Como migrar seu ambiente de TI para a nuvem?

As soluções em nuvem atendem a diferentes necessidades das companhias e já se tornaram parte do seu cotidiano. A Cloud Computing apresenta diversas vantagens não apenas para o setor de TI, uma vez que permite armazenar dados e aplicações, estreitando processos, diminuindo custos e aumentando a resiliência. Apesar das facilidades, ainda há dúvidas quanto à migração e como ela pode impactar nos processos das empresas. Para ajudar nesse momento, criamos esse pequeno artigo que traz um passo a passo para tornar a migração interessante para a empresa. Vamos lá?

1. Planeje como será a migração

Primeiramente, tenha em mente o que você deseja alcançar com a Cloud. Muitas empresas a utilizam porque é uma maneira mais econômica. No entanto, dependendo da sua tarefa ou falta de planejamento o resultado pode não ser viável.

Lembre-se que a nuvem ou Cloud Computing é apenas uma ferramenta, pois não irá fazer milagres no negócio ou nos processos da empresa, se não houver planejamento e o preparo adequado. Comece definindo objetivos gerais e específicos, além de metas escaláveis que irão auxiliar no direcionamento das operações e processos.

2. Avaliando as opções

É importante avaliar cuidadosamente os diferentes modelos e soluções de Cloud Computing disponíveis no mercado, suas possibilidades, preços, planos, sistema de segurança, suporte técnico e se atende às necessidades do negócio. Segue abaixo alguns modelos para ajudar na sua pesquisa:

  •          Cloud Privada;
  •          Cloud Pública;
  •          Cloud Comunidade;
  •          Cloud Hibrida.

3. Escolha do provedor

De pouco adianta ter uma solução em nuvem se o provedor não atende as expectativas e necessidades do negócio. Por isso, é necessário contar com uma empresa que ofereça autonomia, escalabilidade, entre outras vantagens destinadas aos fins profissionais e possam acompanhar as aplicações. Portanto, tenha uma solução que entregue a velocidade adequada para o negócio, proporcione a segurança e que tenha o custo que caiba no orçamento.

4. Identifique os aplicativos que necessitam de proteção adicional

As soluções em nuvem também são suscetíveis às ameaças, como ataques e malwares, sendo necessário avaliar as aplicações mais interessantes para o negócio. Feito isso, o passo seguinte é definir os sistemas de proteção adicionais para resguardar contra possíveis ataques. Basicamente, esses sistemas são capazes de identificar, classificar e proteger os dados e as aplicações, evitando surpresas ruins.

5. Certifique-se que suas aplicações terão um bom desempenho

É imprescindível avaliar as características da nuvem para se certificar da compatibilidade das operações. Isso acontece porque determinadas operações que era utilizadas, em ambiente offline, podem precisar de adaptações para serem eficientes na nuvem. Em algumas situações pode ser preciso adotar outras soluções similares ao ambiente da Cloud.

Daí a importância do planejamento que falamos no início do post. Dessa forma, é possível otimizar o desempenho das aplicações para que elas funcionem com a mesma eficiência na nuvem.

Gostou do post ou ficou com alguma dúvida? Diga o que achou nos comentários e não deixe de acompanhar as postagens do blog.

5 sinais de que seus equipamentos não são mais suficientes para armazenar dados

As empresas recolhem quantidades cada vez maiores de dados para obterem informações relevantes para uma tomada de decisão mais estratégica. O problema é que nem todas as empresas são capazes de gerir tais operações complexas por conta própria. Muitas delas estão lutando para ampliar suas capacidades de armazenar dados, uma vez que estão atingindo o limite.

Possivelmente, a sua empresa esteja passando por isso. Então, desenvolvemos este post para você saber reconhecer cinco sinais de que seus equipamentos não são mais suficientes para armazenar dados. Acompanhe!

1. Necessidade de comprar novos equipamentos
Se o gerenciamento de dados interno começa a exigir novos equipamentos devido ao espaço limitado, eles deixam de ser estratégicos e perdem a atratividade econômica para a empresa. Além disso, pode demandar um quadro maior de pessoal para gerenciar os dados de forma eficiente e realizar as manutenções necessárias dos equipamentos. No geral, os custos com aquisição de novos equipamentos, contratação de profissionais, manutenções e atualizações ficarão altos demais para a empresa sustentar exigindo alternativas mais eficientes e economicamente atrativas.

2. Perda de eficiência e segurança
Não é só a falta de espaço para o armazenamento de dados que gera desafios para o gerenciamento de TI (Tecnologia da Informação). Muitos servidores, quando se aproximam do limite de sua capacidade atingem também um limite operacional tornando os processos instáveis. Alguns sinais de falha são as quedas frequentes do sistema, lentidão operacional e falhas de configuração. Tudo isso pode representar um grande risco para a empresa, uma vez que a segurança dos dados fica comprometida.

3. Necessidade de atualizações constantes
As exigências de segurança crescem na mesma velocidade em que os hackers se atualizam. Já manter um servidor atualizado, apesar de necessário, pode sair muito caro para a empresa. Outra situação que pode exigir atualizações para versões mais completas é a necessidade da integração de dados para o acesso por meio de dispositivos móveis. Os equipamentos de TI possuem um ciclo de vida curto devido ao rápido avanço tecnológico demandando atualizações para versões cada vez mais completas e flexíveis.

4. Necessidade de contratar profissionais especializados
Redes de armazenamento de dados são infraestruturas complexas para se construir e manter. Muitas empresas não possuem as habilidades necessárias para operar de forma eficiente. Se você não tem os conhecimentos necessários ou um profissional de competência para isso, poderá se ver diante de um grande desafio no gerenciamento de dados forçando a contratação de especialistas para a função. Essa ação também pode sair cara para a empresa em comparação com as alternativas existentes no mercado.

5. Quando a conformidade regulatória é necessária?
Armazenar grandes quantidades de dados representa uma tarefa cada vez mais complexa. Isto se dá em parte devido as exigências legais referentes ao sigilo e proteção das informações dos dados pessoais e bancários dos clientes e outras pessoas envolvidas. Quando manter esse padrão de conformidade começa a demandar altos recursos, a estrutura de equipamentos montadas para o gerenciamento de dados interno torna-se inviável para a empresa.

Uma das Soluções para tudo isso pode ser a terceirização de infraestrutura de TI por meio da Cloud Computing, que fornece às empresas um espaço necessário e flexível para poder expandir suas operações de forma sustentável sem colocar em risco a segurança dos dados. Além disso, deixam de assumir custos com aquisições de equipamentos, atualizações e manutenções deles, contando com profissionais altamente treinados e capacitados, que podem fazer a gerência do seu ambiente, utilizando todas as melhores práticas de mercado.

Conheça 5 vantagens da Cloud para pequenas empresas

Como muitas outras atividades, o armazenamento de dados vem ganhando muito em termos de Investimentos e qualidade dos serviços prestados devido à economia de escala. Nesse caso, essa economia é proporcionada por uma das tecnologias mais comentadas da atualidade: a Computação em Nuvem ou Cloud Computing. As vantagens de se utilizar um serviço deste tipo começam a se tornar inquestionáveis – e imbatíveis – para a maioria das empresas, incluindo as pequenas e médias, e são grandes as chances de que aquelas que ainda não utilizem o armazenamento de dados em nuvem não o faça por pura desinformação sobre os seus benefícios.

A computação em nuvem reúne em um único serviço todos os serviços da virtualização de servidores com sua hospedagem, permitindo que de forma ágil, um servidor em nuvem se adapte a mudanças no perfil de utilização e demanda, seja por banda de transmissão, espaço de armazenamento, processamento e memória. Listamos, no artigo de hoje, cinco vantagens da Cloud para pequenas empresas. Acompanhe:

1. Hospedagem em datacenter
O fato de servidores em nuvem serem armazenados em datacenters de primeira linha traz grandes benefícios para as pequenas empresas. Dificilmente elas conseguiriam reunir tantos elementos de proteção e segurança como na utilização da hospedagem: alimentação energética, e links de dados redundantes, controle de acesso físico, controle e monitoramento das condições de temperatura e umidade, entre outros. Isso faz com que o investimento de hospedagem quase desapareça, quando comparado com o custo de manter toda essa estrutura.

2. Segurança dos dados
Procedimentos de backup diários com todas as salvaguardas em relação à localização das mídias fazem com que a hospedagem de dados ofereça um alto nível de segurança dos dados. Em caso de erros de operação ou mesmo de uma improvável falha em mídia, a recuperação é rápida e abrangente, sem requerer esforço adicional à empresa. Seguindo a proteção, os datacenters estão protegidos com equipamentos de segurança que permitem criar um nível alto de segurança contra invasões, ataques e vírus.

3. Escalabilidade
Torna-se muito dinâmica a capacidade de armazenamento, processamento e até mesmo a largura de banda utilizada na transmissão dos dados. Conforme um volume maior – ou mesmo menor – se torne necessário, isso pode ser feito rapidamente, tendo como custo adicional apenas aquilo que se está contratando a mais. Por outro lado, quando um determinado servidor vê suas necessidades reduzidas (por ter alguma campanha ou ação de marketing encerrada, por exemplo), é possível reduzir os custos para adaptar-se à nova demanda, menor que a anterior, e com custos inferiores.

4. Custo menor!
A economia em escala é uma lógica inegável. Por mais que uma empresa se proponha a investir em todos os aspectos que fazem da hospedagem de dados um grande sucesso e os custos seriam mais altos. Hoje em dia, a vantagem é tão grande que muitas empresas nem chegam a considerar a possibilidade de montar sua própria estrutura.

5. O mundo está na nuvem
Com uma série de serviços se deslocando para a nuvem, atualmente, as chances de que os próprios serviços de sua empresa também irão para lá é muito grande. E isso significa que adotar uma solução de armazenamento em nuvem já deixa tudo pronto para esse momento, em termos de ambiente e lógica.

Com tantos fatores favoráveis ao uso do armazenamento de dados em nuvem, se sua empresa ainda não utiliza este serviço, é chegada a hora de avaliar esta possibilidade com mais atenção. Afinal, são grandes as chances de você estar pagando mais por menos, quando poderia estar pagando menos por mais.

Que solução de armazenamento sua empresa utiliza? Ela já está na nuvem? Deixe um comentário e aproveite para esclarecer quaisquer dúvidas que possam existir sobre o assunto.

5 provas de que o Cloud Computing veio para ficar

A Computação em Nuvem veio para ficar. Pode ter quem duvide, mas existe um consenso entre os especialistas que o modelo já deu certo e não representa uma moda passageira, mas uma tendência que só tende a se consolidar mais nos próximos anos.

Muitos empresários, ao questionar o modelo, podem colocar em dúvida a decisão de mover o coração de sua infraestrutura para a nuvem. Entretanto, uma análise cuidadosa revela que os benefícios decorrentes do modelo de tecnologia asseguram sua sustentabilidade.

A seguir, veremos cinco provas de que a Cloud Computing, de fato, veio para ficar. E não estamos falando de benefícios como a facilidade de colaboração e a possibilidade de acessar sistemas e dados de qualquer lugar – que não decorrem exclusivamente do fato de se utilizar serviços na nuvem – mas sim da disponibilização dos servidores na internet.

1. Especialização e foco no negócio
As empresas que utilizam o serviço têm a possibilidade de manter o foco no seu verdadeiro negócio, sem precisar criar especialistas e mobilizar equipes para lidar com o aspecto operacional. O mesmo pode ser dito da empresa que presta os serviços: essa não só cria verdadeiros especialistas em virtualização e redes, mas em todos os aspectos que envolvem a continuidade dos serviços: gerência de riscos, alta disponibilidade, segurança da informação, entre muitos outros.

2. Continuidade do negócio
A continuidade do negócio é justamente um dos pontos mais fortes da CloudComputing. Com garantia de execução de backups, além de outros mecanismos de disponibilidade, e todos os aspectos de recuperação de desastres tratados nos Data Centers que movem a nuvem, a continuidade do negócio é garantida em um nível que dificilmente ocorreria com manutenção própria de servidores.

3. Expansão da infraestrutura
Desde os tempos da virtualização, a alocação de recursos de forma apropriada às necessidades computacionais passou a ser gerenciada de forma mais madura. Porém, com a centralização desses recursos em prestadores de serviços, que os alocam entre dezenas de clientes, a facilidade de expansão da infraestrutura se tornou ainda maior com resultados ainda mais imediatos.

4. Sustentabilidade ambiental
Com a otimização de ambientes de Data Centers centralizados, a utilização energética atinge seu melhor nível de aproveitamento com um grande foco na gestão de recursos, que são importantes para a lucratividade do modelo. A manutenção de servidores próprios, entretanto, dificilmente poderá dar tanto foco e atenção a essa questão gerando desperdício de energia e, consequentemente, recursos naturais.

5. Economia de escala
Todos os motivos anteriores, embora de grande relevância, parecem pequenos ao ponto que assegura a total sustentabilidade do modelo Cloud Computing: a economia de escala. Em última análise, esse é o grande “pulo do gato”, pois os custos possíveis com o modelo são significativamente inferiores aos que as empresas poderiam obter de forma individual. É o princípio do consumo coletivo, nesse caso de uma série de recursos e serviços necessários ao funcionamento da infraestrutura mantida no caso da Computação em Nuvem

6 motivos para armazenar dados corretamente

De um tempo para cá, o volume de dados gerados em todo o planeta vem superando a quantidade de informações geradas desde o início da civilização. E com cada vez mais dispositivos inteligentes que coletam, interpretam e compartilham informações sendo desenvolvidos e disponibilizados no mercado, nem mesmo os especialistas sabem dizer ao certo o volume de dados que serão originados no decorrer dos próximos anos.

O que se tem certeza é de que boa parte desses dados será gerada pelas empresas, que passarão a analisá-los para conhecer melhor o cliente, gerir a sua jornada e personalizar a sua experiência.

Mas, mais importante do que coletar os dados é armazená-los corretamente.

Neste artigo, mostraremos seis razões pelas quais sua empresa deve armazenar as informações de clientes, atividades e processos de maneira adequada. Entenda:

1. Minimiza os riscos de perda de informações

Eventuais falhas em hardwares ou softwares podem colocar em risco a segurança dos dados da empresa. E quando elas ocorrem, acabam paralisando os processos e atividades, já que as informações são fundamentais para o bom andamento do negócio.

Daí a importância de os gestores procurarem armazenar seus dados em um local adequado, que os protejam de ataques virtuais, fraudes humanas, falhas em equipamentos e até fenômenos da natureza.

Desse modo, é possível manter a integridade dos dados, pois hoje em dia eles são um dos maiores patrimônios da empresa.

O Brasil, atualmente, é o 6° país com maior número de vazamento de dados de acordo com dados revelados pela IstoÉ. Ou seja, um terreno fértil para cibercriminosos atuarem.

Encontrar uma maneira de melhor armazenar suas informações é vital para a continuidade de suas operações.

2. Otimiza os recursos financeiros

A perda de dados também pode acarretar a perda de recursos financeiros. Isso porque, como diz o ditado, “tempo é dinheiro”. E quanto maior for o prazo que a organização passar sem seus dados também maior será o tempo em que ela permanecerá inativa. É um fato que chamamos de “downtime” ou tempo inativo que, de acordo com levantamento da Gartner, pode custar até 5.600 dólares por minuto às empresas.

Muitas empresas que não armazenaram seus dados de forma adequada já foram pegas de surpresa por um acontecimento imprevisto, que as faz ‘desligar’ completamente.

Trata-se de um problema que gera uma enorme perda de receita, como mencionamos anteriormente.

Para organizações sem tanta estrutura financeira, esse acontecimento pode ser determinante, aproximando-as de situações-risco, como até mesmo a falência.

3. Centralizar os dados da organização

Com um sistema eficiente para armazenar os dados, é possível centralizar as informações em um só ambiente, facilitando a organização de arquivos e documentos.

Assim, você pode definir níveis de acesso de acordo com a hierarquia dos funcionários, autorizando apenas colaboradores capacitados para acessar diferentes dados em diferentes níveis do sistema.

Essa é uma questão primordial em uma organização, pois permite que você integre seus sistemas de gestão e aplicações, possibilitando um fluxo de dados mais orgânico.

4. Auxilia no relacionamento com o seu cliente

Afinal, como o armazenamento de dados pode impactar no relacionamento com o cliente?

Bom, com uma estrutura organizada de informações, fica mais fácil integrar sistemas inteligentes que realizem a análise de dados. Assim, a empresa pode aproveitar os dados de consumo para, por exemplo, traçar um perfil mais exato de seus clientes.

Esse tipo de inteligência tem várias funções dentro do negócio, como no enriquecimento do trabalho dos setores de Marketing e Vendas. No caso de Marketing, entender exatamente quem é e quais as dores do seu cliente em potencial ajuda a lapidar as campanhas e ações de comunicação. Desse modo, é possível atingir um maior número de pessoas, angariando maiores números de leads, conversões e vendas, otimizando seu funil.

Já no caso de Vendas, entender melhor o cliente a partir dos dados coletados pode ajudar o time a desenvolver melhores ofertas e mesmo abordagens. Com isso, pode-se trabalhar melhor em cima de cada estágio do funil, resultando em melhores números e maior lucratividade para o negócio.

5. Auxilia na tomada de decisão ágil

Hoje, uma empresa deve ter um processo de tomada de decisão confiável, ágil e calcado em dados concretos. Com um bom armazenamento de dados, é possível unir de forma mais orgânica um maior número de informações concretas.

Com sistemas de gestão e mais práticas de Business Intelligence em prática, as empresas estão cada vez mais atentas às oportunidades do mercado — tanto internas, quanto externas.

Tudo isso é possível ao investir em tecnologias que organizem o armazenamento de dados, de modo que toda tomada de decisão seja mais assertiva. Especialmente se falamos da nuvem, em que os dados são centralizados em uma infraestrutura de acesso remoto, o que torna as operações ainda mais flexíveis.

6. Aumenta a produtividade geral da empresa

Se armazenados adequadamente, os dados podem facilitar o trabalho da equipe e simplificar a forma como os gestores conduzem o seu negócio, o que pode aumentar a produtividade da empresa.

O armazenamento otimizado de informações sobre produção, operações com clientes e fornecedores, vendas, recursos humanos, marketing e finanças também podem acelerar as atividades e processos e agilizar as tomadas de decisões pelos responsáveis.

Esta agilidade é muito importante, principalmente, para aquelas organizações que utilizam o Big Data, uma ferramenta que cruza e direciona grandes volumes de dados com o intuito de ajudar os gestores a entenderem e preverem o comportamento e as percepções de seus clientes.

E com as ferramentas certas, os responsáveis podem acompanhar e medir a produtividade de cada atividade da empresa, a qualquer hora, em qualquer lugar e a partir de qualquer dispositivo móvel.

A importância da terceirização do armazenamento de dados

A maioria das empresas da atualidade possui algum tipo de sistema para armazenar e compartilhar dados.

