica em sua unidade em Osasco. O projeto foi desenvolvido pela Mendes Holler em parceria com a Santa Paulina, empresas parceiras na construção dos data centers da Ascenty.

A energia solar é uma das grandes fontes para a obtenção de energia renovável. A instalação da usina fotovoltaica é uma alternativa e solução em grande escala para a captação e conversão da irradiação solar em energia elétrica para ser comercializada e ou utilizada.

Para operar em projetos de geração de energia limpa como os da Ascenty, a Mendes Holler, buscou no mercado internacional a tecnologia de placas fotovoltaicas com alto rendimento e eficiência, bem como certificadas pelo Inmetro. A instalação da usina solar, além de proporcionar melhora no índice de PUE (Power Usage Effectiveness), que mede a eficiência energética do projeto do data center, otimizou os custos com energia elétrica, uma das grandes preocupações das empresas de TI.

A Ascenty foi a primeira empresa de data center a obter a certificação ISO 14001, que garante conformidade com as boas práticas ambientais. A empresa mantém um compromisso com a sustentabilidade e promove o exercício de suas atividades respeitando as políticas ambientais e os recursos naturais por meio da prática de reciclagem e de seu uso de forma eficiente.

“Estamos focados em reduzir a geração de resíduos e prevenir a ocorrência de danos ambientais. Utilizamos procedimentos e tecnologias ambientalmente adequadas no gerenciamento dos produtos e serviços, visando à melhoria contínua do desempenho ambiental. A parceria com a Mendes Holler e Santa Paulina nos proporcionou um projeto de alta qualidade e eficiência para geração de energia limpa”, comenta Roberto Rio Branco, diretor de marketing e institucional da Ascenty.

“No data center São Paulo, a Mendes Holler projetou uma usina fotovoltaica com capacidade de geração de 70MWh/ano, proporcionando para a Ascenty redução de despesas de energia com a concessionária já no primeiro dia de operação” explica Sérgio Colhado, Gerente de Operações do Grupo MH.

Eduardo Mendes, CEO do Grupo MH, comenta que “a principal vantagem de uma usina solar é ser renovável e possuir baixo custo de manutenção, proporcionando retorno do investimento à curto prazo”.

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Data centers recebem certificado PCI-DDS em todas as unidades

Projeto e implantação de usina de energia foi realizado em parceria com as empresas Mendes Holler e Santa Paulina Engenharia para geração de energia limpa

A Ascenty, empresa líder no mercado de data center com foco na América Latina, anuncia a implementação de uma usina de energia fotovoltaica em sua unidade em Osasco. O projeto foi desenvolvido pela Mendes Holler em parceria com a Santa Paulina, empresas parceiras na construção dos data centers da Ascenty.

A energia solar é uma das grandes fontes para a obtenção de energia renovável. A instalação da usina fotovoltaica é uma alternativa e solução em grande escala para a captação e conversão da irradiação solar em energia elétrica para ser comercializada e ou utilizada.

Para operar em projetos de geração de energia limpa como os da Ascenty, a Mendes Holler, buscou no mercado internacional a tecnologia de placas fotovoltaicas com alto rendimento e eficiência, bem como certificadas pelo Inmetro. A instalação da usina solar, além de proporcionar melhora no índice de PUE (Power Usage Effectiveness), que mede a eficiência energética do projeto do data center, otimizou os custos com energia elétrica, uma das grandes preocupações das empresas de TI.

A Ascenty foi a primeira empresa de data center a obter a certificação ISO 14001, que garante conformidade com as boas práticas ambientais. A empresa mantém um compromisso com a sustentabilidade e promove o exercício de suas atividades respeitando as políticas ambientais e os recursos naturais por meio da prática de reciclagem e de seu uso de forma eficiente.

“Estamos focados em reduzir a geração de resíduos e prevenir a ocorrência de danos ambientais. Utilizamos procedimentos e tecnologias ambientalmente adequadas no gerenciamento dos produtos e serviços, visando à melhoria contínua do desempenho ambiental. A parceria com a Mendes Holler e Santa Paulina nos proporcionou um projeto de alta qualidade e eficiência para geração de energia limpa”, comenta Roberto Rio Branco, diretor de marketing e institucional da Ascenty.

“No data center São Paulo, a Mendes Holler projetou uma usina fotovoltaica com capacidade de geração de 70MWh/ano, proporcionando para a Ascenty redução de despesas de energia com a concessionária já no primeiro dia de operação” explica Sérgio Colhado, Gerente de Operações do Grupo MH.

Eduardo Mendes, CEO do Grupo MH, comenta que “a principal vantagem de uma usina solar é ser renovável e possuir baixo custo de manutenção, proporcionando retorno do investimento à curto prazo”.

As vantagens de conexões diretas dos ambientes multicloud no Gartner

Empresa também destaca diferenciais da expansão dos seus data centers juntamente à uma extensa rede própria de fibra óptica.

Entre 3 e 4 de abril, a Ascenty, empresa líder no mercado de data centers com foco na América Latina, estava presente na Conferência Gartner Infraestrutura de TI, Gerenciamento de Operações e Data Center 2018. A companhia contará com um stand e apresentação da palestra “As vantagens de conectar seu Data Center e/ou escritório com ofertas multicloud”, ministrada por Marcos Siqueira, Diretor de Serviços da Ascenty.

O conceito de nuvem múltipla (multicloud) consiste na implementação de serviços de diversas nuvens no ambiente de TI de uma empresa, adequadas para necessidades específicas. Nesse modelo, é importante desenvolver formas de proporcionar a comunicação segura, resiliente e com baixa latência entre os cloud providers. Em sua palestra, Marcos Siqueira falará sobre as maiores demandas do mercado por esses serviços e como a Ascenty oferece soluções de conectividade direta utilizando sua rede própria de fibra óptica.

Com o aumento da demanda por ambientes robustos e com alta performance, a Ascenty contribui de forma direta na composição de soluções de Data Centers atreladas a conectividade com baixa latência. “Somos referência em soluções de infraestrutura de data center para garantir alta performance do ambiente dos nossos clientes, e em paralelo, oferecemos uma rede própria de fibra óptica que garante uma conectividade de alto padrão entre os ambientes dos nossos clientes, sejam eles servidores físicos em diferentes localidades, cloud providers, pontos de troca de tráfego, e qualquer outro ambiente que necessite ser interconectado”, afirma Siqueira.

O aumento nos investimentos em inovações e novos produtos no serviço de cloud já é uma realidade em diversos países. No Brasil, não é diferente. Levantamento do Gartner* aponta que, até 2020, o investimento das empresas brasileiras em nuvem deve chegar a 200 bilhões de dólares, quase cinco vezes mais do que os US$ 4,5 bilhões realizados em 2017.

O evento “Conferência Infraestrutura, Operações de TI e Data Center” tem como objetivo fomentar discussões sobre o mercado de TI, com ênfase nos processos de cloud computing, infraestrutura e data center. O Gartner é líder mundial em pesquisa e consultoria em TI, e trabalha com clientes para analisar e interpretar os negócios relacionados a este mercado.

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Ascenty anuncia novo escritório em Miami

Ascenty, empresa líder no mercado de Data Center com foco na América Latina, dá sequência ao seu plano de expansão no mercado com o lançamento de um novo escritório na cidade de Miami, na Flórida (EUA). A iniciativa faz parte dos planos da empresa para a construção de seis novos data centers na região latino-americana até o segundo trimestre de 2019. Miami é uma cidade estratégica para este mercado devido à proximidade com os países latinos. Recentemente, a Ascenty também anunciou a expansão de seu financiamento de $190 milhões de dólares para $350 milhões de dólares, liderado pelos bancos Itaú e ING, para apoiar seu crescimento.

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Ascenty aumenta financiamento para o plano de expansão

A Ascenty, empresa líder no mercado de Data Center com foco na América Latina, aumentou seu financiamento de $190 milhões de dólares, para $350 milhões de dólares liderado pelos bancos Itaú e ING. Além destas, outras instituições financeiras como, Banco do Brasil, Natixis, Credit Agricole, Santander, Citi e outras, também participaram do novo financiamento. Este aporte apoia o plano de expansão da companhia, que terá 13 data centers até o segundo trimestre de 2019.

“Neste ano, iniciaremos a construção de cinco novos data centers, que serão responsáveis por suprir a demanda por serviços de data centers de alto padrão no Brasil. Os novos investimentos demonstram o potencial da companhia, diante da nossa forte atuação e rápido crescimento. O mercado continua com forte demanda por data centers de alta densidade e confiabilidade de classe mundial, conectividade de baixa latência e excelência no atendimento, características que fazem parte das vantagens competitivas da Ascenty”, explica Chris Torto, CEO da Ascenty.

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Ascenty conquista o selo Tier 3 da TÜV Rheinland

A Ascenty, líder no mercado de Data Center com foco na América Latina, recebeu a certificação TR3 da TÜV Rheinland para o seu primeiro Data Center no Rio de Janeiro, inaugurado neste mês de dezembro. O documento certifica que a unidade apresenta as especificações estabelecidas ainda no projeto.

Todos os testes são realizados com base na Norma ANSI/TIA 942 – Telecommunications Infrastructure Standard for Data Center e avaliam o funcionamento e o desempenho dos equipamentos e das instalações, além da operação e manutenção dos sistemas (como refrigeração, segurança, controle de acesso, CFTV, detecção/combate a incêndio e redes elétricas).

“As unidades da Ascenty são projetados e construídas com tecnologias de alto desempenho existentes no mercado de Data Centers. Por isso, receber essa certificação logo após o início das operações no Rio de Janeiro é uma honra e demonstra que a empresa disponibiliza aos clientes uma infraestrutura de excelência e segura”, afirma Roberto Rio Branco, Diretor de Marketing e Institucional da Ascenty.

A TÜV Rheinland é líder global em serviços de certificação, inspeção e gerenciamento de projetos. O grupo possui especialistas independentes que atuam focados na qualidade e segurança, responsáveis por inspecionar equipamentos técnicos, produtos e serviços, além de supervisionar projetos e ajudar a moldar processos para empresas.

O primeiro Data Center do Rio de Janeiro foi planejado para uma potência total de energia de 15 MVA (com redundância Tri-bus), possui sistema de geração com autonomia de 48 horas sem reabastecimento e sistema de refrigeração de alto desempenho (água gelada e chillers a ar). Além disso, a unidade possui duas salas de telecom, com entrada redundante subterrânea de fibra ótica, que possuem conectividade com as principais operadoras de telecom.

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Open Source: o que é?

Falar sobre código aberto no Brasil normalmente inicia debates acalorados que ultrapassam as fronteiras da TI. No artigo de hoje, vamos focar no conceito e suas aplicações cotidianas no setor de Tecnologia. Então, você sabe o que é o código aberto, ou acha que é sinônimo de software livre?

Definição de open source

O termo pode ser traduzido literalmente para código aberto. Na prática, isso significa que qualquer usuário, seja ele pessoa física ou jurídica, tem permissão de acessar e consultar o código. O termo foi adotado após uma reunião, em fevereiro de 1998, na qual os idealizadores do movimento debatiam formas de aproximar o software livre das empresas, deixando de lado questões ideológicas e filosóficas que caracterizam o free software.

Ou seja: aproximando os avanços tecnológicos que uma comunidade aberta de desenvolvedores pode atingir, da realidade de negócios vivenciada pelos empresários. De forma gratuita na aquisição das licenças.

Da reunião em 1998 nasceu a Open Source Initiative, ou OSI. Desde então, foram estabelecidos os 10 pontos para que um software seja licenciado como código aberto.

1: Distribuição Livre – A licença não pode impedir ou restringir o acesso gratuito ao software.

2: Código fonte – O software deve ser distribuído com seu código fonte. Caso seja um software compilado, deve ser disponibilizado um link de acesso para que todos os usuários possam fazê-lo.

3: Trabalhos Derivados – A licença deve permitir modificações e distribuições do código gratuitamente, e garantir que os softwares gerados mantenham os termos originais da licença em suas distribuições

4: Integridade do autor do código fonte – Complementando o tópico 3, o quarto ponto estabelece que a licença deve permitir a distribuição do programa construído por meio do código fonte modificado. No entanto, a licença pode requerer que programas derivados tenham um nome ou número de versão distintos do programa original. Isso dependerá da preferência do desenvolvedor do código original. Esse tópico vai ser importante mais à frente.

5: Não discriminar pessoas ou grupos – Todos podem ter acesso ao código fonte, independente de quem sejam.

6: Não discriminar áreas de atuação – Complementando o tópico 5, o sexto ponto estabelece que a licença não pode discriminar áreas de atuação. Isso significa que tanto o Governo quanto a Iniciativa Privada, com atuação em qualquer área, podem fazer uso do programa.

7: Distribuição da licença -Os softwares gerados a partir do código aberto devem manter-se abertos, sem a necessidade de uma nova licença.

8: Licença não específica ao software – Complementando o tópico 7, o oitavo ponto estabelece que um software gerado a partir de trechos ou distribuições de outro software open source deve se manter open source, mantendo todos os direitos originais nesse novo produto. Ou seja: uma modificação feita por uma empresa deve ser disponibilizada para todos.

9: Licença não restritiva – A licença de um código aberto, desde que seja distribuída junto da licença do produto no qual ele esteja inserido, não pode limitar o uso de outros softwares. Esse é um ponto importante na diferenciação entre código aberto e software livre.

10: Licença neutra em relação à tecnologia – A licença deve permitir novas interfaces, estilos e tecnologias sem restrições. Esse é outro ponto importante, como veremos a seguir.

Por que utilizar softwares Open Source?

Programas Open Source têm amplas vantagens quando comparados aos de código fechado (closed source ou software proprietário), que não pode ser acessado ou modificado livremente. Suas qualidades contribuem diretamente para a utilidade do aplicativo à empresa, podendo beneficiar o negócio em diferentes aspectos. Entenda quais são essas vantagens a seguir.

Segurança

Quando a equipe de TI tem acesso a cada linha de programa, ela consegue fazer uma análise do programa para identificar vulnerabilidades e corrigi-las, minimizando os riscos de segurança.

Esses colaboradores também podem monitorar o código e fazer conferências periódicas para verificar se ele não foi infectado por um vírus. Caso os profissionais identifiquem que o programa contenha algum malware, eles podem modificar seu código para remover a ameaça.

Confiabilidade

Existe a possibilidade do software utilizado na empresa tenha sido modificado, não tenha as funcionalidades que foram contratadas ou não funcione da forma desejada. Caso ele seja Open Source, o time de TI também poderá conferir todas as linhas do código para ter a certeza de seu grau de confiabilidade.

Personalização

Uma das principais vantagens consiste na possibilidade de personalizar o software Open Source. Caso falte alguma funcionalidade no aplicativo ou algum de seus recursos não estejam funcionando corretamente, é possível customizá-lo para se encaixar às suas necessidades.

Imagine que você contrate soluções de um fornecedor. Elas poderão ser modificadas para se encaixar melhor nas demandas específicas do seu negócio caso tenham código aberto, fazendo com que a eficiência e os resultados sejam maximizados.

Interoperabilidade

Programas proprietários são pouco flexíveis quanto à compatibilidade e interação com outros aplicativos, essa questão ainda não poderá ser corrigida pelo fato de seu código ser fechado. Por outro lado, Open Sources têm ampla liberdade de integração com sistemas utilizados pelo negócio — como seu banco de dados, ERP ou CRM —, já que eles poderão ser modificados pelos profissionais de TI para atender essa demanda.

Suporte mais extenso

É possível que muitas dúvidas e dificuldades surjam quando os profissionais pretendem modificar um aplicativo Open source. Entretanto, esse tipo de software, normalmente, tem amplas comunidades online de desenvolvedores que já modificaram o programa anteriormente.

Por exemplo, caso seja necessário realizar uma correção, alteração ou complementação no software, o pessoal de TI encontrará amplos materiais na internet sobre o código. Esse é um aspecto que também contribui para o trabalho de suporte dos fornecedores, pois eles terão mais materiais e conteúdos para estudar sobre o programa.

Redução de custos

Mesmo que sejam pagos, aplicativos de código aberto trazem impactantes reduções de custos para as organizações. Isso acontece pelo fato de as licenças desse tipo de programa ter valores menores que aquelas de código proprietário.

Outra forma de economia consiste no melhor custo-benefício, já que quando o programa precisar ser atualizado ou ter funções acrescentadas, ele se encaixará nas necessidades da empresa e você não arcará com recursos que não utilizará.

Além disso, quando o programa precisa ser atualizado, a organização não precisará adquirir uma licença da nova versão, já que os recursos e correções podem ser feitos pela sua própria equipe de TI ou o fornecedor que o disponibilizou.

Desempenho

O código também pode ser customizado para que ele seja otimizado e funcione de forma mais rápida. Por exemplo, os programadores podem encontrar linhas de códigos desnecessárias e eliminá-las, fazendo com que o programa seja mais leve e seja executado mais rapidamente.

 Código aberto X software livre

É muito comum confundir os termos. Ainda que muitas vezes sejam utilizados como sinônimos, o open source difere do software livre num conceito elementar: o de propriedade. Um software livre necessita que todos os seus componentes sejam software livre, o que significa que o uso de qualquer trecho de código proprietário é proibido. Da mesma forma, usar um software livre para gerar um software que não seja livre também é proibido.

Observe que os tópicos 4, 9 e 10 do open source entram em conflito com essa exigência. E temos no Mozilla Firefox e no Ubuntu exemplos que esclarecem a diferença entre os termos.

Firefox é código aberto, não software livre

O licenciamento do navegador da Mozilla é gratuito e seu código está disponível para consulta e modificação da comunidade. Porém, é exigência que qualquer modificação realizada pela comunidade seja disponibilizada com outro nome, diferente de Firefox e que não seja vinculado à Mozilla. Os navegadores Iceweasel e Iceape são softwares livres que derivam do código fonte do Firefox.

Ubuntu é código aberto, Debian é software livre

Ainda que o Ubuntu seja uma distribuição Linux derivada do Debian, ambos trabalham de formas distintas com algo fundamental na computação corporativa: o uso de drivers. Enquanto o Debian só aceita software livre, o Ubuntu trabalha com drivers proprietários para interfaces de rede, placas de vídeo e impressoras, por exemplo.

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Iniciamos a operação do nosso oitavo Data Center no Rio de Janeiro.

A Ascenty Data Centers do Brasil, inicia oficialmente a operação de sua primeira unidade no Rio de Janeiro, com capacidade de 15 MVA de energia. Este é o oitavo data center da companhia em operação no Brasil. Os outros sete estão localizados em Campinas, Jundiaí, Hortolândia, Sumaré, região metropolitana de Fortaleza e dois em São Paulo.
“O início das operações na unidade do Rio de Janeiro é mais um passo importante na disponibilização de serviços de alto desempenho de data center e telecomunicação. Além disso, faz parte do planejamento da empresa de expandir sua atuação no Brasil e América Latina nos próximos anos, por conta da crescente demanda do mercado por infraestrutura e conectividade”, afirma Chris Torto, CEO da Ascenty.
Recentemente, a empresa anunciou a chegada de sua rede de telecomunicações no Rio de Janeiro, que deve apresentar 150 km de extensão na primeira fase do projeto. A Ascenty oferece serviços personalizados de infraestrutura de TI e atingiu a marca de 4.000 km de extensão de sua rede própria de fibra óptica, presente nas regiões metropolitanas de São Paulo, Jundiaí, Campinas e Fortaleza. Atualmente, já são mais de 20 mil estabelecimentos comerciais abordados pela rede de telecomunicações da companhia.
Presente no mercado há sete anos, todos os data centers da Ascenty possuem o selo Tier III, além de importantes certificações como ISO 27001, ISAE 3402, SSAE 16, dentre outras.


Ficha Técnica

O data center foi planejado para uma potência total de energia de 15 MVA, com redundância Tri-bus. Possui sistema de geração a diesel, que permite uma autonomia de 48 horas sem reabastecimento.
Para garantir a refrigeração, opera com sistema de água gelada, com chillers a ar de alto desempenho, sempre com redundância N+2.
O data center é monitorado por câmeras CFTV 24×7, que detectam movimento em alta definição e armazenam as imagens por mais de 90 dias. Possui controle de acesso por dupla autenticação, sendo biometria e cartão magnético, além de contar com o profissionalismo de uma equipe própria de segurança 24×7.
No quesito conectividade, o data center possui duas salas de telecom, com entrada redundante subterrânea de fibra ótica, que possuem conectividade com as principais operadoras de telecom.