Aquelas que optam por utilizar uma infraestrutura interna costumam enfrentar diversos desafios, como gerenciar um grande volume de dados gerados, solucionar problemas com softwares e hardwares e isso leva a constantes reclamações dos usuários.

Essas questões acabam fazendo com que os gestores desperdicem seu precioso tempo na tentativa de resolvê-las, enquanto poderiam estar se concentrando em atividades mais importantes, que realmente contribuam para o sucesso do negócio.

Isto sem contar os esforços que os profissionais de TI demandam para realizar manutenções na infraestrutura e os grandes investimentos necessários para mantê-la.

Lidar com todos esses desafios pode gerar, com certeza, uma grande dor de cabeça.

Mas, felizmente, a indústria da tecnologia já encontrou algumas alternativas para diminuir os impactos, uma delas é a terceirização do armazenamento de dados por meio da Cloud Computing.

Organizações que adotam esta tecnologia conseguem armazenar as informações, atividades e processos de forma correta e contar com todos os benefícios proporcionados por ela.

Benefícios de armazenar informações na nuvem

Com as plataformas de Cloud Computing, fica mais fácil armazenar corretamente as informações da empresa e fazê-la crescer rapidamente no mercado. A seguir, mostraremos alguns benefícios que essa tecnologia pode proporcionar:

Aumenta a segurança dos dados

Com a Nuvem, a empresa passa a contar com recursos computacionais remotos, que protegem seus dados caso ela passe por situações de falha de algum dispositivo ou sistema.

E caso um desastre venha a ocorrer, a empresa pode recuperar as suas informações rapidamente, já que os fornecedores que possuem uma boa governança de TI são aptos a lidarem com essas situações.

Reduz custos

A Computação em Nuvem proporciona economia de várias maneiras. Como os servidores são virtuais, a empresa não precisa adquirir um parque tecnológico com computadores e dispositivos, nem arcar com custos de eletricidade e refrigeração.

Esses são valores consideráveis dentro do orçamento de um negócio, bem como tomam tempo e exigem que a empresa infle sua equipe de suporte, o que maximiza os gastos com salários e benefícios, por exemplo.

Além disso, seus gestores não precisam se preocupar com a compra de atualizações de softwares e com a contratação de serviços de suporte, nem estimar possíveis crescimentos, o crescimento pode ser contratado conforme a demanda.

Melhora a flexibilidade da empresa

A Nuvem é totalmente flexível às necessidades da empresa. Isto significa que a capacidade dos recursos computacionais pode ser aumentada, de acordo com a demanda de negócios.

Este benefício é interessante, principalmente, para aquelas empresas que lidam com demandas sazonais, pois as permite garantir a eficiência de seus serviços mesmo em momentos de pico.
E você, gostou de aprender mais sobre a necessidade de armazenar os dados corretamente?

Esperamos que esse conteúdo possa contextualizar você e seu negócio sobre o quão relevante é investir em armazenamento eficiente para as informações do seu negócio.

Para continuar aprendendo sobre o mundo da tecnologia, data centers e inovações de negócios, continue de olho no blog da Ascenty!

Telecom e data center como aliados

No nosso país, o cenário econômico e o mercado corporativo exigem que as organizações, sejam elas de pequeno ou grande porte, incorporem em seus processos a tecnologia para manterem uma vantagem competitiva. 

Por isso, o Telecom e os Data Centers passaram a ser elementos fundamentais para a continuidade da prestação dos serviços das empresas, já que controlam quase todas as atividades nos seus diversos setores. 

Quando seus dados críticos são transmitidos por meio de uma ótima rede corporativa, o acesso à informação torna-se muito mais rápido e seguro, o que facilita o trabalho dos funcionários e agiliza todas as atividades da organização. 

A seguir, veja como essas duas soluções funcionam quando aliadas e que benefícios podem gerar. 

Data Center e Telecom. Como aliá-los? 

Hoje, o mercado brasileiro de Telecom e Data Centers vive um momento de terceirização crescente. Afinal, eles são soluções ideais para aquelas empresas que buscam alta disponibilidade, menor tempo de resposta e rápida dinâmica de atualização de conteúdo. 

O serviço de linhas dedicadas, por exemplo, oferece soluções de transmissão de dados ponto a ponto e multiponto via fibra óptica. E através desta, o sistema de Telecom ganha uma maior capacidade de largura de banda, podendo transmitir dados numa velocidade muito maior que a dos cabos de cobre. 

Quando instalada corretamente, a fibra óptica garante a máxima disponibilidade para o transporte de voz, dados e outras comunicações multimídia. 

Nos últimos anos, devido à introdução dos métodos de acesso com maior velocidade, o crescimento da capacidade de processamento e o aumento do porte das redes corporativas, surgiu a necessidade de as empresas utilizarem Data Centers que ofereçam níveis de segurança e redundância capazes de garantir a alta disponibilidade das operações. 

Quando aliados, essas duas tecnologias reduzem a complexidade de administração da infraestrutura de TI e garantem a continuidade dos negócios em qualquer adversidade. 

Além de atender aos diversos serviços de compartilhamento de dados, eles oferecem uma excelente relação custo-benefício a longo prazo, apresentando uma enorme economia para o armazenamento e compartilhamento de grandes volumes de dados. 

Que vantagens eles geram para a empresa? 

Os serviços de hospedagem e comunicação baseados em Telecom e Data Centers apresentam grandes índices de adoção em todos os continentes, que são motivados pelo seu potencial de mercado, relação custo-benefício e, principalmente, eficiência. 

Mas da mesma maneira que o processo de aquisição de peças de aeronaves, a adoção dessas tecnologias também requer cuidado. 

Ambos os casos envolvem a contratação de fornecedores, que devem seguir as melhores normas, práticas e certificações do mercado, já que necessitam prover serviços extremamente seguros e confiáveis. 

Caso contrário, os negócios podem falhar em momentos críticos, ou o avião ter algum problema durante o voo e cair. Assim como o universo da aviação, o mundo corporativo também põe a segurança e eficiência econômica acima de tudo. 

Suponhamos que uma companhia aérea deseje construir sua aeronave por conta própria, visando economizar custos. 

Ela contata fornecedores de várias partes do mundo e, posteriormente, integra e monta todos os componentes. Contudo, essa situação apresenta inúmeros prejuízos para a empresa, já que cada fornecedor trabalha de uma maneira diferente e oferece preços e prazos distintos. 

Na prática, uma companhia aérea sempre recorre a uma empresa especializada que se responsabiliza por todo o gerenciamento de uma diversificada cadeia de fornecedores. 

O mesmo deve acontecer com a adoção de tecnologias, em que o gestor deve procurar uma empresa que tenha parceria com os principais fornecedores de equipamentos do mercado, o que facilita bastante a sua aquisição e garante as melhores negociações e condições de pagamento. 

As melhores soluções para Data Center e Telecom estão na Ascenty 

Você sabia que a Ascenty tem as soluções ideais para potencializar seu armazenamento e processamento de dados, com as mais completas ofertas para Data Center, bem como um guarda-chuva de soluções de Telecom? 

A Ascenty é líder em Data Centers na América Latina, com 28 unidades em operação ou em construção no Brasil, México e Chile. 

Tamanha infraestrutura de Data Centers tornou a Ascenty uma referência no assunto, com soluções como: 

Colocation 

Terceirização de data centers, de modo que a sua empresa destina os servidores comprados para armazenamento e processamento de dados dentro da própria infraestrutura da Ascenty. 

Assim, sua empresa pode aproveitar de todos os recursos, segurança e qualificação da maior empresa do segmento. 

Smart Hands 

Um auxílio profissional extra que sua empresa pode contratar, realizados por uma equipe multidisciplinar e altamente qualificada. 

Entre os principais serviços oferecidos, podemos mencionar a instalação de novos equipamentos, gestão de mídias e cabos, e demais soluções para distribuição de energia e refrigeração. 

Work Areas 

Escritórios localizados dentro da Ascenty, que podem ser utilizados como QGs remotos ou espaços para uso pontual profissional. 

É uma solução que assegura sua operação em qualquer situação emergencial. 

Soluções de Implementação 

Suporte especializado em situações de migração dos ambientes de TI. 

Disaster Recovery, cobrindo todas as necessidades deste processo tão complicado. 

Além disso, a Ascenty também oferece soluções próprios para Telecom, como: 

DWDM 

Uma solução própria para empresas que necessitam de uma rede de alta velocidade, por meio da tecnologia Dense Wavelength Division Multiplexing. 

Assim, é possível transformar redes de fibra que trafegam 1.25Gbps ou 10Gbps em redes com capacidade de até 400 Gb/s. 

Trata-se de uma tecnologia completa para revolucionar sua capacidade de banda, colocando sua empresa na frente da concorrência. 

MPLS 

O MPLS (Multiprotocol Label Switching) é um protocolo que transporta dados da forma mais eficiente e rápida. 

Assim, sua empresa conta com a maior estabilidade e alta performance para transmitir informações estratégicas na velocidade do mercado e da sua demanda. 

Lan to Lan 

Para empresas com filiais e unidades espalhadas por todo mundo, a solução Lan to Lan é obrigatória! 

Trata-se de uma conexão segura, privada e totalmente redundante entre seus pontos de negócio. 

Ou seja, independentemente do quão remoto for o trabalho, o contato e a conectividade são constantes, o que garante maior produtividade. 

Além disso, a Ascenty é uma das únicas empresas a oferecer transmissão via Lan to Lan em conexão com os principais provedores de Cloud Pública do mercado. 

Fibra Apagada 

A Fibra Apagada é uma solução que permite total escalabilidade às empresas, por meio da própria infraestrutura de fibra óptica da Ascenty. 

Entre os nossos diferenciais, podemos mencionar: malha de fibra óptica moderna, manutenção e instalação próprias, serviço de monitoração interno e proatividade nos reparos necessários. 

Last Mile 

A solução de Last Mile é a resposta para empresas que querem ir mais longe, com total conectividade. 

Com o Last Mile, as operadoras podem oferecer seus serviços nas regiões mais distantes possíveis, possibilitando que as empresas atinjam mercados antes impossíveis pela questão de infraestrutura. 

Agora, que tal seguir de olho nas novidades do nosso blog e seguir acompanhando dicas sobre o mercado de tecnologia e gestão de TI? É só continuar acessando nossa página! 

Ascenty passa a ofertar serviço de análise de segurança

De acordo com o levantamento anual “Global Information Security Survey”, realizado pela Ernst & Young, 47% das empresas globais não possuem um centro de operações de segurança. No Brasil, 36% dos entrevistados afirmaram que sua área de TI demora em média até uma hora para iniciar uma investigação em um possível incidente, enquanto 15% disseram que essa resposta pode levar mais de um dia.

Segundo a Ascenty, o uso de aplicações web vem crescendo de maneira significativa e com isso, novas falhas e formas de exploração estão surgindo. Falhas em aplicações web e servidores podem acarretar em roubo de informações sensíveis, danos à reputação e prejuízos financeiros.

Para Marcos Siqueira, diretor de Serviços Gerenciados da Ascenty, o uso de sistemas de análise de segurança e correlação de eventos, como o “Security Information and Event Management”, com inteligência necessária para identificar e classificar riscos de eventos em uma gestão de incidentes de segurança, integrada em uma única plataforma, é essencial para empresas preservarem a resiliência dos dados.

Clique aqui e confira a entrevista exclusiva com o executivo.

Marcos Siqueira

Por: Marcos Siqueira – Diretor de Serviços Gerenciados da Ascenty

Read More

O que é Cloud Computing?

Nos dias atuais tem sido cada vez mais frequente ouvirmos falar sobre os termos Computação em Nuvem ou Cloud Computing. Desde que estes termos começaram a se popularizar no meio digital, houve uma grande expectativa a respeito do que essa magnífica tecnologia pode fazer e também a promessa de que ela se tornaria uma tendência mundial. Mas apesar de tanto se falar sobre computação em nuvem, muitas pessoas ainda não sabem o que exatamente ela é. Afinal, o que é Cloud Computing? Confira no post de hoje:

Você sabe o que é computação em nuvem?
Em virtude da necessidade do homem moderno em tornar as soluções tecnológicas cada vez mais versáteis (e portáteis) foi criada esta tecnologia. Diferente de antigamente, quando dependíamos de grandes computadores com capacidade bastante limitada de desempenho para resolver questões simples do dia a dia, hoje podemos ter acesso com a Cloud à praticamente tudo o que quisermos na palma da mão através de um pequeno smartphone potencialmente superior a muitos computadores. Tudo isso se deve à Computação em Nuvem.

A computação em nuvem permite que bancos de dados, que podem conter até milhões de arquivos, fiquem armazenados online, o que elimina a necessidade de armazenamento em espaço físico, como: HDs, pendrives ou CDs. Possibilitando assim que sejam acessados de qualquer lugar do mundo por meio de um computador ou dispositivo portátil apenas com um login e uma senha.

O termo Computação em Nuvem é utilizado por causa da forma remota como a tecnologia funciona. Na nuvem, os arquivos e softwares permanecem armazenados em um espaço não físico podendo ser acessados a qualquer momento de qualquer local – como se estivessem em uma nuvem.

Como e quando surgiu o seu conceito?
Comercialmente falando, a computação em nuvem ou Cloud Computing passou a ser oferecida à venda para o público em 2008, mas só começou a ser aceita e se popularizou no mundo todo (principalmente no meio corporativo), em 2013. Entretanto, o termo Cloud Computing foi mencionado, pela primeira vez, em uma palestra acadêmica, há quase 20 anos, por John Mccarthy, criador da linguagem de programação LISP e pioneiro na tecnologia de Inteligência Artificial.

O nível de aceitação da Cloud Computing foi tão grande que, hoje, a tecnologia tem sido tratada da mesma forma como um serviço de fornecimento de eletricidade, no qual só se paga pelo que é consumido.

Quando utilizar?
A Computação em Nuvem é utilizada em todo o tempo pelo mundo inteiro, mesmo que você não tenha conhecimento. Por exemplo, ao acessar arquivos como fotos ou músicas no seu email, ao se logar em uma plataforma de serviços online, até mesmo, quando você acessa as suas redes sociais está usando a tecnologia Cloud Computing.

Em termos de utilidade comercial a Cloud Computing pode ser utilizada para que você armazene todo o banco de dados de sua empresa prevenindo-se de qualquer imprevisto que possa acontecer fazendo com que você perca documentos e arquivos importantes. A sua empresa também pode utilizar a Cloud Computing para acessar o seu software de administração, eliminando a necessidade de computadores potentes que possam suportar a instalação de programas pesados e que exigem um desempenho avançado da máquina.

Quem pode utilizar?
A Cloud pode atender as necessidades de qualquer pessoa independente de qual seja a sua forma acesso à internet, da sua idade ou de qual seja a sua área. A Computação Nuvem pode ser útil tanto para uma criança que joga utilizando serviços de streaming de jogos online quanto para um acadêmico, que não quer carregar dezenas de livros nas mãos podendo armazenar todo o seu material de estudo na nuvem e até ser útil para o empresário que quer ter acesso a um determinado documento de sua empresa através do smartphone.

Quais as vantagens?
É portátil, porque pode ser acessada de qualquer lugar do planeta necessitando apenas de um dispositivo com acesso à internet;
É sustentável, pois poupa o uso de energia, espaço, dióxido de carbono e refrigeração, elimina a necessidade do uso do papel com impressões e não utiliza dispositivos de armazenamento físico que precisam de processos industriais para ser fabricados (pendrives, HDs externos e CDs);
É econômica, porque evita que sejam necessários dispositivos e computadores destinados apenas para o armazenamento de dados, além de reduzir o consumo de energia;
Otimiza a equipe de TI, pois descarta a necessidade de uma grande infraestrutura para o funcionamento de suas aplicações e oferece soluções mais versáteis para os profissionais.

Data center da Ascenty em Fortaleza recebe certificação PCI-DSS

Certificação garante a proteção dos dados de transações de cartões de crédito

O data center da Ascenty de Fortaleza recebeu neste mês a certificação PCI-DSS (Payment Card Industry Data Security Standard) – termo que garante a segurança do ambiente e a proteção de dados de transações de cartões de crédito. A obtenção da PCI-DSS representa o comprometimento da empresa com seus clientes, atingindo um padrão adotado internacionalmente pela indústria de cartões de crédito.

“Esta certificação PCI demonstra nossa preocupação com a qualidade e a segurança do serviço que oferecemos”, destaca Fábio Trimarco, gerente de Governança de TI da Ascenty.

Em 2006, o padrão PCI foi criado por um conselho formado pelas principais bandeiras de cartão de crédito do mundo, como Visa, Mastercard e American Express. O objetivo é estabelecer um conjunto de requisitos mínimos de segurança no ambiente de TI para o processamento dos dados de cartões de crédito. Alguns dos principais pré-requisitos exigidos pela certificação são: manter a rede de dados segura, proteger as informações dos donos de cartão de crédito e manter um programa de gerenciamento de vulnerabilidades.

Além do data center de Fortaleza, o data center de Campinas também possui o certificado PCI-DSS. A Ascenty também é a única empresa da área a ter todas as suas unidades classificadas como Tier III pelo Uptime Institute, principal autoridade internacional desse mercado.

Read More

Ascenty debate papel estratégico da TI em tempos de crise em palestra realizada nesta segunda-feira (4)

Palestra integra grade da Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center, realizado nos dias 4 e 5 de abril

Marcos Siqueira, diretor de Serviços Gerenciados da Ascenty, maior empresa de data center do Brasil, apresenta hoje (4), a partir das 15h30, a palestra “Crise ou Oportunidade para TI Impulsionar os Negócios?”. Siqueira falará sobre como o cenário de crise exige das empresas mais produtividade com menos recursos e como a área de TI pode se posicionar de maneira mais estratégica dentro das companhias.

“Podemos afirmar que a crise é um dos temas mais discutidos atualmente no mercado brasileiro. Esse cenário impacta o setor de TI de forma significativa e é preciso saber identificar oportunidades para otimização de valor e do custo de TI”, afirma Siqueira.

Pela quarta vez consecutiva, a Ascenty participa da Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center, realizada nos dias 4 e 5 de abril, no Sheraton WTC Hotel, em São Paulo. O evento promovido pelo Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, tem como tema: Novas estratégias para um Mundo Digital: Entregando resultados de negócios em tempos desafiadores.

Serviço:

Palestra Ascenty na Conferência Gartner Infraestrutura de TI, Operações e Data Center

Crise ou Oportunidade para TI Impulsionar os Negócios?

Dia 04/04 – 15h30 às 16h15 

Read More

Conheça o novo direcionamento do setor de TI com foco nas estratégias de negócio

Em 2015, a tendência é que, cada vez mais, os executivos de negócio tomem decisões em tecnologia da informação. Em alguns casos, esses profissionais não têm paciência para esperar um estudo de um especialista em TI com medo de perder o momento de uma oportunidade de negócio. Quando esses profissionais decidem contratar serviços ou produtos diretamente, sem o conhecimento do CIO (diretor de informática) é marcado o início de grandes problemas, principalmente, no que diz respeito à segurança e integração. Por esse motivo, os gestores de TI devem estar com seu planejamento de recursos de TI alinhados com as estratégias da empresa.

Para que os gestores de TI não passem maiores problemas com a sua diretoria, confira as cinco principais áreas que conduzirão a TI, em 2015:

Processo e metodologia

Conhecimento dos componentes de gerenciamento de projetos é fundamental no departamento de TI. Não podemos esquecer de mencionar as metodologias de boas práticas em TI como ITIL, Cobit, ISO 20000 e ISO 27000. Desta forma, é possível garantir entregas e melhorias nas operações de TI da empresa.

Ampliação da segurança, acelerada pela mobilidade e nuvem

Além dos acontecimentos, do ano passado, onde grandes empresas foram atacadas por cibercriminosos, existe uma grande insegurança em relação aos dados da empresas, que estão circulando, cada vez mais, pelos dispositivos móveis. A IDC, estima que em 2015, a segurança de endpoint movimentará mais de US$117 milhões.

Big Data

Com uma maior aproximação de executivos de negócios interessados em BI e analytics, movidos pelo recente amadurecimento do termo big data e entendimento do conceito, eles estão enxergando o valor para dar início aos projetos que geram receita para as empresas.

Nuvem

Uma das áreas mais valorizadas em TI para 2015. Em crescimento em uma escala constante, as empresas, cada vez mais, estão iniciando projetos de aplicações em nuvem. Com isso, a surge a exigência de evolução dos profissionais de TI. Ainda existem resistência das empresas em abandonar sistemas antigos e, simplesmente, em migrar para a nuvem. O uso de metodologias ágeis e DevOps também serão importantes para o cenário futuro da computação em nuvem.

Design de aplicação

O conhecimento em design é tendência para a estratégia digital das organizações. Existe a demanda de profissionais com a habilidade de criar sistemas para dispositivos móveis e computadores. Podemos citar duas frentes: JavaFX e UX . Assim, ter conhecimento e experiência em áreas que estão em alta no mercado de tecnologia é vital. Também é importante que a TI esteja direcionada às estratégias de negócio das empresas. Uma dica importante para os gestores de TI, que já estão atualizados com as novidades tecnológicas: participar de eventos, como feiras de negócios, para novas aplicações de tecnologias nos negócios.

Conheça 5 vantagens que a Cloud Computing pode oferecer para pequenas empresas

Nos últimos anos, muito se fala sobre Cloud Computing. O conceito de cloud computing parece complicado, mas é bem próximo de todos nós. Se você acessa seu e-mail, utiliza o seu banco na internet ou salva arquivos na web, você está utilizando serviços na nuvem. Para usufruir desses recursos você não precisa ter algum programa instalado no seu computador. Os arquivos também não se encontram na sua máquina, eles ficam guardados em um servidor e você pode acessá-los de qualquer lugar do mundo, basta logar na sua conta. E quando se trata de Cloud Computing para empresas, os pequenos empreendedores tem uma grande vantagem sobre as grandes empresas, já que a solução se torna muito mais viável às mudanças de todo o seu sistema para esta tecnologia. Confira, no artigo de hoje, 5 vantagens que a tecnologia Cloud Computing pode oferecer para pequenas empresas. Confira abaixo:

1.    Segurança

Todos os dados, arquivos, planilhas e documentos podem ser armazenados em servidores online, não sendo mais necessário guardá-los fisicamente em computadores, pendrives, CDs ou HDs externos, itens que podem, simplesmente, serem danificados ou perdidos por diversos motivos. Causando grandes problemas com a perda de arquivos importantes da empresa.

Tudo que for armazenado em Cloud Computing permanecerá online. Assim, o empresário não corre nenhum risco de perder dados por motivos externos. Além do fato que as maiores empresas do setor têm investido pesado em segurança contra invasões de hackers ou vírus, criando, assim, certificados de segurança e sistemas de criptografia, que aumentam ainda mais o seu nível de segurança.

2.    Portabilidade

Os arquivos podem ser acessados de qualquer lugar do mundo, basta o usuário possuir um cadastro e acesso à internet. Este fator também possibilita a realização do trabalho de forma remota. Basta gerar autorizações para os usuários poderem acessar determinados arquivos, onde quer que estejam. Viabilizando que grandes documentos possam ser enviados e modificados em minutos, dispensando a necessidade de impressão e envio de arquivos, sem falar no tempo de espera dos correios.

3.    Economia

Algumas empresas possuem altos custos com o armazenamento de arquivos necessitando de salas específicas apenas para manter o computador/servidor funcionando 24 horas por dia. Esta necessidade acarreta em um alto consumo de energia com sistemas de refrigeração e equipamentos, que nunca podem ser desligados. Além dos preços de servidores com alta capacidade de processamento e armazemamento para suportar todo o banco de dados de uma empresa. No modelo de cloud computing, a empresa “aluga” a capacidade de hardware que deseja durante o período que quer, pagando apenas pelos recursos de que precisa.

É um ótimo custo benefício para as empresas. O preço dos planos de armazenamento via Cloud Computing variam, de acordo com a quantidade de recurso computacional e licenciamento baseados na necessidade do cliente, mas se comparados com o valor que pode ser economizado em infraestrutura e consumo de energia dos métodos de armazenamento em hardware, são extremamente baixos.

4.    Sustentabilidade

A Cloud Computing dispensa praticamente toda a necessidade de impressão, poupando o uso de papel, tinta e consumo de energia.

5.    Flexibilidade, agilidade e escalabilidade

Outra das grandes vantagens da computação em nuvem que fica claro analisando o processo descrito acima é a flexibilidade. Ou seja, você pode decidir aumentar ou diminuir sua infraestrutura de tecnologia na hora que quiser, de forma extremamente rápida e ágil.

Se sua empresa está crescendo rápido, não é preciso fazer grandes investimentos e perder tempo planejando a compra de um novo servidor. Você simplesmente “aperta um botão” e tem mais recursos à disposição, automaticamente.

Considerações finais

A computação em nuvem permite que as pequenas e médias empresas se igualem em termos de recursos às grandes empresas, ajudando-as a competir com mais rigor e qualidade no mercado. Por essas e outras vantagens os sistemas em nuvens têm se tornado uma tendência cada vez maior entre as grandes e pequenas empresas, facilitando seu acesso a serviços de TI de última geração.

Como uma infraestrutura de qualidade pode contribuir para o seu negócio?

Foi-se o tempo em que somente empresas de Tecnologia da Informação (TI) necessitavam de uma infraestrutura de ponta. No mundo de hoje, qualquer tipo e porte de negócio precisa de uma boa infraestrutura na área. As corporações que sabem como utilizar a tecnologia de forma correta podem ter ganhos significativos e diferencial competitivo no mercado.

Grande parte das atividades, hoje em dia, é desenvolvida com o uso de sistemas e equipamentos de informática conectados à rede. Portanto, uma infraestrutura de qualidade garante uma maior produtividade e possibilita maior rapidez e eficiência na condução das atividades. A seguir confira alguns pontos importantes que destacam a importância de uma excelente infraestrutura na área de informática.

Disponibilidade

Uma boa infraestrutura garante uma maior disponibilidade dos sistemas e é primordial para garantir um elevado nível de produtividade. É importante destacar que, não basta ter somente uma boa infraestrutura para os usuários, como estações de trabalho e rede de computadores, é preciso também contar o de back-end. Envolvendo os servidores onde são utilizados todos os sistemas da empresa, incluindo sistemas ERP, CRM, correio eletrônico e, até mesmo, hospedagem de sites corporativos e intranet.

Evite prejuízos

A indisponibilidade de qualquer software pode acarretar prejuízos para a empresa, como: baixa de produtividade e de negócios. Se a corporação atua no setor de tecnologia, uma indisponibilidade é algo ainda mais sério. Por outro lado, a alta disponibilidade dos serviços garante um bom funcionamento de todos os processos corporativos e contribui para o bom andamento dos negócios.

Segurança e proteção

A segurança de sistemas de informática tem, cada vez mais, chamado a atenção. É fundamental contar com todos os mecanismos de mitigação de riscos, que podem representar ameaça ao negócio. Dessa forma, é essencial que existam procedimentos eficazes de proteção, que impeçam ataques externos, tanto nos servidores como nas estações de trabalho. Também é imprescindível contar com mecanismos de backup e restauração de dados, que possam ser acionados, quando necessário.

Controle e acesso físico aos servidores

Outro aspecto relevante é o controle de acesso físico aos servidores. Os mecanismos computacionais mais eficientes podem perder todo o seu valor, se for concedido acesso físico indevido aos servidores. Por isso, é importante que os servidores sejam mantidos em ambientes seguros como data centers.

Atentar a esses procedimentos de segurança e proteção garante o bom andamento dos negócios, permitindo que a empresa possa ter acesso a uma a bases de dados que ampare seus processos com toda a tranquilidade e confiabilidade.

Redundância

A redundância é um dos fatores mais importantes para garantir a continuidade dos negócios. Continuidade, na verdade, é sinônimo de negócios. Interrupção nos serviços ou na disponibilidade de ferramentas de trabalho podem causar graves prejuízos às organizações.

Uma boa infraestrutura deve contar com redundâncias, não só nos sistemas elétricos, mas também nos links de dados. Dessa forma, a eventual indisponibilidade de um link, mesmo que conte com termos de SLA (Service Level Agreement), deve ser suprida por outro link de forma imediata e transparente. Assim, uma queda de energia deve, imediatamente, ativar um canal alternativo, sem interrupção no serviço. Atualmente, os mais modernos data centers contam com esse tipo de redundância, garantindo a disponibilidade constante dos servidores hospedados.

Como manter a segurança corporativa e proteger informações?

Há anos, os gestores, além de terem que elaborar estratégias para garantir o crescimento financeiro da empresa e fazê-la conquistar vantagens competitivas em meio às céleres mudanças do mercado, passaram a enfrentar um novo desafio: as falhas de segurança corporativa.

Estes problemas comprometem não apenas as informações do negócio, como salários de funcionários e planejamentos estratégicos, mas também os dados sigilosos e a confiança dos clientes.

E para evitar que a empresa fique exposta a estes riscos, os responsáveis precisam definir estratégias de segurança e novas políticas operacionais que abranjam ferramentas, equipes e processos, mantendo o equilíbrio entre as prioridades de proteção e a agilidade exigida pelo negócio.

A seguir, preparamos algumas medidas que devem ser seguidas pelas organizações para se protegerem contra invasões e a garantia da segurança dos dados da empresa:

Proteja a empresa dos riscos externos

Anos atrás, os cibercriminosos tinham como alvo apenas as empresas de grande porte e os órgãos do Governo. Mas hoje, eles miram também em pequenas e médias organizações, como e-commerces de pequeno porte, administrados apenas por um computador, e plataformas de comércio eletrônico com centenas de equipamentos e milhares de clientes.

Segundo uma pesquisa realizada pela consultoria Edelman Privacy Risk Index, que entrevistou 6.400 executivos de 29 países, 81% deles acredita que sua empresa não tem treinamento, experiência ou tecnologia para proteção, enquanto 73% dizem não contar com recursos adequados.

Estes dados são extremamente preocupantes, pois, independentemente de seu porte, a empresa precisa contar com o apoio de recursos de segurança. 

Os mais utilizados são os antivírus, firewalls, AntiSpam e networkings, que possuem funcionalidades extras de segurança e garantem a proteção de todos os departamentos da empresa.

No mercado, existem soluções que estão disponíveis tanto nas versões físicas — hardwares — como nas virtuais — softwares, hospedados em cloud computing

E quando integrada, a arquitetura de segurança possibilita aplicar políticas de proteção em todos os pontos de controle, mesmo sem intervenção manual para prevenir ataques.

Sem uma estrutura adequada, é impossível a empresa ter uma blindagem eficiente, que dê a ela condições de se proteger e de restabelecer seu funcionamento após uma invasão.

Fique de olhos nas ações de seus funcionários

Para evitar ataques e o vazamento de informações, os gestores precisam focar na prevenção.

Implementando uma forte política de segurança, aliada a um ótimo software de prevenção de vazamento de dados, o que no mercado são conhecidos como DLP (Data Loss Prevention).

À medida que as políticas de segurança e os softwares são implantadas nos ambientes de negócios, os funcionários também precisam ser conscientizados através de reuniões e programas de treinamentos acerca de ameaças que podem colocar em risco os dados da empresa e dos clientes. 

O golpe de Phishing (em português, pescaria), por exemplo, ocorre quando os golpistas tentam conseguir cliques ao enviarem e-mails com informações relevantes, atraindo a atenção do funcionário.

Assim, este colaborador acaba clicando no link malicioso contendo um vírus que rapidamente se espalha pela empresa, gerando prejuízos financeiros que podem levar ao seu fechamento. 

Muitas organizações já utilizam programas de DLP que classificam os tipos de arquivos, e baseado nessa classificação, eles poderão ou não ser copiados, anexados, modificados.

Em casos de qualificação restrita é aplicado no dado uma criptografia que blinda o dado em caso de roubo da informação.

Estabeleça uma política de segurança móvel

Segundo a consultoria Cisco, 9 bilhões de dispositivos móveis estavam conectados à Internet em 2012.

E juntamente com o ritmo acelerado da aquisição de smartphones e tablets no mundo inteiro, cresce também a preocupação das empresas em administrar sua utilização dentro do ambiente corporativo.

Isso porque os cibercriminosos podem tentar infectar os aparelhos dos funcionários com um malware que, se conectado a algum computador ou internet da empresa, pode colocar seus dados e sistemas em risco.

Por isso, a empresa também deve elaborar uma política de segurança móvel, abordando riscos associados a cada dispositivo e os procedimentos que devem ser seguidos pelos colaboradores.

E para assegurar o cumprimento das políticas e diretrizes, os gestores precisam estabelecer práticas rigorosas de monitoramento e implementar tecnologias de base, diminuindo assim os riscos relacionados à segurança de dados e uso de aparelhos móveis. 

Por conta disso muitas empresas estão adotando sistemas de segurança, nos quais nenhuma informação da empresa fica armazenada no dispositivo, mas são acessadas e somente vistas nos dispositivos móveis. Isso diminui o risco do vazamento da informação.

Monitore e limite os direitos de acesso

Você já parou para analisar os níveis de acesso de seus funcionários?

Toda empresa deveria estabelecer uma hierarquia, confiando os acessos mais sensíveis apenas aos profissionais capacitados.

Muitas vezes, o uso de algumas ferramentas simples já garante maior nível de segurança à informação, especialmente em micro e pequenas empresas.

Já em empresas maiores, há sistemas que centralizam os acessos e monitoram os mesmos, de forma a assegurar que não haja violações na política de segurança.

Essa ação é essencial no enriquecimento de suas medidas de proteção e pode evitar grandes dores de cabeça no futuro.

Aposte na criptografia

A criptografia é um termo complexo e extremamente abrangente, mas que deve fazer parte do dia a dia das organizações.

Ao criptografar a troca de dados dentro de sistemas da empresa (ou do seu sistema para um terceiro), você assegura a confidencialidade e integridade das informações, blindando-as de acessos não autorizados.

Na prática, a criptografia pode ser aplicada de diferentes formas, mas é um conjunto de práticas que protege dados de modo que apenas o emissor e o receptor dessas informações possam decifrá-los.

Ele não “esconde” uma troca de dados, mas de certa forma embaralha o seu conteúdo, de modo que seja praticamente impossível decifrá-lo sem conhecer a chave.

Adotar sistemas que utilizam a criptografia garante que sua empresa se mantenha em dia com as diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados, bem como blinda os dados pessoais e corporativos.

Conte com a redundância de sistemas

Ao longo de nossos posts aqui no blog, várias vezes já mencionamos a necessidade de as empresas modernas investirem na redundância de sua infraestrutura de TI.

Ou seja, em sua replicação de modo a garantir a continuidade das operações.

Assim, caso um servidor, equipamento como nobreak ou roteador, ou mesmo seu data center inteiro tenha um problema, há um substituto pronto para assumir seu lugar em caráter imediato.

A redundância é o alvo da vez para empresas que não podem permitir que seus sistemas parem.

Esteja atento com a conformidade legal

Previamente, já mencionamos o quão importante é para sua empresa se manter em conformidade com as diretrizes legais de proteção aos dados.

Leis como a LGPD no Brasil e a GDPR na Europa, apesar de novas, já estão valendo e sendo aplicadas por órgãos regulamentadores.

No caso brasileiro, a não conformidade pode render multas e sanções pesadas.

Dependendo da infração cometida, a multa aplicada pelo governo pode ser de até 2% de seu faturamento anual ou no máximo R$ 50 milhões.

Além disso, conforme a gravidade do que for constatado, a empresa pode ser obrigada a exercer suas atividades, o que ocasionaria o seu fechamento.

Mas como garantir a conformidade com a lei?

Bom, o primeiro passo é analisar toda infraestrutura de dados e TI de seu negócio, identificando os erros, pontos fracos e oportunidades de melhoria.

Se a sua organização nunca prestou atenção no assunto, acredite: há várias ações a serem realizadas.

No entanto, é possível organizar essa jornada, aderindo à boas práticas e adotando sistemas, soluções e softwares que simplificam o processo.

Para isso, você pode contar também com a Ascenty!

A Ascenty, líder em Data Centers em toda América Latina, já conta a anos com uma infraestrutura e processos voltados para total segurança da informação de nossos clientes.

Entre as certificações que possui que podem atestar isso, incluem-se o ISO 27001 e PCI – DSS Compliant.

Que tal descobrir mais sobre como a Ascenty pode ajudar seu negócio? Marque uma reunião com um de nossos especialistas agora mesmo!

Open Source: O motor que está alavancando o crescimento da cloud

É inegável que o movimento da tecnologia Open Source (código aberto) está transformando toda a indústria da tecnologia e até mesmo o setor público. Nos últimos anos, cada vez mais organizações estão se libertando e deixando de ficar ‘presas’ a um único fornecedor. Quanto aquelas, que ainda se apoiam em infraestruturas próprias, estão tendo que enfrentar uma grande desvantagem competitiva por não participarem da comunidade de código aberto.

Como prova disso, temos o relatório “The Open Source Era” (no português, A Era do Código Aberto), encomendado pela Wipro e assinado pela Oxford Economics. Dos entrevistados, 63% acredita que o software de código aberto será fundamental para a agilidade nos próximos três anos, enquanto que 52% afirma que esta tecnologia já está apoiando o desenvolvimento de seus novos produtos e serviços.