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Novos Data Centers São Paulo 1 e São Paulo 2 da Ascenty conquistam certificação Tier III Design e Facility

As unidades já estão em operação e o valor do investimento nas duas infraestruturas é de 320 milhões de reais

 A Ascenty, empresa líder no mercado nacional de data centers, conquistou a certificação Tier III do Uptime Institute nas versões Design e Facility em dois de seus recém-inaugurados Data Centers, localizados na cidade de São Paulo. Trata-se de uma certificação relevante e reconhecida no mercado, que atesta a qualidade e a confiabilidade da infraestrutura.

“Esta conquista comprova que todos os nossos Data Centers são planejados e construídos a partir de um padrão internacional de qualidade. Nosso objetivo é garantir aos nossos clientes uma infraestrutura moderna, eficiente e segura”, afirma Chris Torto, CEO da Ascenty.

A certificação Tier III Design e Facility, concedida aos Data Centers da Ascenty em São Paulo, está disponível no site do Uptime Institute, Além destas unidades, os certificados conquistados pelas unidades de Campinas, Jundiaí, Fortaleza e Hortolândia também estão disponíveis neste link.

Os níveis indicados pelo Uptime Institute são utilizados e reconhecidos em mais de 40 países. Estas classificações servem para diferenciar os Data Centers de acordo com a sua infraestrutura, com base nos padrões de redundância. Os Tiers são importantes para assegurar a disponibilidade da infraestrutura para todos os clientes, mantendo assim ambientes sempre disponíveis, não colocando em risco sua operação.

São Paulo 1

A unidade São Paulo 1, que entrou em operação em março, conta com uma potência total de 10 MVA e uma subestação própria de energia. Além disso, possui redundância Tri-bus e sistema de geração a diesel com autonomia de 48 horas sem reabastecimento. A unidade também possui o certificado ISO 27001.

São Paulo 2

A unidade São Paulo 2 foi inaugurada em abril e o Data Center conta com uma potência de 20 MVA e subestação própria de energia, além de possuir o mesmo sistema a diesel de fornecimento de energia do SP 1, o que garante mais estabilidade e segurança para as operações. Assim como todas as outras unidades, conta também com a certificação ISO 27001.

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Ascenty foi eleita uma das principais empresas

A Ascenty, empresa de data center com foco na América Latina, foi eleita uma das seis principais empresas em termos de resiliência em data center no mundo. O ranking “Fast 50 Most Resilient Data Center Operators” (Os 50 operadores de Data Centers Mais Resilientes, em tradução livre), realizado pela Cloudscene, analisou 150 empresas certificadas pelo Uptime Institute, nas áreas de Design, Facilidade Construída e Sustentabilidade Operacional para eleger as 50 principais companhias do mercado.


“Este reconhecimento demonstra todo o trabalho e dedicação do nosso time. O resultado é fruto dos investimentos que estamos realizando para construir e manter data centers do mais alto padrão e que atendam às demandas do mercado, destaca Roberto Rio Branco, diretor da Ascenty.
De acordo com a divulgação, a resiliência está relacionada à elaboração de estratégias para o bom funcionamento das unidades, como a capacidade de evitar a ação de desastres ambientais, erro humano ou sabotagem deliberada. A certificação do Uptime Institute é o selo mais relevante do mercado internacional, que atesta a qualidade e a confiabilidade da infraestrutura.
A Ascenty é fornecedora de uma infraestrutura de data centers de classe mundial e possui uma rede de fibra ótica própria de mais de 4 mil km que conectam seus centros de dados com as principais operadoras, data centers e centrais de tráfego de dados no Brasil. As soluções oferecidas pela companhia têm o objetivo de aumentar a eficiência de seus clientes em seus respectivos core business, promovendo a inovação e a diminuição dos custos. Os diferenciais das soluções da Ascenty são a qualidade da infraestrutura e do atendimento, as certificações internacionais (qualidade e segurança) e a agilidade na prestação de serviços.

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Ascenty inaugura seu sétimo Data Center no Brasil e terceiro deste ano

A unidade teve investimento de mais de R$200 milhões.

A Ascenty, empresa líder de Data Centers do Brasil, anuncia o início das operações de sua sétima unidade na região metropolitana de Campinas, na cidade de Sumaré (SP).

“A região Metropolitana de Campinas é muito importante para a Ascenty, por abrigar grandes empresas e ter uma demanda sempre crescente de infraestrutura de tecnologia. E a conectividade das empresas também continuará apresentando crescimento da demanda, por isso vamos continuar investindo”, afirma Roberto Rio Branco, diretor comercial, marketing e institucional da Ascenty.

Com sete anos de mercado, a Ascenty é a maior empresa de infraestrutura de data centers de alta densidade do Brasil e possui como clientes, as principais empresas globais de tecnologia do mundo. A Ascenty oferece ainda uma rede de fibra óptica própria de 4 mil km conectando seus data centers com as principais operadoras, data centers e centrais de tráfego de dados no Brasil. As soluções oferecidas pela companhia visam aumentar a eficiência de seus clientes em seus respectivos core business e ainda promovem a diminuição de custos.

Os diferenciais das soluções da Ascenty são a qualidade mundial da sua infraestrutura e do atendimento, as certificações internacionais e a agilidade na prestação de serviços. Todas as unidades da empresa possuem certificação Tier III do Uptime Institute, o mais relevante reconhecimento do setor, além das principais certificações de qualidade e segurança.

A Ascenty tem sete Data Centers em funcionamento (Campinas, Jundiaí, Hortolândia, Fortaleza, São Paulo – SP1, São Paulo – SP2 e Sumaré) e mais dois em construção (Rio de Janeiro e Santiago/ Chile).

 Ficha Técnica

O data center está localizado em um condomínio empresarial, e utiliza mais de 20 mil metros quadrados de área construída, bem como possui uma subestação própria com abordagem dupla em alta tensão e foi planejado para uma potência total de energia de50 MVA, com redundância Tri-bus. Possui sistema de geração a diesel, através de sistemas de UPS dinâmicas e uma autonomia de 48 horas sem reabastecimento.

Para garantir a refrigeração, opera com sistema de água gelada, com chillers a ar de alto desempenho e sistema rapid restore, com redundância N+2.

O data center é monitorado por câmeras CFTV 24×7, que detectam movimento em alta definição e armazenam as imagens por mais de 90 dias. Possui controle de acesso por dupla autenticação, sendo biometria e cartão magnético, além de contar com o profissionalismo de uma equipe própria de segurança 24×7.

No quesito conectividade, o data center possui duas salas de telecom, com entrada redundante subterrânea, que possuem excelente conectividade com as principais operadoras de telecom. Além disso, possui conexão direta com o PTT em São Paulo e Campinas.

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Ascenty oferece Microsoft Azure ExpressRoute no Brasil

Plataforma traz benefícios como maior velocidade e conectividade de alto desempenho.

A Ascenty, empresa líder no mercado de data centers do Brasil, anuncia a disponibilidade do serviço Microsoft Azure ExpressRoute em seu portfólio de soluções. A plataforma permite interconectar as redes locais com a nuvem da Microsoft através de uma conexão dedicada privada, por meio da rede própria da Ascenty. O objetivo é oferecer ainda mais confiabilidade, velocidade e diminuir a latência nas conexões entre os serviços.

O ExpressRoute fornece redes privadas, com recurso de banda dinâmica, para ampliar as funções de armazenamento do data center local. A conexão realizada na rede própria de fibra óptica da Ascenty reduz os problemas de instabilidade recorrentes nas redes públicas e permite que a carga produtiva e o desenvolvimento dos sistemas sejam distribuídos entre a Ascenty e a Azure por meio de uma rede confiável, que oferece maior disponibilidade no serviço de conectividade, além de integração entre múltiplos ambientes.

A plataforma disponibiliza ainda acesso ao armazenamento em nuvem de alto desempenho, com segurança e baixa latência. Em uma operação de migração de dados, por exemplo, o tempo de resposta varia de 40 a 50 milissegundos, enquanto com o ExpressRoute a mesma operação é executada em menos de 10 milissegundos.

O ExpressRoute oferece benefícios em cenários como interconexão de ambientes com baixa latência, replicação para continuidade dos negócios, recuperação de desastre e outras estratégias que exigem alta disponibilidade.

“Com o Microsoft Azure ExpressRoute os clientes têm acesso a uma conexão direta, estável, com baixa latência e menor tempo de resposta. Assim, é possível utilizar private cloud e Azure simultaneamente para os serviços, com conexão direta através de nossa rede própria de fibra óptica. Desta forma, fornecemos sempre aos nossos clientes um serviço de qualidade, alta disponibilidade e segurança, para que possam enfrentar de maneira eficaz os desafios do mundo digital”, afirma Marcos Siqueira, Diretor de Serviços.

Sobre a Ascenty

A Ascenty é a maior provedora de data centers do Brasil, com sete unidades em operação e outras duas adicionais em construção. A empresa foi fundada em 2010 e tem se concentrado em serviços de alto nível, atendendo a algumas das maiores empresas de tecnologia globais. Todos os data centers da companhia estão interconectados usando uma rede de fibra ótica própria de 4.000 km.

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Blackstone investe na Ascenty para promover planos de expansão em Data Centers

Nova York, 31 de maio de 2017 – A Blackstone (NYSE: BX) anunciou hoje que os fundos administrados pela Blackstone Tactical Opportunities realizaram um investimento de capital na Ascenty, maior provedora de serviços de data centers e telecomunicações no Brasil. Este investimento ajudará a Ascenty a acelerar seus planos de crescimento, que incluem a construção de novos data centers no país e na América Latina.

A Ascenty fornece infraestrutura de data centers de alta densidade em grande escala para as principais empresas de tecnologia globais. Além disso, possui uma rede de fibra óptica de 4.000 km, que interconecta suas unidades com as principais operadoras de telecomunicações, data centers e centrais de tráfego de dados no Brasil. “Estamos entusiasmados por ter a Blackstone como uma nova parceira para responder a nossas oportunidades de crescimento. Esse capital nos permitirá expandir não apenas no Brasil, mas em outros países da América Latina”, disse Chris Torto, CEO da Ascenty. “A América Latina continua a ser um mercado muito carente e nosso foco é fornecer infraestrutura de dados de alto nível, com excelente atendimento ao cliente, para as empresas que desejam se instalar na região”.

“A Blackstone está animada com a parceria com a Ascenty e a Great Hill Partners, sua acionista majoritária. Nosso objetivo é acelerar o crescimento da companhia e apoiar seus clientes”, disse Jasvinder Khaira, diretor executivo da Blackstone Tactical Opportunities. “Chris e sua equipe são extremamente talentosos e nosso investimento sinaliza nossa confiança em sua capacidade de expandir suas operações dentro do Brasil e em novos mercados na América Latina”.

Sobre a Blackstone

A Blackstone é uma das principais empresas de investimento do mundo. Procuramos criar um impacto econômico positivo e gerar valor a longo prazo para nossos investidores, para as empresas em que investimos e para as comunidades em que atuamos. Fazemos isso usando pessoas extraordinárias e capital flexível para ajudar as empresas a resolver problemas. Nossos negócios de gerenciamento de ativos, com mais de US$ 360 bilhões sob gestão, incluem private equity, imóveis, dívida pública e patrimônio, crédito sem grau de investimento, ativos reais e fundos secundários, tudo em uma base global. Mais informações estão disponíveis em www.blackstone.com. Siga Blackstone no Twitter @ Blackstone.

 Sobre a Ascenty

A Ascenty é a maior provedora de data centers do Brasil, com sete unidades em operação e outras duas adicionais em construção. A empresa foi fundada em 2010 e tem se concentrado em serviços de alto nível, atendendo a algumas das maiores empresas de tecnologia globais. Todos os data centers da companhia estão interconectados usando uma rede de fibra ótica proprietária de 4.000 km. Para mais informações sobre a Ascenty, visite: www.prd.ascenty.adttemp.com.br.

 Sobre a Great Hill Partners

A Great Hill Partners é uma firma de private equity que levantou mais de US$ 5 bilhões desde a sua criação, para financiar a expansão, a recapitalização ou a aquisição de empresas em crescimento em uma ampla gama de setores nas indústrias B2B e B2C, incluindo software, tecnologia financeira e de saúde, mídias digitais, comércio eletrônico e infraestrutura de internet. A Great Hill visa investimentos que variam entre US$ 25 milhões e US$ 200 milhões.

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Because flexibility is essential in security related matters

Information Security is a great ally in harm-reduction strategies and flexibility is a major differential during database attacks. Security is essential when dealing with extremely important and confidential information, as it provides reliability, demonstrates compliance during audits or regulatory inspections and ensures business continuity in the event of a failure or attack on the system.

There are several flexible technologies available for crisis prevention and resolution. They include:

Install an AntiSpam program

E-mails are a very important communication channel and can also be an entry point for viruses or other system hacks. Using an AntiSpam program is a simple and flexible way of protecting the computer and the company network. This tool helps select unwanted messages and removes them from your inbox. This means that employees do not lose time deleting infected e-mails.

Invest in a digital Certificate

This technology allows the user to safely conduct online transactions and communications. The digital certificate acts as a virtual identity of a private individual or company, device or website. This digital signature guarantees authenticity and integrity of the most sensitive data. This technology can be used for counterfeiting and fraud prevention.

Use a content filter

Your company’s internal network can have content filter tools to stop users access sensitive data or block malicious entities that may pose a risk to the company or its network. This tool provides an edge by providing extra security via site keywords. Furthermore, these filters increase productivity by preventing access to certain websites that are not directly work-related, such as online gaming sites.

Protect your network against DDoS attacks

DDoS (Distributed Denial of Service) attacks overload company network connectivity, which includes desktops, notebooks, cloud services, providers and IoT (Internet of Things) devices. Each of these devices could become an entry point for hackers to try and infiltrate the network after DDoS attacks.

This demonstrates the importance of prevention and adoption of a DDoS attack management system, in order to stop high volume traffic affecting equipment that provides connectivity and internet access. These attacks could also be used to draw attention away from attacks intended to steal data and carry out other crimes.

The speed these attacks are dealt with is extremely important and they can be prevented without disconnecting or switching off any servers. There are solutions that you can adopt that have been specifically developed to protect your company from these kinds of threats.

Cloud backup

Backing up to cloud serves makes a huge difference in times of crisis, speeding up recovery of sensitive data that a needs to keep running. Cloud computing is the best option for fast data recovery. This technology also can keep your systems up to date and secure. There are several cloud service options that offer protection and you can even use different services depending on your business requirements.

End point security

It is extremely important to focus on your end points! Failure to address mobile devices, desktops and notebook could threaten your entire security strategy. This security measure blocks pen drive access to networks, avoiding unwarranted data transfers that could damage or infect your network.

Security solutions are an important issue for all types of organization and security technologies enhance service performance. This means security is a crucial aspect when dealing with information. Did this article help you to find solutions and promote information security? Contact our specialists!

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Porque a agilidade é essencial em assuntos relacionados à segurança

A Segurança da Informação é uma aliada das estratégias de diminuição de prejuízos e a agilidade é um grande diferencial nos momentos de ataques em banco de dados. Como as informações são de extrema relevância e exigem sigilo, a segurança é essencial pois inspira confiabilidade, demonstra conformidade no caso de auditorias ou fiscalização de agências reguladoras e assegura continuidade dos negócios em caso de falha ou ataque no sistema.

Existem diversas tecnologias que oferecem agilidade na prevenção e resolução de crises. Vamos conhecer algumas:

Instale um AntiSpam
Como o e-mail é um canal de comunicação muito importante, pode ser a porta de entrada de vírus ou de outros meios que facilitem a invasão dos sistemas. Usar um AntiSpam é uma forma simples e ágil de proteger o computador e a rede da empresa. Esta ferramenta ajuda a selecionar as mensagens indesejadas e as retira da caixa de entrada. Assim, os colaboradores não perdem tempo apagando e-mails infectados.

Invista em uma Certificação digital
Esta tecnologia permite que o usuário faça transações pela internet e se comunique com segurança. O certificado digital é como uma identidade virtual da pessoa física ou jurídica, equipamento ou site. Esta assinatura digital garante que a autenticidade e a integridade dos dados mais confidenciais. Com esta tecnologia é possível evitar falsificações e fraudes.

Use filtro de conteúdo
A rede interna de sua organização pode contar com filtros de conteúdo para evitar que usuários tenham acesso a dados confidenciais ou entidades mal-intencionadas possam representar qualquer risco a empresa ou ao sistema. A vantagem dessa ferramenta é poder empregá-la em sites com palavras-chave para aumentar a segurança. Além disso, estes filtros impedem o acesso a determinados sites não relacionados com o trabalho, como sites de jogos online, aumentando a produtividade.

Proteja sua rede contra DDoS
Ataques DDoS (“Distributed Denial of Service”, ataque de negação de serviço) saturam a conectividade da rede de sua organização que pode ser formada por desktops, notebooks, serviços em cloud, servidores e dispositivos Iot (“Internet of Things”, Internet das Coisas). Cada um destes equipamentos podem ser a porta de entrada para hackers invadirem a rede após este ataque.

Por isso, é importante prevenir e contar com um sistema de gerenciamento de ataques DDoS para evitar que o alto tráfego atinja os equipamentos responsáveis por garantir a conectividade e os Links de internet. Tais ataques podem ser uma forma de despistar invasões que visam roubar dados e cometer algum outro ato criminoso.

A rapidez para eliminar este problema é extremamente importante e é possível evitar os ataques sem desconectar ou desligar o servidor. Para isso, você pode adotar uma solução desenvolvida para proteger sua organização contra este tipo de problema.

Backup na nuvem
Fazer backups em servidores cloud faz toda a diferença em um momento de crise, pois a recuperação dos dados importantes que mantém a empresa funcionando é bem mais rápido. O cloud computing (computação na nuvem) é a melhor aposta para trazer agilidade ao momento de recuperação. Além disso, você também pode manter seus sistemas sempre atualizados e protegidos com esta tecnologia. Há diversas opções de serviços em cloud que oferecem proteção e você pode até usar tipos diferentes conforme a exigência do seu tipo de negócio.

Segurança nos end points
Dar atenção aos end points é de extrema importância! Ignorar dispositivos móveis, desktops e notebooks pode colocar toda a sua estratégia de segurança a perder. Esta medida de segurança bloqueia o acesso de pen drives a redes, o que evita a transferência de dados indesejados que possam danificar a rede e infectá-la.

Soluções de segurança são relevantes para todos os tipos de organizações e a tecnologia potencializa a prestação de serviços. Por isso, nada pode ser deixado de lado quando se trata de informação. Este artigo serviu para ajudar a encontrar soluções e valorizar a segurança da informação? Entre em contato com nossos especialistas!

Vitória Hotels enhances its IT environment with Ascenty infrastructure

We proudly present the positive results of our partnership with Vitoria Hotels, a chain that runs 5 hotels in Campinas, Paulinia and Indaiatuba. At the end of 2014, the customer transferred a large part of their structure to an Ascenty Data Center, leading to increased security for all its information and processes and greater real-time availability and redundancy.

The Chain

Vitória Hotels relies on the Ascenty market-leading services, a high density co-location structure that ensures more efficient data protection as well as increased availability and redundancy for all operating systems. To support this infrastructure, the customer also hired the dedicated lan-to-lan links on Ascenty’s proprietary network, guaranteeing lower latency and more robust Internet access, as well as the convenience of contracting everything from a single data center and link provider.

Customer Services

The Ascenty data center met all of Vitória Hotels’ requirements, providing the necessary technical differentials that the project required, such as high quality customer service and robust infrastructure, as well as certificates that guarantee data security and protection.

“Ascenty’s excellent technical support, the quality of the infrastructure, robust data protection and real-time redundancy were the differentials that made this partnership work. We also plan to transfer all of our data to the Ascenty Data Centers in the near future”, says André Luiz Dario, TI Manager at Vitória Hotels.

“We are very happy with our partnership with Vitória Hotels. We work hard to understand all of our customers’ requirements so we are able offer a meaningful service that reduces costs by increasing availability and fully securing their information”, says Roberto Rio Branco, Marketing, Sales and Institutional Director at Ascenty. “In addition to our physical security, which includes power contingency plans, triple infrastructure redundancy and many other resources, we also hold the most stringent cyber security certificates, proving that Ascenty is a partner you can depend on to store and process critical data securely”, he adds.