Mas, desde a década de 90, época em que o código aberto se tornou popular, tem havido muitas dúvidas relacionadas ao seu nível de maturidade, bem como se as suas ferramentas estão realmente prontas para o uso ambientes de negócios. Com base neste estudo da Wipro, lhe mostraremos os motivos pelo qual o Open Source está alavancando o crescimento da cloud, bem como os seus principais benefícios e desafios. Acompanhe:

Open Source: o motor de crescimento da cloud

O código aberto, em seu conceito, refere-se a um modelo de desenvolvimento de software em que qualquer pessoa é livre para fazer melhorias contínuas em um produto. O código fonte fica disponível ao público, que pode usar ou modificar o produto original. É basicamente um modelo descentralizado de desenvolvimento de software, muito diferente do tipicamente usado pelas empresas para criarem seus produtos comerciais. Mas alguns gestores de TI ainda não estão completamente confortáveis com a ideia de usar produtos de código aberto. E quando se trata da nuvem, essa preocupação leva a discussão sobre o nível de maturidade geral do Open Source. Porém, a Wipro, uma multinacional de consultoria de TI, está trabalhando arduamente para demonstrar que a nuvem de código aberto está realmente pronta para ser usada pelas empresas. Tanto é que ela apresentou recentemente o seu novo relatório, baseado em uma entrevista com 100 executivos de negócios e tecnologia na Ásia, Europa e América do Norte, das indústrias de saúde, finanças, varejo e órgãos governamentais. De acordo com ele, as ferramentas Open Source impulsionarão iniciativas de Cloud Computing e alavancarão os esforços em big data em até três anos. Existem pessoas especializadas no assunto defendem que só os programas de código aberto permitem às empresas tornar os seus negócios digitais mais eficientes, através da otimização da interoperabilidade dos vários sistemas e soluções e da mitigação de custos de aquisição e de licenciamento de tecnologia proprietária.

Para além de dizer que o desenvolvimento de software caminha, inevitavelmente, para o open source, muitos dos projetos que deram origem a alguns dos mais significantes progressos tecnológicos, como as redes sociais ou a própria Internet, foram resultado de investigação e de desenvolvimento operados sobre software de código aberto.

Os benefícios do código aberto

De acordo com o estudo, os sistemas Open Source proporcionarão inovações incríveis tanto em empresas multinacionais como no setor público em todo o mundo. Isso porque eles permitem às organizações se concentrarem naquilo que realmente importa. “Se tivéssemos que construir tudo a partir do zero, seriam anos até lançarmos boas aplicações. Mas com as boas estruturas e pacotes de código aberto, a implantação tomou um impulso. Elas nos permitiram concentrar em nosso conteúdo exclusivo e tecnologia diferenciadora”, disse Colin Bodell, CTO da Time Inc.

Já Bhanumurthy BM, presidente da área de Business Application Services da Wipro, disse que “o código aberto hoje já é sólido, expansível e está sendo usado por organizações para criar vantagens competitivas. Com seu modelo de compartilhamento, tem sido capaz de permitir uma melhor colaboração entre os desenvolvedores, proporcionando lançamentos mais rápidos e redução do custo total de propriedade”. Algumas empresas estão até optando por usarem o Open Source para resolver problemas específicos de seus negócios. No caso do setor de mídia e entretenimento, que está enfrentando a crescente necessidade de armazenamento de dados, muitas companhias estão utilizando a nuvem em código aberto para construir plataformas de armazenamento distribuído de baixo custo. Já os profissionais de saúde estão adotando o open Source para melhorar a confiabilidade do software e aumentar a disponibilidade das informações, para que assim possam atender os pacientes de forma contínua e sem quaisquer interrupções causadas por falhas.

A maior segurança dos softwares livres é mais um motivo para sua adoção. Por serem menos utilizados, também são menos visados por hackers, vírus e programas maliciosos.

Os desafios que precisarão ser enfrentados

A Cloud em código aberto proporciona economia de custos, estimula a inovação nas empresas, reduz as barreiras de implantação e ainda oferece uma ampla comunidade de apoio, que monitora e divulga rapidamente vulnerabilidades e problemas dos softwares. Apesar de todos estes benefícios, os CIOs e líderes de TI ainda não conseguem adota-la devido à falta de profissionais qualificados para realizar o seu gerenciamento. Na pesquisa, 56% dos entrevistados apontaram como desafio a falta de talento para alcançar seus objetivos com a tecnologia. “As soluções de código aberto para gerenciamento de conteúdo foram avaliadas, mas não a adotamos, principalmente por causa da disponibilidade de competências”, disse Shiju Thomas, vice-presidente de TI da Qatar Airways. Mas com a crescente adoção do Open Source e a abundância de empresas que participam da comunidade, certamente este desafio será superado nos próximos anos.

Outro ponto que leva os Líderes de TI a não adoram o Open Source, é mais voltada ao suporte, pois não existe uma base de conhecimento sólida, ou alguma empresa que lhe de garantia que para determinada falha, a resolução esteja próxima ou já conhecida, ou ainda que exista solução.

Por isso é importante sempre analisar o tipo de aplicação onde colocaremos Open Source ou sistemas proprietários.

Viu só como o Open Source está impulsionando a cloud? Quais dos seus benefícios você considera mais importante para as empresas? Conte para a gente suas opiniões nos comentários!

Ascenty tem novo Diretor de Serviços Gerenciados

Na Ascenty desde sua fundação, Marcos Siqueira foi promovido a diretor de serviços gerenciados e passa a liderar as áreas de Produtos, Soluções, Delivery, Serviços Gerenciados e Backbone. Segundo o executivo, a criação de uma diretoria que reúne todas essas áreas de atuação potencializará a sinergia no atendimento ao cliente, desde o momento do desenho de seu projeto até o dia-a-dia da operação. “Os serviços estão agora sob uma única gestão, tanto na área de data center quanto em Backbone. Isso faz com que o cliente tenha a percepção de uma empresa única, completa e com um serviços premium.”, afirma.

Siqueira é formado pela FIAP e possui MBA Executivo pelo INSPER. Possui ampla experiência em Arquitetura de Soluções, Operações e Serviços Gerenciados de Data Center. Por dez anos esteve à frente das áreas de Operações em Data Center e Serviços para Clientes da Global Crossing na América Latina e também participou da área de Produtos & Soluções da Level 3.

Read More

Conheça Seis passos de como mover sua TI para a nuvem

Atualmente no mercado de tecnologia , quanto a adoção da computação em nuvem, não é uma ação rápida, apesar de já ser um ponto consolidado. Requer um planejamento consistente pelas empresas para mover sua TI (Tecnologia da Informação) para a nuvem. Poder acessar dados e informações de qualquer lugar do mundo parece um sonho que a cloud transformou em realidade. Algumas questões precisam ser consideradas e vão ao encontro com a estratégia da organização. Contar com profissionais qualificados é fator crítico de sucesso. Se surgirem dúvidas, fale com que entende.

Em pouco tempo de surgimento da cloud computing, muitas empresas já movimentaram seus dados para o ambiente de nuvem. Tudo indica que é um caminho sem retorno. No entanto, antes de agir impulsivamente, as empresas precisam elaborar uma estratégia e para isso precisam entender seus objetivos e os riscos associados em um processo de movimentação. Nem toda nuvem é igual. Existem vários tipos de serviços, específicos para atender as diferentes necessidades das empresas. E você, já migrou seus dados para nuvem?

É sempre importante que a empresa elabore um plano de ação para conduzir o processo de migração. Confira aqui recomendação em cinco passos para começar a mover sua TI para a nuvem:

1.    Fazer uma lista das prioridades. Faça o processo de migração de forma gradual para não ter impacto no ambiente produtivo da empresa.

2.    Avaliar a estratégia de redundância – A maioria das empresas contratam plataformas fora da empresa para criar uma contingência em caso de desastre com o ambiente produtivo interno, e também para garantir que seu dado esta seguro fora do ambiente.

3.    Avaliar quais as aplicações que demandam maior capacidade da infraestrutura de TI – Aliado à lista de prioridades, fazendo essa análise você conseguirá garantir a performance adequada para cada aplicação corporativa, e também classificar o nível de redundância que precisa ser empregado.

4.    Verificar se existe algum impedimento legal para a migração;

5.    Avaliar a utilização da nuvem como ambiente de teste e Homologação – Alguns gestores começam sua experiência com plataformas de Cloud, usando ambientes de teste e homologação, para ganharem experiência, e usarem ambientes que não afetam diretamente a produtividade da empresa.

6.    Escolha o melhor fornecedor – Cresce a cada dia a oferta de serviços de cloud computing no mercado. É preciso, no entanto, conhecer e avaliar fornecedores antes de assinar um contrato. Temos vários cases de sucesso com a migração de empresas para a clud, importante avaliar qual fornecedor pode adaptar melhor a infraestrutura, a sua necessidade de negócio, avalie a flexibilidade de crescimento, ambientes já homologados, sempre que visite as instalações para verificar nível de segurança e resiliência do ambiente onde suas aplicações irão ficar hospedadas.

De acordo com a pesquisa publicada pela Bain & Company, nenhuma empresa migra 100% de seus dados para a cloud, de imediato. Precisa planejar e elaborar estratégias. As empresas desejam transferir boa parte de sua estrutura de TI para a nuvem, mas de fato só fazem isso com 18% da carga de trabalho.

Outro estudo da Global Data Protection Index, divulgado pela EMC e feito em parceria com a Vanson Bourne, mostrou que as empresas brasileiras estão perdendo bilhões de reais sem a Cloud. Sem elas, os empresários não aproveitam o armazenamento de Big Data, continuam investindo muito dinheiro em infraestrutura própria e perdem o poder de maximização dos recursos de seus negócios oferecido pela virtualização de sistemas e outras aplicações.

Apesar de reconhecer os benefícios da computação em nuvem, os gestores de TI enfrentam uma série de empecilhos.

Quando o trabalho com a nuvem inicia, muitas mudanças ocorrem na área de TI. A depender do modelo de implementação, como a cloud pública, o trabalho poderá ser controlado fora, muitos benefícios são obtidos e fazer a mudança de forma assertiva é o ideal. Considerando o alinhamento da governança de TI com a governança corporativa, o processo de movimentação deve ocorrer de forma sustentável, com elevado nível de confiança estabelecido e fazendo um bom uso de cloud, como a definição clara de todas as responsabilidades internas e funções relacionadas ao fornecedor e a construção de confiança em todos os processos de negócios que dependem de computação em nuvem, portanto é uma decisão que requer muito planejamento.

Transforme Capex em Opex

Você, como um gestor responsável e focado em resultados, sabe a necessidade que a sua empresa tem de investir para crescer e, ao mesmo tempo, reduzir os custos operacionais para aumentar a rentabilidade.

Talvez você possua um valor para investir, e o seu foco no momento é a infraestrutura de TI. E, como já apresenta uma visão inovadora, sempre procura o que há de melhor no mercado de tecnologia e que atenda às suas necessidades de negócio.

Também procura um parceiro que forneça o que é necessário com um investimento justo. Ao citarmos investimentos, dois termos se destacam: Capex e Opex!

Capex x Opex: entenda as diferenças

Para você entender o que realmente significa esses dois termos, vamos apresentá-los detalhadamente. Assim, será mais fácil compreender as diferenças e verificar como eles podem ajudar na gestão da infraestrutura de TI do seu negócio. Confira!

Capex

Capex é uma abreviação muito utilizada nos Estados Unidos, que significa Capital Expenditure e Investimento de Capital. Em português, é o dinheiro que a empresa investe para comprar toda a infraestrutura necessária para suas atividades.

É muito importante que haja um planejamento para investir de maneira estratégica, sem comprometer o orçamento. Em outras palavras, é essencial haver um foco em adquirir ativos tecnológicos de ponta, mas sem interferir na capacidade de uma empresa honrar os compromissos com funcionários, fornecedores e acionistas.

Por mais que as empresas precisem investir para estarem inseridas na transformação digital, é imprescindível compreender que a aplicação de recursos financeiros deve ser pautada no bom senso.

Em razão disso, reconhecer a necessidade de gerenciar o Capex corretamente é um grande passo para não apenas adquirir soluções tecnológicas capazes de agregar valor ao negócio, mas também manter as contas em dia, o que é primordial para a sustentabilidade corporativa. 

Opex

Opex, é Operational Expenditure, que significa Despesas Operacionais, ou seja, os gastos que a corporação tem para se manter operacional ou os gastos para manter os bens adquiridos.

Resumindo: Capex é o investimento necessário para adquirir o bem. Já Opex é o gasto para manter ou melhorar o bem adquirido. É essencial que haja um entendimento pleno sobre a relevância desses dois termos. Isso porque é uma forma de administrar as finanças de maneira exemplar.

Não adianta, por exemplo, adquirir os melhores servidores para um Data Center, caso a empresa não tenha condições de contratar serviços de manutenção preventiva e sustentação.

Se não houver um cuidado para minimizar os riscos de os equipamentos apresentarem falhas inesperadas, uma companhia terá grandes dificuldades para manter os sistemas e os serviços com alto nível de disponibilidade.

Por isso, é necessária uma análise sobre como utilizar o Capex e Opex de forma estruturada. É muito ruim, por exemplo, um e-commerce ficar várias horas indisponível em virtude de um problema nos servidores que poderia ser facilmente evitado, caso houvesse uma manutenção periódica.

A Desvalorização dos bens de informática

Os bens adquiridos, principalmente os de informática, têm uma desvalorização muito grande. No decorrer do tempo, ficam obsoletos, necessitando de upgrades e isso não é barato!

Você não vai precisar se preocupar, quando contrata um serviço de infraestrutura de TI. Uma infraestrutura de TI necessita de manutenção, os profissionais de suporte técnico de TI é uma mão de obra cara, sem contar com a necessidade de treinamento frequente da equipe técnica. Deixe toda essa responsabilidade a cargo de um fornecedor de tecnologia e telecomunicações.

A otimização dos gastos quando há essa troca

Adquirir um bem e depois mantê-lo é algo que precisa ser analisado com o objetivo de atender a demanda e os objetivos de negócio da empresa. Muitas vezes, a melhor opção é contratar um serviço, ao contrário de montar uma infraestrutura.

Ou seja, você pode pagar para usar uma infraestrutura de Data Center em vez de construir a estrutura dentro de casa. Neste caso, você está usando a estratégia de troca do Capex pelo Opex, isto é, terceirizando, alugando ou contratando um equipamento, instalação de infraestrutura ou serviço ao invés de adquiri-lo. Dessa forma, os custos são bem menores e o financiamento é evitado.

Com os ativos de TI sendo atualizados de forma cada vez mais veloz, fica praticamente inviável uma empresa possuir uma infraestrutura tecnológica de ponta por conta própria. Esse cenário justifica um olhar mais atento para os serviços de outsourcing.

Sem dúvida, apostar na terceirização da infraestrutura de TI é um excelente caminho para manter as atividades funcionando de maneira segura e plena. Além disso, possibilita uma gestão mais eficiente das finanças, o que contribui para uma empresa estar mais habilitada para enfrentar as oscilações dos cenários econômico e político.

Ao acertar na troca do Capex pelo Opex, uma companhia está mostrando capacidade de se adequar a uma nova conjuntura. E isso é crucial para ter um desempenho dentro ou acima das expectativas, mesmo quando as dificuldades são maiores do que o previsto. 

Como realizar a troca de Capex por Opex?

Com relação aos seus gastos com infraestrutura de TI, é possível trocarmos Capex por Opex, que permite contratar toda a infraestrutura necessária dispensando o custo de montar uma própria!

Quando você apenas considera o valor da compra do bem e esquece os valores para mantê-lo, está colocando a empresa em uma grande armadilha. Veja porque: Ao comprar toda a infraestrutura de TI necessária, o gestor reduz a disponibilidade financeira da empresa para alguma eventualidade que, diga-se de passagem, não é muito difícil de acontecer. Quando você terceiriza a infraestrutura, o valor que será usado é baixo, não comprometendo a saúde financeira da organização.

A Importância do fornecedor de TI

Esses motivos, já são comprometedores para um gestor, que precisa reduzir as despesas e melhorar continuamente a produtividade da sua organização. Por isso, tenha um fornecedor de tecnologia que lhe dê mais força no seu negócio.

Não utilize grande parte do seu capital financeiro para adquirir tecnologia que não é o seu principal negócio. Use uma pequena parte do seu capital com os serviços e a infraestrutura de um fornecedor de TI, com soluções para atender às suas necessidades.

Para atingir uma performance mais expressiva usando menos recursos financeiros, uma excelente alternativa é apostar em serviços de um parceiro de Data Center, Conectividade e Cloud Connect  experiente e qualificado, como a Ascenty.

Com diversas certificações no segmento de Data Center, disponibilizamos os recursos necessários para nossos clientes contarem com uma infraestrutura de Tecnologia da Informação diferenciada, além disso temos uma ampla rede de Telecomunicações, conexão com as principais nuvens públicas globais e um robusto ecossistema de interconexões, que permite sua empresa se conectar com as principais operadoras de Telecom, Internet Exchange e provedores de conteúdo do mercado, além de viabilizar sua jornada à transformação digital. E isso é fundamental para elevar a competitividade e o foco no core business.  

Transforme o seu Capex em Opex, ou seja, não invista em TI própria, tenha um parceiro de tecnologia e telecomunicações. Se está em dúvidas sobre como adotar essa estratégia, entre em contato conosco agora mesmo. Estamos à disposição para ajudar o seu negócio a bater metas e superar desafios.

As vantagens dos ambientes híbridos

Hoje, não há como dispensar o uso da tecnologia no mundo empresarial. As organizações demandam novas soluções de software frequentemente e precisam que os aplicativos sejam heterogêneos.

Isto é necessário para garantir o desenvolvimento de uma empresa e para que ela sempre esteja preparada para aproveitar todas as oportunidades que aparecerão.

Contudo, um complexo sistema de Tecnologia da Informação requer grandes e frequentes investimentos em infraestrutura, o que engloba hardware, software e suporte técnico. Não esquecendo de considerar outros itens como: disponibilidade e segurança.

Para atender esta necessidade, grandes fornecedores de serviços e soluções de TI desenvolveram soluções para auxiliar as empresas que precisam desse complexo sistema através de um acordo prévio.

Muitos modelos de serviços essenciais, flexíveis e de fácil implementação são ofertados: colocation, cloud computing, ambientes híbridos, serviços gerenciados e telecomunicações.

Confira:

Ambientes híbridos: conheça mais sobre o assunto

A internet e as telecomunicações vêm avançando, proporcionando um avanço na terceirização de serviços e auxiliando as organizações na redução de custos.

Junto com o desenvolvimento e a terceirização de serviços surgiu a Computação em Nuvem (Cloud Computing em inglês), que permitiu migrar para a Internet praticamente todos os serviços de informática que há na sua empresa.

Acesso a e-mails, documentos, aplicativos, backups e muito mais ficam disponíveis na Internet, há poucos cliques de distância.