About Vitória Hotels

The hotel chain was founded in 2000 when the Residence NewPort unit, ideal for long-term stays, was unveiled in Campinas. Over the following 16 years, Vitória expanded across the Campinas metropolitan region and currently manages five hotels, three in Campinas (Vitória Hotel Concept Campinas, Residence New Port and Vitória Hotel Express Dom Pedro), one in Indaiatuba (Vitória Hotel Convention Indaiatuba) and the most recent unit in Paulinia (Vitória Hotel Convention Paulínia). All of the Chain’s ventures conform to high quality standards and are constantly striving for service excellence, all of which has made the company a benchmark for hotels across the state of Sao Paulo. Importantly, besides the hotels, the Chain also manages eight restaurants offering a variety of cuisines which have won awards from Veja Campinas Comer&Beber magazine, including the Bellini Ristorante (Mediterranean cuisine), Kindai (Asian) and Esquinica (Contemporary). To find out more, please visit www.vitoriahoteis.com.br

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A importância de um planejamento para continuidade de negócios

Qualquer organização, independentemente do porte ou segmento de atuação, corre o risco de sofrer situações adversas que podem atrapalhar as operações. Estas instabilidades podem surgir a qualquer momento e serem motivadas por problemas técnicos ou desastres naturais.

Conforme estudo da ICTS Protiviti, realizado em 2016, sobre os maiores riscos enfrentados pelos executivos, os ataques cibernéticos são a terceira maior preocupação. Para reverter estas atribulações você pode implementar umPlano de Continuidade de Negócios (PCN) – também conhecido como Business Continuity Planning. Ele funciona como um conjunto de planos de ação e estratégias preventivos para garantir o funcionamento dos serviços essenciais, enquanto não são plenamente normalizados.

Sistemas invadidos podem resultar em perdas e gerar fraudes e prejuízos financeiros. A sobrevivência do negócio e a credibilidade da empresa precisam de uma estratégia que as mantenha íntegras. Ao optar por um PCN, a organização consegue vencer momentos difíceis, demonstrar uma visão abrangente de seus negócios e oferecer segurança aos seus clientes.

Não deixe para depois
Manter um Plano de Continuidade de Negócios determinará a sobrevivência da organização. Esta postura norteará a manutenção dos serviços e estabelecerá uma boa imagem entre os clientes que a empresa já conquistou e atrairá novos. Com uma abordagem concentrada unicamente sob responsabilidade do departamento de TI, os custos para resolver problemas e “apagar incêndios” serão ainda mais imprevisíveis.

Não existe um PCN sem apoio da gestão e isto é reflexo do momento atual das empresas, que visa a integração e o desenvolvimento contínuo. Hoje, dependemos muito de serviços de tecnologia, por isso é necessário manter os serviços em caso de interrupções graves para não perder todo o trabalho realizado.

Não faltam medidas e opções para manter a integridade dos dados. Fazer backups dos arquivos é de extrema importância para manter os arquivos. Neste ponto, é interessante optar pela Cloud Computing e utilizar o armazenamento em nuvem.

Como conquistar eficiência
Um PCN é influenciado pelo tipo de empreendimento da organização e deve se adequar a ele e às suas particularidades para ser efetivo e empregado com a agilidade exigida pela situação. Assim, é importante cumprir três condições essenciais: Análise de risco, Análise de Impacto e Planejamento Estratégico. Além disso, deve-se estruturar o PCN em quatro subplanos:

  • Plano de Administração ou Gerenciamento de Crises (PAC): delimita funções e responsabilidades, antes durante e após a ocorrência.
  • Plano de Continuidade Operacional (PCO): reestabelece as principais operações, reduzindo o tempo de queda e os impactos provocados por um eventual incidente.
  • Plano de Recuperação de Desastres (PRD): planejamento para retomar as atividades após o PCO.
  • Plano de Contingência (Emergência): se tudo mais falhar, define as necessidades e ações imediatas, mas deve ser utilizado em último caso.

Mantenha o plano atualizado
O Plano de Continuidade do Negócio acaba por se tornar estático, sendo revisitado apenas no momento da emergência, na correria. Por isso, suas diretrizes devem ser revisadas periodicamente para que nenhuma informação nova se perca.

Para a maturidade do plano é preciso que o modelo de governança seja reforçado e que todos os gestores, executivos e colaboradores se envolvam. Cada integrante da organização deve ser um agente que atua para o fortalecimento do PCN. Mapeando todas as informações, sistemas e riscos, será possível completar um planejamento estratégico que elimine imprevistos.

Trabalhar em conjunto resultará na continuidade dos negócios, o que interessa a todos os integrantes do time.

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Por que devo me preocupar com Segurança da Informação?

A informação é um verdadeiro patrimônio para as empresas modernas, que estão alinhadas com a Transformação Digital e que deseja se tornar competitiva no mercado. Cada dado precisa ser protegido para manter a integridade dos planos e projetos da organização.

Com o acesso maior a tecnologias da informação, as chances de uma empresa não manter nenhum banco de dados e nenhum tipo de sistema é nula. Por isso, o uso de mecanismos de segurança é indispensável para a sobrevivência.

Antigamente, os arquivos eram trancados fisicamente, entretanto, nesta era hiperconectada a segurança da informação ficou bem mais complexa. Qualquer computador com acesso à internet pode ser alvo de pessoas mal-intencionadas, já que os dados em formato digital são portáteis.

Além disso, há diversas situações que podem afetar os sistemas de informação, por exemplo: alagamentos, problemas elétricos, superaquecimento, uso inadequado de equipamentos, fraudes, entre outros.

Para conquistar um nível de segurança satisfatório devemos avaliar os riscos e reduzir ao máximo seus impactos. Somente assim conseguiremos providenciar rapidamente uma estratégia de segurança eficaz.

Pilares para uma segurança da informação eficaz
Preocupar-se com os riscos que a segurança da informação ineficiente pode sofrer já é um passo para conquistar eficiência, entretanto, devemos desenvolver algumas medidas como a boa análise de riscos, definir uma Política de Segurança e um plano de contingência. Confira a seguir mais detalhes sobre cada uma destas etapas:

Análise de riscos –  tem o objetivo de identificar os pontos de riscos que expõem a informação e que merecem mais proteção;


Política de segurança da informação –  trata-se da formalização explícita das ações que serão aplicadas para garantir a segurança e as disponibilidade dos dados. É uma política extremamente importante, já que descreve as regras de uso dos sistemas;

Plano de contingência – descreve o que deve ser feito no caso de perda ou danos nas informações.


Todos devem ter a preocupação com os riscos – A qualidade nos serviços não pode ser comprometida por falhas de segurança. O elo mais frágil da cadeia de segurança da informação é o fator humano. Assim, conceitos pertinentes a segurança devem ser compreendidos e seguidos por todos os colaboradores, sem distinção de cargo. Todos devem se preocupar com os riscos que ignorar as medidas de segurança pode ocasionar.

Com a colaboração de todos, encontrar as ameaças se torna algo muito mais simples e ágil, evitando que as informações fiquem expostas ou se percam. O próximo passo é iniciar o processo de segurança física e lógica.

O ambiente onde os servidores físicos estão deve ser protegido contra mudanças bruscas de temperatura e a prova de incêndio, por exemplo. Além disso, este setor precisa contar com mecanismos de segurança para limitar o acesso, como cartões magnéticos ou leitura biométrica.

Partindo para o aspecto virtual da segurança das informações, com o surgimento de novos vírus, os gestores e T.I. e toda a equipe devem ficar atentos a respeito de possíveis vulnerabilidades no ambiente.

Recursos para segurança da informação
A certificação ISO 27001 (referência internacional para sistemas de gestão da segurança da informação) oferece proteção a dados financeiros e confidenciais, minimizando a probabilidade de serem acessados ilegalmente ou sem permissão. Com esta certificação é possível atestar que o ambiente segue as melhores práticas, e está protegido contra ameaças, minimizando os riscos e possui um eficiente controle, o que permite  gerenciar ou eliminar riscos.

Outra opção é investir na proteção DDoS, que evita a saturação da banda de internet em caso de ataques de negação de serviço. Também há equipamentos de segurança especialmente desenvolvidos para proteger o seu ambiente de TI, em Firewalls e proteções complementares IPS/IDS.

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Dez tecnologias que funcionam na cloud pública

Já imaginou liberar seus servidores físicos para funções mais importantes? Uma opção é o uso da cloud pública, formato de cloud computing oferecido por grandes empresas de datacenter, como Google e Amazon. Sua versatilidade é uma grande aliada, pois este tipo de nuvem pode ser contratado por qualquer organização e compartilhado conforme a necessidade.

1. Testes
Toda empresa deve pensar em meios de utilizar a nuvem pública para a etapa de desenvolvimento e testes de seus sistemas. Nesta fase, costuma-se utilizar servidores físicos, mas é interessante já considerar a utilização da cloudpública. Dessa forma, ganha-se agilidade, pois os códigos de ramificação e a integração continua exigem muitas versões, o que requer um grande número de servidores e bancos de dados paralelos. Usar a cloud pública nesta situação também é uma forma de economizar, pois a organização pagará apenas quando usar os serviços.

2. Desenvolvimento
As empresas estão optando por implementar o princípio da DevOps (desenvolvimento + operações), o que significa que e usam wireframes, plataformas de desenvolvimento para integração contínua, gerenciamento ágil de projetos, ferramentas de teste automatizadas e design mais agradável. Tais serviços são pertencentes à cloud pública, o que facilita o trabalho dos programadores.

3. Treinamento
Utilizando um console, dados reais (ou não para efeito de teste) e ferramentas de provisionamento, é possível criar servidores alocados na cloud pública rapidamente. O intuito é tornar a configuração mais rápida no início do treinamento.

4. Big Data
A cloud pública é ideal para trabalhar com um grande volume de dados, pois oferece a vantagem de poder trabalhar com um número ilimitado de servidores. Trabalhar com servidores físico limitaria a performance.

5. Websites
O desenvolvimento de websites usa a cloud pública para hospedar informações, imagens, fotos e textos, entre outros conteúdos. O mais importante é ter segurança e privacidade, o que é possível mesmo quando se opta por este tipo de nuvem, que dispõe de diretrizes para evitar problemas e garantir a confidencialidade.

6. Relacionamento
Utilizar ferramentas de CRM (“Customer Relationship Management”, Relacionamento com o Cliente) que estão na cloud pública facilita a integração com outros sistemas. Assim, é possível ter uma ferramenta completa de vendas complementada com funções para administrar compras e até e-mails.

7. Gerenciamento
Projetos, relatórios de despesas e gestão de tempo são importante para a estratégia da organização. Nesta situação, caso a empresa deseje manter a privacidade de dados de vendas e finanças, cloud pública para armazenamento parcial. Assim, a geração de relatórios poderá ser obtida facilmente em alguns aplicativos alocados neste tipo de nuvem, mantendo as informações protegidas.

8. E-mail
Grandes empresas utilizam há anos serviços de e-mails alocados em cloud para guardar mensagens antigas. Hoje em dia, a tendência é que todas as correspondências eletrônicas utilizem esta mesma opção. Dois exemplos de serviços que oferecem estas funcionalidades são o Microsoft Exchange ou Office365.

9. Recursos Humanos
Este é um departamento da empresa que pode abusar do uso da cloud pública, já que tem a oportunidade de usar este servidor para mover aplicativos poucos usados e liberar os recursos para usos diversos.

10. Anti-spam e Antivírus
As empresas podem usar serviços hospedados na cloudpública para realizar a filtragem anti-spam e antivírus. A finalidade é garantir a atualização constante destes recursos, o que é importante para evitar qualquer invasão ou perda de dados.

Gostou deste conteúdo e gostaria de saber mais? Faça um comentário abaixo! Você também pode testar o ambiente de Cloud da Ascenty. Não perca a oportunidade.

A importância de ambientes certificados

A internet e as redes corporativas são importantes na condução dos negócios e facilitam a comunicação entre empresas de todo o mundo. Por estarem conectados, precisam de soluções de segurança para eliminar ameaças, como ataques cibernéticos, roubos de dados e outros tipos de violações.

Qualquer projeto de TI eficaz deve conter tecnologias de certificados digitais e chaves criptográficas. Tais tecnologias têm a função de permitir ou bloquear a autenticação, protegendo os dados. Assim, apenas usuários autorizados podem inserir, alterar ou remover informações do sistema.

Não importa o tamanho da empresa, ela dependerá de comunicações eletrônicas e autenticação. Dessa forma, ao utilizarem chaves de criptografia e certificados as companhias protegem todo o seu investimento em tecnologia.

Para as companhias maiores, logicamente, o uso de chaves e certificados será em uma escala bem maior e atingirá redes globais. Com uma rede dessas proporções, é vital que o setor de T.I. trabalhe com a definição de processos, políticas e procedimentos e ferramentas tecnológicas, como ambientes totalmente certificados para proteção de dados.

Gerenciamento inapropriado: dor de cabeça gigante
Expor as organizações a um risco incalculável é resultado da falta de planejamento e de uma gestão inapropriada. Esta postura gera prejuízos inestimáveis, como o acesso não autorizado ao banco de dados e falhas em auditorias de segurança.

A segurança física dos ambientes certificados, bem como atendimento de normas específicas para o segmento financeiro também são de extrema importância. Devem ser adotadas medidas, como a restrição da circulação de pessoas, autorizando apenas aquelas que tenham funções pertinentes para evitar danos ou furtos. Câmeras de segurança que monitorem o ambiente 24 horas têm papel importante nesta missão.

Além disso, não se deve dispensar equipamentos de refrigeração para manter a temperatura adequada, geradores de energia que manterão os dados a salvo se houver alguma falha, entre outras medidas que manterão a integridade física dos aparelhos.

Já para evitar problemas de perda de dados. uma opção é utilizar um questionário com as seguintes questões:

  • Quantos certificados a empresa tem?
  • Onde os certificados e as chaves de criptografia foram alocados?
  • A força do algoritmo que as suas chaves utilizam é suficiente para lidar com o volume de dados da empresa?
  • Quais as datas de expiração dos certificados?
  • Quais ACs (Autoridades Certificadoras) os emitiram?
  • Certificações têm data de validade: preste atenção!
  • De acordo com o relatório Gartner “X.509 Gerenciamento de certificado: evitando prejuízo e danos da marca”, as empresas parecem ignorar os riscos da data de validade dos certificados. É importante lembra que a validades pode variar de um a até cinco anos!

Ao perder a data de renovação, as companhias enfrentam problemas como a indisponibilidade de sistemas inteiros, aplicações de função crítica e outros serviços que tenham dependências direta com os certificados. Entretanto, caso a empresa escolha um certificado com um prazo de validade mais extenso, pode se tornar um alvo fácil para funcionários descontentes e hackers.

Ambiente totalmente certificado
Escolher os melhores certificados é a medida que determinará o sucesso das estratégias de segurança de dados. Sua organização deve optar pelas certificações mais adequadas e abrangentes, com reconhecimento internacional. Conheça algumas a seguir:

ISO 27001 – referência internacional para sistemas de gestão da segurança da informação, tem a função de ser um modelo adequado de monitoramento, adequação, operação e gestão;
PCI – adequada às normas de segurança de dados estabelecidas no Payment Card Industry Data Security Standard (PCI-DSS), segue os rígidos padrões adotados mundialmente pela indústria de cartões de crédito;
Tier III: Concedida pelo Uptime Institute, assegura que os Data Centers tenham uma infraestrutura capaz de garantir alto desempenho, segurança e confiabilidade;
ISAE 3402 e SSAE 16 Tipo II: Essas certificações comprovam que os controles internos da segurança física dos Data Centers são eficientes, segundo padrões internacionais de avaliação.

Contratar soluções de segurança que contenham tais certificações garantirá a manutenção dos dados e a resistência contra diversos tipos de ataques, como os DDoS (“Distributed Denial of Service”, ataque de negação de serviço).

Interessou-se pelo assunto? Saiba mais sobre segurança para armazenamento de dados acessando o site da Ascenty. Deixe um comentário sobre o que achou do texto ou converse com nossos especialistas.

Ascenty levanta financiamento para novos data centers

São Paulo, Março de 2017 – A Ascenty, líder no mercado brasileiro de data center, contratou um financiamento sindicalizado de 5 anos no montante de US$ 190 milhões liderado pelas instituições financeiras ING e Itaú BBA. Além destas, outras duas instituições financeiras internacionais participaram do financiamento. Com esta nova transação, a empresa obteve recursos para financiar investimentos para sua expansão, bem como refinanciou a dívida existente, reduzindo o custo do financiamento.

“Optamos pela contratação de um novo financiamento para nos auxiliar no planejamento de expansão da empresa. Em 2017, lançaremos cinco novos data centers, que serão responsáveis por suprir a demanda por serviços de alto padrão de excelência na área de tecnologia nas mais diversas áreas do Brasil. Em um momento desafiador da economia como o que estamos passando no País, um novo financiamento significa a comprovação de ótimos resultados no ano passado e a renovação da aposta na expansão sadia da Ascenty ”, ressalta Chris Torto, CEO da Ascenty.

Sobre a Ascenty

A Ascenty é a maior empresa de infraestrutura de data center do Brasil, com cinco data centers em operação e quatro novos data centers em construção. A empresa possui quatro unidades no estado de São Paulo – nas cidades de São Paulo, Jundiaí, Campinas e Hortolândia – e um na Região Metropolitana de Fortaleza (CE). Em operação desde 2010, a companhia possui data centers certificados pelos principais órgãos certificadores mundiais. Todas as unidades são interligadas por uma rede própria de 3.900 km de fibra óptica que atendem as maiores empresas de tecnologia do mundo e todo o mercado com um amplo portfólio de serviços em Colocation de alta densidade, Cloud Computing, Serviços Gerenciados, Segurança e Conectividade. Para mais informações acesse: www.prd.ascenty.adttemp.com.br

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Ascenty cresce 75% em 2016

Resultado é expressivo, frente ao crescimento de 2,6% no setor de tecnologia do Brasil (IDC) no ano passado

São Paulo, Março de 2017 – A Ascenty, líder no mercado de data center nacional, reporta crescimento liquido de faturamento de 75% em 2016, comparado com os resultados de 2015. Para 2017, a empresa projeta uma expansão de 85% com o lançamento de cinco novos data centers. A projeção de crescimento do setor para este ano é de 2,9%, de acordo com o Gartner.

“Esse crescimento se deu porque a Ascenty possui infraestrutura de data centers de classe mundial e por isso somos a escolha das principais empresas globais de tecnologia no País. Além disso, nossos resultados são baseados no trabalho de toda a equipe, que permaneceu em sinergia com foco na excelência do atendimento, um aspecto que diferencia a companhia no setor”, afirma Chris Torto, CEO da Ascenty. “Apostamos na expansão para outras áreas do Brasil e da região da América Latina, na qual o mercado de Data Center apresenta uma demanda crescente por soluções de qualidade, como as que oferecemos”, explica.

Sobre a Ascenty

A Ascenty é a maior empresa de infraestrutura de data center do Brasil, com cinco data centers em operação e quatro novos data centers em construção. A empresa possui quatro unidades no estado de São Paulo – nas cidades de São Paulo, Jundiaí, Campinas e Hortolândia – e um na Região Metropolitana de Fortaleza (CE). Em operação desde 2010, a companhia possui data centers certificados pelos principais órgãos certificadores mundiais. Todas as unidades são interligadas por uma rede própria de 3.900 km de fibra óptica que atendem as maiores empresas de tecnologia do mundo e todo o mercado com um amplo portfólio de serviços em Colocation de alta densidade, Cloud Computing, Serviços Gerenciados, Segurança e Conectividade. Para mais informações acesse: www.prd.ascenty.adttemp.com.br

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Ascenty inicia a operação de seu quinto Data Center

O novo data center está localizado em São Paulo e o investimento na infraestrutura foi 120 milhões de reais

São Paulo, 15 de Março de 2017 – A Ascenty, empresa líder no mercado brasileiro de Data Centers, iniciou a operação de sua primeira unidade na capital São Paulo. Com 4.000 m² de área construída e capacidade de 10 MVA de energia, o site passou pelo processo de comissionamento com sucesso, e já está em operação desde o dia 1º deste mês.

A unidade, denominada São Paulo 1, é a quinta em operação da companhia. Os outros quatro Data Center estão localizados em Campinas, Jundiaí, Hortolândia e região metropolitana de Fortaleza. A Ascenty oferece serviços personalizados de infraestrutura de TI e possui uma rede própria de fibra óptica de 3.900 km.

Segundo Roberto Rio Branco, Diretor Comercial, Marketing e Institucional da Ascenty, o mercado de São Paulo tem um enorme potencial e está em plena ascensão. “Construímos este Data Center de padrão mundial para atender a necessidade do mercado. Algumas das principais empresas do país estão sediadas na região. Estes clientes agora podem hospedar seus dados em um site próximo a sua matriz. Com nossa rede de fibra óptica conectando nossos Data Centers e as principais operadoras de telecom, entregamos soluções completas de colocation, cloud, conectividade e serviços gerenciados aos nossos clientes”, completa o executivo. Para atender toda essa demanda, a Ascenty também está construindo uma segunda unidade na capital, denominada São Paulo 2, que está em estágio final de obra, com previsão de lançamento no mês de abril.

Agilidade, flexibilidade e foco na prestação de serviços são os grandes diferenciais da Ascenty, que está no mercado há 7 anos. Além disso, todas as unidades da empresa são certificadas com o padrão Tier III do Uptime Institute, o mais importante reconhecimento do setor.

“Todas as nossas soluções são personalizadas, pensadas de acordo com a necessidade e construídas em conjunto com o cliente. Nossos colaboradores, extremamente capacitados tecnicamente, possuem um alto padrão de atendimento, fazendo com que as demandas sejam resolvidas da melhor forma possível”, afirma Roberto Rio Branco.

Ficha Técnica

O data center conta com uma subestação própria e foi planejado para uma potência total de energia de 10 MVA, com redundância Tri-bus. Possui sistema de geração a diesel, através de Drups e uma autonomia de 48 horas sem reabastecimento.

Para garantir a refrigeração, opera com sistema de água gelada, com chillers a ar de alto desempenho e sistema rapid restore, sempre com redundância N+2.

O data center é monitorado por câmeras CFTV 24×7, que detectam movimento em alta definição e armazenam as imagens por mais de 90 dias. Possui controle de acesso por dupla autenticação, sendo biometria e cartão magnético, além de contar com o profissionalismo de uma equipe própria de segurança 24×7.

No quesito conectividade, o data center possui duas salas de telecom, com entrada redundante subterrânea, que possuem excelente conectividade com as principais operadoras de telecom. Além disso, possui conexão direta com o PTT em São Paulo e Campinas.

Sobre a Ascenty

A Ascenty é a maior empresa de infraestrutura de data center do Brasil, com cinco data centers em operação e quatro novos centers em construção. A empresa possui quatro unidades no estado de São Paulo – nas cidades de São Paulo, Jundiaí, Campinas e Hortolândia – e um na Região Metropolitana de Fortaleza (CE). Em operação desde 2010, a companhia possui data centers certificados pelos principais órgãos certificadores mundiais. Todas as unidades são interligadas por uma rede própria de 3.900 km de fibra óptica que atende algumas das maiores empresas de tecnologia do mundo e todo o mercado com um amplo portfólio de serviços em Colocation de alta densidade, Cloud Computing, Serviços Gerenciados, Segurança e Conectividade. Para mais informações acesse: www.prd.ascenty.adttemp.com.br

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IoT: é possível garantir a segurança de informações?

A integridade e confidencialidade das informações são grandes preocupações, já que são alvos constantes de ataques. Quando se trata de IoT (“Internet of Things”, Internet das coisas), a atenção deve ser redobrada devido a possibilidade de vulnerabilidades serem exploradas por hackers.

A IoT conecta objetos comuns à internet com a finalidade de tornar os objetos mais eficientes ou com atributos complementares, o que amplia a exposição dos dados da organização, aumentando consideravelmente os riscos de ataques e tentativas de invasão.

A atual abordagem de muitas empresas não valoriza cada um dos equipamentos que utilizem o conceito de IoT, e esse pode ser um fator de fraqueza da rede, tendo um custo elevado para correção.

Riscos que a IoT pode trazer

Antes de criar uma estratégia de segurança, é importante saber quais são os riscos que a IoT pode apresentar. Há muitas fragilidades que são exploradas por hackers, mas separamos as mais impactantes. Veja a seguir:

Roteadores: estes equipamentos permitem a conectividade das redes sem fio e normalmente são diretamente impactados por ações cometidas por hackers. Estas pessoas mal-intencionadas fazem ataques DDoS (“Distributed Denial of Service”, ataque de negação de serviço), que sobrecarregam os servidores e todo o sistema de conectividade, até deixa-lo indisponível. Em seguida, com a intenção de roubar ou arruinar os dados, usam o roteador como um tipo de “zumbi” que fará ataques simultâneos.

Dificuldades de atualização: os dispositivos conectados são de diversos modelos, como smartphones ou eletrodomésticos, as atualizações de sistemas podem não ser automáticas. Muitas vezes, os usuários não acompanham o site dos fabricantes e acabem deixando as atualizações de lado, o que abre uma vulnerabilidade para a invasão. Além disso, não param para avaliar a segurança dos equipamentos e usam as mesmas senhas de acesso para vários fins ou que são muito fáceis de decifrar.

Dar atenção aos riscos à segurança com a IoT: qualquer objeto que esteja conectado à internet merece atenção redobrada de seus usuários e quando faz parte de uma rede corporativa, sua atualização e manutenção devem ser priorizadas, bem como a prática de ter uma política de acesso bem definida e uma rede específica para a conexão de devices.

iot-2 – Como minimizar ameaças

Proteger os elementos-chave que mantém o negócio são de total importância e inclui a área de TI. A conciliação das prioridades das atividades do setor de TI e de suas redes, dentro de um ambiente que faz uso do conceito de IoT, equilibra os requisitos de segurança e fomentam a implementação de soluções de segurança digital.

Não basta somente traçar planos, mas colocar em prática algumas ações que defendem os dispositivos que estão conectados à rede, assim como controlar os dados arquivados e compartilhados. Confira nossas dicas iniciais para reduzir a insegurança:

Rede especial: em uma empresa, podemos começar as medidas de proteção com a separação dos objetos conectados. Eles podem fazer parte de uma rede especialmente criada para eles, o que facilitará o monitoramento da equipe de TI. Assim, antecipar ameaças e tratar problemas será muito mais simples e realizado com agilidade.

Senhas automatizadas:  politicas para a criação de senhas de alta complexidade devem ser criadas. Pode ser desenvolvido um sistema que bloqueie um certo número de tentativas de inserção de senhas e o usuário pode ser banido para evitar o ataque. Outra medida preventiva, é usar protocolos de criptografia proprietários, como SSL (“Secure Sockets Layer”) ou TLS (“Transport Layer Security”). Dessa forma, o transporte de dados torna-se totalmente seguro.

Instale soluções de segurança em todos os dispositivos: eletrodomésticos, werables ou smartphones podem receber aplicações como antimalware, antispam e filtro de web para eliminar suas vulnerabilidades. Mantê-los atualizados irá aumentar a segurança e consequentemente garantir a proteção dos dados dos usuários na rede.

Gostou destas dicas? Entre em contato com nossos especialistas para ficar por dentro das últimas tendências para a segurança da informação.

Como garantir a segurança em estratégias de Big Data

Em um mercado tão competitivo, criado pela transformação digital sofrida durante os últimos anos, e recheado de informações extremamente importantes, investir em formas de manter o armazenamento de dados intacto tornou-se uma questão vital. A tecnologia Big Data (“megadados”, em português, é o termo que designa um grande banco de dados estruturados ou não) é a bola da vez, mas as empresas estão preparadas para lidar com a segurança no ambiente virtual?

Com o grande volume de dados, o uso de armazenamento de dados em cloud computing (computação em nuvem) se faz necessário, mas pode ser tão carente de segurança quanto um meio de armazenamento físico. Ambas tecnologias estão inter-relacionadas e esta integração, caso não receba proteção contra invasões, pode comprometer a defesa dos arquivos mais significativos de um data center e atrasar o avanço da organização.

Quais são as falhas de segurança cruciais?

Com o uso do Big Data sem os devidos cuidados, os dados ficam expostos e é capaz de ocorrer a invasão indevida de algum serviço de cloud computing utilizado em conjunto. Além disso, pode ocorrer exclusão, inclusão ou modificação de informações provocadas por ações maliciosas.

Estas situações são causadas pela falta de canais seguros para acesso as bases dados, como a utilização de criptografia. Também ocorre a inexistência de mecanismos de autenticação, como usuário e senha (ou senhas que podem ser facilmente decifradas).

Analise o armazenamento de dados atual

Para começar, você sabe como realmente é a estrutura de sua armazenagem de dados? Cuide do seu banco de dados desde o seu nascimento antes de pensar grande, pois a organização dos primeiros dados já é um mecanismo de defesa. Em seguida, devemos entender quais os três critérios mais importantes para implementar a segurança da informação e trabalhar com volumes maiores:

Confidencialidade: o acesso à informação é feito apenas por pessoas selecionas.

Disponibilidade: apenas usuários autorizados podem acessar as informações e sempre que precisarem.

Integridade: a informação é mantida em sua forma original, evitando alterações intencionais, indevidas ou acidentais.

Aplique controles de segurança da informação

As diretrizes devem ser acompanhadas por políticas e normas de segurança da informação, podendo ser especifica para o Big Data na organização ou compilado em conjunto aos demais controles de segurança da informação com o foco em Big Data:

1 – Responsabilidade: manter um Gestor da Informação, Custodiante, Gestor do Usuário.

2 – Controle de acesso: as informações só podem ser acessadas por meio de permissão concedida pelo Gestor da Informação.

3 – Disponibilidade: cabe ao Gestor da Informação definir o quanto da informação no ambiente Big Data poderá ser disponibilizado conforme o perfil do usuário.

4 – Autenticidade de informação: qualquer informação coletada deve ter sua origem verificada e validada.

5 – Conformidade com Leis e Similares: a empresa deve trabalhar com seus dados de acordo com os regulamentos e atender as leis sobre privacidade e tratamento de informações.

Escolha as melhores soluções

A segurança da informação é uma forte aliada dos negócios, não apenas um mecanismo que permite ou bloqueia o acesso de determinados usuários. Ela apoia a tomada de decisão, tem seu papel na estratégia de gestão e complementa o uso do Big Data. Além disso, as ações de segurança precisam considerar todos os setores da empresa e contar com a colaboração de todos.

As tecnologias baseadas em bancos de dados de alta performance são aquelas que sofrem mais ataques. Para lutar contra isso, investir em segurança no armazenamento de dados optando por soluções, como as oferecidas pela Ascenty, permitirá que a empresa defenda corretamente suas informações.

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Ascenty anuncia construção de Data Center no Rio de Janeiro

Nova unidade possui 5,000m² de área construída e o investimento na infraestrutura é de 150 milhões de reais

A Ascenty, empresa líder de Data Centers do Brasil, anuncia a construção de sua oitava unidade própria para suprir a demanda crescente na região do Rio de Janeiro. O início das operações da nova infraestrutura está previsto para o quarto trimestre de 2017.

“Dentro dos planos de expansão da Ascenty, o mercado do Rio de Janeiro é extremamente estratégico. Grandes companhias atuam na região e algumas já são nossas parceiras em outras unidades da empresa. Estamos na fase inicial da construção e uma parte significativa já foi comercializada, o que indica que estamos no caminho correto”, afirma Roberto Rio Branco, diretor comercial, marketing e institucional da Ascenty.

Com seis anos de mercado, a empresa oferece serviços de colocation de alta densidade, hosting, cloud computing, segurança, serviços gerenciados e conectividade. As soluções oferecidas pela companhia visam aumentar a eficiência de seus clientes em seus respectivos core business e ainda promovem a diminuição de custos.

Os diferenciais das soluções da Ascenty são a qualidade da infraestrutura e do atendimento, as certificações internacionais e a agilidade na prestação de serviços. Todos as unidades da empresa possuem padrão Tier III do Uptime Institute, o mais relevante reconhecimento do setor, além das principais certificações de qualidade e segurança.

A integral disponibilidade da equipe e o alto nível técnico de suporte fazem da empresa a mais capacitada do mercado. “Priorizamos o atendimento ao cliente com excelência e agilidade, por isso, nossos colaboradores possuem uma apurada visão analítica do negócio, o que proporciona atendimento cordial, resolutividade e celeridade nas questões do dia-a-dia”, explica Roberto Rio Branco.

Ficha Técnica

 Energia

  • Planejado para uma potência total de 15 MW.
  • Sistema de redundância Tri-bus (três linhas de energia estáveis atendendo cada módulo).
  • Sistema de geração a diesel numa configuração N+3.
  • Três tanques de diesel que permitem aos geradores uma autonomia de 48 horas sem reabastecimento.
  • PUE (Power Usage Effectiveness) de 1,7.

Refrigeração

  • Sistema de água gelada com chillers a ar de alto desempenho com sistema Rapid Restore, com redundância N+2;
  • Sistema de resfriamento interno operando nos corredores técnicos laterais com redundância N+2;
  • Insuflamento por piso elevado de 1 metro.

Capacidade de refrigeração de 2800 TR

Segurança

  • Monitoração 24×7 por câmeras de CFTV com detecção automática de movimento em alta definição, gravação digital e imagens armazenadas por mais de 90 dias.
  • Autenticação dupla para controle de acesso, sendo biometria mais cartão magnético.
  • Equipe própria de segurança e monitoramento no site 24×7.
  • Equipados com sistema de detecção de incêndio, com acionamento precoce de incêndio VESDA (Very Early Smoke Detection Apparatus).
  • Combate a incêndio com gás ecológico Ecaro 25.

Conectividade

  • Excelente conectividade via fibra óptica com as principais operadoras de telecom.
  • Entrada redundante subterrânea de fibras ópticas.
  • Duas salas de telecom (MMR – Meet Me Rooms).
  • Conexão direta com o PTT (Internet Exchange Point).
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O atendimento integrado como estratégia para o sucesso

O mercado de Data Center está em ascensão no Brasil e tem apresentado um crescimento extremamente acelerado. Diante de um cenário desafiador, com a queda de 3,6% do Produto Interno Bruto (PIB) da economia nacional em 2016, segundo o Instituto Brasileiro de Estatísticas e Geografia (IBGE), o mercado de infraestrutura de TI da América Latina apresentou uma movimentação positiva, de U$2,87 bilhões no mesmo período e deste montante, o Brasil responde por 47,6% das transações (Frost&Sullivan).

Quando comparamos o cenário de data centers brasileiro com gigantes globais como os Estados Unidos e a Europa, podemos notar que o País ainda tem um imenso potencial de exploração deste setor. E, como todo segmento em consolidação, muitos players surgem e oferecem soluções muito similares, o que delineia um cenário extremamente competitivo. Por este motivo, o grande diferencial das empresas está na estratégia de atendimento, o que possibilita não apenas atrair clientes, mas também retê-los.

E é essa a estratégia adotada pela Ascenty desde o seu surgimento no mercado. Com a maior infraestrutura de data center do País, a empresa encontrou no atendimento aos clientes a forma de se diferenciar e conquistar espaço no mercado. Existe uma cultura de excelência no atendimento, que tem início no CEO e passa por todos os funcionários, estes são orientados e treinados a superar as expectativas de satisfação dos seus clientes.

Atualmente, o cliente não busca apenas o fornecedor com a melhor infraestrutura, mas também por um atendimento ágil, flexível e totalmente acessível quando necessário, garantindo assim, a satisfação, tranquilidade e segurança que o cliente tanto necessita, principalmente quando o tema é TI, disponibilidade de redes e segurança cibernética.

Os clientes esperam dos profissionais prestadores de serviços auxílio na busca para alcançar seus objetivos de negócios. Além disso, um atendimento assertivo é o melhor agente comercial de uma organização e um requisito obrigatório para negócios de sucesso.

Nunca foi tão importante manter um bom relacionamento com os clientes como agora, já que um mau atendimento abre espaço para a concorrência. Por este motivo, a criação de estratégias de diferenciação para garantir um atendimento de qualidade é essencial.

O cenário empresarial tem passado por grandes transformações nas últimas décadas, o que o tornou amplamente competitivo. Por este motivo, manter os clientes satisfeitos, não é um diferencial, mas sim um requisito básico das companhias que querem obter resultados positivos de negócios.

Por Marcos Siqueira, Diretor de Serviços

5 Passos para melhorar a segurança de informações da sua empresa

Já imaginou o impacto que o vazamento de informações sensíveis pode trazer à sua empresa? Alguns do principais são: desgaste da marca, posicionamento corporativo e, até mesmo, a sobrevivência da companhia pode ser ameaçada. E para isso, bastam alguns descuidos.

Um acontecimento recente ocorrido com a gigante dos serviços de delivery Ifood mostrou a necessidade e urgência de investir em segurança digital. Em julho de 2020, o aplicativo de entrega causou estranheza em seus usuários quando os nomes dos restaurantes cadastrados tiveram seu nome alterado para cunho político, como ataques a ex-presidentes, apoio ao presidente vigente e mensagens sobre vacinação.

Segundo o Ifood, em torno de 6% de todos os restaurantes foram atingidos, mas a empresa não apresentou provas de que os dados sensíveis não foram vazados, entre outras informações solicitadas. Por isso, recebeu uma multa de R$ 1,5 milhões do Procon. Esse ataque mostra que nenhuma empresa está livre de ataques cibernéticos. Portanto, você também deve investor em proteção de segurança da informações em seu negócio.

No mundo digital, nenhum indivíduo ou corporação conseguirá atingir 100% de proteção. Porém, é necessário dar a menor brecha possível para os cibercriminosos. Existem maneiras de melhorar a sua segurança, como dificultar o acesso indevido e tirar sua empresa da lista de alvos prioritários de hackers oportunistas. No post de hoje, preparamos uma lista com 5 passos para auxiliá-lo.

Devo seguir quais passos para melhorar a segurança de informações?

Não basta a boa vontade para que você consiga maximizar a cibersegurança na sua empresa. Apesar de não existir somente um planejamento a ser seguido, há algumas táticas específicas e consolidadas indispensáveis para garantir o sucesso desse projeto. Veja quais são elas a seguir!

1 –Filtro de Conteúdo

A lei zero de qualquer administrador de rede é implantar um sistema que identifique e controle o tráfego de rede da empresa. Existem diversos serviços de filtragem de conteúdo, com funcionamento baseado na inspeção de pacotes.

Um desses serviços é o filtro de conteúdo, que impede que ameaças cheguem aos computadores da empresa e que os usuários acessem ambientes suspeitos. Na prática, essa ferramenta checa o endereço acessado e confere se está em uma lista de possíveis URLs duvidosas ou proibidas (blacklist).

Para isso, o filtro faz uma análise granular e considera portas de entrada, o domínio, protocolos de acesso e outros fatores do portal que foi acessado. Se a resposta for positiva, o usuário receberá um aviso que não conseguirá ver o conteúdo. Por outro lado, se o instrumento observar que o ambiente é seguro, o acesso será autorizado.

Esse filtro é importante porque muitas vezes vírus, ransomwares ou phishings (tipos de vírus) podem estar escondidos em portais que parecem legítimos à primeira vista. No entanto, a empresa está exposta a vazamentos, bloqueios, roubo de dados, sequestro virtual e outros perigos assim que eles são acessados.

2 – Níveis de permissão

Seja qual for o porte da sua empresa, é fundamental estabelecer níveis de acesso que reflitam a hierarquia vigente. Nesse caso, ela pode implementar níveis de permissão para cada pessoa de acordo com sua posição na empresa ou área em que trabalha.

Por exemplo, um colaborador do Recursos Humanos (RH) não precisa acessar os dados do setor financeiro. Nesse caso, os gestores delimitarão as informações para cada departamento do negócio.

Essa restrição também pode ser aplicada para níveis administrativos, pois as informações estratégicas não podem ser acessadas por colaboradores de níveis operacionais e táticos, exceto quando indispensáveis para o exercício da função.