De acordo com dados de 2020 do estudo “Cloud Adoption Statistics“, 50% das grandes empresas já gastam mais do que US$ 1,2 milhões anuais em serviços na nuvem. Em números totais, cerca de 30% de todo orçamento de TI é alocado na computação em nuvem.

O que muitas vezes não se coloca em conversa é o tipo da computação em nuvem. Como conceito, é fácil delimitar o cloud computing como uma substituta dos servidores on-premise.

Porém, na prática, seu entendimento vai mais além. Para uma empresa realizar o investimento e entrar de vez na era da digitalização, é necessário conhecer os diferentes tipos de nuvens — e qual a melhor opção para o seu negócio.

É aí que os ambientes híbridos se destacam.

Mas afinal, qual a vantagem dos ambientes híbridos? Para explicar isso, precisamos dar um passo atrás e entender os diferentes tipos de nuvens. Vamos lá?

Nuvem Pública

A nuvem pública é o formato de cloud computing fornecido pelas grandes organizações que pode ser contratado por qualquer empresa e compartilhado com várias outras.

Um provedor de nuvem pública realiza a “multilocação” de sua infraestrutura, afinal, ela é grande e robusta o suficiente para armazenar os dados, aplicativos e sistemas de diversas empresas. Ou seja, para o cliente, é como se ele utilizasse uma fração de um grande ambiente computacional utilizado para atender múltiplos clientes, porém de forma independente.

É uma prática comum, realizada por grandes nomes do mercado. Um exemplo popular é o serviço pago do Google Drive: uma vez que você compra o pacote de armazenamento, faz parte da nuvem pública da Google.

Cabe, portanto, a cada provedor operar seu hardware, armazenamento, aplicativos e rede para manter a infraestrutura de dados dos clientes segura e totalmente disponível.

Nuvem Privada

Nuvem privada não é uma tendência ou novidade.

Apesar de ainda ser uma inovação com grande espaço para se desenvolver, a nuvem privada já é realidade em muitas empresas de pequeno, médio e grande porte dos mais diversos segmentos.

Nuvens privadas são próprias para o uso de uma empresa, seus funcionários, clientes e parceiros. Ou seja, são servidores privados, cujo hardware pode tanto ser localizado e gerenciado na própria empresa (on-premise) ou ser hospedado por um provedor especializado.

Ao contrário da nuvem pública, nada na nuvem privada é compartilhado com outras organizações. A nuvem privada é ainda uma preferência por parte das empresas que ainda não se sentem confortáveis em ir para uma nuvem pública.

Entre os principais motivos, citamos: segurança, cultura organizacional ou aspectos regulatórios.

O que “conforta” as empresas que optam pela nuvem privada é que, apesar de possuir custos maiores, ela proporciona total controle à empresa sobre seus recursos, não necessitando compartilhá-los com outras organizações.

Nuvem Híbrida

A nuvem híbrida é uma infraestrutura composta pela nuvem pública e nuvem privada, como o nome indica. Assim, a empresa divide os serviços de informática entre os dois tipos de nuvens. Qualquer empresa que faça essa divisão, teoricamente já atua em um ambiente híbrido.

Quer saber um exemplo? Veja bem: digamos que o seu serviço de backup e e-mail funcionem na nuvem pública, enquanto o serviço de banco de dados e aplicativos rodem na nuvem privada.

Tudo ao mesmo tempo e com operacionalização simultânea. Neste caso, a empresa já atua em ambiente híbrido!

Através da nuvem híbrida, é possível manter sistemas que tratam informações sensíveis na nuvem privada. Assim, eliminam qualquer dúvida ou desconfiança relacionado à segurança e sigilo da informação, pois não há compartilhamento de ambiente com outras empresas.

Já sistemas como e-mail, CRM, backup, armazenamento, entre outros menos críticos, podem ser hospedados em nuvem pública, tendo maior elasticidade e menor custo em termos de recursos.

Vantagens dos ambientes híbrido

Sua empresa obtém muitas vantagens adotando essa nova estratégia de TI, porém cada empresa precisa avaliar a sua necessidade e decidir quais serviços devem ser disponibilizados pela computação em nuvem e quais serão mantidos na sua própria infraestrutura.

Os exemplos de vantagens são:

Mais segurança de Dados

Se você estiver desconfiado da nuvem pública, relutando em hospedar dados de sistemas como seu software de gestão financeira, propriedade intelectual ou dados sensíveis de seus clientes, poderá armazená-los em nuvem privada.

Assim, as informações, dados e sistemas mais críticos para o funcionamento e compliance do seu negócio ficam sempre à disposição, sob seu total controle.

E claro, os dados e recursos menos críticos, como backups de arquivos, alguns sistemas como o CRM, podem ser alocados na nuvem pública.

Com a nuvem híbrida, você tem maior controle e segurança dos dados.

Diminuição de custos

A nuvem híbrida oferece a perspectiva da gestão dinâmica dos gastos do negócio, o que pode resultar na redução de custos gerais.

Como? Explicamos:

Com uma nuvem privada, as organizações operam e gerenciam toda infraestrutura do data center. Na prática, há múltiplas vantagens, como o controle total sobre os dados. Porém, isso também quer dizer que a empresa terá mais custos.

Afinal, na nuvem privada, é ela quem arca com boa parte dos custos de manutenção e gestão da infraestrutura. Além disso, se optar por colocar todos os recursos na nuvem privada, ela precisará de um alto investimento inicial para lidar com todo hardware necessário.

Porém, ao apostar no ambiente híbrido, ela pode alternativamente dividir os recursos entre a nuvem privada e pública. Na nuvem pública, normalmente a empresa só paga por aquilo que ela usa. Ou seja, falamos de despesas variáveis e operacionais.

Assim, a empresa pode compensar os custos, executando cargas de trabalho menos críticas em nuvem pública, o que permite equilibrar o investimento de modo a encaixar no orçamento.

Maior flexibilidade para operações

Hoje, as empresas trabalham com vários tipos de dados, em ambientes distintos, com diferentes necessidades de infraestruturas. Essa complexidade no trato com os dados é o que deixa os gestores de negócios cada vez mais próximos de investir em um ambiente híbrido.

Uma configuração de nuvem híbrida usa sistemas tradicionais, bem como o que a tecnologia de nuvem possui de mais recente. Tudo isso carrier neutral, sem se prender a um único fornecedor.

Assim, as empresas clientes desse serviço podem migrar cargas de trabalho de e para qualquer uma das infraestruturas (da mais tradicional para a mais moderna) sempre que necessário, agregando mais flexibilidade operacional para lidar com as demandas do dia a dia.

Maior poder de escalabilidade

A nuvem híbrida oferece mais opções de recursos do que um simples data center físico. Graças a junção da nuvem pública com a privada, é possível escalar a operação em poucos instantes.

É algo que torna mais fácil provisionar, implantar e dimensionar recursos para atender a picos de demanda. Quando a demanda excede a capacidade do data center local, uma organização pode hospedar o aplicativo para a nuvem pública, de modo a escalar a operação ao patamar necessário.

Como a Ascenty pode te ajudar

Sendo você um dos responsáveis em manter o crescimento da sua organização, a melhoria da infraestrutura de TI com certeza é um dos seus objetivos, para manter o aumento do número de clientes e consequentemente do faturamento.

As soluções fornecidos pela Ascenty são ideais para a resolução dos seus problemas de infraestrutura de TI. Mantenha-se competitivo no mercado!

Ficou interessado em aderir ao ambiente híbrido? Então saiba que a Ascenty pode ajudar sua empresa a adotar esse tipo de nuvem, consolidando suas operações em uma era de Transformação Digital.

E agora, resta alguma dúvida? Então marque uma reunião com nossa equipe de especialistas para entender como as soluções da Ascenty podem ajudar sua empresa!

A Interdependência da Nuvem e da Mobilidade

A computação em nuvem e a computação móvel são sistemas profundamente simbióticos. Ambos evoluem e amadurecem juntos e estão tão enraizados no dia-a-dia das pessoas, que nem nos damos conta de como essa estrutura é complexa, e se tornaram peças fundamentais para todos que lidam com tecnologia e para quem simplesmente precisa armazenar documentos de forma segura. O Crescimento dos arquivos digitais, de forma desordenada, tem feito com que a aparente simplicidade em operar os dispositivos móveis, gera uma complexidade maior para quem gerencia a computação em nuvem, pois toda essa informação é acessada e armazenada nas nuvens computacionais, o que demanda dos “Cloud Managers” um bom planejamento que será capaz de suportar esta demanda.

Apesar de a mobilidade não ser algo extremamente novo, o fato de se poder ter todos os aparelhos eletrônicos conectados a uma rede é algo que era impossível de ser pensado há 15 ou 20 anos. Hoje, já ficaria difícil realizar as mesmas tarefas sem internet no celular ou em outro dispositivo móvel. Da mesma forma que os dispositivos ao nosso redor mudaram, a necessidade que sentimos em usá-los também mudou, se tornou mandatório checar as redes sociais, estar disponível para a comunicação o tempo inteiro pois, uma quantidade crescente de profissionais ocupam seu tempo entre salas de reunião e prédios diversos, sempre com a necessidade de checar periodicamente e-mails, mensagens instantâneas e mesmo fazer reuniões remotamente. Entenda, no artigo de hoje, como funciona a interdependência da Nuvem e da mobilidade. Vamos lá?

A computação em nuvem

Quando se fala em computação nas nuvens, fala-se na possibilidade de acessar arquivos e executar diferentes tarefas pela internet. Quer dizer, você não precisa instalar aplicativos no seu computador para tudo, pois pode acessar diferentes serviços online para fazer o que precisa, já que os dados não se encontram em um computador específico, mas sim em uma rede.

Uma vez devidamente conectado ao serviço online, é possível desfrutar suas ferramentas e salvar todo o trabalho que for feito para acessá-lo depois de qualquer lugar — é justamente por isso que o seu computador estará nas nuvens, pois você poderá acessar os aplicativos a partir de qualquer computador que tenha acesso à internet. Basta pensar que, a partir de uma conexão com a internet, você pode acessar um servidor capaz de executar o aplicativo desejado, que pode ser desde um processador de textos até mesmo um jogo ou um pesado editor de vídeos. Enquanto os servidores executam um programa ou acessam uma determinada informação, o seu computador precisa apenas do monitor e dos periféricos para que você interaja.

A computação em nuvem é uma grande virtualização, conceitualmente semelhante àquela usada em Data Centers para servidores, porém trabalha em nível global. E a virtualização não só de servidores, mas também de armazenamento e aplicações, que podem estar em qualquer lugar do mundo, em qualquer Data Center, de forma transparente para quem utiliza os serviços.

Dispositivos Móveis

O desenho da nuvem está bem caracterizado quando estabelecemos as conexões entre os Data Centers através de uma malha global de fibras ópticas que passa por vários ambientes. E também as conexões internas, permitindo que máquinas se comuniquem a mais de 100Gb/s. Podemos dizer que desta forma, os meios para a virtualização que promove a computação em nuvem estão definidos. Resta agora saber como as informações trafegam dos dispositivos móveis para a nuvem e vice-versa.

As conexões que serão usadas para o acesso dos dispositivos periféricos e móveis são apontadas para fora da nuvem e possuem capacidades menores que as redes de transporte, mas são muito mais capitalizadas. Dos Data Centers, pontos de presença de operadoras ou acessos das redes de transporte ópticas partem as redes de acesso para dispositivos únicos ou grupos. Essas redes de acesso chegam até empresas que possuem centenas de desktops ligados à rede corporativa e pontos de acesso Wi-Fi para notebooks, smartphones e tablets que circulam em seu interior.

Gostou do artigo de hoje? Tem alguma dúvida ou gostaria de compartilhar a sua experiência conosco? Deixe o seu comentário ou clique aqui!

Ascenty certifica seu 4º data center em Tier III

Em três anos de operações, a Ascenty já inaugurou quatro data centers próprios certificados em Tier III. Em operação desde dezembro de 2015, o data center em Hortolândia (SP), recebeu em fevereiro a certificação Tier III nas versões Facility e Design pelo Uptime Institute, principal autoridade internacional nessa área. A certificação do site no interior de São Paulo posiciona a Ascenty como o único data center no país a ter todas as suas unidades classificadas como Tier III. “Essa conquista reforça nosso propósito de sermos reconhecidos como a melhor fornecedora de serviços de infraestrutura de data centers e telecom com qualidade, agilidade e comprometimento”, afirma Felipe Caballero, diretor de Infraestrutura de Data Center da Ascenty.

Com um investimento de R$ 170 milhões, o data center de Hortolândia tem mais de 5 mil metros quadrados de área construída, sendo 2.700m² de piso elevado para TI e capacidade para abrigar 900 racks de equipamentos, ou 45 mil servidores, em três módulos independentes. A planta conta com uma subestação própria, com entrada redundante de energia de alta tensão, transformadores redundantes de 20 MVA (Megavolt Ampére) e um sistema de no-break, baseado em UPS rotativas a diesel, que garante energia ininterrupta ao data center, em caso de falha no fornecimento por parte da distribuidora de energia elétrica.

Certificada pela Uptime Institute Professional Services, único instituto de consulta e certificações para o sistema de classificação Tier, a classificação Tier III assegura que o data center possui um caminho de distribuição único não redundante e múltiplos caminhos de distribuição independentes que servem os equipamentos de TI, infraestrutura local paralelamente sustentável, garantindo a disponibilidade de 99,982% e equipamentos de TI que devem ser dual-alimentados e totalmente compatíveis com a topologia da arquitetura do local.

Read More

Cinco mitos sobre o Cloud Computing

A Cloud Computing (ou computação em nuvens) hoje é tendência nas empresas que buscam poupar tempo, dinheiro e melhorar a produtividade dos seus funcionários. Mas, existem ainda muitos profissionais com dúvidas sobre a nuvem, que acabam se apegando às informações que não tem relação com a realidade da Cloud. Para que você não caia nessa armadilha, desvendamos cinco mitos sobre cloud computing. Acompanhe:

Não é seguro trabalhar na nuvem

Uma das maiores preocupações, que fazem com que as empresas deixem de optar pela nuvem, é a segurança. É muito comum ouvir que, na Cloud Computing, os dados não ficam seguros e que não existe privacidade, mas as coisas não são bem assim. As informações na nuvem devem estar num ambiente seguro, que atenda as normas e políticas de segurança do mercado e garanta a proteção dos dados armazenados.

É caro trabalhar na nuvem

Ao contrário do que algumas pessoas pensam, trabalhar na nuvem requer um baixo valor de investimento. A possibilidade de expandir ou diminuir sua infraestrutura de acordo com a demanda, não exige de grandes instalações locais ou programações específicas para cada uma das máquinas. A nuvem diminui drasticamente a necessidade de manutenção e reduz os custos. Principalmente, para as empresas que apresentam alto grau de oscilação. Por não exigir hardwares e sistemas operacionais específicos, a nuvem pode ser acessada em qualquer dispositivo e de qualquer lugar. Praticidade e baixos custos são apenas dois dos diversos benefícios que a nuvem oferece.

A Cloud Computing diminui a produtividade

Trabalhar na nuvem permite aos funcionários acessar rapidamente, de qualquer lugar, uma grande quantidade de dados e evita que um trabalho seja perdido, caso algum dispositivo da empresa apresente problemas.

A nuvem diminuiu a complexidade

Apesar de oferecer uma série de vantagens, como a integração dos processos empresariais e rápidas soluções para os problemas referentes ao desenvolvimento, armazenamento e compartilhamento de dados, gerando uma visão macro do negócio, a Cloud Computing não resolverá todos os problemas da empresa. É um erro imaginar que estar na nuvem facilitará todos os processos organizacionais. Sem uma gestão administrativa competente ou um modelo de gestão, que esteja de acordo com os objetivos empresarias, não será possível expandir o seu negócio.

A nuvem é uma tecnologia nova

Por acreditarem que a nuvem é uma tecnologia nova, alguns profissionais questionam a sua eficiência e o conhecimento sobre o que ela tem a oferecer. Mas isso não é verdade. Os aplicativos online e a virtualização de servidores e dados, tecnologias utilizadas na computação em nuvem, estão presentes em nossa realidade há muito tempo. O que hoje chamamos de Cloud Computing relaciona-se mais a um novo plano de negócio. É claro, que com o rápido avanço na área, as estruturas vão se modificando e se aprimorando, o que não significa, de modo algum, que as suas vantagens não sejam conhecidas.

Agora que você já conhece algumas das vantagens da cloud computing, que tal colocá-la em prática na sua empresa? Clique e saiba como!

Solução DRaaS garante resiliência e disponibilidade de dados

Para garantir a continuidade dos negócios e disponibilidade dos serviços, a Ascenty criou uma solução que pode ser acessada pelo cliente de qualquer lugar.

Continuidade dos negócios e prevenção de vazamento ou perda de dados são as prioridades na área de segurança da informação das empresas brasileiras em 2016, segundo o levantamento anual Global Information Security Survey (GISS), divulgado recentemente pela da Ernst & Young (EY), uma das maiores empresas de consultoria e auditoria do mundo. Em resposta à essa necessidade crescente por parte das companhias, a Ascenty, maior empresa de data center do Brasil, está lançando o DRaaS (Disaster Recovery as a Service).

A solução desenvolvida pela Ascenty consiste em manter um ambiente preparado para replicar os dados da empresa, caso o ambiente principal em que as informações estão armazenadas tenha alguma falha.

Diferentemente de serviços já oferecidos no mercado, a solução oferecida pela Ascenty permite que as informações sejam acessadas de diversos ambientes, e não apenas da empresa, isso é possível graças à criação de um modelo que integra plataformas compatíveis, a partir do uso de softwares utilizados no cliente e na estrutura da Ascenty.

Além disso, o modelo de negócio oferecido pela Ascenty permite ao cliente a contratação sob demanda, uma vez que os servidores podem ficar stand by e/ou produção. Dessa forma o cliente evita gastos desnecessários, uma vez que só aciona o serviço quando realmente precisa. O funcionamento do serviço de DRaaS pode ser validado por meio de testes periódicos, que garantem e atestam o bom funcionamento do processo de réplica.

De acordo com Marcos Siqueira, diretor de Serviços Gerenciados da Ascenty, o novo serviço foi criado para facilitar a implementação de projetos que, ao utilizar infraestrutura distribuída de cloud, não exijam a contratação de um segundo ambiente de replicação. “O cliente deve ter segurança de que seus dados estarão protegidos e disponíveis a qualquer momento, essa é uma das prioridades da Ascenty. Por esse motivo, desenvolvemos soluções que permitam aos clientes definir o RTO (Recorvery Time Objective) e RPO (Recovery Point Objective) de acordo com as necessidades de negócio, bem como, em qual localidade os dados ficarão disponíveis.”, afirma.

A pesquisa GISS da EY retrata ainda que um dos problemas das empresas é a demora em detectar problemas no sistema de armazenamento de dados. Dos entrevistados, 36% afirma que sua área de TI demora em média até uma hora para iniciar uma investigação em um possível incidente, enquanto 15% disseram que essa resposta pode levar mais de um dia.

Sobre esses dados, Siqueira destaca que a boa gestão de um data center tem que trabalhar na prevenção desses problemas, ao invés de se preocupar somente na hora que ocorrem. “Na Ascenty, por exemplo, temos como premissa a agilidade na tomada de decisões, na formulação de estratégias e na execução dos processos. Isso é essencial para a segurança dos dados e garante o sucesso do negócio”, conclui.

Cloud Computing: qual a diferença entre SaaS e PaaS?

A Cloud Computing ou computação em nuvem segue se destacando no mercado. Com um volume de adesão pelas empresas, cada vez mais, elevado, torna-se essencial aprofundar nesse universo. Com diversas terminologias para distinguir seus modelos, entendê-los não é tão complexo assim. O fundamental é compreender que as nuvens não são iguais. Existem diferentes modelos de serviços para atender as necessidades específicas das empresas.

Três modelos de serviços foram designados por Software, de acordo com o National Institute of Standards Technology (NIST), 2011. As siglas SaaS, Paas e IaaS, utilizadas como opções de serviços são de fácil dedução, possibilitando entender suas aplicabilidades. Discernir quanto aos seus empregos e, mais precisamente, destacar a diferença entre SaaS e PaaS, é o objetivo do post de hoje. Confira:

Conceituando as três principais siglas

1.    SaaS (Software as a Service): Software como serviço significa pagar apenas pelo serviço e não pelo produto. Nesse modelo você não compra a licença, você paga pelo uso do software. No contexto da nuvem, significa usar a web para acessar aplicativos gerenciados por terceiros com uma interface executada no lado do cliente. Em alguns casos, é possível executá-las diretamente no navegador, mas também pode haver uma instalação local conectada à nuvem.

2.    PaaS (Plataform as a Service): Plataforma como serviço envolve um ambiente virtual para criação, hospedagem e controle de softwares e bancos de dados. Desenvolvedores ganham um ambiente para construir ou customizar suas aplicações, simplificando o desenvolvimento, testes e implantação. Trata-se de um modelo em que você faz uso de infraestrutura de hardware, sistemas operacionais, virtualização, servidores, armazenamento e rede para construir aplicações customizadas para o seu negócio.

3.    IaaS (Infrastructure as a Service): Infraestrutura como serviço consiste na contratação de servidores virtuais (e/ou outros dispositivos de infraestrutura) em substituição a compra de servidores, roteadores, racks e outros tipos de hardware. Ou seja, você paga pelo consumo, como o número de servidores virtuais, quantidade de dados trafegados, dados armazenados e outros itens, de acordo com as regras negociadas com o fornecedor.

Infraestrutura como Serviço (IaaS) é uma forma de Cloud Computing, que fornece recursos de computação virtualizados através da Internet. IaaS é uma das três principais categorias de serviços de computação em nuvem, ao lado de Software como Serviço (SaaS) e plataforma como serviço (PaaS).

Estes modelos são baseados em pagamentos por utilização de recursos e se diferenciam pela capacidade de infraestrutura oferecida pelo prestador de serviços para o cliente colocar suas aplicações ou disponibilizar serviços de armazenamento, rede, recursos fundamentais ou disponibilizar numa plataforma de desenvolvimento com capacidade de processamento.

Diferenças entre SaaS e PaaS

SaaS

Com o modelo de serviços SaaS, o cliente conta com soluções aderentes ao seu negócio sem ter que desenvolver e manter aplicações. É um modelo flexível, permitindo controlar e restringir quanto às funcionalidades necessárias e tarifando pelo utilizado durante um período de tempo ou situação específica.

Exemplo desse modelo na nuvem são alguns softwares de redes sociais e de e-mail.

Imagine que em um modelo SaaS você tenha uma necessidade específica para o software, uma personalização para o seu negócio, mas o fornecedor não tem condições de te atender por algum motivo. Nessa situação você precisa executar a implementação e para isso o modelo PaaS é adequado, uma vez que a infraestrutura da plataforma de serviços é disponibilizada, evitando arcar com custos de aquisição de infraestrutura para desenvolvimento.

PaaS

O PaaS pode ser aplicado por meio de uma nuvem pública – em que o cliente controla a implantação de software e o fornecedor do serviço oferece toda a infraestrutura de servidores, redes e armazenamento para guardar a aplicação – ou através de uma nuvem privada, mantida em um departamento de TI interno. Com esse modelo, é possível que desenvolvedores e empresas possam trabalhar com ambientes robustos com custo menor, deixando os desenvolvedores livres para focar apenas no código, uma vez que a infraestrutura está sobre controle.

Em resumo, a diferença principal é que o SaaS trata do fornecimento de aplicações na nuvem e no PaaS é fornecido uma plataforma para você desenvolver suas próprias aplicações e disponibilizá-las na nuvem.

Custos que as Organizações devem Considerar

Estratégias e governanças corporativas vêm tomando um novo alinhamento, parte se deve a atual conjuntura econômica do país, considerando os entraves impostos. Estabelecer um plano de restrição de gastos e de cortes orçamentários nem sempre é uma decisão fácil, já que envolve diretamente os custos e os resultados da organização. Mas, examinar e medir alternativas entre investir (CAPEX) ou contratar como serviço (OPEX) acabam sendo de grande relevância frente às decisões de aplicação em ativos fixos.

Primeiramente vale destacar o real significado destes dois termos:

CAPEX (Capital Expenditure): Investimento em bens de capital, a sigla representa despesas de capital; compra de bens como computadores, automóveis, softwares;

OPEX (Operational Expenditure): Despesas operacionais, designando o gasto operacional, destinado à manutenção ou melhora dos bens da companhia.

É necessário levar em consideração que as decisões devem estar sempre alinhadas com as demandas da empresa, por isso, a escolha entre CAPEX e OPEX nem sempre está vinculada a definições, mas sim as reais estratégias estabelecidas, variando de projeto para projeto.

CAPEX versus OPEX

A ideia de investir ou contratar como serviço nem sempre é escolhida de forma correta, já que poderá ou não trazer benefícios futuros. Escolher um CAPEX ou OPEX não é como uma receita de bolo, e precisa ser minuciosamente analisada. Vejamos: Opex diz respeitos às despesas operacionais, em contrapartida com o CAPEX, que está relacionado ao investimento em bens de capital; parte do sucesso de um projeto se refere à previsão destes custos e sua efetivação. Por isso, o CAPEX deve ser visto como dispêndios que irão gerar benefícios futuros. Mas, tributariamente, diante da posse de bens, irão gerar tributos, o que não ocorre com a contratação de serviços (OPEX).

Qual a melhor alternativa: investir ou comprar?

Atualmente empresas estão optando pelo uso do OPEX ao invés de CAPEX. Ou seja, pela dificuldade de obtenção de recursos para investimento, empresas passam a procurar a terceirização ou parcerias com outras empresas em consórcio, bem como o recurso ao aluguel. Vale destacar que este caso é inevitável que a empresa gerencie o desempenho tanto dos custos internos bem como os custos de serviços externos similares.

Prós e contras

A grande vantagem do CAPEX está atrelada ao investimento, uma vez que este permanece inteiramente aplicado nas operações da empresa, ou seja, sua depreciação ocorrerá a partir da previsão da sua duração. Um contraponto importante a se considerar deve-se aos encargos financeiros e do custo de oportunidade do capital investido, que pode exigir retorno rápido e ser de alto valor, o que nem sempre é possível.

No caso da OPEX é a economia do capital que conta, uma vez que este não é requerido para o investimento, passando a ter-se um custo ou uma despesa, dependendo do uso do gasto – respectivamente, se para a fabricação de produtos ou para outras finalidades administrativas e operacionais.

Vantagem tributária

Conforme a classificação como um custo ou uma despesa, além do tempo de processamento do produto, estocagem e venda, o uso da OPEX tem suas vantagens tributárias, já que pode trazer dedutibilidade quanto ao gasto, quando comparada ao CAPEX, que será depreciado conforme sua vida útil e dedutível conforme as taxas definidas na legislação dos impostos que incidem sobre o resultado.

Como a Cloud Computing, a Mobilidade e a Big Data podem fazer a sua empresa crescer mais rápido?

Com as constantes mudanças econômicas e sociais, empresas em todo o mundo tem se perguntado onde investir para gerar mais receita. Com a tecnologia já é possível obter o controle de estoques, fluxo de caixa, determinar qual equipamento deve ser substituído, e praticamente mapear rotinas, então qual o próximo passo?

Uma pesquisa realizada pela Dell apontou o crescimento de 53% em receita para empresas que investem em Cloud Computing, mobilidade e Big Data em relação àquelas que não o fazem. Embora estes dados pareçam ser chocantes, se considerarmos que o desenvolvimento tecnológico está atrelado ao desenvolvimento humano e que visionários, como Steve Jobs viam na tecnologia um instrumento facilitador com potencialidade infinita. Então, podemos considerar que esses dados refletem um padrão que estará, cada vez mais, presente. Veja, no artigo de hoje, como a Cloud Computing, a Mobilidade e a Big Data podem fazer a sua empresa crescer mais rápido. Vamos lá?

Quais as tendências da Cloud Computing para o futuro?
O vice-presidente de vendas e estratégia do Gartner, Tiffani Bova, em uma palestra chegou a prever quais as tendências tecnológicas para o futuro em termos de Cloud Computing. A sua visão é muito interessante e condiz com o panorama atual, onde o investimento em tecnologia é responsável pelo desenvolvimento em diversos setores de uma empresa. Confira algumas previsões do empresário, de acordo com a sua visão:

  •          A Cloud Computing será, cada vez mais, escalável, ágil e terá custo x benefício, que se adaptará a qualquer necessidade;
  •          Será o ponto inicial e suporte para tecnologias Mobile, redes sociais, e big data;
  •          Novas empresas já nascerão com esta tecnologia;
  •          25% das empresas perderão mercado;
  •          A falta de foco e a incompetência digital podem ser um dos motivos pelo qual empresas sairão do mercado;
  •          O futuro será, cada vez mais, mobile.
  • Dito isso, podemos entender que investir nesses três polos: Mobile, Big Data, e Cloud Computing, não são só uma forma de lucrar, mas também de permanecer no mercado.

Como estas tecnologias podem melhorar uma empresa?


Mobile
Tecnologia mobile não é apenas smartphone, ela diz respeito aos aplicativos e ferramentas digitais que podemos acessar e levarmos conosco em qualquer lugar. Imagine que os funcionários de uma empresa possam maximizar o seu trabalho tendo acesso às informações importantes em uma reunião externa, por exemplo. Além disso, as possibilidades são infinitas, pois saímos do mundo onde tínhamos que sentar em frente a um computador para fazer o nosso trabalho.

Big Data
Com a tecnologia Big Data, aprendemos a mensurar e fazer o cruzamento de dados essenciais seja uma farmácia que precisa saber quais medicamentos são mais consumidos por faixa etária ou para um acervo que precisa saber onde cada obra de arte está localizada.

Cloud Computing
Apontada por muitos como “o futuro da rede”, a Cloud Computing é uma ferramenta fantástica para qualquer negócio, se observarmos que o fluxo de informação perdido, durante o início dos anos 2000, era capaz de gerar grandes atrasos em projetos. Hoje, temos tudo a salvo na nuvem, evitando este tipo de desastre. Mais do que isso, com a expansão da Cloud Computing podemos acessar aplicações via nuvem, economizar e tornar o trabalho bem mais eficaz.

Como relatado no início do texto, um crescimento exponencial parece permear as empresas que investem em tecnologia. O diferencial é que elas conseguem enxergar além da tecnologia pela tecnologia, mas enxergam a geração de novos negócios e empreendimentos.

Quais outros investimentos fazem a sua empresa crescer? Deixe nos comentários ou entre em contato conosco!

Cloud Computing: a ferramenta chave para o crescimento de qualquer empresa

Ao longo da história, poucas tecnologias tiveram uma aceitação tão rápida no mercado como a Cloud Computing. Este modelo não apenas permite que as empresas se tornem mais ágeis, mas também impulsiona atitudes inovadoras e, em determinados casos, pode ser o primeiro passo para constituir uma benéfica cultura de inovação organizacional.

E a cada dia que passa, mais empresas, de variados portes e setores, estão levando seus dados, aplicações e processos de negócio para a nuvem. De acordo com o Gartner, mais de metade (51%) dos investimentos corporativos de TI, nos principais segmentos de mercado, serão direcionados para a nuvem até 2025.

Isso mostra que as organizações estão tendo uma visão mais realista do processo de implementação de nuvem, e já temem “ficar para trás” caso não a adotem. Pensando nisso, preparamos este conteúdo para mostrar como a Cloud Computing pode ser usada como uma ferramenta de transformação da sua empresa. Acompanhe!

O advento da Cloud Computing

A história da cloud computing é extensa e complexa. No entanto, é importante que você a conheça para entender como essa tecnologia foi capaz de promover grandes mudanças no mercado global, desde a sua criação. Confira!

Origem da Cloud Computing

A primeira tecnologia similar à computação em nuvem surgiu em meados de 1960, período em que ocorria a Guerra Fria e quando a internet era utilizada somente para fins militares.

Na época, os usuários podiam acessar uma central de computadores à distância por meio de um terminal. Mesmo que essa tecnologia tenha grandes diferenças da que é utilizada atualmente, ainda é considerada como a primeira versão dessa ferramenta.

Esse sistema foi criado por John McCarthy, cientista da computação estadunidense, que também criou a linguagem de programação Lisp e desenvolveu tecnologias na inteligência artificial.

John McCarthy já previa que a computação seria organizada como um serviço de utilidade pública no futuro, sendo que os usuários apenas pagariam pela capacidade de utilizar de fato.

Isso significa que a forma que a cloud computing é usada atualmente já era idealizada naquela época, seja As a Service (como serviço) ou Pay as You Use (pague conforme o uso).

A evolução

Depois dos experimentos das décadas de 60 e 70, a tecnologia ganhou mais atenção do público e, no ano de 1997, o termo “computação em nuvem” foi usado pela primeira vez em uma palestra acadêmica ministrada por Ramnath Chellappa, professor de sistema de informação em Goizueta Business School, escola de administração na Geórgia (EUA).

No decorrer dos anos 2000, diversas organizações passaram a disponibilizar serviços de computação ou armazenamento em nuvem. Veja alguns exemplos de tecnologias que usam nuvem e seus respectivos anos:

  • 2002: Mechanical Turk, da Amazon;
  • 2004: Gmail, do Google;
  • 2006: Elastic Compute Cloud (EC2), também da Amazon;
  • 2007: Dropbox;
  • 2008: Google App Engine, do Google;
  • 2009: Windows Azure, da Microsoft.

O primeiro Software como Serviço (SaaS ou Software as a Service) oferecido para empresas foi criado pela Salesforce, fundada em 1999 por Marc Benioff (ex-executivo da Oracle). Em 2007, ela lançou o Force.com, que oferecia aplicativos corporativos por meio de um site comum — o que hoje é denominado Cloud Computing.

Popularização

As transições, por definição, são bastante complexas, principalmente na natureza. Nesta, uma transição pode demorar milhares de anos para acontecer, pondo em extinção espécies e ecossistemas variados. Hoje, o mercado de TI também passa por uma das maiores transições desde as décadas em que a invenção do computador revolucionava o mundo.

E da mesma forma como aconteceu na natureza, o desenvolvimento da nuvem está eliminando, aos poucos, os investimentos em infraestruturas de TI. Esta importante tecnologia, além de revolucionar o acesso à informação e trazer novos paradigmas, democratizou os serviços para pequenas e médias empresas, consumidores finais e profissionais liberais, que antes eram disponíveis apenas para grandes companhias.

Agora, uma startup, por exemplo, pode contar com um servidor que execute a versão mais atualizada de um software de compartilhamento, permitindo que a equipe possa acessar arquivos através de qualquer lugar e dispositivo, bastando apenas uma conexão à internet.

Tipos de Cloud Computing

A Cloud Computing, atualmente, funciona a partir de três principais metodologias: nuvem privada; nuvem pública e nuvem híbrida. Na prática, a diferença entre elas está na maneira como a infraestrutura de TI é acessada.

A seguir, detalhamos melhor cada um desses tipos de Cloud Computing. Acompanhe!

Nuvem privada

Nessa modalidade, a característica central é que a infraestrutura que provêm os recursos computacionais não é compartilhada com outras entidades. Assim, o ambiente de TI tem caráter:

  • privado: pois, geralmente, é de propriedade da empresa que o utiliza;
  • local: visto que a infraestrutura fica instalada dentro da própria empresa, e não em um ambiente de terceiros, como acontece no modelo de nuvem pública.

A modalidade de nuvem privada é muito utilizada por negócios que necessitam atender à determinados requisitos de segurança e privacidade. Isso porque, o formato é mais seguro.

Nuvem pública

Aqui, a infraestrutura responsável por suportar os serviços e prover os recursos computacionais é de propriedade de um terceiro, provedor do serviço de Cloud. Na nuvem pública, qualquer entidade pode contratar e utilizar os recursos computacionais sob demanda, pagando somente por aquilo que for aprovisionado às suas demandas.

Nuvem híbrida

A nuvem híbrida, como o nome já induz, é o formato que concilia os dois modelos anteriores: público e privado. Dessa forma, parte dos ativos de TI são acessados como serviço, por meio de provedores terceirizados, e outra parte pode ser mantida localmente.

Benefícios de se investir em Cloud Computing

Como visto, os dados apontam um crescimento exponencial na utilização da Cloud Computing pelas empresas. Para se ter uma ideia disso, em 2022, mais de US$ 1,3 trilhão em investimentos corporativos com TI serão destinados à migração para a nuvem. Até 2025, a expectativa é que esse número atinja aproximadamente US$ 1,8 trilhão, segundo o Gartner.

Esse cenário positivo, em grande medida, se deve aos benefícios que a computação em nuvem é capaz de agregar aos negócios. Confira as principais delas a seguir!

Escalabilidade

Um dos maiores desafios das empresas atuais é conseguir escalar sua infraestrutura de TI na mesma velocidade com que escala suas atividades. Por envolver altos custos e um grande esforço de gestão, não é nada simples manter, atualizar e expandir infraestruturas locais de TI.

Por outro lado, ao migrar para nuvem, sobretudo no modelo público, as empresas têm a possibilidade de superar os desafios da escalabilidade. Com essa tecnologia, é possível ajustar a oferta de recursos computacionais sempre que necessário, levando em consideração as necessidades de suas operações.

Centralização de informações

Por meio da Cloud Computing, hoje, empresas dos mais diferentes segmentos e portes têm a capacidade de desenvolver uma gestão centralizada dos seus dados.

Assim, a partir de servidores em nuvem, acessíveis em tempo integral e em qualquer lugar, os negócios conseguem instalar e rodar sistemas em um ambiente unificado, capaz de integrar diferentes equipes e canais de vendas.