Normalmente micro e pequenas empresas, bem como as empresas familiares, tendem a trabalhar como uma “grande família”, tendo por base a confiança entre si. Apesar de saudável, esse tipo de estrutura normalmente tem problemas na segurança, quando informações não são filtradas ao sair de um nível hierárquico, ou mesmo de um setor para outro.

3 – Backup, backup e backup de novo

Muitas vezes ataques cibernéticos acabam alterando ou apagando as informações do banco de dados. Para se proteger contra esse risco, você pode fazer backups (cópias de segurança) periodicamente, assim a empresa pode recuperar seus dados sempre que eles forem perdidos ou modificados por algum ataque, acidente, erros de colaboradores, entre outras situações.

Backups podem ser guardados em HD externos ou pendrives, mas é recomendável que sejam guardados em um local remoto, como um Data Center gerenciado por uma empresa especializada. Quando seu negócio precisar, ele recuperará os dados pela nuvem (cloud), o que significa que serão baixadas pela internet.

Com o apoio de uma empresa competente, você consegue garantir a máxima segurança das suas informações, pois um negócio competente protege o banco de dados com um robusto sistema de segurança e mantém todo o ambiente bastante protegido.

4 – Licencie e mantenha seu parque atualizado

Pirataria é um crime que vem sendo cada vez mais combatido no Brasil. Esse é um assunto importante porque programas sem licença podem conter vírus e deixar os dados da empresa expostos. Por exemplo: se você adquirir um software pirateado, é possível que você esteja instalando um programa que dará acesso aos computadores da empresa.

Por isso, é fundamental que sua empresa licencie os softwares utilizados, aproveitando as iniciativas que os diversos fabricantes vêm adotando no país para viabilizar o software legalizado, evitando multas e processos desnecessários.

Um software licenciado também permite a atualização constante do parque de computadores, disponibilizando novos recursos para os usuários e correções para vulnerabilidades o mais rápido possível. Ter atualizações constantes é fundamental para que sua empresa fique o mais protegida possível no cenário extremamente dinâmico da internet.

5 – Criptografia

Criptografia consiste em tornar os dados da empresa completamente ilegíveis para terceiros. Um hacker que subtrair informações do seu negócio, por exemplo, não conseguirá aproveit´-las porque estarão codificadas.

O uso de criptografia, infelizmente, é pouco difundido nas empresas brasileiras. Ainda que não proteja as informações contra vírus e pragas virtuais, é ela quem bloqueia acessos ilegítimos ou fraudulentos às informações sensíveis.

Essa tecnologia é bastante útil para proteger documentos e pastas com biometria, senhas e certificados digitais. Sua empresa cria uma barreira que somente aqueles que têm as credenciais poderão passar. A criptografia é uma das poucas soluções eficientes contra o roubo de dados.

Gostou das nossas dicas? Aprenda cada vez mais sobre o assunto conferindo a leitura de outros conteúdos do nosso blog!

DevOps: o que é e qual a sua real importância para as empresas?

É comum encontrarmos líderes de TI que desenvolvam suas próprias técnicas para alavancar o desempenho do seu time. Porém, não é tão eficiente assim, já que muitas vezes dão errado. E mesmo as que são bem sucedidas ainda podem fracassar após pouco tempo. Nesse contexto, o que eles devem fazer para que os colaboradores desenvolvam serviços e soluções rapidamente para a empresa sair na frente da concorrência? DevOps é a resposta.

Nos últimos anos, para atingirem este objetivo, muitos gestores optaram por alinhar os seus times de desenvolvimento e operações. Esta prática, conhecida como DevOps, cria no departamento de TI uma cultura aberta e colaborativa que impulsiona o desempenho de todos os membros da equipe. A seguir, falaremos mais sobre o que é DevOps, qual a sua real importância e como aplicá-lo no ambiente de TI. Confira:

O que é DevOps, afinal?

Nem os especialistas ou observadores do mercado chegaram a um consenso sobre o que exatamente é DevOps. Alguns dizem que é uma prática; já outros afirmam ser uma cultura ou movimento que está ganhando adeptos rapidamente. De forma simplificada, podemos definir DevOps como o alinhamento das ferramentas, responsabilidades e processos da equipe de desenvolvimento (Dev), com os da equipe de operações (Ops).

Ou seja, os dois times passam a trabalhar em conjunto, em harmonia, graças à melhor comunicação, colaboração e integração entre eles. A cultura DevOps tem um conceito totalmente diferente da antiga dinâmica encontrada na maioria das empresas, em que os desenvolvedores e administradores de sistema (sysadmins) trabalhavam de maneira isolada, sem se comunicar uns com os outros.

Qual a real importância do DevOps para as empresas?

Ao promover a cultura de colaboração e estimular o trabalho em equipe, o DevOps melhora o envolvimento dos colaboradores e aumenta significativamente a velocidade com que as aplicações são desenvolvidas e os problemas de desempenho são solucionados. É por este motivo que muitas organizações estão conseguindo criar aplicações e implantar atualizações de software em curtíssimo prazo.

Mas estes não são os únicos benefícios proporcionados pela cultura DevOps. O relatório 2016 State of DevOps, lançado recentemente pela companhia Puppet, foi mais a fundo e comparou a diferença de desempenho entre as empresas que implementaram a cultura DevOps e aquelas que optaram por não aderir à esse movimento. As que aderiram com sucesso essa ‘filosofia’ conseguiram:

  • implantar softwares com 200 vezes mais frequência do que seus concorrentes;
  • se recuperar 24 vezes mais rápido após falhas;
  • gastar metade do tempo corrigindo problemas de segurança;
  • reduzir em 22% os retrabalhos e a realização de trabalhos não planejados;
  • fazer com que os colaboradores as recomendassem como um ótimo lugar para trabalhar.

Todo esse ganho de produtividade, agilidade e eficiência contribui para a redução dos riscos e custos dos desenvolvimentos e para o aumento da qualidade das soluções entregues aos clientes, o que sem dúvida melhorará a sua experiência. Essa agilidade também permite que as empresas aproveitem as oportunidades que surgem no mercado e se posicionem sempre à frente de seus maiores concorrentes.

Quais os benefícios que o DevOps é capaz de trazer?

DevOps é considerado uma das maiores revoluções desenvolvidas pelos departamentos de TI, já que a implementação dessa metodologia proporciona um amplo rol de benefícios que alavanca o desenvolvimento e a produtividade de todo o negócio. Entenda a seguir quais são os principais deles.

Produtividade

Seus projetos são desenvolvidos com mais facilidade e as chances de ocorrerem atrasos é mais baixa, sendo que isso é obtido sem prejudicar os serviços, soluções ou produtos da empresa. Essa maior velocidade na produção faz com que mais acordos sejam firmados, sem comprometer também a qualidade de vida e o conforto dos seus colaboradores.

Economia

A economia de gastos decorre da otimização de tempo que é conquistada pelo negócio. Projetos que não avançam, levam mais tempo que o necessário para serem concluídos ou precisam ser revisados frequentemente, gerando muitos custos para o negócio.

No entanto, a integração do setor de TI minimiza erros, acelera a velocidade e aumenta a qualidade das atividades. Isso diminui o desperdício de recursos e a necessidade de revisões e retrabalho, assim como agrega valor a cada hora trabalhada.

Otimização de processos

De forma geral, os procedimentos da empresa são facilitados e otimizados, já que todo o fluxo de trabalho é elaborado para que os colaboradores fiquem menos tempo ociosos. Várias etapas burocráticas ou manuais são eliminadas, por exemplo. Toda essa otimização também aprimora a performance dos colaboradores.

Equipe mais motivada e engajada

DevOps também engloba uma transformação na cultura organizacional da empresa, o que significa que o comportamento, valores e forma de trabalhar dos funcionários e líderes também será alterada.

Para isso, é necessário compreender a importância dessa metodologia e como ela ajudará na sua rotina de trabalho. Também é importante investir em palestras, cursos e oficinas sobre o DevOps para que eles expandam o conhecimento sobre o assunto. Feita esta etapa, sua equipe se manterá constantemente atualizada sobre as novidades tecnológicas, saberão como elas poderão ser aproveitadas no negócio e estarão se tornando cada vez mais eficientes.

Por fim, a otimização do processo e mudança comportamental faz com que todos os colaboradores estejam mais motivados a atingir suas metas. Além disso, o ambiente corporativo estará mais propício para desenvolvimento profissional, adoção da automação dos processos, receber mais feedbacks, entre outros benefícios.

Mais colaboração entre a equipe

Implementar DevOps aumenta a integração entre as áreas e faz com que o pessoal trabalhe em conjunto, de forma mais colaborativa. Os fluxos de atividades serão mais harmonizados e as responsabilidades serão melhor compartilhadas entre a equipe, aumentando a produtividade exponencialmente.

A redução de erros também cria um ambiente de trabalho mais agradável, potencializando a produtividade. Também melhora a qualidade de vida dos colaboradores e reduz a taxa e rotatividade.

Automação de tarefas

DevOps engloba tecnologias que automatizam tarefas da empresa, o que traz maior flexibilidade para aplicação de projetos e minimiza o esforço e estresse dos colaboradores durante a rotina de trabalho, permitindo que eles se dediquem às atividades mais estratégicas, de maior qualidade e que agregam maior valor aos serviços da empresa- como elaborar planejamentos, investir em especializações e treinamentos etc.

Basicamente, essa automação cria uma infraestrutura mais viável para aceleramento e desenvolvimento contínuo de serviços e aplicativos. Isso implica em maior controle sobre as atividades da empresa, diminuição de riscos e produção sistematizada, o que significa que a empresa conseguirá manter um controle de qualidade constante.

Como implantar essa cultura?

Para essa cultura ser implantada corretamente no ambiente de TI, os profissionais precisam ter conhecimento de ambas as áreas (tanto Dev como Ops). Os sysadmins devem conhecer conceitos de programação, enquanto que os desenvolvedores precisam compreender os sistemas operacionais e os aspectos de uma infraestrutura de TI. Mas é importante lembrarmos que os colaboradores não precisam dominar as duas áreas.

Basta terem conhecimentos básicos de cada uma, o suficiente para eles ‘falarem a mesma língua’ e interagirem durante os processos. Para a implantação da cultura, a empresa também precisará contar com o apoio de um profissional de DevOps, que será a ‘ponte’ entre as duas equipes. Investimentos em treinamentos e ferramentas tecnológicas também serão necessários para os times se integrarem e aderirem à filosofia DevOps.

Se você quer saber mais sobre DevOps, Data Centers e outros assuntos do mundo de TI, não deixe de conferir outros artigos gratuitos disponíveis em nosso blog!

Ascenty recebe Datacenter Dynamics Awards

Empresa de Datacenters tem destaque no principal evento de tecnologia da América Latina

A Ascenty, maior empresa de serviços de data center do Brasil, teve participação de destaque durante o Datacenter Dynamics Converged, principal evento mundial com foco em Data Center e Cloud. Além de palestras sobre continuidade de negócios, eficiência da computação em nuvem e segurança de armazenamento, a empresa ainda foi contemplada pela sua contribuição excepcional para a indústria de Data Center.

Marcos Siqueira, diretor de Serviços Gerenciados da Ascenty ministrou palestra sobre a continuidade de negócios com soluções híbridas. ”O tema desperta grande preocupação aos executivos, uma vez que a indisponibilidade de algum serviço pode gerar perda de clientes, afetando assim na parte financeira e falta de credibilidade perante o mercado. Por isso investimos em soluções rápidas, que contemplem nosso cliente com a maior velocidade de resolução de problemas”, frisa Siqueira.

A Ascenty ainda foi contemplada com o prêmio Datacenter Dynamics Awards Brazil 2016 por conta da contribuição excepcional para a indústria de data center. “A Ascenty oferece serviços de colocation, hosting, cloud computing, serviços gerenciados e telecomunicações, sempre com foco na agilidade em atender nossos clientes, por isso, nos sentimos orgulhosos em receber esse prêmio de uma instituição tão renomada e que é referência no mercado”, afirma Chris Torto, CEO da companhia.

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3 departamentos que a cloud ajuda a reduzir custos

Reduzir custos é uma das principais missões das empresas hoje em dia. Isso porque a economia não está nada favorável, e cortar despesas é uma boa forma de dar fôlego ao caixa e fazer o negócio passar por esse período turbulento sem grandes dificuldades. Uma das tecnologias que estão ajudando as empresas a reduzirem custos é a cloud computing, devido à sua capacidade de otimizar boa parte das despesas de TI.

Mas engana-se quem pensa que o único departamento que a computação em nuvem beneficia é o de Tecnologia da Informação. Na verdade, ela também pode ajudar vários outros setores a reduzirem seus custos, conforme destacamos a seguir:

1. Marketing

No mundo hiperconectado da atualidade, os setores de marketing estão se voltando para estratégias digitais, tanto para divulgarem os produtos ou serviços da empresa de forma mais assertiva, como para melhorarem a experiência de compra dos clientes. Essa maior assertividade é fundamental para os custos com divulgação serem reduzidos e mais clientes serem impactados pela estratégia. A cloud pode ser um dos fatores que contribuem na redução dos custos, assim:

Dando aos profissionais a flexibilidade necessária para eles desenvolverem formas inovadoras de divulgar os produtos ou serviços com alta performance, alta disponibilidade e baixo custo de investimento;

Possibilitando a gestão e a análise de grandes volume de informações (muitas vezes fazendo-se valer de soluções de Big Data) em tempo real, para que decisões mais assertivas possam ser tomadas e muitas vezes estratégias sejam alteradas em tempo real, o que pode vir a demandar mais ou menos recursos de Tecnologia, o que é um grande diferencial das soluções em Cloud Computing;

Permitindo a entrega de experiências focadas nas necessidades de cada cliente, o que aumenta a chance dele realizar a compra.

2. Recursos Humanos

Alguns estudos tem mostrado que os níveis de engajamento dos colaboradores vêm caindo muito nos últimos anos, no entanto, a rotatividade vêm aumentando continuamente. Isto está tornando o setor de RH uma área  custosa para as empresas. Dentre inúmeras ações para  contornar essa situação, os profissionais de RH tem investido muito tempo em promover treinamentos. Infelizmente, muitas vezes o fato de ser um treinamento formal e tradicional, não gera o engajamento esperado e necessário, e acabam apenas elevando as despesas do departamento. Ofertas em Cloud podem contribuir nesse aspecto da seguinte forma:

Em alguns casos, eliminando os treinamentos tradicionais, que são custosos e muitas vezes não geram engajamento, e passando a oferecer treinamentos Online (em tempo real e gravado), o que vai gerar economia futura pelo fato de não investir novamente ao alocar palestrantes, salas, etc quando da entrada de novos colaboradores;

Proporcionando mobilidade à equipe, inclusive aos gestores, e proporcionando assim aumento na produtividade;

Permitindo que os gestores mensurem a performance de cada membro através de ferramentas e tracem metas específicas de desenvolvimento pessoal.

3. Financeiro

Este é o setor que guia a redução dos custos na empresa. Mas ele também pode gerar despesas, se a sua equipe lidar com processos de planejamento e tomadas de decisão lentos e burocráticos, que geram altos custos para o negócio. Sem dúvidas, a empresa obterá eficiência operacional a medida que os profissionais de finanças tenham soluções que os permitam analisar, planejar e criar rapidamente ações para a redução das despesas. A cloud pode ajudá-los nesta questão:

Orquestrando e automatizando o processo de coleta de informações financeiras internas e externas, permitindo que os profissionais fiquem focados em outras ações que necessitem de maior conhecimento especifico;

Disponibilizando os dados financeiros coletados em tempo real para as equipes de finanças por meio de sistema unificado, disponível e com alta performance, possibilitando o aumento de capacidade de processamento em períodos específicos para que relatórios sejam processados com maior agilidade, utilizando assim um dos grandes diferencias de soluções em Cloud, a flexibilidade para expansão em períodos específicos.

Possibilitando que os profissionais analisem relatórios financeiros precisos e tomem decisões em qualquer lugar, a partir de qualquer dispositivo.

E sua empresa, já está utilizando a nuvem? Qual departamento ela mais ajudou a reduzir custos? Compartilhe suas experiências conosco nos comentários!

Black Friday: vantagens da Cloud Computing na maior data do varejo online.

Criada nos Estados Unidos, a Black Friday consolidou-se como a maior campanha de vendas do Brasil. Na última sexta-feira de novembro, são oferecidos descontos de até 80% em todas as categorias de produtos. Um sucesso que cresce a cada ano e alcançou mais de 3 milhões de pedidos em 2015.

Este ano, a sexta edição da Black Friday Brasil acontecerá no dia 25, exatamente um mês antes do Natal. Ou seja, também será uma excelente oportunidade para quem deseja renovar seus estoques e se preparar para as vendas de fim de ano.

É preciso estar preparado para tanto sucesso!

Muitas empresas não estão prontas para lidar com o enorme volume de pedidos que se concentra nesse único dia. Para evitar que o alto tráfego de informações tire seus e-commerces do ar, várias têm optado por serviços de cloud computing. Fornecedores confiáveis, que unam infraestrutura e suporte completos, garantem que o site resistirá aos picos de demanda, oferecendo vários benefícios.

1.     Planejamento completo

Não espere a Black Friday chegar para contratar reestruturar o seu ambiente de TI: o planejamento deve começar meses antes da data. É preciso realizar testes de capacidade e carga dos sites envolvidos e definir os recursos exigidos para seu bom funcionamento. Cada detalhe é planejado para oferecer a melhor experiência de compra ao consumidor.

2.     Garantia de alta disponibilidade

Mas afinal, por que é tão importante antecipar o projeto? Porque os testes definem as ações necessárias para que o e-commerce venha a suportar a demanda de acessos e compras neste período. Sites indisponíveis ou lentos frustram o consumidor e impedem vendas, onde 70% dos consumidores aceitam tentar apenas duas vezes o acesso ao site e a efetivação da compra.

As empresas que utilizam uma estrutura de Cloud Computing de alta capacidade, podem desfrutar de todos os benefícios e recursos necessários para evitar transtornos e perda de receita

Algumas das vantagens de utilizar o Cloud Computing :

  • Infraestrutura escalável que cresce de acordo com o volume das vendas online;
  • altos níveis de conectividade para suportar grande volume de tráfego sem interrupção do serviço;
  • infraestrutura resiliente e com alta tolerância a possíveis falhas, como lentidão ou travamento do site.

3.  Economia e flexibilidade

A infraestrutura fornecida pelo provedor de nuvem inclui todas as atualizações tecnológicas, ou seja, não é preciso fazer um investimento inicial em recursos físicos de TI. Além disso, como as soluções em nuvens são contratadas na forma de serviços, a empresa paga apenas pelas horas ou dias utilizados, evitando gastos com equipamentos extras, que ficariam ociosos na maior parte do ano.

4.     Suporte profissional 24h

Para garantir 100% de disponibilidade e velocidade durante a Black Friday, o suporte deve abranger o dia inteiro do evento. É preciso monitorar conexões e consumo de recursos, além de garantir a disponibilidade e performance do ambiente. Assim, tudo funcionará adequadamente, com máximo desempenho, independentemente do número de acessos simultâneos ao site.

E você, já preparou sua estrutura para a Black Friday? Entre em contato conosco para saber mais sobre como a Ascenty pode ajudar seu ecommerce!

Como transformar dados em informação?

Na Era Digital, os consumidores não resistem em compartilhar alguns de seus dados para customização dos serviços, obtenção de ofertas, ou mesmo viabilizar um produto tecnológico.

Afinal, para fazer o uso gratuito de plataformas como WhatsApp, Facebook, Google ou qualquer produto “grátis”, é necessário visualizar anúncios que foram segmentados especialmente para aquele usuário.

Se no mundo dos negócios “não existe almoço grátis”, no mundo tecnológico, se alguma coisa é grátis é porque você e seus dados são o produto. E, não custa lembrar, a definição de dados como informações brutas. Ou seja: informações são dados tratados, que permitem tirar alguma conclusão.

Para as empresas o maior desafio é transformar todos os dados em informações relevantes e úteis para os negócios? Neste artigo, vamos sugerir alguns passos para auxiliar sua empresa a extrair o máximo dos dados coletados.

Por que você precisa transformar dados em informações?

Ao transformar dados em informação, sua empresa dá um passo definitivo em direção a uma atuação estratégica data-driven. Ou seja, com uma melhor tomada de decisão, capaz de levar seu negócio mais rapidamente a suas metas.