Ausências de barreiras geográficas

A nuvem funciona como um legítimo ambiente de convergência operacional. Ou seja, se trata de um ambiente virtual que oferece acesso remoto e centralizado à bancos de dados, serviços, plataformas e sistemas via Internet, sem limitações geográficas e/ou temporais.

Home office e mobilidade empresarial

Outro ponto positivo da nuvem está no reforço à mobilidade das empresas. Como o ambiente cloud é acessível remotamente, via internet, não há mais a necessidade de equipes trabalhem de forma fixa, dentro das instalações da empresa.

Na realidade, é possível ter acesso aos sistemas, dados e recursos do negócio a partir de qualquer lugar, a qualquer hora, desde que se tenha autorização para tanto.

Isso significa que a nuvem simplifica o trabalho remoto e o home office, integrando colaboradores e setores em um ambiente virtual, no qual dados e informações necessárias ao trabalho estão sempre à disposição.

Tipos de serviços da computação em nuvem

Os benefícios e diferenciais da Cloud Computing podem ser explorados pelas empresas por diferentes tipos de serviços. Atualmente, os mais comuns são: SaaS, PaaS e IaaS. A seguir, esclarecemos melhor cada um deles. Continue a leitura e confira!

SaaS (Software as a Service)

SaaS, ou Software como Serviço, é modelo de serviço que se baseia na oferta de softwares a partir da nuvem, sem a necessidade de instalação local pelo usuário. Ou seja, o software fica hospedado online e o usuário pode acessá-lo remotamente, mediante o pagamento de uma assinatura.

PaaS (Plataform as a Service)

Na modalidade PaaS, ou Plataforma como Serviço, é possível que desenvolvedores tenham acesso à uma estrutura completa de desenvolvimento para criar aplicativos e soluções personalizadas. Dessa forma, não se trata da oferta de um software pela nuvem, mas de uma plataforma de desenvolvimento que conta com todos os recursos necessários para a criação de aplicações.

IaaS (Infrastructure as a Service)

IaaS, ou Infraestrutura como Serviço, é um modelo de serviço baseado em nuvem que permite que os ativos de TI (físicos, lógicos e humanos) sejam entregues às empresas virtualmente (ou por meio da nuvem).

Aqui, o foco está em oferecer hardwares e seu potencial de processamento como um serviço, de forma que as empresas não dependam tanto de infraestruturas locais, mais caras e complexas de serem gerenciadas.

A nova perspectiva econômica

A Cloud Computing tem o incrível potencial de mudar a forma como as empresas investem e custeiam tecnologias no presente e no futuro.

Isso porque ela permite que as organizações incorporem as mais recentes inovações do mercado de tecnologia em seu departamento de TI, sem ter que arcar com os altíssimos custos da implementação de uma infraestrutura física – hardwares e softwares – específica para rodar as aplicações.

Assim, basta que elas paguem pela utilização dos recursos aprovisionados às suas operações, podendo ajustar essa oferta de acordo com suas necessidades.

A nova geração de aplicações de negócios que rodam na nuvem é capaz de:

  • impulsionar a eficiência;
  • reduzir drasticamente os custos operacionais;
  • acelerar a adoção de tendências tecnológicas como mobilidade, Big Data e plataformas sociais;

Além disso, a tecnologia traz consigo a flexibilidade que as linhas de negócio necessitam para operar e a integração necessária para automatizar e conectar todos os processos da organização. Por essas e outras razões, a adoção da Computação em Nuvem se torna uma tendência cada dia mais forte no mundo.

Um levantamento realizado pelo Gartner aponta que, até 2025, mais de 85% das organizações adotarão o princípio cloud-first e não poderão executar plenamente suas estratégias digitais sem o apoio da computação em nuvem.

A pesquisa também mostra que, até 2025, a estimativa é de que mais de 95% das novas cargas de trabalho digitais sejam suportadas por recursos em nuvem. Esse dado traduz o forte crescimento da tecnologia que, em 2021, concentrou somente 30% da carga de trabalho.

A quebra do paradigma relacionado ao consumo de tecnologia

Um dos principais benefícios observados por quem adota a cloud computing é uma significativa diminuição dos gastos com energia elétrica. Essa economia também contribui para o desenvolvimento sustentável, melhor direcionamento dos recursos e reforço à responsabilidade ambiental da empresa.

Na prática, diversos são os fatores que fazem com que a computação em nuvem proporcione essa economia. A seguir, destacamos os principais deles. Confira!

Ambiente enxuto

A cloud computing diminui a necessidade de investir em um grande volume equipamentos de TI, já que várias atividades serão desempenhadas pela empresa terceirizada. Como o ambiente de TI será mais enxuto, há menos dispositivos que utilizam energia elétrica e, consequentemente, ocorrerá uma redução desse custo.

A tecnologia também possibilita que os gestores mantenham o foco na condução de seus negócios e não se preocupem com a aquisição e gestão da TI, podendo assim criar estratégias para competir com as grandes companhias e ganhar espaço no mercado competitivo atual.

Flexibilidade

Aplicações que funcionam na nuvem tendem a ser flexíveis e podem ser configuradas de acordo com as demandas de cada empresa em um determinado período. As empresas continuarão demandando menos energia elétrica conforme se desenvolvem, pois, boa parte de suas operações ainda serão realizadas pelo serviço de computação em nuvem.

Atualização

Empresas especializadas em cloud computing estão sempre investindo nas tecnologias mais novas. Tais inovações não apenas aumentam a potência dos computadores, mas também tornam o consumo de energia mais eficiente.

Como dificilmente uma organização tem recursos para manter seus computadores sempre atualizados, há maior economia de energia elétrica ao adotar a estratégia de cloud computing.

Hospedagem múltipla

Os computadores, servidores e demais equipamentos são robustos e de alta performance, isso permite que as empresas que ofereçam soluções de cloud computing sejam capazes de atender vários usuários simultaneamente.

Em vez de cada empresa adquirir suas próprias máquinas separadamente, elas compartilharão um único ambiente de TI na nuvem, minimizando o consumo de energia de forma geral. Essa é uma das principais vantagens que impulsiona a preservação do meio ambiente, já que várias organizações reduzirão o uso de eletricidade.

Os obstáculos enfrentados pelos gestores

Embora os provedores de cloud já ofereçam plataformas de gestão e ferramentas de automação extremamente modernas, muitos gestores ainda não compreendem as vantagens dessa tecnologia, bem como ela pode agregar valor à gestão de seus ambientes computacionais e sua viabilidade técnica e econômica.

O segredo para o sucesso de uma migração é adotar um modelo adequado às necessidades da empresa e aceitar a mudança do modelo tradicional da TI, já que a nuvem só tem a somar no seu negócio. Anos atrás, ela era apenas tendência, e hoje se mostra uma ferramenta chave para o crescimento de qualquer organização.

No fim, na maior parte das vezes são pessoas que fazem com que a tecnologia se “materialize”, logo o trato com elas é fundamental, e com certeza, quando executado com maestria, e com a escolha de parceiros corretos, pode trazer muitos benefícios.

E você, vai esperar mais um pouco para adotar a cloud e correr o risco de ver seus concorrentes saírem na frente ou implantá-la em sua empresa para torná-la mais ágil, inovadora e competitiva?

A Ascenty pode ajudá-lo. A solução de Cloud Connect, por exemplo, realiza a conexão privada e direta entre o cliente e nuvens de diferentes provedores, Data Centers e operadoras. Trata-se de um intermediário que realiza o acesso dentro de um ecossistema de conectividade, oferecendo muitas vantagens para as organizações, além disso também oferta o ACCX (Ascenty Cloud Connectivity Exchange), que garante a interconexão entre múltiplas plataformas de Cloud Computing em alta velocidade e quebrando as barreiras da interoperabilidade e do cloud lock-in.

Deseja saber mais sobre essas e outras soluções? Entre em contato conosco.

O que faz um chefe de dados

Novas tendências, como a digitalização no ambiente de trabalho, tem exigido que o profissional de T.I. assuma outros papéis. Com uma visão analítica e capacidade empreendedora, o chefe de dados é um cientista profissional de T.I. que faz o trabalho de unir a tecnologia com a gestão de negócios. Ele ajudará as organizações a analisarem e classificarem os dados da organização.

Com o intuito de atender as exigências dos consumidores por inovação, o chefe de dados assume o controle de trazer a transformação digital para a empresa utilizando seus conhecimentos sobre a Ciência de Dados. Assim, ele consegue ter acurácia e agilidade para integrar sistemas, digitalizar os negócios, automatizar processos e conquistar alta performance.

Mas, afinal, o que é a Ciência de dados? Segundo a UC Berkeley School of Information, esta área é a interseção dos campos das ciências sociais e estatísticas, da informação e ciência da computação e do design.

Profissional de T.I. em mutação

Para empresas que já tenham uma cultura corporativa baseada em dados ou que estão pensando em desenvolver uma área própria, o cientista tem a função de torna-la proeminente em um mercado em constante revolução.

A organização que já tem um DNA de transformação digital precisa montar um time que esteja de acordo. Dessa forma, ter um cientista de dados que atue como chefe é primordial para extrair o melhor da equipe e quebrar paradigmas ao amadurecer o departamento sob sua gestão. Entre suas atribuições mais importante, podemos destacar:

Reuniões com a equipe para encontrar necessidades e detectar desafios, como fidelização de clientes, elaboração de métricas avançadas para apoiar campanhas de marketing e identificação de tendências do mercado, entre outros;

Criação de novas ferramentas ou modelos em parceria com os analistas de negócios e outros profissionais de T.I.;

Aperfeiçoamento de códigos, soluções de defesa para o banco de dados e resolução de problemas técnicos.

Tecnologia a serviço da gestão

A visão analítica de um chefe de dados é extremamente importante para o correto gerenciamento de dados e aumentar a performance da organização. Um bom planejamento estratégico exige informações atualizadas e confiáveis, mesmo os dados gerados e armazenados aumentem absurdamente a cada momento. A gestão eficiente é um desafio competitivo e o chefe de dados tem a missão de ampliar a proatividade do negócio com análises periódicas que avaliem os serviços oferecidos, sugerindo melhorias e, até mesmo, criando novos.

O trabalho que um chefe de dados faz com a tecnologia exige muita iniciativa e agilidade para lidar com mudanças, conhecimento para conseguir automatizar processos e procedimentos e planejamento interno e acompanhamento da equipe, entre outras habilidades e ações.

Com um banco de dados bem estruturado é possível, para a empresa, conhecer os perfis de seus clientes e determinar suas necessidades e quais serão as formas mais efetivas de atendê-lo e fidelizá-lo. Desta forma, também conquistam novos clientes, já que a empresa ganhará a fama de ser assertiva e ágil. Contar com um sistema de gestão de banco de dados é o mais indicado para satisfazer tais atribuições de forma completa.

Contar com uma ferramenta para o gerenciamento possibilita a centralização das informações e seu rápido processamento. Assim, os dados são movimentados entre sistemas e plataformas de forma mais segura e precisa. A manutenção e renovação dos dados é outra atividade importante para mantê-lo a salvo de invasões e ataques de hackers. Outra medida importante é apostar em soluções de segurança eficientes.

Gostou deste artigo? Deixe um comentário abaixo ou conheça as soluções que a Ascenty desenvolveu para ajudar o trabalho do chefe de dados e de tantos outros profissionais de tecnologia.

Qual a diferença entre Colocation e Cloud Computing?

Atualmente, a enorme pressão que o mercado exerce sobre as empresas faz com que elas entreguem seus produtos e serviços com prazos e orçamentos cada vez mais apertados. E esse é apenas um dos fatores que mais preocupam e sobrecarregam o departamento de TI.

Assim, quando o espaço físico e os recursos do Data Center não conseguem mais suprir as necessidades dos negócios, é hora de buscar novas soluções de gerenciamento de dados terceirizadas, como os serviços de colocation e a hospedagem em cloud computing, por exemplo.

Estas duas maneiras de “terceirizar” as operações de TI estão sendo exploradas por inúmeras organizações, pois ambas apoiam o aumento da capacidade dos Data Centers ao passo que dão aos funcionários de TI a possibilidade de assumirem um papel mais estratégico nas operações.

Embora ofereçam vantagens comparáveis, cada uma atende necessidades específicas.  Neste artigo, mostraremos as diferenças entre as soluções de colocation e de cloud computing, além de explicar como elas podem ajudá-lo a alcançar suas metas de continuidade de negócios. Acompanhe!

Colocation e cloud computing: qual a diferença?

Como estamos falando de tecnologias que estão relacionadas, é importante que você entenda precisamente o conceito de cada uma delas e quais são os benefícios que elas fornecem ao seu negócio.

O que é Colocation?

Através dessa solução, as empresas mantêm seu próprio equipamento, mas compartilham as despesas relacionadas à banda, conexão, eletricidade, espaço para dados, dentre outros.

Com isso, você garante que o data center funcione corretamente e, ao mesmo tempo, tem controle sobre o equipamento. Sua equipe de TI também pode intervir e cuidar da manutenção do servidor sempre que precisar ou considerar necessário.

Os serviços de colocation são uma ótima opção para aquelas empresas que precisam ter um controle completo sobre o seu equipamento. Para contratá-los, elas precisam mover sua infraestrutura de TI para uma instalação moderna de um provedor de colocation, onde terão espaço para crescer, mas sem perder o controle dos equipamentos.

E dependendo do fornecedor do serviço, poderão contar ainda com a garantia de alta disponibilidade, equipe operante 24x7x365 seguindo as principais normas internacionais, sistemas de backup, segurança física, energia, refrigeração e conectividade aos seus próprios ambientes de TI.

Muitas organizações aderem a essa solução pois investiram uma grande quantidade de capital em equipamentos, não querem migrar seus dados e aplicações sensíveis para a cloud computing, não possuem espaço e energia necessária para manter o hardware em suas próprias instalações ou devem manter um nível de controle para satisfazer requisitos de proteção de dados com base em sua área de atuação no mercado.

Conheça as vantagens que o Colocation pode trazer para o seu negócio

De forma geral, o colocation torna o setor de TI mais enxuto e estratégico simultaneamente, resultados decorrentes dos variados benefícios proporcionados por esse tipo de serviço. Entenda melhor tais vantagens a seguir.

Economia

Migrar os dados para o colocation elimina preocupações com estrutura dos servidores internos, pois atividades como manutenções, energia elétrica, climatização, acompanhamento da performance e outras relacionadas serão delegadas à empresa terceirizada.

Outra economia está ligada à redução da equipe, já que a área de TI precisará de menos colaboradores para se manter produtiva e eficiente, além de que o pessoal focará nas atividades mais relevantes e estratégicas, entregando mais resultados pelo negócio.

Velocidade na reposição de peças

Peças dos computadores precisam ser trocadas periodicamente, o que geralmente acontece porque se tornaram obsoletas ou foram danificadas. Normalmente, essa troca costuma atrasar as operações do negócio, já que o setor de TI precisa estudar o problema, solicitar a compra da peça e aguardar que ela chegue ao estabelecimento.

A terceirizada monitora constantemente as máquinas e está preparada para substituir as peças rapidamente, garantindo a produtividade do negócio contratante.

Segurança

No colocation são fornecidas robustas ferramentas de segurança contra criminosos virtuais, como antivírus, firewall e backups automáticos. Geralmente há proteção contra diferentes tipos de ameaças, como variações elétricas (nobreaks), incêndios (sprinklers) e roubos ou furtos (seguranças 24 horas).

Esse cuidado incrementa a economia de custos obtida pelo seu negócio, já que os investimentos nos instrumentos de proteção das informações são minimizados. As medidas de segurança também permitem que a empresa se mantenha em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Escalabilidade

Quando a empresa precisa aumentar a quantidade ou aumentar potência dos computadores, o gestor pode renegociar o plano com a terceirizada para ter suas necessidades satisfeitas, permitindo que você expanda suas atividades sem aumentar os gastos na mesma proporção.

Essa mesma vantagem se aplica quando o negócio precisa reduzir suas operações. Não será preciso vender as máquinas ou deixá-las ociosas, pois bastará renegociar o acordo de colocation.

Suporte técnico

Geralmente, as empresas de colocation oferecem suporte integral, ou seja, 24 horas por dia e 7 dias por semana. Com isso, eventuais problemas ou dúvidas serão resolvidos sempre que seu negócio precisar.

Infraestrutura robusta

O serviço de colocation foi criado especificamente para atender as diferentes necessidades relacionadas à estrutura de TI das empresas, o que significa que a terceirizada investe em computadores potentes, de alta performance e atualizados, redes com alta conectividade e fibra ótica entre outras tecnologias.

O que é Cloud computing

A hospedagem em cloud computing permite que a empresa tenha soluções sob medida de acordo com suas necessidades, sem ser impedida por investimentos em equipamentos e instalações, principalmente se ela estiver em seus primeiros anos de funcionamento.

Isso porque a infraestrutura completa de hardware é fornecida pelo provedor, incluindo servidores, elementos de rede e equipe de TI responsáveis pela sua gestão, manutenção e resolução de problemas.

Dessa forma, é possível fazer com que os funcionários que atuam neste departamento trabalhem em projetos que ajudariam o negócio a crescer. E se a empresa estiver sujeita a regulamentações relacionadas a proteção de dados, ela pode contar com um provedor de cloud para demonstrar sua conformidade e manter um alto nível de segurança.

Caso necessite escalar, tanto na vertical como na horizontal, poderá fazer isso rapidamente, além de obter fácil acesso a novos recursos e serviços.

Benefícios da Cloud Computing

Cloud computing também aumenta o nível de competitividade do negócio, mas por meio de outros benefícios. Entenda quais são tais vantagens nos tópicos seguintes.

Redução de custos

Diminuição de custos decorre da desnecessidade de pensar no ambiente físico para armazenar os documentos, investir em servidores locais, realizar manutenção continuamente das máquinas e do ambiente em que se encontram.

Mobilidade

Os gestores e colaboradores poderão acessar os dados da empresa ou utilizar o sistema de gestão em qualquer lugar e horário, sendo exigido apenas e acesso à internet.

Produtividade

Esse benefício é decorrente da mobilidade, pois a equipe continuará realizando suas atividades em qualquer local, possibilitando que os colaboradores façam um home office ou trabalho remoto efetivo. Por exemplo, um profissional poderá continuar desempenhando suas atividades de sua casa.

Escalabilidade

Similar ao colocation, a opção pelo cloud computing também permite que o negócio expanda suas atividades com menos custos. Isso acontece porque o serviço oferecido é feito sob demanda e pode ser modificado para suportar tanto altas como baixas cargas de trabalho.

Flexibilidade

Existem três tipos de cloud computing e os contratantes podem escolher o que melhor atende suas demandas.