Desse modo, a sua empresa não apenas coleta dados por coletar. Afinal, isso é justamente alimentar o big data com dados estruturados e não-estruturados — que, na prática, pouco significam.

Quando falamos em transformá-los em informações, falamos justamente de torná-los “pedaços” de inteligência que vão compor sua estratégia futura (seja no curto, médio ou longo prazo).

Por exemplo, sabia que empresas data-driven (direcionadas por dados) são 23 vezes mais propensas a conquistar clientes, de acordo com estudo da McKinsey?

Além disso, outro estudo, dessa vez da BARC, comprovou que organizações que utilizam o big data corretamente conseguem aumentar seus lucros em 8%, bem como reduzir os custos em 10%.

E a sua empresa, quer fazer parte dessas estatísticas também, certo? Então entrar na era da transformação digital e se aproveitar dos dados é essencial.

Que tal aprender como? Confira nosso passo a passo para sua empresa transformar dados em informação estratégica e valiosa!

1º passo: Desenvolva uma cultura Data Driven

O primeiro passo para tornar seu negócio movido a dados é, justamente, criar uma cultura data-driven. Ou seja, uma mudança que não apenas impacte as ferramentas e processos, mas também a mentalidade.

Como fazer isso? Bom, há várias maneiras, mas talvez a principal seja revisando a sua relação com tecnologias e dados.

Hoje, os dados já são protagonistas da sua operação? Existe um ecossistema de ferramentas que os coleta? Há uma integração desses dados e capacidade para processá-los?

Perguntar-se questões desse tipo vai ajudar seu negócio a definir uma cultura data-driven.

2º passo:  Defina uma estratégia

Coletar e armazenar dados tem se tornado cada vez mais barato, mas quanto maior a quantidade, maior o custo mensal para mantê-los. É preciso traçar uma estratégia de quais informações são necessárias para medir seus indicadores-chave de desempenho.

Independente do seu ramo de atuação, dados como sexo, idade, local de residência, produtos ou serviços adquiridos e interações realizadas nos diversos canais de relacionamento são um bom começo.

Com eles é possível traçar perfis de consumo, estabelecer níveis de satisfação em cada estágio do funil de vendas, bem como estreitar o relacionamento e prever tendências de consumo para cada segmento.

As soluções de gestão de relacionamento com o consumidor, mais conhecidas como CRMs, fazem um bom trabalho nessa organização e manipulação dos dados.

3º passo: Defina as fontes de dados

Você pode obter dados de praticamente todos os sistemas digitalizados que utilizar, seja um CRM simples ou um ERP robusto que integra todo negócio.

Em geral, você pode encontrar dados de fontes como:

  • Ferramentas de analytics, como o próprio Google Analytics;
  • Ferramentas de gestão, como CRMs e ERPs;
  • Pesquisas de mercado, como benchmarkings, pesquisas de satisfação (Net Promoter Score, por exemplo), entre outros;

O ideal é, antes de tudo, identificar quais as ferramentas necessárias para o trabalho de cada setor da sua empresa. Pergunte aos líderes de setor quais os sistemas necessários e, com uma lista em mãos, entenda suas funcionalidades e quais dados eles proporcionam.

Se você puder utilizar sistemas da mesma desenvolvedora (ou com integração assegurada), é mais fácil de integrar os dados e processá-los em informações valiosas.

4º passo: Cruze as bases de dados para agregar valor

De nada adianta investir em tecnologia se ela não agregar valor ao seu negócio.

Um bom exemplo dessa integração foi feito pela equipe do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, MDSA, responsável pelo programa Bolsa Família do Governo Federal.

Para realizar um pente fino nos beneficiários do programa, as informações foram cruzadas com seis bases de dados governamentais:

  • Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)
  • Sistema de Controle de Óbitos (Sisobi)
  • Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)
  • Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ)
  • Relação Anual de Informações Sociais (Rais)
  • Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (Siape)

O resultado: mais de 1 milhão de beneficiários irregulares foram identificados e suspensos do programa. Uma economia considerável e alto valor agregado pela tecnologia ao segmento Governo.

5º passo: Automatize as respostas

O segmento de varejo vem se destacando na automatização de respostas, com tempo cada vez menor entre o processamento dos dados e a reação. Adotar um sistema de gestão integrado permite monitorar vários indicadores, adotando respostas imediatas e melhorando a eficiência geral da empresa.

Um bom exemplo são as demandas sazonais, como a venda de repelentes nos períodos quentes e chuvosos, em que os mosquitos se proliferam com mais facilidade.

Ao acompanhar, quase em tempo real, os estoques de suas unidades, o que antes eram dados de produtos vendidos e unidades disponíveis em cada filial, se torna uma poderosa informação estratégica, tanto para o vendedor, quanto para o fornecedor.

Lembre-se que o consumidor precisa e vai adquirir o repelente, seja na sua loja ou no concorrente, e se o produto do fornecedor não estiver disponível ele vai adquirir outro similar. Garantir que o produto não esteja em falta é bom para todos.

Tudo isso sem contar no aumento do poder de barganha, junto aos fornecedores e distribuidores, uma vez que as compras podem ser unificadas para todas as unidades, diminuindo o custo unitário de aquisição.

6º passo: Eficiência e produtividade

Se você seguir os quatro passos anteriores, certamente vai otimizar seu processo e melhorar a eficiência e produtividade da sua operação. Ao fazê-lo, diminuirá o desperdício de dois recursos escassos em qualquer companhia: tempo de trabalho e dinheiro.

No dinâmico mercado em que vivemos, não há tempo para preencher planilhas, que depois precisam ser consolidadas e ocupam bastante o tempo dos gestores. 

Aproveite o poder das informações e trabalhe cada vez melhor os dados que sua companhia coleta.

7º passo: Crie uma política alinhada à LGDP

Por fim, lembre-se que existe uma legislação própria para assegurar a proteção dos dados pessoais de seus clientes.

No Brasil, a LGPD entrou em vigor de forma completa em 2021 e já existem empresas correndo contra o tempo para se adequar às diretrizes.

Afinal, diante de falhas de segurança ou não-conformidade com a lei, as multas podem ser pesadas, chegando a valores de até 2% do faturamento anual da organização.

Ou seja, evitar esse cenário é essencial, concorda?

É por isso que, junto com o desenvolvimento de uma cultura data-driven, é necessário criar uma política alinhada à LGPD.

Desenvolver processos que garantam não apenas a integridade, mas o consentimento dos clientes para a coleta de seus dados é essencial.

Os principais erros que as empresas cometem ao migrarem para a nuvem

Nos dias de hoje, migrar para a cloud não é algo opcional, e sim obrigatório. Qualquer empresa que deseje ficar a um passo à frente de seus concorrentes precisa deixar de lado toda a sua infraestrutura de TI local – ou pelo menos parte dela –, hospedar seus sistemas e armazenar suas informações na nuvem. Mas assim como qualquer outra empreitada, a migração para a cloud computing também requer alguns cuidados.

Caso ocorra algum erro durante a jornada para a nuvem, a missão certamente irá fracassar, e a empresa não poderá colher todos os benefícios proporcionados por ela (escalabilidade, flexibilidade, redução de custos etc.).

E esta jornada engloba desde a fase de escolha da nuvem mais adequada às necessidades do negócio até a efetiva migração dos dados e sistemas para os servidores do provedor de computação em nuvem.

A seguir, listamos os dez principais erros cometidos pelas empresas na hora de migrarem para a nuvem, e o que exatamente fazer para contorná-los. Veja quais são eles:

1.      Não escolher o modelo de nuvem mais adequado para o negócio

Nuvem pública, privada e hibrida. Estes são os três modelos de nuvem existentes na atualidade. Cada um deles possui suas vantagens e desvantagens. Por isso, é importante que os gestores analisem as características de cada modelo e escolha aquele mais adequado para as necessidades do seu negócio, levando em conta fatores como segurança, regulamentação, níveis de serviço etc. Conheça o perfil de cada uma delas:

•             Nuvem pública: é fornecida por um provedor de cloud, que disponibiliza servidores que são compartilhados por várias empresas;

•             Nuvem privada: é desenvolvida para atender as necessidades ou demandas específicas de uma determinada organização;

•             Nuvem híbrida: une os modelos de nuvem listados anteriormente, e permite que os dados sejam facilmente transferidos de uma nuvem para outra.

2.      Não analisar os fornecedores

Cada fornecedor tem suas próprias características, diferenciais e qualidades, o que significa que nem todos entregarão um serviço adequado para atender as necessidades do seu negócio. Além disso, deixar de analisar o fornecedor aumenta a possibilidade de que o serviço oferecido não seja de qualidade, gerando prejuízos ao negócio. Para fazer encontrar um bom parceiro comercial, é recomendável que sejam feitas as seguintes análises:

•             Soluções: veja quais são os serviços da empresa, a capacidade de seus data centers e os serviços complementares;

•             Experiência: tempo de mercado, área de atuação quantidade de clientes fidelizados, pois isso mostra a capacidade do fornecedor em satisfazer seus clientes no longo prazo;

•             Atendimento: teste a qualidade do atendimento entrando em contato com os vários canais da entidade. Verifique se o tempo de resposta e de disponibilidade, a educação e atenção dos atendentes, entre outras qualidades;

•             Custo-benefício: um bom custo-benefício consiste em receber amplos serviços por um preço mais acessível;

•             Processo de implementação: confira se há um procedimento específica de migração dos documentos físicos para nuvem.

3.      Não planejar o processo de migração

Outro erro muito comum é o não planejar a empreitada. Muitos gestores não a realizam por falta de tempo ou mesmo de interesse. Mas o sucesso da migração depende desse planejamento.

Por isso, é fundamental arquitetar todos os processos, levando em conta principalmente a encriptação dos dados e as possíveis limitações relacionadas à migração de dados da infraestrutura local para a nuvem. Entre os tópicos que devem estar no planejamento são:

•             Lista dos profissionais envolvidos no projeto e suas responsabilidades;

•             Indicadores-Chave de Desempenho (KPIs) que serão utilizados);

•             Forma de monitoramento e controle;

•             Os recursos necessários para fazê-lo;

•             Objetivos e metas da migração;

•             Cronograma para migração.

4.      Não documentar

Depois de estruturar um processo de migração eficiente, seguro e otimizado, é fundamental que você documente todo o procedimento e mantenha um controle de todos os arquivos que são enviados à nuvem.

Isso permite que você saiba de forma precisa quais documentos foram transformados para o modelo digital ou não e a finalidade de cada um. Caso um arquivo esteja perdido ou não seja encontrado, por exemplo, você poderá conferir se ele foi levado à nuvem ou onde ele se encontra no data center. Na prática, você deve definir uma etapa para cada tipo de documento serão migrados para o formato digital.

5.      Não se preocupar com a segurança dos dados e aplicações

A partir do momento que um negócio contrata os serviços de um provedor de cloud, a responsabilidade pela segurança dos dados passa a ser dividida entre eles. O provedor ficará responsável pela proteção dos servidores, e oferecerá várias ferramentas de segurança.

 Já a empresa precisará adotar boas práticas de segurança ao migrar seus dados para a nuvem e utilizar as ferramentas disponibilizadas pelo provedor.

6.      Não avaliar os riscos envolvidos na operação

No decorrer do processo de migração, falhas podem ocorrer. E se os profissionais de TI da empresa não estiverem preparados para saná-las, perdas de informações poderão ocorrer. É por este motivo que os gestores jamais devem ignorar os riscos. Antes de fazer a migração, é muito importante fazer uma análise completa dos riscos, para que eles possam ser gerenciados e neutralizados durante a operação.

7.      Não verificar a tecnologia utilizada pelo provedor de cloud

Na hora de escolher o provedor de cloud, é crucial analisar a sua infraestrutura e a forma como ele cuida da segurança dos dados. Como dissemos anteriormente, os profissionais da empresa devem estar preparados para os possíveis riscos da migração. Mas o provedor deve fornecer ferramentas confiáveis que possam ajudá-los a neutralizar esses riscos e minimizar as chances da empreitada ser um fracasso.

8. Não dimensionar os recursos

O processo de migração para nuvem é um projeto que pode exigir mais recursos ao negócio, dependendo do seu nível de transformação digital. Para que a empresa não gaste mais que o necessário ou esperado, é importante que a entidade calcule todos os custos necessários para conclusão do procedimento.

Esse custo será minimizado quando a empresa contrata uma empresa especializada em data centers na nuvem, já que seu negócio não precisará arcar com aquisição de inúmeros servidores, redes, computadores e outros equipamentos, com atualizações dos aparelhos e manutenções.

8.      Não treinar os seus colaboradores

Na prática, são os colaboradores que utilizarão o sistema nuvem, por isso é fundamental que eles sejam capacitados e conheça as ferramentas. Basicamente, é recomendável que eles sejam treinados para usar a plataforma nuvem, bem como tenham um período de adaptação para se acostumarem à tecnologia.

Também é necessário que a cultura organizacional seja transformada e focada na inovação, fazendo com que todo o pessoal esteja disposto a adotar a nuvem na sua rotina. Além do treinamento, você pode fazer reuniões para que o pessoal compreenda a importância e os benefícios da nuvem, incentivar o uso da tecnologia no dia a dia do pessoal, entre outras medidas.

9.      Não verificar os resultados da migração

Os gestores precisam conhecer os resultados de todas as mudanças no negócio, assim eles saberão se o projeto foi vantajoso ao negócio e se atingiu seus objetivos. Para verificar esses resultados, os administradores precisam definir os KPIs adequados, que são métricas aplicadas antes, durante e após as alterações feitas na organização. Alguns dos indicadores que podem estabelecidos são:

•             Custos totais para migração;

•             Otimização obtida pelo negócio;

•             Valor economizado no budget de TI;

•             Número de interrupções que o procedimento sofreu;

•             Disponibilidade da infraestrutura (tempo que ela permanece online);

•             Tempo de duração de cada fase da migração e de todo o processo.

Agora que você já sabe quais são os principais erros cometidos pelas empresas na hora de migrarem para a nuvem, comece a tomar medidas para contorná-los.

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TI Bimodal: tudo o que você precisa saber

Foi-se o tempo em que a palavra ‘inovação’ não passava pela porta dos departamentos de Tecnologia da Informação. Hoje, devido à agilidade do mundo dos negócios e às pressões competitivas impostas pelo mercado, os setores de TI estão tendo que sustentar as operações e, ao mesmo tempo, impulsionar a inovação. E para atenderem à esta necessidades, os gestores estão recorrendo ao modelo de TI bimodal.

Para a Gartner, esse modelo ajudará as empresas a terem a velocidade, a agilidade e a eficiência necessárias para enfrentarem os desafios da era digital. Ela também prevê que, até 2017, 75% das empresas terão uma abordagem bimodal. Devido à relevância desse assunto, decidimos mostrar no post de hoje tudo o que os gestores e profissionais de TI precisam saber obre a TI bimodal. Não deixe de conferir:

O que é TI bimodal, afinal?

O termo TI bimodal surgiu a pouco tempo atrás. Ele expressa a grande necessidade das empresas de terem à sua disposição não só o modelo de TI tradicional que já conhecemos, mas também um outro modelo voltado para inovação. Essa abordagem consiste em separar a equipe de TI em duas vertentes, para ela poder inovar enquanto opera normalmente. Abaixo, descreveremos melhor esses dois modelos:

Modelo 1 (voltado para a previsibilidade): é o que já conhecemos, e que é bastante compreendido pelos gestores e profissionais de TI. Ele é responsável por manter a escalabilidade, a eficiência e a segurança da infraestrutura de TI. O foco desse modelo é melhorar a performance da infraestrutura, explorando o que já é conhecido e renovando os sistemas legados para eles poderem operar adequadamente no mundo digital;

Modelo 2 (voltado para a exploração): um modelo criado recentemente, responsável por impulsionar a inovação e os negócios da empresa. Esse modelo foca no aumento das receitas e na melhoria da experiência dos clientes e da imagem da marca, resolvendo problemas atuais e explorando áreas de incerteza. Estas iniciativas começam com uma hipótese, que é testada e adaptada num curto período de tempo.

O termo ‘TI bimodal’ surgiu recentemente, mas o seu conceito não é nenhuma novidade. Para os especialistas, os departamentos de TI das empresas sempre adotaram algumas características da TI bimodal. Enquanto alguns profissionais trabalhavam para manter tudo funcionando corretamente, outros se dedicavam à busca de novas tecnologias que contribuíssem para o aumento da eficiência da infraestrutura.

Mas é importante lembrarmos que a TI bimodal não promove a bifurcação do departamento, ou seja, coloca os profissionais de infraestrutura de um lado e os de operações de outro. Essa abordagem une as duas equipes, possibilitando que os colaboradores conheçam as necessidades e problemas uns dos outros. Isto os permite a atuar em conjunto para contornar as dificuldades e ajudar a empresa a alcançar os seus objetivos.

Que vantagens ela proporciona?

Muitas empresas ainda possuem um ambiente de TI tradicionalmente corporativo, parecido com os das companhias que atuavam no século passado. Esse ambiente sério e sem muita colaboração impede a inovação – algo essencial para as empresas se destacarem no mercado competitivo da atualidade. O principal benefício da TI bimodal é a sua capacidade de aumentar a colaboração e estimular a inovação dentro do departamento.

Como os profissionais ficam mais próximos, eles podem trocar ideias e analisar o que pode ou não dar certo. Este contato mais próximos os torna mais propensos a inovarem e a contribuírem para o melhor posicionamento da empresa no mercado. A troca constante de informações entre os colaboradores também diminui os erros, desentendimentos, retrabalhos e, consequentemente, as despesas geradas por esses problemas.

Como implementá-la?

A forma como a TI bimodal é implementada depende das necessidades e do tamanho do departamento de Tecnologia da Informação de cada empresa. O modelo 1 não precisa ser implementado, pois ele já está sendo executado. Se a equipe dessa vertente estiver sobrecarregada com tarefas operacionais e padronizadas, como programação de baixo nível, o gestor pode repassá-las para empresas terceirizadas.

Ele também pode tirar profissionais de infraestrutura da primeira vertente e colocá-los na segunda, mas desde que eles passem por um treinamento para aprender a realizar as atividades do modelo 2. Quanto à implementação deste modelo, o gestor precisa elaborar um plano-piloto, para testar os conceitos juntamente com a sua equipe, alinhá-la aos objetivos da empresa e fazer os colaboradores se adaptarem às demandas do negócio.

4 Mitos sobre o Cloud Computing

A Cloud Computing ou Computação na nuvem começou a ganhar força em 2008, mas, conceitualmente, as ideias por trás da denominação existem há muito mais tempo. Também conhecida no Brasil como computação nas nuvens ou computação em nuvem, a cloud computing se refere, essencialmente, à noção de utilizarmos, em qualquer lugar e independente de plataforma, as mais variadas aplicações por meio da internet com a mesma facilidade de tê-las instaladas em computadores locais. Mesmo já existindo no mercado a praticamente 10 anos, muitos empreendedores ainda desconfiam das suas possibilidades e benefícios.

Porém, tais ideias nada mais são do que mitos. A Cloud Computing vem sendo cada vez mais adotada por empresas por representar um custo mais baixo e maiores possibilidades de customização do sistema. Se você ainda não está certo disso, confira nosso texto abaixo onde deixamos de lado esses mitos para falar sobre as reais verdades e mentiras que acompanham a nuvem. Vamos lá?

1. Segurança
Um dos mitos mais populares relativos à Cloud Computing diz respeito à segurança. Muitos pensam que ele não possui controles e pode ser facilmente violado por terceiros. Porém, isso não é verdade.

Os provedores desta tecnologia são capacitados para proteger todo tipo de informação armazenada, além disso, os próprios fornecedores precisam atender as normas internacionais de segurança que fazem com que o serviço seja testado diversas vezes, especialmente, no quesito segurança.

Algumas empresas que já estão habituadas com sua estrutura de hardware e software. Na verdade, estão mais vulneráveis ao ataque de terceiros mal intencionados que estão ligados à manutenção desse tipo de sistema, que aquelas que adotam a nuvem.

2. Tempo
Outro ponto que costuma ser muito questionado por parte dos empresários diz respeito ao tempo e ao esforço necessário para fazer a migração de dados de sistemas convencionais para a Cloud Computing.