•         privada: os recursos são alugados por apenas um cliente. Assim, uma infraestrutura de servidores será operada apenas pela empresa contratante;

•         pública: toda a infraestrutura é utilizada simultaneamente por todos seus clientes;

•         híbrida: é uma junção dos anteriores, empresa pode ter um servidor privado para manter seus dados sigilosos e outro público para manter seus processos comuns.

Segurança

A empresa de cloud computing fornece diferentes ferramentas que melhoram a segurança da informação do sistema, como criptografia dos dados, que tornam os arquivos armazenados ilegíveis para hackers que tentarem subtraí-los.

Cloud Computing ou Colocation: qual opção escolher?

Ambas as soluções têm grande valor. Quando estamos diante de duas opções, essa pergunta surge quase que automaticamente em nossas cabeças. É óbvio que sempre queremos escolher a melhor alternativa, mas, nesse caso, é preciso determinar suas necessidades. Você precisa ter total controle sobre o equipamento em que o servidor se baseia? Quem sabe, você procura uma equipe terceirizada para cuidar da manutenção do servidor?

Pode-se usufruir de um serviço de colocation e de cloud computing simultaneamente, bastando encontrar uma empresa que ofereça cloud connect, que fornece uma conexão entre as nuvens de diferentes provedores.

Na prática, diferentes servidores nuvem, operadoras, fornecedores de sistemas de gestão são unificados em um data center robusto.

Independentemente de você escolher uma solução colocation, cloud ou uma combinação dos dois, os serviços dos fornecedores irão variar em profissionalismo e qualidade. Por isso, é muito importante para a empresa escolha um provedor que opere conforme as leis de privacidade de dados e mantenha Data Centers com certificação nível Tier III, como é o caso da Ascenty.

E então, já descobriu a solução certa para a sua empresa? A Ascenty é a principal referência em serviços de Infraestrutura de TI no Brasil, como o Colocation, e pode ajudar sua empresa a se tornar mais flexível, escalável e resiliente. Entre em contato no conosco.

Apagão em Fortaleza não afeta operações no data center da Ascenty

O apagão que atingiu o Ceará na noite de sexta-feira (27/11) – deixando sem energia elétrica, por várias horas, diversos bairros de Fortaleza, bem como outros municípios da região metropolitana e do norte do estado – não afetou a operação do data center da Ascenty em Maracanaú, uma das cidades que teve o fornecimento de energia interrompido.

Inaugurado em junho, o novo data center da Ascenty – o terceiro da empresa no país – possui certificação Tier III do Uptime Institute, principal autoridade internacional nessa área, que atesta o alto padrão de qualidade e segurança de sua infraestrutura. “Investimos em uma infraestrutura com redundância em todos os sistemas, o que inclui energia, com o objetivo de oferecer alta disponibilidade e desempenho aos nossos clientes, nacionais ou internacionais”, enfatiza Gilson Granzier, CFO da Ascenty.

O data center em Maracanaú (município da região metropolitana de Fortaleza) dispõe de uma subestação própria de energia em 69 KV e transformadores redundantes. Possui também sistema de energia ininterrupta (UPS) a diesel, em configuração redundante, e dois sistemas de fornecimento de diesel que propiciam aos geradores uma autonomia de mais de 40 horas sem reabastecimento.

Graças a essa infraestrutura, o centro de dados da Ascenty continuou funcionando normalmente, sem interrupção dos serviços prestados aos clientes, durante todo o período do apagão.

Read More

Ascenty inaugura seu quarto data center no Brasil

Novo centro de dados está situado em Hortolândia e recebeu investimentos de R$ 170 milhões

O quarto data center da Ascenty no país  – terceiro no estado de São Paulo – acaba de entrar em operação. Localizado em Hortolândia, na região metropolitana de Campinas, o novo centro de dados representa um investimento de R$ 170 milhões e vai reforçar a infraestrutura da empresa disponível para a oferta de serviços aos seus clientes – cloud computing, hosting, colocation, ambientes híbridos e serviços gerenciados -, cuja demanda vem crescendo cada vez mais.

“Construímos esse data center com as mais modernas tecnologias nessa área, em termos de infraestrutura, equipamentos e processos operacionais, com o objetivo de oferecer aos clientes alto desempenho, segurança, confiabilidade, disponibilidade e o padrão de qualidade internacional adotado em todas as nossas unidades”, afirma Chris Torto, fundador e CEO da Ascenty. Ele ressalta que o novo centro de dados foi projetado de acordo com as especificações do Uptime Institute, principal autoridade internacional na área de data centers, para as certificações Tier III Design (projeto) e Facility (infraestrutura).

Com mais de 5 mil metros quadrados de área construída, o data center da Ascenty em Hortolândia tem capacidade para abrigar 900 racks de equipamentos, ou 45.000 servidores, em três módulos independentes. Um dos destaques dessa unidade é a alta densidade de energia – a potência total disponível é de 20 MVA. Para isso, a Ascenty construiu  uma subestação própria, com entrada redundante de energia de alta tensão (138 KV) e com transformadores redundantes de 20 MVA. O ambiente de TI também dispõe de um sistema de distribuição elétrica redundante, em termos de componentes, racks de servidores e elementos de rede.

Além disso, um moderno e eficiente sistema de no-break, baseado em UPS rotativas a diesel  (9 ao todo), deverá garantir energia ininterrupta ao data center, em caso de falha no fornecimento por parte da distribuidora de energia elétrica.Três tanques de 180 mil litros de diesel permitem aos geradores uma autonomia de 40 horas sem reabastecimento, o que reforça a garantia de alta disponibilidade da operação.

O sistema de refrigeração do data center é constituído de chillers água-ar de alta capacidade e eficiência, oferecendo uma disponibilidade de 3.400 toneladas de refrigeração (TR) de água gelada. Todo o prédio é equipado com modernos sistemas de detecção e combate a incêndio – por meio de gases inertes, que permitem controlar o fogo sem colocar em risco pessoas e equipamentos. Os sistemas de segurança permitirão controle total do acesso, usando biometria, e monitoramento de todos os ambientes do edifício, por meio de câmeras IP de alta definição.

Como os outros data centers da Ascenty, a unidade de Hortolândia funciona conectada à rede própria de fibras ópticas da empresa – atualmente com mais de 3.500 quilômetros -, que interliga todas as suas unidades aos principais data centers e operadoras de telecomunicações do país. As outras unidades da Ascenty no estado de São Paulo estão situadas em Campinas e em Jundiaí. Em junho, a empresa inaugurou seu primeiro data center no Nordeste, localizado no município de Maracanaú, na região metropolitana de Fortaleza.

Read More

Ascenty participa de painel de especialistas em evento de data centers

A transformação do data center será o tema do painel de especialistas de que a Ascenty vai participar amanhã, 10/11, na abertura do DatacenterDynamics Converged, um dos principais eventos nessa área realizados no Brasil. Neste ano, o DatacenterDynamics Converged – que acontece no Transamerica Expo Center, em São Paulo – deverá reunir mais de 1.200 executivos de áreas de negócio e profissionais do setor, em cerca de 70 sessões distribuídas ao longo de dois dias de conferência (10 e 11 de novembro).

Marcos Siqueira, gerente executivo de Serviços Gerenciados da Ascenty, participará do painel de abertura do evento, que tem início marcado para as 9h20 (até 10h) e vai debater o tema: Quem está puxando a corrida pela transformação do datacenter  e por seu desempenho no “delivery” do negócio – o datacenter em outsourcing, o datacenter in-house ou ambos? O painel de especialistas contará também com a participação do professor e consultor Manoel Veras, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, e de representantes das empresas Natura e Google.

Mais informações e a programação completa do DatacenterDynamics Converged estão disponíveis no site http://www.dcdconverged.com/conferences/brasil

Read More

Ascenty anuncia data center na capital paulista

Esse será o quinto centro de dados da empresa a entrar em operação no país

Com o objetivo de atender à crescente demanda dos clientes, a Ascenty está anunciando a construção de seu primeiro data center localizado na capital paulista. A nova unidade representa um investimento de cerca de R$ 200 milhões e será o quinto centro de dados da Ascenty a entrar em operação no país – todos eles com padrão de qualidade internacional.

“A demanda do mercado por nossos serviços vem aumentando em ritmo acelerado; por isso, estamos intensificando os investimentos em novos data centers”, afirma Chris Torto, fundador e CEO da Ascenty. “Nossas unidades em Campinas e em Jundiaí já estão operando com plena capacidade e a de Hortolândia, que deve ser inaugurada em outubro,  também já está com quase 100% da ocupação garantida”, acrescenta.

Segundo ele, a escolha da capital paulista para instalar o quinto data center da Ascenty no país foi determinada pelo próprio mercado. “É onde estão concentradas as grandes empresas, que são nossos principais clientes”, explica Chris Torto. “Temos até contratos já firmados para a utilização dos serviços desse novo data center.”

Com inauguração prevista para abril de 2016, o data center da Ascenty em São Paulo terá 10 mil metros quadrados de área construída (4.000 m² de piso elevado para TI), capacidade para 1.400 racks, potência total de energia de 25 MVA, subestação própria no terreno, com entrada redundante de energia em alta tensão (138 KV), quatro tanques de diesel para os geradores (autonomia de 48 horas sem reabastecimento) e conectividade com as principais operadoras de telecomunicações, por meio de rede de fibra óptica própria da Ascenty.

Além das três unidades no estado de São Paulo, a Ascenty possui um centro de dados no Nordeste – no município de Maracanaú, na região metropolitana de Fortaleza -, que entrou em operação em junho. Todos os data centers da empresa são construídos de acordo com as normas internacionais do Uptime Institute para a Certificação Tier III, com o objetivo de oferecer serviços de colocation, hosting gerenciado, cloud computing, ambientes híbridos e serviços gerenciados com garantia de alta disponibilidade, segurança e confiabilidade.

Read More

Data center da Ascenty no Nordeste conquista certificação Tier III

Uptime Institute certificou a infraestrutura nas versões Design e Facility

O novo data center da Ascenty no Nordeste, que entrou em operação em junho, acaba de receber a certificação Tier III do Uptime Institute, principal autoridade internacional nessa área. O certificado, que atesta a qualidade e a confiabilidade desse centro de dados, foi concedido em duas versões: Design e Facility.

“Isso significa que tanto o projeto (Design) do data center como a sua construção (Facility) foram certificados pelo Uptime Institute, com o objetivo de assegurar aos clientes uma infraestrutura de alto desempenho, disponibilidade e segurança”, explica Chris Torto, fundador e CEO da Ascenty. Ele enfatiza que o data center da empresa no Nordeste é o primeiro na região  a obter a certificação Tier III Facility do Uptime Institute – já publicada no site da instituição, no link .

“Essa certificação comprova que construímos no Nordeste um data center com alto padrão de qualidade, que pode ser comparado aos melhores do mundo”, afirma Chris Torto. “E representa mais uma garantia de que estamos preparados para atender às exigências de todos os clientes, nacionais ou internacionais.”

Instalado no município de Maracanaú, na região metropolitana de Fortaleza, o novo centro de dados da Ascenty possui infraestrutura com redundância em todos os sistemas – desde energia, climatização e redes. Possui 9.500 m² de área total (4.500 m² de piso elevado para TI), capacidade para 1.350 racks, ou aproximadamente 60 mil servidores, e potência total de energia de 13,5 MVA. Uma rede própria de fibra óptica, de 150 km de extensão, interliga o data center às operadoras de telecomunicações da região e à infraestrutura de cabos ópticos submarinos que conecta o Brasil a outros países – por meio de três rotas distintas, para garantir maior resiliência e disponibilidade de serviços.

A certificação Tier III Design concedida ao data center da Ascenty no Nordeste também está disponível no site do Uptime Institute, no endereço http://uptimeinstitute.com/TierCertification/design-document-certifications.php?page=1&ipp=All&clientId=143&countryName=&tierLevel= – onde se encontram os certificados já conquistados pelos centros de dados da empresa localizados em Campinas e em Jundiaí, no interior paulista.

Read More

Data centers da Ascenty recebem certificações internacionais

O novo data center da Ascenty em Jundiaí, inaugurado em meados do ano passado, acaba de receber duas certificações internacionais importantes: ISAE 3402, padrão adotado na Europa, e SSAE 16 tipo II, utilizado nos Estados Unidos. Evolução da antiga SAS 70, as duas certificações são concedidas a empresas que comprovam, por meio de um processo de auditoria externa, que seus processos são eficientes, eficazes e estão de acordo com os padrões internacionais de segurança e qualidade de infraestrutura.

Conduzido pela Ascenty em conjunto com a empresa de auditoria independente Ernst&Young, o projeto contemplou os processos e controles de manutenção em infraestrutura, políticas e controles de acesso e segurança física. Além do data center de Jundiaí, a validação da adequação (compliance) do ambiente foi realizada também no data center da Ascenty em Campinas – que, no mesmo processo, obteve as recertificações ISAE 3402 e SSAE 16 tipo II, conquistadas no ano passado.

Para os clientes da Ascenty, essas validações representam a comprovação de que seus ambientes de TI estão seguros e possuem um nível de atendimento de qualidade, de acordo com padrões reconhecidos internacionalmente – o que é fundamental para atender aos requisitos de suas auditorias independentes. “Essa é mais uma prova do empenho da Ascenty em oferecer segurança e qualidade de entrega dos serviços para seus clientes”, afirma Fábio Trimarco, gerente de Governança de TI da empresa.

Read More

Campinas recebe data center de US$ 50 milhões

No próximo dia 20, o Grupo Ascenty, holding formada pela Ascenty Data Centers e Ascenty Telecom, inaugura uma unidade de Data Center (DC) em Campinas. O investimento foi de R$ 100 milhões (US$ 50 milhões) e já gerou 75 vagas de trabalho, mas a companhia espera expandir suas atividades devido à grande demanda da região.

De acordo com Chris Torto, CEO da empresa, a cidade foi escolhida para abrigar o empreendimento de 5 mil metros quadrados, instalado no Techno Park, devido ao seu grande potencial de tecnologia, o acesso a mão de obra qualificada, boas opções de rodovias e estrutura logística. No Brasil ainda há pouquíssima estrutura de Data Centers se comparado aos Estados Unidos. E dos que existem, 90% estão localizados em São Paulo, em Alphaville e Barueri. Mas Campinas é uma alternativa interessante, por ser um dos maiores polos tecnológicos do País, embora atualmente tenha pouca estrutura específica nesse segmento, disse Torto.

De acordo com ele, a situação de Campinas traz outras vantagens importantes. Outras empresas do setor que pensarem em se instalar em São Paulo poderão enfrentar problemas no futuro, como falta de energia para se expandirem, além de fatores como acesso devido ao trânsito. Por isso mesmo fizemos uma negociação com a CPFL para acertar a questão do fornecimento. Nossa localização também foi estudada para oferecer fácil acesso, no entroncamento entre três rodovias, explicou.

Para manter os servidores da empresa em funcionamento, nada menos que nove geradores de 1.2 megawatts foram instalados. Além de Campinas, a companhia possui uma unidade em operação em São Paulo e outra que será inaugurada em Santo André. Para Torto, o investimento no Brasil se justifica pela quantidade de transferência de dados que registra. O brasileiro adota tecnologias muito rapidamente, e por isso acredito que nos próximos dez ou 15 anos, o segmento de Data Center vai crescer muito aqui, disse. O alto custo para se criar e manter um servidor dentro de uma empresa, explica o CEO da Ascenty, faz com que a terceirização do serviço se torne mais atrativa financeiramente. É muito mais fácil e seguro armazenar dados em um Data Center, concluiu.

Read More

Ascenty inaugura primeiro data center em Campinas

Mais um data center entra na disputa pelo mercado brasileiro de serviços de TI. É o da Ascenty, que será inaugurado no próximo dia 25/09, localizado na cidade de Campinas, com instalações no Tecno Park.

O empreendimento é o novo negócio do empresário Christopher Torto, que foi fundador da Vivax, operadora de TV paga por satélite, vendida para a Net. Ele está investindo 100 milhões de reais no projeto de Campinas e prevê aporte nesse mesmo valor na construção de outros dois data centers no interior paulista até 2014.
Os recursos vêm do fundo de private equity norte-americano Great Hill Partner, que é sócio de Christopher Torto. Os investidores estão colocando 250 milhões na companhia nacional Ascenty.

Torto, que é o CEO do grupo Ascenty, explica que a cidade de Campinas foi eleita porque além, de ter grande potencial para negócios de outsourcing, tem pouca presença de data centers. Estão naquela região apenas a Algar Tecnologia e a IBM.

O executivo observa que a maioria dos data centers do Brasil está concentrada em Alphaville, na Grande São Paulo, e que o interior paulista está descoberto. Sua estratégia para explorar esse segmento é parecida com a aplicada quando fundou a Vivax, em 1995, na cidade de Americana (SP). Na ocasião, ele viajou o Brasil inteiro em busca de local adequado para abertura da prestadora de TV por assinatura, vendida para Net em 2007 por 1,2 bilhão de reais.

Segundo Torto, o novo data center já recebeu a certificação Tier III do Institute Uptime e nasce para atender clientes de grande e médio porte, que querem terceirizar a TI. Ele informa que a companhia não criou uma oferta específica de serviços, pois a estratégia é atender os clientes com uma solução de acordo com a sua necessidade.

“Vamos entregar o que eles quiserem, como host, colocation, serviços IP e cloud”, informa o CEO da Ascenty, um norte-americano, que mora no País há mais de 20 anos e se considera um brasileiro.
Estratégia agressiva

O executivo destaca que um dos diferenciais do novo data center são os preços competitivos, principalmente de conectividade, uma vez que o grupo conta com infraestrutura da empresa irmã que é a Ascenty Telecom.
“As teles levam de 60 a 90 dias para entregar links em Campinas. Vamos entregar esse serviço em dez dias. Chego mais rápido porque somos focados no mercado coporativo”, diz Torto, que promete serviços entre 20% e 30% mais barato que a concorrência.

Com essa estratégia, o executivo estima em dois anos conquistar 150 clientes e faturar 200 milhões de reais com serviços de data center.

Animado com o potencial de crescimento desse negócio no Brasil, ele já pensa em expansão. Seu plano prevê a construção de outros dois data centers no interior de São Paulo. Um será instalado na cidade de Santo André e deverá entrar em operação 2013. O outro vai ser construído em São José dos Campos, com inauguração em 2014.

Read More

Ana Letícia Caressato | GERENTE EXECUTIVA DE RECURSOS HUMANOS

Ana Letícia é formada em Psicologia, realizou um MBA em Gestão de Pessoas e uma pós-graduação em Coaching Organizacional. Atua na área de RH há mais de 15 anos , passando por empresas dos segmentos do agronegócio e farmacêutico. Está completando 10 anos de Ascenty.

Dentro do RH atua de forma generalista, sendo responsável por todos os subsistemas de RH como: treinamento e desenvolvimento, recrutamento e seleção, folha de pagamento e questões estratégias da organização.