Porém, com um planejamento adequado, profissionais capacitados a transição de dados costuma ocorrer de forma tranquila respeitando os cronogramas que foram acordados entre as partes. O usuário da Cloud Computing também pode fazer a transição de dados e sistemas específicos com o intuito de testar e tornar familiar aos colaboradores o novo sistema para, então, migrar todos os dados.

3. Preço
Quando se trata do quesito investimento, algumas empresas nem buscam propostas no mercado de um serviço de Cloud Computing por considerarem caro. Até porque muitos têm como parâmetro os custos investidos em sistemas tradicionais de hardware e software que não costumam ser baratos. Porém, a verdade é que a nuvem é uma tecnologia mais acessível, inclusive para pequenos e médios negócios.

Os serviços disponíveis por meio dessa tecnologia são customizáveis e flexíveis, o que significa que, podem ser ajustadas as necessidades de cada cliente, investindo exatamente o que é justo e necessário para suprir as demandas do seu negócio.

4. Falta de privacidade
Por fim, outro mito que assombra os empresários com relação diz respeito à falta de privacidade dos dados. Como se qualquer funcionário tivesse acesso à nuvem e pudesse facilmente acessar dados sigilosos, por exemplo.

No entanto, existem diversos tipos de nuvem com diferentes níveis de privacidade. As nuvens podem ser híbridas, públicas ou privadas e o acesso totalmente restrito aos colaboradores autorizados.

A Cloud Computing possibilita que a empresa opte por diferentes níveis de segurança, armazenamento, acesso aos dados e desempenho. Portanto, a privacidade também é uma realidade para quem opta por este tipo de sistema.

Ascenty investe em novo Data Center em Sumaré

No mercado desde 2010, empresa constrói seu sétimo data center para atender empresas da região de Campinas

A Ascenty investe em seu sétimo data center próprio na cidade de Sumaré, município localizado no estado de São Paulo, e o segundo maior da região metropolitana de Campinas – atrás apenas da própria cidade de Campinas.  Para a construção de sua nova unidade serão investidos cerca de R$ 400 milhões de reais, onde R$ 170 milhões serão investidos na primeira fase do projeto.

Criada em 2010, a empresa presta serviços de colocation, hosting gerenciado, cloud computing, ambientes híbridos, serviços gerenciados e telecomunicações com o objetivo de auxiliar as empresas a aumentar a eficiência dentro de seus respectivos core business.

Nossos data centers possuem alta tecnologia em equipamentos de alta eficiência e performance operacional. Conta com certificações internacionais que atestam a qualidade de projeto e da obra. Conferem segurança física e lógica, bem como disponibilidade 24x7x365 e atendimento por profissionais treinados e capacitados para atender aos Clientes.

“Estamos investindo fortemente na expansão dos nossos data centers em localidades consideradas estratégicas e que vem apontando um crescimento de demanda para esse tipo de serviço.  Em Sumaré, estamos realizando um grande investimento e já temos cerca de 50% do espaço contratado por grandes empresas do seguimento de TI, ”, diz Roberto Rio Branco, diretor comercial, marketing e institucional da Ascenty.

O data center de Sumaré integra ao cluster Campinas, onde sua localização confere uma distância perfeita para operações simultâneas com os data centers de Campinas e Hortolândia.

Armazenamento

 Quanto à questão de armazenamento, o Data Center Sumaré possui capacidade para até 200.000 servidores, num espaço de 20.000 m² de área total e 10.000 m² de piso elevado para sala de computadores.

Energia

 A nova construção da Ascenty terá uma subestação de 80 MVA, com dupla abordagem de energia em 138kV. Projetado para receber certificação TIER III, possui sistemas elétricos Tri-bus, ou seja, que contém três linhas de energia estável atendendo cada módulo e permitindo a manutenção concorrente sem interferir na operação. O data center conta também com sistema de geração a diesel numa configuração N+1, sendo um total de 27 geradores de 2.000 KW cada. Tanques de diesel permitem aos geradores uma autonomia de 48 horas sem reabastecimento.

Conectividade

 A conexão é feita por fibra óptica com as principais operadoras de telecom, o que confere excelência ao espaço; possui entrada redundante subterrânea de fibras ópticas. Conta com duas salas Telecom (Meet Me Rooms) e conexão direta com o PTT em São Paulo e Campinas. Através de sua rede própria de fibra óptica a empresa fará tripla abordagem ao data center conectando aos demais centros de dados da empresa, bem como com outros principais data centers comerciais do estado de São Paulo

Ar Condicionado

 O Data Center Sumaré conta com um sistema de água gelada com chillers a ar de alto desempenho com sistema Rapid Restore, com redundância N+2, além de um Sistema de resfriamento interno operando nos corredores técnicos laterais com redundância N+2. Possui um Insuflamento por piso elevado de 90 cm de altura e capacidade de refrigeração de 70 TR para cada sala de computador, com fancoils de precisão em redundância N+2.

Segurança

 O espaço está localizado em um condomínio fechado, com elevado nível de segurança. O Data Center é monitorado por câmeras de CFTV 24×7, com detecção automática de movimento em alta definição, gravação digital e armazenamento por mais de 90 dias. Requer dupla autenticação para controle de acesso, sendo biometria mais cartão magnético e conta com uma equipe de segurança e monitoramento no site 24×7. Possui dois sistemas de detecção de incêndio, sistema de detecção precoce, VESDA (Very Early Smoke Detection Apparatus) e detectores de fumaça e o combate se dá através de gás ecológico Ecaro 25 para combater incêndio.

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Ganhos de governança ao terceirizar seu data center

Por João Walter Bio Razori da Silva, Especialista de Arquitetura e Soluções

Manter uma vantagem competitiva num mercado cada vez mais dinâmico, global e agressivo exige que as empresas adquiram a capacidade de responder rapidamente à concorrência e às mudanças na economia. A terceirização da estrutura de TI pode dá-lhes esta capacidade, mas desde que seus gestores assegurem uma boa gestão de riscos e possam contar com um fornecedor de serviços que proporcione excelência em governança.

Esta governança nada mais é que um conjunto de habilidades e competências necessárias para o planejamento, implantação, controle e monitoramento dos serviços prestados, que garante que ambas as partes – empresa e fornecedor – estão cumprindo sua parte no ‘acordo’ e colhendo inúmeros benefícios. Se o fornecedor já tiver uma cultura que priorize a governança, isto significa que a empresa que contratou seus serviços se beneficiará da maior capacidade, performance e segurança providas por ele. A seguir, conheça algumas das principais vantagens que sua empresa poderá obter ao contar com um Data Center terceirizado de um fornecedor que realmente foque na adequada governança de TI. Veja-as:

1.    Minimização de riscos

O primeiro grande benefício está relacionado à minimização dos riscos. Se as habilidades e competências firmadas entre a empresa e o fornecedor são articuladas, transparentes e o risco é gerido adequadamente, significa que haverá uma entrega continuada de valor por parte do fornecedor, que atende as obrigações contratuais. Assim, a empresa se beneficiará de serviços melhores e obterá um retorno sobre o investimento mais satisfatório.

2.    Garantia de bom desempenho

Nem todos os fornecedores de Data Centers terceirizados fornecem um serviço que tenha um desempenho igual ao estipulado no contrato. Somente aqueles que possuem uma cultura que priorize a governança oferecem mecanismos aos gestores das empresas para que eles avaliem continuamente o desempenho dos serviços prestados e o custo-benefício da terceirização. Isto garante que o desempenho dos Data Centers esteja à altura do que foi escrito no contrato.

3.    Otimização de custos

A terceirização pode ajudar as empresas a otimizarem os custos ligados à infraestrutura de TI e aumentar o controle sobre a utilização de suas receitas. Um fornecedor, que proporciona uma boa governança, oferece mecanismos para equilibrar a demanda que a empresa necessita e o custo dos serviços prestados, ainda que alguns especialistas afirmem que a melhoria dos serviços e o foco no Core Business sejam fatores que superam a otimização de custos.

4.    Ampliação dos processos de segurança

A proteção dos Data Centers também é outro fator que deve ser levado em conta na governança. Aqueles fornecedores que proporcionam uma governança adequada também cumprem acordos de segurança, que são fundamentais para a proteção das informações e dos ativos das empresas que contratam seus serviços. Sem essa proteção, elas correm o risco de perder informações sigilosas e descumprir normas impostas pelos órgãos de segurança.

5.    Suporte às tomadas de decisão

O monitoramento e gestão de desempenho de um Data Center terceirizado não é realizado somente por meio da leitura do contrato, mas também através de políticas e SLAs que apoiam as tomadas de decisão por parte dos gestores das empresas. Fornecedores que proporcionam uma governança adequada oferecem mecanismos aos responsáveis que os ajudam a reconfigurar sua cadeia de valor e identificar a demanda adequada para os seus negócios.

Como você pôde ver, existem muitos benefícios que uma empresa pode colher ao contar com um Data Center terceirizado de um fornecedor de TI, que se preocupa em manter uma boa governança de TI. Embora benéfica, esta governança, infelizmente, ainda não é alvo de preocupação por parte de muitos gestores. E isto, sem dúvida, os leva a adotarem soluções que não são adequadas para o seu negócio. Mas, mais do que uma estratégia de negócios, a contratação dos serviços de um fornecedor de TI que priorize a governança é uma tática que pode gerar vantagens competitivas em curto e longo prazo e que pode ditar o sucesso ou o fracasso da empresa no mercado.

Cloud Computing: segurança e privacidade na nuvem

Com o advento da Cloud Computing cada vez mais informações podem ser armazenadas na web. Este fluxo de dados exige maior segurança. Você sabe como criar e gerir ambientes seguros na nuvem? Confira, no artigo de hoje, mais informações a segurança na Cloud Computing. Acompanhe:

1.Simplificando o armazenamento na nuvem

Armazenar dados na nuvem exige uma análise de fatores, algo a ser desmistificado e um dos temas abordados a seguir é a segurança. Historicamente, desde a guerra fria que ocupou praticamente a segunda metade do século XX, temos medo de que dados virtuais sejam roubados e informações confidenciais sejam acessadas. Trazendo esse receio para os dias de hoje a Cloud Computing é alvo de especulações que ecoam de um passado que não condiz mais com a realidade atual, pois a tecnologia evoluiu a ponto de prevenir muita das falhas de segurança consideradas graves.

Outro fator que entra nessa equação é a adequação: é preciso avaliar qual a quantidade de espaço necessário para o serviço que você presta, por exemplo, ausência de controle e mau gerenciamento de dados pode ser confundido com “roubo de informações”.

Essas análises devem ser realizadas por profissionais confiáveis e capacitados. Podemos incluir dentro dessa categoria os serviços de Data Center que possuem estruturas completas e com alto nível de controle das informações, bem como profissionais certificados, que consigam desenhar um sistema e realizar uma consulta específica para cada cliente, além de possuírem uma rede própria.

2.Como controlar o tráfego na nuvem?

Lidar com grandes fluxos de informações na nuvem requer manutenção e controle absoluto. Embora a estrutura consiga rodar muitos dados com proteção adequada, a organização dos elementos utilizados será de grande valia.

Acompanhar os processos vai garantir que eles estão ocorrendo com a agilidade adequada e da maneira correta.

1.    Como os serviços e dados estão protegidos?

Diferente das ameaças presentes nas redes e aplicações legadas, as ameaças na nuvem tendem a ser detectadas com mais facilidade, visto que o sistema é construído para receber atualizações constantes, além de poder isolar certos elementos.

A maior preocupação na nuvem encontra-se ainda, infelizmente, em sua utilização de maneira inadequada pelos usuários.

4.Automatizar as políticas de segurança?

O ideal é que sempre exista um processo bem definido, profissionais qualificados e certificações que possam garantir a melhor comunicação entre os prestadores de serviços e a empresa que o contrata, de forma que as políticas de segurança possam ser efetivamente implementadas e seguidas. A tecnologia em conjunto com processos bem definidos permite que isso seja feito em cada máquina dentro do sistema.

5.Como proteger o controlador SDN

Podemos compreender SDN (Software Defined Networking – Rede definida por Software) como o recurso tecnológico que possibilita uma nova abordagem no desenvolvimento, construção e gerenciamento de rede. O princípio básico para entender esse, é visualizar o SDN como algo que separa o controle da rede central e dá a possibilidade de promover uma otimização personalizada. A condição permite que administradores e especialistas de redes possam responder rapidamente aos vários requerimentos das empresas.

Os ambientes de redes que são definidos por SDN possibilitam a aceleração do processo de implantação e distribuição de aplicativos, reduzindo consideravelmente os custos de TI por meio da automação, que ocorre de acordo com os fluxos de trabalho compatíveis com as políticas definidas.

Hoje, é comum que empresas utilizem em suas estações switches baseados no protocolo RSTP (Rapid Spanning Tree Protocol). Entretanto, é possível que as subestações se tornem mais seguras com a tecnologia SDN, pois é possível definir regras de como ocorrerá o tráfego na rede, melhorando o fornecimento do conteúdo como um todo.

Em uma arquitetura SDN as decisões de encaminhamento de pacotes deixaram de ser tomadas nos dispositivos da rede e passaram a ser decididas por um dispositivo especial chamado de controlador SDN. O protocolo mais utilizado para a comunicação com o controlador é o OpenFlow. O OpenFlow possui uma interface simples de programação, permitindo o controle da tabela de encaminhamento que será utilizada pelos dispositivos da rede.

Na rede definida por software, um administrador pode moldar e controlar o tráfego sem precisar lidar com diversos equipamentos de diversos fabricantes, o plano de dados é separado do plano de controle, diferentemente da rede de computadores convencional, enquanto nas redes convencionais cada dispositivo possui o plano de dados e o plano de controle, no SDN o plano de controle é centralizado e o plano de dados fica no dispositivo

O plano de controle é o responsável pelo aprendizado do encaminhamento dos pacotes, ou seja, por qual rota seguir, pela montagem da tabela de encaminhamento, já o plano de dados é o responsável pelo encaminhamento de pacotes com base em regras simples, que associada a cada entrada da tabela de encaminhamento do dispositivo. Entre essas regras podemos mencionar:

Encaminhamento de pacotes para uma porta especifica
Alterar parte do cabeçalho dos pacotes
Realizar o descarte de pacotes
Encaminhar o pacote para inspeção do controlador de rede
Existem vários sistemas controladores SDN: NOX, Floodlight e Pox são apenas alguns exemplos, cada um possui uma peculiaridade. De modo geral a melhor maneira lidar com ameaças é seguir rotinas que estabeleçam os devidos controles na infraestrutura e realizar atualizações e manutenções de forma regular. Outra opção, caso a segurança seja uma questão muito presente, é fazer simulações de ataques e invasões aos ambientes de TI, o que apresenta previamente a possibilidade de identificação e correção dos problemas de segurança.

SDN – Perigos e falha na segurança

Teoricamente, se um hacker invadisse um sistema SDN ele poderia inserir malware, interceptar os pacotes da rede, direcionar o tráfego evitando firewalls, executar ataques e interceptações e enviar tráfego para componentes comprometidos.

Apesar de todos esses percalços que podem vir a serem enfrentados, especialistas, como Robert Hinden, apontam que as SDNs possuem mais pontos a favor de sua segurança do que contra. É possível, por exemplo, que um controlador dissemine as políticas de segurança para todos os switches e routers da rede estipulando uma regra única para a segurança SDN em todo o tráfego.

Outro fator interessante é a possibilidade de isolar dispositivos anfitriões que estejam comprometidos. O que na prática significa um grande ganho de tempo em termos de gerenciamento.

Ataques às redes são mais difíceis de serem bem sucedidos se a empresa contar com monitoramento, suporte constante e se o serviço se encontra inseridos nas principais necessidades da empresa.

Práticas de segurança

Algumas práticas são necessárias para obter o melhor da SDN.

1)      Não comprar uma oferta SDN, sem antes fazer um teste com a solução escolhida;

2)      Avaliar os benefícios e os riscos, assim como os explanados nos parágrafos mais acima;

3)      É necessário envolver as equipes e apresentar para elas a solução SDN, pois isso fará com que todos consigam falar “a mesma língua” na hora de apresentar soluções;

4)      Como os devices de rede funcionam com IP é difícil gerenciar a segurança no tráfego. Centralizar uma política de segurança com SDN é uma boa alternativa;

Perigos x benefícios

Existe um debate sobre os benefícios e os possíveis problemas em adotar este sistema, que cada vez mais tem ganhado destaque entre o meio empresarial. Hoje, felizmente, conseguimos implementar uma SDN com um investimento relativamente baixo, é mais fácil isolar clientes virtuais de outros valendo-se do modelo SDN, muitos dispositivos físicos de rede podem ser virtualizados em uma SDN, e também falhas provindas de atualizações são recuperadas mais facilmente.

O fator determinante para a segurança dentro de um modelo SDN é a gestão adequada e o monitoramento constante, coisas que são obtidas através de um diálogo coerente entre o cliente e o Data Center.

Quer saber mais sobre assunto e descobrir nossas soluções em Cloud Computing? Entre em contato conosco ou deixe um comentário.

Cinco segredos para a correta integração de aplicações na nuvem

Por Felipe Bortoli dos Santos, Especialista de Arquitetura e Soluções

Muitas empresas já adequaram seus processos à nuvem. Um estudo conduzido pela KPMG Internacional mostrou que quase 50% das companhias entrevistadas optaram pela adesão aos serviços em nuvem. Entre os motivos listados estão o dinamismo entre as relações e a redução de custos.

Conheça, no artigo de hoje, os cinco segredos para a correta integração de aplicações na Cloud Computing:

1.    Não isole os dados

Muitos departamentos de TI que adotaram os serviços em nuvem acabam encontrando entraves na aplicação dos processos em nuvem e a razão é fácil de ser identificada. Apesar de cada aplicação em nuvem ser adequada, quando aplicada de forma isolada acabam inacessíveis a outras aplicações. Assim não é possível receber a resposta desejada e eficaz, o que não pode ser aceito pelas companhias hiperconectadas.

A resposta para esse entrave é a publicação de informações em tempo real, que possam oferecer uma solução para suportar tanto o ambiente da nuvem quanto do ambiente local. Outro ponto a ser levado em consideração é o acesso dos dados para os setores e usuários certos, independente de onde estejam e quando precisam.

2.    Tenha assistentes para atividades comuns

Tarefas comuns em um ambiente corporativo costumam demandar informações, que são solicitadas inúmeras vezes em diferentes aplicações. Essas tarefas se tornam ainda mais complexas, quando há a necessidade de novas aplicações que necessitam de mão de obra humana para a configuração, acarretando na diminuição da produtividade.

Nesses casos, é importante adotar um mecanismo para agregar as informações e facilitar seu acesso e manuseio. Os assistentes para a integração de aplicações em nuvem atuam como ferramentas que automatizam as tarefas, evitando erros de entrada dos dados e aumentam a produtividade como um todo.

3.    Adote o Mobile

Uma alternativa muito interessante é a adoção de aplicações móveis para o processamento de integração na nuvem. Isso permite que os envolvidos possam interagir com sistemas sofisticados para auxiliar no tratamento dos dados indispensáveis para os processos do negócio. As aplicações favorecem o upload de dados dinâmicos em tempo real seja qual for o dispositivo. O ideal é que os sistemas sejam compatíveis entre si.

4.    Não deixe de usar a Interface de Programação de Aplicações (API)

Todo negócio precisa de um alto grau de interação com clientes, parceiros e outros sistemas empresariais. A colaboração com parceiros externos da companhia auxilia em problemáticas ligadas ao intercâmbio de dados e colaboração. Quanto mais empresas interagem e migram seus dados para sistemas em nuvem, mais comum será a integração com base na Interface de Programação de Aplicações.

5.    Automação representa ganho de produção

Muitas vezes, as atividades principais do negócio não estão alinhadas, gerando um desafio constante para gestores. Acabam se tornando processos, cada vez mais, complexos e que representam várias interações entre usuários e as aplicações. A saída, nesses casos, é a escolha de uma aplicação em nuvem adequada ao negócio, que permite a automação de processos sem que represente uma maior demanda de trabalho.

Além disso, é preciso permitir ao usuário criar fluxos em que o negócio seja fechado com poucos cliques, via qualquer dispositivo. O ideal é facilitar tudo, apresentar soluções na internet, evitando desgastes, instalação de servidores físicos e entre outros entraves.

Com a automatização, os serviços ficam otimizados e a empresa ganha tempo útil para investir em inovação. Essa inovação será a chave para sua diferenciação no mercado, o que é crucial no momento de alta competitividade no mercado e  no atual cenário econômico do país.

O importante é saber que independente do tipo de interação (backoffice, bases de dados ou dispositivos móveis ligados a nuvem) elas devem ser eficientes e irão facilitar o desenvolvimento de aplicações que poderão se integrar, conforme as necessidades do negócio. Vale também ressaltar que o correto uso das aplicações são determinantes para o sucesso dos negócios.

5 benefícios da Cloud Computing para o seu Ecommerce

Apesar de ser um conceito relativamente novo, o E-commerce já é uma realidade no segmento varejista brasileiro. Segundo dados disponibilizados pela Opinion Box, empresa referência em pesquisas de mercado, mais de 70% dos brasileiros compram predominantemente online, e para garantir uma experiência segura, é necessário aliar a tecnologia a este processo.  

E é nesse momento que os benefícios da Cloud Computing no E-commerce se tornam extremamente necessários! Ainda segundo a pesquisa, mais de 62% das empresas do setor acreditam que suas infraestruturas precisam de otimizações.  

A computação em nuvem permite o acesso remoto a armazenamentos de arquivos e processamento de dados por meio de uma conexão com a Internet. E para o E-commerce, que lida diariamente com enormes quantidades de dados, o uso dessa tendência implica em processos seguros e com alta disponibilidade. 

Quer entender melhor como essa tendência pode ser vantajosa para o comércio virtual? Então continue a leitura conosco, pois nesse artigo iremos destacar cinco principais benefícios da Cloud Computing no E-commerce.  

Confira!  

5 benefícios da cloud computing no E-commerce  

1 – Suporte durante os picos de demanda 

Para o E-commerce, uma das principais vantagens da adesão da Cloud Computing é a sua alta disponibilidade. Este fator garante que o seu negócio não fique off-line durante um aumento de visitas e atividades dentro do seu site, evitando assim possíveis prejuízos.  

A escalabilidade dessa tecnologia permite uma alta qualidade do servidor em se adaptar a diferentes tráfegos ao longo do dia. Como, por exemplo, em um horário que o site não possui muitos acessos, o ambiente não precisa estar operando em plena capacidade.  

Assim, o servidor apenas aumentará o seu poder de processamento em dias de maior tráfego, e por isso ele também auxilia na diminuição dos custos, uma vez que não exige uma operação de 24 horas em alta potência.  

2 – Economia de custo significativa 

A cloud computing é um serviço que pode ser adotado por empresas dos mais variados portes de mercado, isso porque ela é uma solução customizável, cabendo no orçamento de grandes, médias e pequenas lojas virtuais.  

A economia de custo pode ser visualizada em diferentes aspectos, o E-commerce pode economizar não só pagando somente pelos serviços utilizados, mas também na isenção de investimentos em compras de equipamentos, atualizações de softwares e manutenções dos servidores.  

No final das contas, você vai descobrir que é muito mais barato manter uma base de dados e utilizar os serviços de um provedor na nuvem. Logo, o preço acessível e a escalabilidade flexível tornam os serviços de Cloud Computing mais econômicos e eficientes para esse segmento de mercado. 

3 –Maior segurança para os dados e operações 

A Check Point Research (CPR) divulgou que em 2021 o Brasil registrou um aumento de 77% em relação a ciberataques. Com essa alta taxa, as lojas virtuais não podem se dar ao luxo de estarem vulneráveis a possíveis roubos e sequestro de dados dos seus clientes.  

Com a adesão ao Cloud Computing, você não terá que lidar com problemas que afetem o desempenho do seu servidor, e muito menos se preocupar que suas operações comerciais sejam interrompidas.  

Isso porque a hospedagem é realizada separadamente e replicada por diversos servidores, garantindo o pleno funcionamento da loja virtual, mesmo quando um dos servidores sofre algum dano ou ataque. 

4 –Maior acessibilidade e mobilidade para as operações 

Com a Cloud Computing, você pode ter acesso ao seu sistema por meio de qualquer dispositivo móvel (smartphone ou tablet) e através de qualquer navegador web reconhecido. 

Esse benefício se destaca em um mundo pós-pandemia, no qual o trabalho remoto é cada vez mais comum, permitindo que você não precise estar em um ponto fixo para realizar as operações da sua loja virtual. 

Assim, o E-commerce passa a ser um site responsivo, que permite que fornecedores, distribuidores e outros parceiros possam: 

  • acessar o sistema e verificar as demandas e as faturas de forma autônoma; 
  • programar pedidos; 
  • eliminar a burocracia; 
  • acelerar os processos.  

5 – Foco em ações estratégicas  

Com a contratação de um servidor externo, a sua equipe não precisará mais desgastar tempo e esforços se preocupando com manutenções e atualizações de sistemas.  

Agora, o foco do time passa a ser ações estratégicas, que tragam diferenciais para a marca. Desde aplicação de modelos de gestão mais efetivos, como, por exemplo, melhores práticas para a experiência do usuário, um fator que afeta diretamente a jornada de compra do cliente.  

Conclusão 

Como podemos perceber, a Cloud Computing proporciona uma longa lista de benefícios para as operações do E-commerce, principalmente em um cenário de grande adesão de lojas virtuais hospedadas em nuvem. 

Essa tendência faz com que as empresas desenvolvam uma vantagem competitiva, agregando mais profissionalismo em suas infraestruturas, uma vez que a hospedagem e nuvem influenciam a adesão de outras tecnologias, como o Omnichannel, o Deep Learning e até mesmo a Internet da Coisas (IoT).  

Quer conhecer mais sobre o tema? Então venha conhecer os 4 mitos sobre a Cloud Computing!  

Por que optar por um fornecedor de Data Center nacional?

Por João Walter Bio Razori da Silva, Especialista de Arquitetura e Soluções

Empresas que possuem um grande volume de informações inevitavelmente precisam pensar na hospedagem de arquivos e dados. A dúvida neste momento é: é melhor optar por um fornecedor de Data Center nacional ou escolher um hosting do exterior? Confira, no artigo de hoje, porque é importante optar por um fornecedor de Data Center nacional. Acompanhe:

Data Center: nacional x estrangeiro           
O Data Center, em tradução literal, significa centro de dados. A partir disso, podemos entender que este é um ambiente no qual são abrigados servidores, ativos de rede, sistemas de armazenamento de dados, informações, entre outros. Assim, o Data Center armazena todas as informações necessárias para a empresa, desde arquivos confidenciais até os posts no blog e os produtos da loja virtual, por exemplo.

Essa hospedagem pode ser feita em Data Centers brasileiros e estrangeiros. O sistema é basicamente o mesmo, mas existem algumas diferenças cruciais que a empresa deve levar em consideração na hora de contratar este serviço.

Diferenças do Data Center nacional
De maneira geral, o Data Center nacional funciona igual ao do exterior, sendo que o tempo de resposta varia conforme a distância em que são acessados. Geralmente, é o elemento que pode apresentar alguma desvantagem quando você escolhe um datacenter no exterior. Ou seja, quando o usuário acessar o site ou o blog, por exemplo, ele terá um acesso mais lento às informações. Isso não costuma impactar negativamente na experiência do usuário, mas apenas em casos em que a loja virtual, o site ou o blog são “pesados” com muitas figuras e outros arquivos maiores.

Essa lentidão pode ocorrer devido à velocidade de internet mais lenta, e também porque os data centers com alta capacidade têm mais disponibilidade de links no backbone (rede principal pela qual passam os dados de todos os usuários da internet), o que significa que há mais possibilidades de conectividade.

Um grande diferencial de escolher um datacenter nacional é a questão econômica. Em 2014, a Receita Federal do Brasil passou a cobrar impostos e taxas de empresas de armazenamento e processamento de dados no exterior. Devido a esta cobrança, a diferença de valor de um Data Center no exterior (que era aproximadamente 15% menor) deixou de existir. Além disso, as empresas nacionais vêm investindo não só no preço, mas também na tecnologia.

As empresas de Data Center nacional vêm melhorando muito seus processos e apresentando grandes vantagens para as empresas.

1. Legislação
O Brasil tem leis específicas, que nem sempre são válidas em outros países do mundo. Por isso, optar por um Data Center nacional implica em não se preocupar com a legislação. No caso da hospedagem no exterior, por não ter uma lei voltada para isso, é necessário haver uma definição de qual lei prevalecerá.

2. Segurança
Os dados armazenados em um Data Center nacional estão bastante seguros e seguem os princípios da privacidade. Em um país com políticas mais rígidas, os dados podem ser acessados sem autorização.

3. Contratos
Os contratos em português são outro benefício dos Data Centers nacionais. Entender todas as palavras que estão no contrato é fundamental para evitar problemas e evitar imprevistos.

4. Suporte
O suporte mais fácil e em território nacional é uma garantia de que o empresário terá ajuda sempre que for necessário. Quando a hospedagem é feita no exterior, é necessário aguardar o atendimento e nem sempre o problema é resolvido rapidamente.

Assim, optar por um Data Center nacional é vantajoso tanto por questões de segurança quanto econômicas. Não precisar se preocupar com variação cambial, legislação e com o suporte necessário em caso de imprevistos significa ter um serviço de mais qualidade para oferecer ao consumidor final. Por sua vez, a empresa que contratou o Data Center também se sente mais segura e pode investir mais no armazenamento de informações e dados.

10 benefícios que os ambientes híbridos podem trazer

As empresas já constataram, há algum tempo, os benefícios da Cloud Computing ou da Computação em Nuvem. Conforme a maturidade no uso dessa tecnologia aumentou, passou-se a avaliar cada vez com mais cuidado, quando utilizar uma nuvem pública disponibilizada tipicamente na forma de serviços oferecidos por um provedor e cobrados conforme o uso. E quando utilizar uma nuvem privada mantida por conta própria com servidores em data centers próprios ou de terceiros.

A nuvem privada oferece um maior controle sobre a plataforma, normalmente permitindo um melhor nível de controle no que diz respeito à segurança de informações críticas ou sigilosas. A nuvem pública, por sua vez, oferece um nível de escalabilidade inigualável, permitindo que sejam acomodados picos de utilização em um nível que dificilmente se mantém com servidores próprios, bem como altos níveis de segurança.

Eis que surgem os ambientes híbridos, que permitem que sejam combinados recursos da nuvem pública com a nuvem privada, alavancando os maiores benefícios de cada solução em diferentes casos. Com a utilização de soluções híbridas torna-se possível para a empresa gerenciar seus recursos sem ser limitada por restrições de cada tipo de nuvem. Isso faz com que os resultados sejam os melhores possíveis tanto em termos de desempenho, como em termos de custos. A seguir, apresentamos os principais benefícios do uso de ambientes híbridos.

1 – Segurança

A segurança é constantemente apontada como uma das principais preocupações ao se utilizar uma solução de nuvem pública. Com o uso de uma solução híbrida é possível contar com a nuvem privada sempre que a segurança de dados críticos for uma prioridade, combinando recursos da nuvem pública, que com grandes investimentos em segurança mantem suas informações com sigilo e segurança extremamente avançados.

2 – Escalabilidade

Dificilmente uma empresa consegue montar com uma nuvem privada a infraestrutura adequada aos picos excessivos de demanda. O uso de uma nuvem pública para tratar essas situações de grande variação do uso de recursos e de banda pode permitir uma acomodação dos picos que ocorram.

3 – Melhor custo X benefício

Os ganhos de escala advindos do uso de uma nuvem pública são complementados com a segurança dos dados e de aplicações críticas a vulnerabilidades de terceiros. Além disso, não é preciso fazer o investimento futuros, tendo que programar possíveis crescimentos. Você contrata os recursos conforme sua demanda aumenta.

4 – Melhor utilização de recursos

Os ambientes híbridos permitem o uso otimizado dos recursos internos amparados pelos recursos da nuvem pública sempre que necessários. Isso permite que um serviço possa ser executado utilizando a nuvem privada enquanto comportar a demanda e ser movido para a nuvem pública em situações de aumento súbito de demanda.

5 – Maior facilidade de planejamento

O crescimento de uma estrutura privada pode demandar planejamento contrastando com a pronta disponibilidade de recursos na nuvem pública. Ao integrar esses dois mundos, a empresa pode planejar seu crescimento de forma mais simples e intensa a nuvem pública sempre que houver um pico na demanda.

6 -Maior capacidade de inovação

A nuvem pública fornece um ambiente propício à inovação e à implementação de novos serviços, principalmente para fins de validação. Sem precisar se comprometer com uma infraestrutura própria a empresa pode iniciar a operação de novos serviços com ambientes seguros, estáveis e altamente escaláveis, migrando-os para uma nuvem privada se esse se tornar o caso.

Enfim, os ambientes híbridos garantem às empresas que os adotam uma maior competitividade permitindo um alto nível de controle sobre os recursos utilizados com equalização de custos e maximização da capacidade. Usa-se bem aquilo que está disponível e paga-se somente por aquilo que é necessário.

7 – Permite mais mobilidade aos usuários

Antes mesmo de a pandemia do coronavírus ocorrer, já havia equipes de TI atuando remotamente. Ou seja, o trabalho à distância já era realidade, ainda que para o mercado em geral fosse apenas uma tendência.

Depois de 2020, com a necessidade de muitos colaboradores atuarem em casa, já é possível dizer que muitas empresas definiram o home office como definitivo. É o caso do Twitter, XP, T-Systems, entre tantas outras.

Nesse sentido, o ambiente híbrido passou a ser, praticamente, obrigatório. Isso porque permite o alto nível de mobilidade necessária aos usuários.

Com a TI híbrida, os gestores conseguem manter o coração tecnológico da empresa hospedado em data-centers on-premises para que todos os colaboradores acessem a rede de onde quer que estejam.

8 – Oferece vantagens estratégicas

O sistema híbrido oferece um excelente ganho operacional à empresa, afinal, as tarefas repetitivas do cotidiano são direcionadas para a nuvem, livrando a equipe de TI desse tipo de rotina.

Como resultado, esses profissionais poderão voltar suas atenções para soluções mais estratégicas ao negócio e foco especial em outras demandas mais importantes.

É um ganho real que interessa não apenas à empresa, mas aos próprios profissionais, que poderão estudar novas soluções, buscar por atualizações e alcançar ainda mais desenvolvimento na carreira.

9 – Integração de sistemas

A TI híbrida alcança toda a sua eficiência quando integrada à infraestrutura interna do negócio. Nesse sentido, é grande o desafio para que a equipe de TI buque as soluções mais eficientes e que melhor se encaixem nas necessidades da empresa.

O principal esforço é o de garantir que o processo de migração ocorra de maneira eficiente, mas no tempo necessário para que não gere erros.

10 – Otimiza investimentos

Quando se fala na adoção de TI híbrida, o retorno financeiro é facilmente percebido. Ainda que a evolução na infraestrutura seja evidente, os custos serão mantidos ou até mesmo reduzidos.

Um dos principais caminhos para alcançar essa redução de custo é a virtualização das operações. Com isso, os servidores internos terão a função de ficar somente com o armazenamento e controle.

Um bom exemplo desse tipo de adaptação, é substituir as licenças de softwares por plataformas SaaS. Nesse caso, o custo será somente com o que for utilizado, o que amplia a previsibilidade de esforços financeiros futuros.

Com essa flexibilidade dos recursos, você só utilizará o que for necessário. O resultado é uma gestão de recursos mais eficiente.

5 Dicas bônus para implementar a TI híbrida

1.       Treine sua equipe

É com uma equipe muito bem treinada que sua empresa alcançará o máximo desempenho da TI híbrida. Portanto, o esforço de aprendizado deve ser contínuo.

2.       Escolha bons fornecedores

Aposte no que há de melhor para os dois lados: hardwares confiáveis para datas centers e dispositivos de alto desempenho para a produtividade em equipe. Para a nuvem, é importantíssimo ter provedores escaláveis e facilmente gerenciáveis.

3.       Migre os aplicativos

Levar as ferramentas para o ambiente SaaS é mandatório para liberar espaço de armazenamento e permitir máxima mobilidade aos colaboradores.

4.       Adeque processos

Ajuste todos os processos de gestão, administração e operação da empresa para a TI híbrida. O ideal é abranger aos poucos cada setor para que a adaptação seja a mais completa e segura possível.

5.       Eduque a empresa

Lembre-se de que esse é um processo de transformação digital de todos os setores. Incorpore na cultura da empresa para que antigos e novos colaboradores se adaptem o mais rápido possível.

Gostou do nosso conteúdo? Fique atento ao nosso blog para mais novidades.

Benefícios da Cloud Computing para empresas

A Computação em Nuvem ou Cloud Computing vem trazendo, ao longo dos últimos anos, uma série de benefícios às empresas que a adotaram, seja na forma de serviços via nuvem privada, mantidos em infraestrutura própria, via nuvem pública, com serviços hospedados em Data Centers ou prestados por terceiros ou de forma híbrida combinando e integrando os dois tipos de serviços. Em todos esses casos, a nuvem oferece uma série de benefícios para as empresas que o utilizam.

O principal deles é, sem dúvida, a economia de escala proporcionada pela especialização dos serviços, em particular no caso de hospedagem em Data Centers ou serviços prestados por terceiros. Nesses casos, a virtualização é levada ao extremo permitindo que cada cliente utilize exatamente aquilo que necessita e pague só por isso, podendo crescer seus recursos conforme o crescimento de seu negócio. Por sua vez, os fornecedores conseguem alavancar seus recursos computacionais de tal forma que os custos se reduzem sensivelmente, oferecendo grande flexibilidade aos seus clientes com incrementos ou mesmo redução de recursos utilizados (CPU, memória, armazenamento) de forma rápida e simples.

Os benefícios, entretanto, não se limitam a isso, abrangendo uma série de outros benefícios do cloud para empresas. Vejamos algumas dessas vantagens a seguir. Acompanhe:

1. Otimização
Sem precisar se preocupar com tarefas altamente operacionais relacionadas à manutenção e suporte dos serviços de TI, as equipes da área podem se concentrar mais em tarefas ligadas à inovação e de caráter mais estratégico contribuindo com um aumento na maturidade da instituição e na exploração de novas oportunidades. O resultado é uma clara otimização da utilização da equipe de TI.

2. Flexibilidade
Desde o início da utilização da virtualização, as empresas perceberam que recursos computacionais devem ser utilizados da forma mais racional possível observando o grande dinamismo do mercado. Para muitas empresas, certos momentos representam uma grande necessidade de recursos computacionais, seguidos por períodos de relativa ociosidade. É o caso, por exemplo, de empresas de venda de ingressos, que antes de um espetáculo experimentam picos de tráfego seguidos de um movimento muito pequeno.

A Computação em Nuvem permite um máximo de flexibilidade para essas situações levando a virtualização um passo além: enquanto na mera virtualização os recursos computacionais são divididos entre os diversos serviços de uma empresa, na Cloud Computing eles podem ser divididos entre vários clientes permitindo um uso extremamente racional.

3. Facilidade de acesso
A lógica do acesso aos dados a qualquer hora e de qualquer lugar virou praticamente um lema da Nuvem representando toda a sua portabilidade. Isso se associa a uma série de recursos de segurança, como a realização de backups diários, redundância e alta disponibilidade.

4. Sustentabilidade
Esse benefício pode não ser o principal foco de muitas empresas, mas o planeta agradece! Com a economia em escala, recursos energéticos significativos são poupados, inclusive para fins de refrigeração gerando um menor impacto ambiental.

Mas, não é só por meio da centralização que recursos são economizados. Com a facilidade de compartilhamento e acesso a documentos de qualquer lugar e plataforma, muitas impressões se tornam desnecessárias reduzindo as necessidades de consumo de papel e outros recursos.

5. Segurança e confiabilidade
Também é preciso levar em consideração que nos ambientes de Data Centers todos os cuidados com segurança das informações são tomados com o gerenciamento de praticamente todos os riscos e uma garantia de disponibilidade supervisionada por verdadeiras equipes de profissionais certificados e extremamente capacitados.

No final das contas, os benefícios são muitos e em muitas áreas. De maneira geral, o ROI (Returno f Investment, ou retorno do investimento) do uso da Cloud Computing para empresas é extremamente vantajoso justificando sua utilização na quase totalidade dos casos.